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?FRICA(S), MO?AMBICANIDADE, MIA COUTO: uma varanda para o ?ndicoOliveira, Aluisio Barros de 03 April 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-04-03 / Always seen by others eyes, unknown of the languages and other "realities" that constitute, the Africa, specially Mozambique, now (re)invent itself, palimpsestly, in narratives of your griots, narrators and/or storytellers. Our thesis intend, by the review of novel Under the frangipani, to demonstrate that the mozambican writer Mia Couto intends to participate the (re)construction of a devasted nation by war and conflicts, based on belief that the role writer "is to create requisites of a more african thought, to the assessment of your place and your time won't be done from categories created by others" (COUTO, 2005). At first, we show how the mozambican literary system consists itself; then, the insertion of coutian narrative against the prevalence tradition and, also, by the analysis of the constituent elements of the chosen novel, the way how made piece of resistance to reification, objectification of the individuald in the contemporary world , your writing will be present in this sharing of the sensitive. Besides Mia Couto, in our work we'll counting on the lessons of Candido, Noa, Hernandez, Adorno, Paz, Fonseca, Secco, among others studious of african narrative and, specially, Mozambique narrative / Sempre vista pelos olhos de fora, desconhecedores das l?nguas e outras realidades que a constitui, a ?frica, notadamente Mo?ambique, agora se (re)inventa, palimpsesticamente, nas narrativas de seus griots, narradores e/ou contadeiros de est?rias. Nossa disserta??o pretende, pela an?lise cr?tica do romance A varanda do frangipani, demonstrar que o escritor mo?ambicano Mia Couto tenciona participar do processo de (re)constru??o de uma na??o devastada por guerras e conflitos, baseado na cren?a de que o papel do escritor ? o de criar os pressupostos de um pensamento mais africano, para que a avalia??o do seu lugar e do seu tempo deixe de ser feita a partir de categorias criadas pelos outros (COUTO, 2005). Inicialmente, demonstraremos como o sistema liter?rio mo?ambicano se constituiu; em seguida, a inser??o da narrativa coutiana ante a tradi??o imperante e, por fim, pela an?lise dos elementos constituintes do romance escolhido, o modo como feito pe?a de resist?ncia ? reifica??o, ? coisifica??o do indiv?duo no mundo contempor?neo , a sua escritura se far? presente nesta partilha. Al?m de Mia Couto, contaremos em nossa empreitada com as li??es de Candido, Noa, Hernandez, Adorno, Paz, Fonseca, Secco, dentre outros estudiosos da narrativa e da narrativa africana de l?ngua portuguesa, notadamente a mo?ambicana
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