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Herder's relation to the aesthetic theory of his time a contribution based on the fourth critical Wäldchen /Dewey, Malcolm Howard. January 1920 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Chicago, 1918. / "Private eition, distributed by The University of Chicago Libraries." Includes bibliographical references.
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Die deutsche Ausdruckskunst im Lichte von Schillers AesthetikKrafft, Gertrude, January 1937 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Wisconsin--Madison, 1937. / Typescript. Includes abstract (in English) and vita. eContent provider-neutral record in process. Description based on print version record. Includes bibliographical references (leaves 145-150).
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"Einheit" und "Entwicklung" die Bildwelt des literarischen Jugendstils und die Kunsttheorien der Jahrhundertwende /Schlinkmann, Adalbert, January 1974 (has links)
Thesis--Freiburg i.B. / Vita. Includes bibliographical references (p. 576-606).
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Idealismens estetik nordisk litteraturkritik vid 1800-talets mitt mot bakgrund av den tyska filosofin från Kant till Hegel /Westling, Christer, January 1900 (has links)
Thesis (doctoral)--Uppsala universitet. / Summaries in German and English. Includes bibliographical references (p. 283-293) and index.
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Kant's aesthetic theoryElder, Walter January 1950 (has links)
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Goethes dichterische Bildlichkeit eine Grundlegung.Keller, Werner, January 1972 (has links)
Habilitationsschrift--Cologne. / Bibliography: p. 299-307.
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Kant e a musica na Critica da Faculdade do Juizo / Kant and the music in the Critique of JudgementJusti, Vicente de Paulo, 1950- 14 August 2018 (has links)
Orientador: Jose Oscar de Almeida Marques / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-14T05:15:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2009 / Resumo: A proposta deste trabalho é verificar o tratamento dado por Immanuel Kant na Crítica da Faculdade do Juízo à música. Sob a aparente desconsideração do autor neste tema, encontra-se uma filosofia densa que provoca reflexões e contribui decisivamente para a discussão sempre atual sobre a apreensão, compreensão e classificação da música. A possibilidade de reconhecermos a música como agradável, bela e sublime constitui-se o núcleo central dos problemas analisados. No primeiro capítulo discutimos os conceitos kantianos apresentados na Terceira Crítica como sensação, sentimento, comoção, afeto, prazer, forma, conformidade a fins, intuição, juízos e reflexão. O problema é verificar se estes conceitos, tal como apresentados por Kant, podem ainda contribuir para a nossa compreensão do fenômeno musical. No segundo capítulo verificamos o mecanismo de funcionamento das faculdades de conhecimento kantianas na apreensão e compreensão do fenômeno musical. O terceiro capítulo é reservado à discussão da possibilidade de classificarmos a música como agradável e as condições desta proposição. A música bela é o tema do quarto capítulo, onde além da discussão do problema que dá nome ao capítulo, analisamos o objeto belo, a teleologia da natureza, a arte mecânica e arte estética, a música bela e a poesia e a teoria kantiana do gênio na produção musical. O quinto capítulo discute a possibilidade e as condições de falar-se em música sublime e as incontornáveis ligações desta classificação com o domínio prático (moral). As conclusões estão centralizadas na questão de que a música bela é a única categoria realmente estética, enquanto a agradável é parcialmente estética e parcialmente prática e a sublime é totalmente prática. A beleza fundada na forma exige a cognição, no sentido de utilização do entendimento sem conceitos. A comoção é aceita na experiência estética se ligada, no sublime, à representação prática (moral) que a arte apresenta ao homem. / Abstract: The aim of this dissertation is to examine Immanuel Kant's treatment of music in his Critique of Judgment. Beneath his apparent neglect for the subject one can find a dense philosophical reflection that decisively contributes to the always current discussion about music perception, understanding and categorization. The possibility of recognizing music as being agreeable, beautiful and sublime is the central interest of the problems I analyze. In the first chapter I discuss Kantian concepts presented in the third Critique such as sensation, sentiment, commotion, affect, pleasure, conformity to ends, intuition, judgment and reflection. My aim here is to decide whether these concepts can still be of use in understanding music as a phenomenon in the way Kant presents them. In chapter two I examine how Kant understands the function of our cognitive capacities in the perception and understanding of music. Chapter three deals with the possibility and conditions for classifying music as being agreeable. Beautiful music is the topic of the fourth chapter, in which I not only discuss the concept of beauty in music, but also analyze the problem of what is a beautiful object, how does teleology work in nature, what is mechanical art as opposed to aesthetic art, beautiful music in its relation to poetry, and the role of Kant's theory of genius in musical creativity. The fifth chapter discusses the possibility and conditions of the sublime in music and the unavoidable links of this category to the domain of morality. My conclusions are that beautiful music is the only really aesthetic category, while the agreeable is only partially aesthetic and partially moral, and the sublime is totally moral. Beauty based on form requires cognition, in the sense of a non-conceptual use of the understanding. Commotion is acceptable in aesthetic experience if it is connected, in the sublime, to a moral representation that art presents to human beings. / Doutorado / Doutor em Filosofia
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