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Relação entre rotina de interação social com crianças e a atenção visual a faces de bebês : estudo com o procedimento Go/No-Go entre participantes sem filhosCunha, Danielle Silveira da 26 February 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Processos Psicológicos Básicos, Programa de Pós-Graduação em Ciências do Comportamento, 2016. / Submitted by Patrícia Nunes da Silva (patricia@bce.unb.br) on 2016-04-08T11:51:55Z
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2016_DanielleSilveiradaCunha_Parcial.pdf: 665182 bytes, checksum: 7918cf9062ab9ebbc34b92a72de9d1cf (MD5) / Faces de bebês recebem maior atenção que faces adultas. Estudos relataram que atenção a bebês relaciona-se ao sexo do observador, ter filho(s), interesse em crianças e sintomas depressivos. Esta pesquisa investigou a relação entre rotina de interação social com crianças e atenção a faces de bebês. Participaram 42 adultos divididos entre grupo controle e experimental (este com experiência de cuidado de crianças e/ou trabalho com crianças por período igual ou superior a um ano). Os participantes executaram uma tarefa go/no-go que mediu atenção a faces de bebês e adultos. Foram aplicados Inventários de Beck de Ansiedade e Depressão, e Questionário de Seleção de Participantes para o Grupo Experimental. Evidenciou-se que o grupo experimental, em relação ao grupo controle, apresentou significativamente mais acertos nas tentativas com faces de bebês (distratores da tarefa), indicando menor atenção a estas faces. Apenas para tempos de resposta do grupo controle houve influência da interação entre idade da face e lado do alvo a localizar. Neste estudo, sugeriu-se que a interação social com crianças não contribui para que se direcione mais a atenção a faces de bebês do que a faces adultas. Na realidade, esta experiência pode estar associada à habituação a faces de bebês. / Infant faces receive more attention than adult faces. Studies reported that attention to babies is related to observer’s sex, having son(s), interest in children and depressive symptoms. This research investigated the relation between routine social interaction with children and attention to infant faces. Forty two adults were divided between the control and experimental groups (this one with child care experience and/or working experience with children equal to or higher than one year). Participants performed a go/no-go paradigm in which their attention to infant and adult faces was evaluated. Beck Depression Inventory, Beck Anxiety Inventory and a survey to select participants for experimental group were applied. It has been found that the experimental group, compared to control group, presented more correct answers in attempts with infant faces (task distractors), indicating less attention to these faces. Only for control group reaction times were influenced by the interaction between age of the face and side of target to be located. It was suggested that interaction with children faces does not contribute to drive more attention to infant faces than to adult faces. Actually, this experience can be associated with habituation to infant faces.
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