• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 5
  • Tagged with
  • 5
  • 5
  • 5
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Efeitos adversos da exposição ao formaldeído em cabeleireiros / Adverse effects of the exposure of hairdressers to formaldehyde

Lorenzini, Silvia January 2012 (has links)
INTRODUÇÃO: Cabeleireiros estão expostos a um grande número de produtos químicos no ambiente de trabalho. Um destes produtos é o formaldeído, que causa irritação das vias respiratórias, sensibilidade imunológica imediata, mutagênese e carcinogênese. OBJETIVOS: Avaliar a exposição de cabeleireiros ao formaldeído e estudar os efeitos agudos e prolongados da exposição sobre os sintomas e a função pulmonar. MÉTODOS: Estudamos prospectivamente 41 cabeleireiros antes, após a exposição imediata ao formaldeído durante procedimento de alisamento capilar e após 6 meses. Foram coletados dados sobre sintomas e realizada espirometria no ambiente de trabalho. As concentrações de formaldeído no ar e de ácido fórmico na urina foram determinadas. RESULTADOS: A média da idade foi de 39 ± 11 anos, 70,7% eram mulheres e 70,7% eram não tabagistas. Cada procedimento durou de 30 a 90 minutos, 81% foram realizados com equipamentos de proteção. A concentração de formaldeído no ambiente de trabalho variou de 0,1 ppm a 5,0 ppm (md=0,4 ppm). A concentração de ácido fórmico na urina aumentou após a exposição (1,31 ± 0,91 mg/L versus 1,96 ± 0,90 mg/L; p<0,001). Observou-se uma associação entre a concentração de formaldeído no ambiente de trabalho e os níveis de ácido fórmico na urina após a exposição (rs=0,33; p=0,03). Sintomas pré-exposição estiveram presentes em 29% e após exposição ao formaldeído em 71% dos cabeleireiros. Lacrimejamento, irritação ocular e nasal, coriza, irritação na garganta, tosse seca, espirros simples, dispneia e cefaleia aumentaram imediatamente após a exposição (p<0,05). Não houve alteração dos valores da espirometria após a exposição (p>0,05). No período de seguimento, os cabeleireiros utilizaram produtos contendo formaldeído 48 vezes (3-192), com tempo de exposição de 45 horas (4,5-225). Após 6 meses da primeira avaliação, houve um aumento adicional na frequência e intensidade da maioria dos sintomas. Mais da metade da amostra referiu apresentar lesões de mucosa nasal. Houve associação entre o tempo de exposição ao formaldeído no seguimento e o aumento da intensidade da irritação nasal (rs=0,309; p=0,050). Não houve mudança nos parâmetros da espirometria no seguimento (p>0,05). CONCLUSÕES: A exposição aguda e crônica ao formaldeído causou efeitos adversos à saúde dos cabeleireiros, porém sem impacto sobre a função pulmonar. A exclusão do formaldeído do ambiente de trabalho pode melhorar a saúde desses trabalhadores. / BACKGROUND: Hairdressers are exposed to a large number of chemicals in the workplace. One of these products is formaldehyde, which causes respiratory irritation, immediate immunological sensitivity, mutagenesis and carcinogenesis. OBJECTIVES: To evaluate the exposure of hairdressers to formaldehyde and to study the short and long term exposure on symptoms and lung function. METHODS: We studied 41 hairdressers before, immediately after exposure to formaldehyde in the procedure of hair straightening and after 6 months. Data on symptoms were collected and spirometry was performed in the workplace. Concentrations of formaldehyde in the workplace and formic acid in the urine were determined. RESULTS: The mean age was 39 ± 11 years, 70.7% were women and 70.7% were nonsmokers. The procedures lasted between 30 and 90 minutes, 81% were performed with protective equipment. The formaldehyde concentration in the working environment ranged from 0.1 ppm to 5.0 ppm (md=0.4 ppm). The concentration of formic acid in the urine increased after exposure (1.31 ± 0.91 mg/L versus 1.96 ± 0.90 mg/L, p<0.001). There was an association between the formaldehyde concentration in workplace and the levels of formic acid in urine after exposure (rs=0.33, p=0.03). Symptoms were present in 29% of the hairdressers before and in 71% and after exposure to formaldehyde. Lacrimation, nasal and eye irritation, runny nose, sore throat, dry cough, sneezing, dyspnea and headache increased after exposure (p<0.05). There was no change in spirometric values after exposure (p>0.05). During followup the hairdressers used products containing formaldehyde 48 times (3-192) with an estimated exposure time of 45 hours (4.5-225). After 6 months of the first assessment there was a further increase in frequency and intensity of most symptoms. More than half of the sample reported lesions of the nasal mucosa. An association between length of exposure to formaldehyde in the follow-up and increased intensity of nasal irritation was observed (rs=0.309, p=0.050). There was no change in spirometry after 6 months (p>0.05). CONCLUSIONS: Short and long term occupational exposure of hairdressers to formaldehyde was associated with adverse health effects, with no impact on lung function. The exclusion of the substance of the work environment can improve worker health.
2

Efeitos adversos da exposição ao formaldeído em cabeleireiros / Adverse effects of the exposure of hairdressers to formaldehyde

Lorenzini, Silvia January 2012 (has links)
INTRODUÇÃO: Cabeleireiros estão expostos a um grande número de produtos químicos no ambiente de trabalho. Um destes produtos é o formaldeído, que causa irritação das vias respiratórias, sensibilidade imunológica imediata, mutagênese e carcinogênese. OBJETIVOS: Avaliar a exposição de cabeleireiros ao formaldeído e estudar os efeitos agudos e prolongados da exposição sobre os sintomas e a função pulmonar. MÉTODOS: Estudamos prospectivamente 41 cabeleireiros antes, após a exposição imediata ao formaldeído durante procedimento de alisamento capilar e após 6 meses. Foram coletados dados sobre sintomas e realizada espirometria no ambiente de trabalho. As concentrações de formaldeído no ar e de ácido fórmico na urina foram determinadas. RESULTADOS: A média da idade foi de 39 ± 11 anos, 70,7% eram mulheres e 70,7% eram não tabagistas. Cada procedimento durou de 30 a 90 minutos, 81% foram realizados com equipamentos de proteção. A concentração de formaldeído no ambiente de trabalho variou de 0,1 ppm a 5,0 ppm (md=0,4 ppm). A concentração de ácido fórmico na urina aumentou após a exposição (1,31 ± 0,91 mg/L versus 1,96 ± 0,90 mg/L; p<0,001). Observou-se uma associação entre a concentração de formaldeído no ambiente de trabalho e os níveis de ácido fórmico na urina após a exposição (rs=0,33; p=0,03). Sintomas pré-exposição estiveram presentes em 29% e após exposição ao formaldeído em 71% dos cabeleireiros. Lacrimejamento, irritação ocular e nasal, coriza, irritação na garganta, tosse seca, espirros simples, dispneia e cefaleia aumentaram imediatamente após a exposição (p<0,05). Não houve alteração dos valores da espirometria após a exposição (p>0,05). No período de seguimento, os cabeleireiros utilizaram produtos contendo formaldeído 48 vezes (3-192), com tempo de exposição de 45 horas (4,5-225). Após 6 meses da primeira avaliação, houve um aumento adicional na frequência e intensidade da maioria dos sintomas. Mais da metade da amostra referiu apresentar lesões de mucosa nasal. Houve associação entre o tempo de exposição ao formaldeído no seguimento e o aumento da intensidade da irritação nasal (rs=0,309; p=0,050). Não houve mudança nos parâmetros da espirometria no seguimento (p>0,05). CONCLUSÕES: A exposição aguda e crônica ao formaldeído causou efeitos adversos à saúde dos cabeleireiros, porém sem impacto sobre a função pulmonar. A exclusão do formaldeído do ambiente de trabalho pode melhorar a saúde desses trabalhadores. / BACKGROUND: Hairdressers are exposed to a large number of chemicals in the workplace. One of these products is formaldehyde, which causes respiratory irritation, immediate immunological sensitivity, mutagenesis and carcinogenesis. OBJECTIVES: To evaluate the exposure of hairdressers to formaldehyde and to study the short and long term exposure on symptoms and lung function. METHODS: We studied 41 hairdressers before, immediately after exposure to formaldehyde in the procedure of hair straightening and after 6 months. Data on symptoms were collected and spirometry was performed in the workplace. Concentrations of formaldehyde in the workplace and formic acid in the urine were determined. RESULTS: The mean age was 39 ± 11 years, 70.7% were women and 70.7% were nonsmokers. The procedures lasted between 30 and 90 minutes, 81% were performed with protective equipment. The formaldehyde concentration in the working environment ranged from 0.1 ppm to 5.0 ppm (md=0.4 ppm). The concentration of formic acid in the urine increased after exposure (1.31 ± 0.91 mg/L versus 1.96 ± 0.90 mg/L, p<0.001). There was an association between the formaldehyde concentration in workplace and the levels of formic acid in urine after exposure (rs=0.33, p=0.03). Symptoms were present in 29% of the hairdressers before and in 71% and after exposure to formaldehyde. Lacrimation, nasal and eye irritation, runny nose, sore throat, dry cough, sneezing, dyspnea and headache increased after exposure (p<0.05). There was no change in spirometric values after exposure (p>0.05). During followup the hairdressers used products containing formaldehyde 48 times (3-192) with an estimated exposure time of 45 hours (4.5-225). After 6 months of the first assessment there was a further increase in frequency and intensity of most symptoms. More than half of the sample reported lesions of the nasal mucosa. An association between length of exposure to formaldehyde in the follow-up and increased intensity of nasal irritation was observed (rs=0.309, p=0.050). There was no change in spirometry after 6 months (p>0.05). CONCLUSIONS: Short and long term occupational exposure of hairdressers to formaldehyde was associated with adverse health effects, with no impact on lung function. The exclusion of the substance of the work environment can improve worker health.
3

Efeitos adversos da exposição ao formaldeído em cabeleireiros / Adverse effects of the exposure of hairdressers to formaldehyde

Lorenzini, Silvia January 2012 (has links)
INTRODUÇÃO: Cabeleireiros estão expostos a um grande número de produtos químicos no ambiente de trabalho. Um destes produtos é o formaldeído, que causa irritação das vias respiratórias, sensibilidade imunológica imediata, mutagênese e carcinogênese. OBJETIVOS: Avaliar a exposição de cabeleireiros ao formaldeído e estudar os efeitos agudos e prolongados da exposição sobre os sintomas e a função pulmonar. MÉTODOS: Estudamos prospectivamente 41 cabeleireiros antes, após a exposição imediata ao formaldeído durante procedimento de alisamento capilar e após 6 meses. Foram coletados dados sobre sintomas e realizada espirometria no ambiente de trabalho. As concentrações de formaldeído no ar e de ácido fórmico na urina foram determinadas. RESULTADOS: A média da idade foi de 39 ± 11 anos, 70,7% eram mulheres e 70,7% eram não tabagistas. Cada procedimento durou de 30 a 90 minutos, 81% foram realizados com equipamentos de proteção. A concentração de formaldeído no ambiente de trabalho variou de 0,1 ppm a 5,0 ppm (md=0,4 ppm). A concentração de ácido fórmico na urina aumentou após a exposição (1,31 ± 0,91 mg/L versus 1,96 ± 0,90 mg/L; p<0,001). Observou-se uma associação entre a concentração de formaldeído no ambiente de trabalho e os níveis de ácido fórmico na urina após a exposição (rs=0,33; p=0,03). Sintomas pré-exposição estiveram presentes em 29% e após exposição ao formaldeído em 71% dos cabeleireiros. Lacrimejamento, irritação ocular e nasal, coriza, irritação na garganta, tosse seca, espirros simples, dispneia e cefaleia aumentaram imediatamente após a exposição (p<0,05). Não houve alteração dos valores da espirometria após a exposição (p>0,05). No período de seguimento, os cabeleireiros utilizaram produtos contendo formaldeído 48 vezes (3-192), com tempo de exposição de 45 horas (4,5-225). Após 6 meses da primeira avaliação, houve um aumento adicional na frequência e intensidade da maioria dos sintomas. Mais da metade da amostra referiu apresentar lesões de mucosa nasal. Houve associação entre o tempo de exposição ao formaldeído no seguimento e o aumento da intensidade da irritação nasal (rs=0,309; p=0,050). Não houve mudança nos parâmetros da espirometria no seguimento (p>0,05). CONCLUSÕES: A exposição aguda e crônica ao formaldeído causou efeitos adversos à saúde dos cabeleireiros, porém sem impacto sobre a função pulmonar. A exclusão do formaldeído do ambiente de trabalho pode melhorar a saúde desses trabalhadores. / BACKGROUND: Hairdressers are exposed to a large number of chemicals in the workplace. One of these products is formaldehyde, which causes respiratory irritation, immediate immunological sensitivity, mutagenesis and carcinogenesis. OBJECTIVES: To evaluate the exposure of hairdressers to formaldehyde and to study the short and long term exposure on symptoms and lung function. METHODS: We studied 41 hairdressers before, immediately after exposure to formaldehyde in the procedure of hair straightening and after 6 months. Data on symptoms were collected and spirometry was performed in the workplace. Concentrations of formaldehyde in the workplace and formic acid in the urine were determined. RESULTS: The mean age was 39 ± 11 years, 70.7% were women and 70.7% were nonsmokers. The procedures lasted between 30 and 90 minutes, 81% were performed with protective equipment. The formaldehyde concentration in the working environment ranged from 0.1 ppm to 5.0 ppm (md=0.4 ppm). The concentration of formic acid in the urine increased after exposure (1.31 ± 0.91 mg/L versus 1.96 ± 0.90 mg/L, p<0.001). There was an association between the formaldehyde concentration in workplace and the levels of formic acid in urine after exposure (rs=0.33, p=0.03). Symptoms were present in 29% of the hairdressers before and in 71% and after exposure to formaldehyde. Lacrimation, nasal and eye irritation, runny nose, sore throat, dry cough, sneezing, dyspnea and headache increased after exposure (p<0.05). There was no change in spirometric values after exposure (p>0.05). During followup the hairdressers used products containing formaldehyde 48 times (3-192) with an estimated exposure time of 45 hours (4.5-225). After 6 months of the first assessment there was a further increase in frequency and intensity of most symptoms. More than half of the sample reported lesions of the nasal mucosa. An association between length of exposure to formaldehyde in the follow-up and increased intensity of nasal irritation was observed (rs=0.309, p=0.050). There was no change in spirometry after 6 months (p>0.05). CONCLUSIONS: Short and long term occupational exposure of hairdressers to formaldehyde was associated with adverse health effects, with no impact on lung function. The exclusion of the substance of the work environment can improve worker health.
4

Avaliação do risco de mortalidade por leucemia, neoplasias do sistema nervoso central e esclerose lateral amiotrófica associado à exposição residencial a campos magnéticos: um estudo do tipo caso-controle no Município de São Paulo / Evaluating the risk of leukemia, brain cancer and amyotrophic lateral sclerosis deaths in relation to magnetic field exposure: a case-control study in the city of São Paulo

Souza, Izabel Oliva Marcilio de 03 March 2009 (has links)
O presente trabalho teve como objetivo avaliar o risco de óbito por leucemia, neoplasias do sistema nervoso central e esclerose lateral amiotrófica em adultos em relação à exposição a CM, no Município de São Paulo. Foi realizado um estudo do tipo caso-controle populacional envolvendo 6224 sujeitos. Casos e controles foram extraídos da base de dados do PROAIM, e foram pareados por sexo, faixa etária e distrito administrativo de residência. Foram considerados casos todos os óbitos pelos desfechos específicos, em adultos com 40 anos ou mais, residentes no Município de São Paulo, ocorridos entre 2001 e 2005. Controles foram constituídos por óbitos por todas as outras causas ocorridos no mesmo período. A exposição foi avaliada de acordo com a distância das residências dos sujeitos para a linha de transmissão (LT) mais próxima. Foi encontrado um aumento do risco de óbito por leucemia entre os indivíduos que moravam mais próximo às LT, com OR ajustado de 1,8 (IC 95%: 0,8 - 4,3) e 2,5 (IC 95%: 1,0 - 7,2) entre os sujeitos que moravam a 50 m e entre 50 e 100 m das LT, respectivamente, em relação aos que moravam a mais de 400 m. / This work aimed at evaluating the risk of death by leukemia, brain tumor and amyotrophic lateral sclerosis in adults in relation to magnetic field exposure, in the city of São Paulo. A population-based case-control study was held, and 6224 subjects were enrolled. Cases and controls were selected from the PROAIM database, and were matched by sex, age and district of residence. Cases were all deaths ocurred between 2001 and 2005 by the specific causes, ocurring in adults 40 years and older, living in the city of São Paulo. Controls were selected from all other deaths ocurred at the same period. Exposure to magnetic fields was accessed according to the distance of the dwelling to the closest transmission line (TL). The risk of death by leukemia was elevated within the subjects living closest to the TL, with an adjusted OR of 1,8 (CI 95%: 0,8 - 4,3) and 2,5 (CI 95%: 1,0 - 7,2) for people living within 50 m and within 50 to 100 m away from the TL, respectively, in relation to people living at 400 m or further.
5

Avaliação do risco de mortalidade por leucemia, neoplasias do sistema nervoso central e esclerose lateral amiotrófica associado à exposição residencial a campos magnéticos: um estudo do tipo caso-controle no Município de São Paulo / Evaluating the risk of leukemia, brain cancer and amyotrophic lateral sclerosis deaths in relation to magnetic field exposure: a case-control study in the city of São Paulo

Izabel Oliva Marcilio de Souza 03 March 2009 (has links)
O presente trabalho teve como objetivo avaliar o risco de óbito por leucemia, neoplasias do sistema nervoso central e esclerose lateral amiotrófica em adultos em relação à exposição a CM, no Município de São Paulo. Foi realizado um estudo do tipo caso-controle populacional envolvendo 6224 sujeitos. Casos e controles foram extraídos da base de dados do PROAIM, e foram pareados por sexo, faixa etária e distrito administrativo de residência. Foram considerados casos todos os óbitos pelos desfechos específicos, em adultos com 40 anos ou mais, residentes no Município de São Paulo, ocorridos entre 2001 e 2005. Controles foram constituídos por óbitos por todas as outras causas ocorridos no mesmo período. A exposição foi avaliada de acordo com a distância das residências dos sujeitos para a linha de transmissão (LT) mais próxima. Foi encontrado um aumento do risco de óbito por leucemia entre os indivíduos que moravam mais próximo às LT, com OR ajustado de 1,8 (IC 95%: 0,8 - 4,3) e 2,5 (IC 95%: 1,0 - 7,2) entre os sujeitos que moravam a 50 m e entre 50 e 100 m das LT, respectivamente, em relação aos que moravam a mais de 400 m. / This work aimed at evaluating the risk of death by leukemia, brain tumor and amyotrophic lateral sclerosis in adults in relation to magnetic field exposure, in the city of São Paulo. A population-based case-control study was held, and 6224 subjects were enrolled. Cases and controls were selected from the PROAIM database, and were matched by sex, age and district of residence. Cases were all deaths ocurred between 2001 and 2005 by the specific causes, ocurring in adults 40 years and older, living in the city of São Paulo. Controls were selected from all other deaths ocurred at the same period. Exposure to magnetic fields was accessed according to the distance of the dwelling to the closest transmission line (TL). The risk of death by leukemia was elevated within the subjects living closest to the TL, with an adjusted OR of 1,8 (CI 95%: 0,8 - 4,3) and 2,5 (CI 95%: 1,0 - 7,2) for people living within 50 m and within 50 to 100 m away from the TL, respectively, in relation to people living at 400 m or further.

Page generated in 0.0641 seconds