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Uso de dispositivos intravaginais impregnados com acetato de medroxiprogesterona para manipular o momento do parto em suínos

Fiúza, Aparecida Tatiane Lino January 2018 (has links)
Foram realizados três estudos (n=255 fêmeas) nos quais foi avaliado o uso de Dispositivos Intravaginais (DIVs) impregnados com medroxiprogesterona (MAP) para prevenir partos precoces e as implicações sobre duração da gestação, taxa de natimortos, peso ao nascimento, produção de colostro, desempenho das leitegadas na lactação e desempenho reprodutivo subsequente. No Experimento 1 (n=92), foram definidos quatro grupos para determinar a dose mínima de MAP necessária: sem DIV (CONT), 400 mg (MAP400), 600 mg (MAP600) e 800 mg (MAP800) de MAP nos DIVs. O DIV foi inserido no 110º dia e retirado no 115º dia gestacional. A gestação foi mantida em todas as fêmeas com DIV, até o momento da retirada. Os grupos suplementados com MAP tiveram maior período gestacional, em comparação com o grupo CONT (P<0,01), no entanto, o peso ao nascimento não diferiu (P>0,05). Foi observada menor (P=0,02) ocorrência de natimortos no CONT, em comparação aos grupos suplementados com MAP. Com base nos resultados do experimento 1, a concentração de MAP estabelecida para os experimentos 2 e 3 foi de 400 mg. No experimento 2 (n=88), o desempenho de fêmeas e leitões foi avaliado em quatro tratamentos: grupo controle (CONT), grupo com indução de parto no 114° dia gestacional (IND), grupo com MAP (M114) e grupo com MAP e indução de parto simultânea à retirada do DIV (M114IND). O DIV foi mantido do 110º ao 114º dia gestacional. A duração da gestação nos grupos M114 e M114IND foi maior (P=0,0007), em comparação ao grupo CONT e o grupo IND foi semelhante a todos os outros grupos (P>0,05). O peso ao nascimento e percentual de natimortos não foram influenciados pelo uso de MAP (P>0,05). A produção de colostro, imunócrito e o desempenho dos leitões na lactação foi semelhante entre os grupos (P>0,05). A entrada em estro após o desmame, bem como o intervalo desmame-estro foram semelhantes entre os grupos (P>0,05). No Experimento 3 (n=75), foi avaliada a eficiência do DIV em manter a gestação até o 116º dia. Para isso, foi definido um grupo controle (CONT) que não recebeu DIV, um grupo como DIV mantido do 110º ao114º dia gestacional (M114) e um grupo com o DIV mantido do 110º ao 116º dia gestacional (M116). Nenhuma fêmea pariu antes da retirada do DIV. A duração da gestação foi semelhante (P>0,05) entre os grupos CONT e M114, mas foi maior no grupo M116 (P=0,0001). O peso ao nascimento foi semelhante (P>0,05) entre os grupos, no entanto, o M116 apresentou maior natimortalidade (P=0,0003). Em conclusão, o uso de DIVs, entre os dias 110 e 114 de gestação, impregnados com 400mg de MAP, impede a ocorrência de partos precoces sem comprometer a sobrevivência dos leitões ao nascimento, a produção de colostro, desempenho da leitegada na lactação e o desempenho reprodutivo subsequente das matrizes. / A total of three studies (n = 255 Sows) were performed to evaluate the use of a progesterone intravaginal device (IVD) impregnated with medroxyprogesterone acetate (MPA) to prevent early parturition in sows. Moreover, implications of gestation length, stillbirth rate, birth weight, colostrum production, litter performance and subsequent reproductive performance of sows were assessed. In Experiment 1 (n = 92), the animals were allocated into four treatments to evaluate the lowest required MPA dose: without IVD (CONT), 400 mg (MPA400), 600 mg (MPA600) and 800 mg (MPA800) of MPA in the IVD. The IVD was inserted at day 110 of gestation and removed at day 115. Gestation was maintained in all females until IVD removal. Gestation length was increased in treatments with MPA compared to CONT (P <0.01), without influence on birth weight (P> 0.05). The stillbirth rate was lower (P = 0.02) in the CONT than in MPA treatments. Based on the results of experiment 1, the concentration of 400 mg MPA was standardized for experiments 2 and 3. In the experiment 2 (n = 88), the performance of sows and piglets was evaluated in four treatments: without IVD (CONT), farrowing induction at day 114 of gestation (IND), MPA group (M114) and group with MPA and farrowing induction at day 114 of gestation (M114IND). The IVD was maintained between days 110 and 114 of gestation. The gestation length in treatments M114 and M114IND was longer (P = 0.0007) compared to CONT and IND was similar to the other treatments (P> 0.05). No influence (P> 0.05) of MPA was observed on birth weight and on stillbirth rate. The colostrum yield, immunocrit and piglet performance during lactation was similar among treatments (P> 0.05). Moreover, oestrus occurrence after weaning, as well as weaning-to-estrus interval were similar among treatments (P> 0.05). In Experiment 3 (n = 75), the animals were allocated into three treatments to evaluate the effectiveness of IVD in delaying gestation: without IVD (CONT), IVD maintained between 110 and 114 of gestation (M114) and IVD maintained between 110 and 116 of gestation (M116). No females farrowed before IVD removal. The gestation length was similar (P> 0.05) between the CONT and M114, but it was longer in the M116 (P = 0.0001) group. Birth weight was similar (P> 0.05) among treatments, however, M116 presented higher stillbirth rate (P = 0.0003). In conclusion, the use of IVDs impregnated with 400 mg of MPA, between day 110 and 114 of gestation, has prevented early farrowings with no implications on piglet survival at birth, colostrum yield, lactational and reproductive performance of the sows.
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Uso de dispositivos intravaginais impregnados com acetato de medroxiprogesterona para manipular o momento do parto em suínos

Fiúza, Aparecida Tatiane Lino January 2018 (has links)
Foram realizados três estudos (n=255 fêmeas) nos quais foi avaliado o uso de Dispositivos Intravaginais (DIVs) impregnados com medroxiprogesterona (MAP) para prevenir partos precoces e as implicações sobre duração da gestação, taxa de natimortos, peso ao nascimento, produção de colostro, desempenho das leitegadas na lactação e desempenho reprodutivo subsequente. No Experimento 1 (n=92), foram definidos quatro grupos para determinar a dose mínima de MAP necessária: sem DIV (CONT), 400 mg (MAP400), 600 mg (MAP600) e 800 mg (MAP800) de MAP nos DIVs. O DIV foi inserido no 110º dia e retirado no 115º dia gestacional. A gestação foi mantida em todas as fêmeas com DIV, até o momento da retirada. Os grupos suplementados com MAP tiveram maior período gestacional, em comparação com o grupo CONT (P<0,01), no entanto, o peso ao nascimento não diferiu (P>0,05). Foi observada menor (P=0,02) ocorrência de natimortos no CONT, em comparação aos grupos suplementados com MAP. Com base nos resultados do experimento 1, a concentração de MAP estabelecida para os experimentos 2 e 3 foi de 400 mg. No experimento 2 (n=88), o desempenho de fêmeas e leitões foi avaliado em quatro tratamentos: grupo controle (CONT), grupo com indução de parto no 114° dia gestacional (IND), grupo com MAP (M114) e grupo com MAP e indução de parto simultânea à retirada do DIV (M114IND). O DIV foi mantido do 110º ao 114º dia gestacional. A duração da gestação nos grupos M114 e M114IND foi maior (P=0,0007), em comparação ao grupo CONT e o grupo IND foi semelhante a todos os outros grupos (P>0,05). O peso ao nascimento e percentual de natimortos não foram influenciados pelo uso de MAP (P>0,05). A produção de colostro, imunócrito e o desempenho dos leitões na lactação foi semelhante entre os grupos (P>0,05). A entrada em estro após o desmame, bem como o intervalo desmame-estro foram semelhantes entre os grupos (P>0,05). No Experimento 3 (n=75), foi avaliada a eficiência do DIV em manter a gestação até o 116º dia. Para isso, foi definido um grupo controle (CONT) que não recebeu DIV, um grupo como DIV mantido do 110º ao114º dia gestacional (M114) e um grupo com o DIV mantido do 110º ao 116º dia gestacional (M116). Nenhuma fêmea pariu antes da retirada do DIV. A duração da gestação foi semelhante (P>0,05) entre os grupos CONT e M114, mas foi maior no grupo M116 (P=0,0001). O peso ao nascimento foi semelhante (P>0,05) entre os grupos, no entanto, o M116 apresentou maior natimortalidade (P=0,0003). Em conclusão, o uso de DIVs, entre os dias 110 e 114 de gestação, impregnados com 400mg de MAP, impede a ocorrência de partos precoces sem comprometer a sobrevivência dos leitões ao nascimento, a produção de colostro, desempenho da leitegada na lactação e o desempenho reprodutivo subsequente das matrizes. / A total of three studies (n = 255 Sows) were performed to evaluate the use of a progesterone intravaginal device (IVD) impregnated with medroxyprogesterone acetate (MPA) to prevent early parturition in sows. Moreover, implications of gestation length, stillbirth rate, birth weight, colostrum production, litter performance and subsequent reproductive performance of sows were assessed. In Experiment 1 (n = 92), the animals were allocated into four treatments to evaluate the lowest required MPA dose: without IVD (CONT), 400 mg (MPA400), 600 mg (MPA600) and 800 mg (MPA800) of MPA in the IVD. The IVD was inserted at day 110 of gestation and removed at day 115. Gestation was maintained in all females until IVD removal. Gestation length was increased in treatments with MPA compared to CONT (P <0.01), without influence on birth weight (P> 0.05). The stillbirth rate was lower (P = 0.02) in the CONT than in MPA treatments. Based on the results of experiment 1, the concentration of 400 mg MPA was standardized for experiments 2 and 3. In the experiment 2 (n = 88), the performance of sows and piglets was evaluated in four treatments: without IVD (CONT), farrowing induction at day 114 of gestation (IND), MPA group (M114) and group with MPA and farrowing induction at day 114 of gestation (M114IND). The IVD was maintained between days 110 and 114 of gestation. The gestation length in treatments M114 and M114IND was longer (P = 0.0007) compared to CONT and IND was similar to the other treatments (P> 0.05). No influence (P> 0.05) of MPA was observed on birth weight and on stillbirth rate. The colostrum yield, immunocrit and piglet performance during lactation was similar among treatments (P> 0.05). Moreover, oestrus occurrence after weaning, as well as weaning-to-estrus interval were similar among treatments (P> 0.05). In Experiment 3 (n = 75), the animals were allocated into three treatments to evaluate the effectiveness of IVD in delaying gestation: without IVD (CONT), IVD maintained between 110 and 114 of gestation (M114) and IVD maintained between 110 and 116 of gestation (M116). No females farrowed before IVD removal. The gestation length was similar (P> 0.05) between the CONT and M114, but it was longer in the M116 (P = 0.0001) group. Birth weight was similar (P> 0.05) among treatments, however, M116 presented higher stillbirth rate (P = 0.0003). In conclusion, the use of IVDs impregnated with 400 mg of MPA, between day 110 and 114 of gestation, has prevented early farrowings with no implications on piglet survival at birth, colostrum yield, lactational and reproductive performance of the sows.
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Avaliação da performance e caracterização in vitro de diferentes hidrogéis de quitosana contendo nanocápsulas poliméricas para aplicação vaginal

Frank, Luiza Abrahão January 2014 (has links)
A via de administração vaginal pode ser considerada uma alternativa para diversos tratamentos, tanto de ação farmacológica local como sistêmica. No entanto, o tempo de permanência do fármaco no local da aplicação e a eficácia esperada representam um desafio para o desenvolvimento de formulações. O objetivo deste trabalho foi desenvolver nanocápsulas de superfície catiônica (EUDRAGIT® RS 100) ou aniônica (EUDRAGIT® S 100), contendo ou não o marcador de fluorescência Vermelho do Nilo como um modelo de fármaco lipofílico, e incorporar essas partículas em hidrogéis de quitosana, a fim de aumentar o tempo de residência da formulação na mucosa vaginal, devido às propriedades mucoadesivas desse polímero. Diversas formulações foram preparadas com concentrações crescentes de quitosana e analisadas em termos de pH e comportamento reológico, a fim de selecionar a mais adequada para aplicação vaginal. Os hidrogéis foram produzidos com quitosana 2,5% p/p, com ou sem nanocápsulas. Foi avaliada a aderência (mucoadesividade e perfil lavabilidade) e a capacidade de penetração (microscopia confocal e extração seguido de quantificação do vermelho do nilo) das formulações quando aplicadas em mucosa vaginal de porcas. As suspensões de nanocápsulas apresentaram diâmetro em torno de 200 nm e potencial zeta entre +13 mV (NC-RS) e -13 mV( NC-S) e valores de pH entre 5,1 e 6,2. A formulação de quitosana apresentou viscosidade característica e pH ácido (em torno de 4,5), ideal para aplicação vaginal. Os testes de mucoadesão mostraram que as formulações propostas contendo nanocápsulas poliméricas apresentaram maior adesividade em mucosa vaginal em comparação com a formulação composta somente de quitosana. Através do experimento de lavabilidade não foram encontradas diferenças significativas entre as formulações. No entanto, as técnicas de microscopia confocal e a quantificação após a extração de fluorescência a partir da mucosa demonstraram uma maior penetração de vermelho do nilo quando nanoencapsulado, especialmente em nanocápsulas catiônicas. As formulações desenvolvidas com base no veículo do hidrogel de quitosana e nanocápsulas poliméricas, especialmente as nanocápsulas catiônicas, demonstraram aplicabilidade para a entrega de substâncias hidrofóbicas pela via vaginal. Palavras-chave: quitosana, nanocápsuas, via vaginal, EUDRAGIT® RS100, EUDRAGIT® S100. / The vaginal route of administration might be an alternative for several treatments, either for local or systemic pharmacological effect. However, the permanence of the drug at the site of application and its expected effectiveness represent a challenge in the development of formulations. Thus, the objective of this work was to develop nanocapsules with cationic or anionic surface charge, containing or not nile red as a model of lipophilic substance, and to incorporate such particles into chitosan vehicle in order to increase the residence time of the formulation due to chitosan mucoadhesive properties. Several formulations prepared with increasing chitosan concentrations were analyzed in terms of pH and rheological behaviour in order to select the most suitable one for vaginal application. Gel formulations were produced with chitosan at 2.5% w/w, with or without nanocapsules. The adhesion (tensile stress test and washability profile) and penetration enhancement properties (confocal microscopy- CLSM and extraction followed by quantification) of the formuations, when applied on porcine vaginal mucosa, were evaluated. The nanocapsule suspensions presented adequate properties and pH values around 5.1 and 6.2. The chitosan formulation presented a characteristic viscosity and an acid pH (around 4.5), which is suitable for vaginal application. Mucoadhesion tests showed that the proposed formulations containing polymeric nanocapsules had higher adhesion to the vaginal mucosa in comparison with the formulation containing only chitosan. The washability evaluation showed no significant differences between the formulations. However, the confocal microscopy and the fluorescence quantification after extraction from the mucosa showed higher penetration of nile red when nanoencapsulated, especially into cationic-charged nanocapsules. The formulations developed, based on chitosan gel vehicle and polymeric nanocapsules, especially the cationic nanocapsules, demonstrated applicability for the vaginal delivery of hydrophobic substances.
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Avaliação da performance e caracterização in vitro de diferentes hidrogéis de quitosana contendo nanocápsulas poliméricas para aplicação vaginal

Frank, Luiza Abrahão January 2014 (has links)
A via de administração vaginal pode ser considerada uma alternativa para diversos tratamentos, tanto de ação farmacológica local como sistêmica. No entanto, o tempo de permanência do fármaco no local da aplicação e a eficácia esperada representam um desafio para o desenvolvimento de formulações. O objetivo deste trabalho foi desenvolver nanocápsulas de superfície catiônica (EUDRAGIT® RS 100) ou aniônica (EUDRAGIT® S 100), contendo ou não o marcador de fluorescência Vermelho do Nilo como um modelo de fármaco lipofílico, e incorporar essas partículas em hidrogéis de quitosana, a fim de aumentar o tempo de residência da formulação na mucosa vaginal, devido às propriedades mucoadesivas desse polímero. Diversas formulações foram preparadas com concentrações crescentes de quitosana e analisadas em termos de pH e comportamento reológico, a fim de selecionar a mais adequada para aplicação vaginal. Os hidrogéis foram produzidos com quitosana 2,5% p/p, com ou sem nanocápsulas. Foi avaliada a aderência (mucoadesividade e perfil lavabilidade) e a capacidade de penetração (microscopia confocal e extração seguido de quantificação do vermelho do nilo) das formulações quando aplicadas em mucosa vaginal de porcas. As suspensões de nanocápsulas apresentaram diâmetro em torno de 200 nm e potencial zeta entre +13 mV (NC-RS) e -13 mV( NC-S) e valores de pH entre 5,1 e 6,2. A formulação de quitosana apresentou viscosidade característica e pH ácido (em torno de 4,5), ideal para aplicação vaginal. Os testes de mucoadesão mostraram que as formulações propostas contendo nanocápsulas poliméricas apresentaram maior adesividade em mucosa vaginal em comparação com a formulação composta somente de quitosana. Através do experimento de lavabilidade não foram encontradas diferenças significativas entre as formulações. No entanto, as técnicas de microscopia confocal e a quantificação após a extração de fluorescência a partir da mucosa demonstraram uma maior penetração de vermelho do nilo quando nanoencapsulado, especialmente em nanocápsulas catiônicas. As formulações desenvolvidas com base no veículo do hidrogel de quitosana e nanocápsulas poliméricas, especialmente as nanocápsulas catiônicas, demonstraram aplicabilidade para a entrega de substâncias hidrofóbicas pela via vaginal. Palavras-chave: quitosana, nanocápsuas, via vaginal, EUDRAGIT® RS100, EUDRAGIT® S100. / The vaginal route of administration might be an alternative for several treatments, either for local or systemic pharmacological effect. However, the permanence of the drug at the site of application and its expected effectiveness represent a challenge in the development of formulations. Thus, the objective of this work was to develop nanocapsules with cationic or anionic surface charge, containing or not nile red as a model of lipophilic substance, and to incorporate such particles into chitosan vehicle in order to increase the residence time of the formulation due to chitosan mucoadhesive properties. Several formulations prepared with increasing chitosan concentrations were analyzed in terms of pH and rheological behaviour in order to select the most suitable one for vaginal application. Gel formulations were produced with chitosan at 2.5% w/w, with or without nanocapsules. The adhesion (tensile stress test and washability profile) and penetration enhancement properties (confocal microscopy- CLSM and extraction followed by quantification) of the formuations, when applied on porcine vaginal mucosa, were evaluated. The nanocapsule suspensions presented adequate properties and pH values around 5.1 and 6.2. The chitosan formulation presented a characteristic viscosity and an acid pH (around 4.5), which is suitable for vaginal application. Mucoadhesion tests showed that the proposed formulations containing polymeric nanocapsules had higher adhesion to the vaginal mucosa in comparison with the formulation containing only chitosan. The washability evaluation showed no significant differences between the formulations. However, the confocal microscopy and the fluorescence quantification after extraction from the mucosa showed higher penetration of nile red when nanoencapsulated, especially into cationic-charged nanocapsules. The formulations developed, based on chitosan gel vehicle and polymeric nanocapsules, especially the cationic nanocapsules, demonstrated applicability for the vaginal delivery of hydrophobic substances.
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Avaliação da performance e caracterização in vitro de diferentes hidrogéis de quitosana contendo nanocápsulas poliméricas para aplicação vaginal

Frank, Luiza Abrahão January 2014 (has links)
A via de administração vaginal pode ser considerada uma alternativa para diversos tratamentos, tanto de ação farmacológica local como sistêmica. No entanto, o tempo de permanência do fármaco no local da aplicação e a eficácia esperada representam um desafio para o desenvolvimento de formulações. O objetivo deste trabalho foi desenvolver nanocápsulas de superfície catiônica (EUDRAGIT® RS 100) ou aniônica (EUDRAGIT® S 100), contendo ou não o marcador de fluorescência Vermelho do Nilo como um modelo de fármaco lipofílico, e incorporar essas partículas em hidrogéis de quitosana, a fim de aumentar o tempo de residência da formulação na mucosa vaginal, devido às propriedades mucoadesivas desse polímero. Diversas formulações foram preparadas com concentrações crescentes de quitosana e analisadas em termos de pH e comportamento reológico, a fim de selecionar a mais adequada para aplicação vaginal. Os hidrogéis foram produzidos com quitosana 2,5% p/p, com ou sem nanocápsulas. Foi avaliada a aderência (mucoadesividade e perfil lavabilidade) e a capacidade de penetração (microscopia confocal e extração seguido de quantificação do vermelho do nilo) das formulações quando aplicadas em mucosa vaginal de porcas. As suspensões de nanocápsulas apresentaram diâmetro em torno de 200 nm e potencial zeta entre +13 mV (NC-RS) e -13 mV( NC-S) e valores de pH entre 5,1 e 6,2. A formulação de quitosana apresentou viscosidade característica e pH ácido (em torno de 4,5), ideal para aplicação vaginal. Os testes de mucoadesão mostraram que as formulações propostas contendo nanocápsulas poliméricas apresentaram maior adesividade em mucosa vaginal em comparação com a formulação composta somente de quitosana. Através do experimento de lavabilidade não foram encontradas diferenças significativas entre as formulações. No entanto, as técnicas de microscopia confocal e a quantificação após a extração de fluorescência a partir da mucosa demonstraram uma maior penetração de vermelho do nilo quando nanoencapsulado, especialmente em nanocápsulas catiônicas. As formulações desenvolvidas com base no veículo do hidrogel de quitosana e nanocápsulas poliméricas, especialmente as nanocápsulas catiônicas, demonstraram aplicabilidade para a entrega de substâncias hidrofóbicas pela via vaginal. Palavras-chave: quitosana, nanocápsuas, via vaginal, EUDRAGIT® RS100, EUDRAGIT® S100. / The vaginal route of administration might be an alternative for several treatments, either for local or systemic pharmacological effect. However, the permanence of the drug at the site of application and its expected effectiveness represent a challenge in the development of formulations. Thus, the objective of this work was to develop nanocapsules with cationic or anionic surface charge, containing or not nile red as a model of lipophilic substance, and to incorporate such particles into chitosan vehicle in order to increase the residence time of the formulation due to chitosan mucoadhesive properties. Several formulations prepared with increasing chitosan concentrations were analyzed in terms of pH and rheological behaviour in order to select the most suitable one for vaginal application. Gel formulations were produced with chitosan at 2.5% w/w, with or without nanocapsules. The adhesion (tensile stress test and washability profile) and penetration enhancement properties (confocal microscopy- CLSM and extraction followed by quantification) of the formuations, when applied on porcine vaginal mucosa, were evaluated. The nanocapsule suspensions presented adequate properties and pH values around 5.1 and 6.2. The chitosan formulation presented a characteristic viscosity and an acid pH (around 4.5), which is suitable for vaginal application. Mucoadhesion tests showed that the proposed formulations containing polymeric nanocapsules had higher adhesion to the vaginal mucosa in comparison with the formulation containing only chitosan. The washability evaluation showed no significant differences between the formulations. However, the confocal microscopy and the fluorescence quantification after extraction from the mucosa showed higher penetration of nile red when nanoencapsulated, especially into cationic-charged nanocapsules. The formulations developed, based on chitosan gel vehicle and polymeric nanocapsules, especially the cationic nanocapsules, demonstrated applicability for the vaginal delivery of hydrophobic substances.

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