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PixaÃÃo e as linguagens visuais no bairro Benfica: uma anÃlise dos modos de ocupaÃÃo de pixos e graffiti e de suas relaÃÃes entre si. / PixaÃÃo and visual languages in neighborhood Benfica: an analysis of occupancy pixos mode and graffiti and their relations with each other.Juliana Almeida Chagas 20 April 2015 (has links)
nÃo hà / A presente pesquisa foca na anÃlise das prÃticas da pixaÃÃo e do graffiti e de suas relaÃÃes na cidade de Fortaleza-CE. Esse estudo teve como delimitaÃÃo de campo o bairro Benfica e atravÃs de uma metodologia etnogrÃfica as ruas e avenidas desse bairro foram percorridas por meio de caminhadas que tiveram como foco a observaÃÃo e registro, por meio de fotografias, dos signos de pixos, graffiti e publicidade. Problematizamos de que maneira essas intervenÃÃes ocupam a cidade e de que modo elas se relacionam entre si. Os muros apresentaram relaÃÃes, em sua maioria, conflituosas a partir de uma disputa por visibilidade. A partir das imagens de campo e fala dos interlocutores foram desenvolvidas discussÃes acercas das seguintes relaÃÃes: costura, atropelo, rasura, sufoco e cobertura. As narrativas tambÃm deflagraram diferenciaÃÃes nas fronteiras entre pixaÃÃo, graffiti e arte urbana. Para alÃm da agonÃstica que permeiam esses campos, a aÃÃo de ressignificar o urbano por meios dessas linguagens foi vista a partir das contribuiÃÃes de RanciÃre e de outros autores como Foucault e Agamben como cenas de dissenso ou micropolÃticas de resistÃncia que possibilitam rearranjos de poder, desafiando as forÃas da disciplina e da normatizaÃÃo. / This research focuses on the analysis of the practices of pixaÃÃo and graffiti and their relations in the city of Fortaleza-CE. This study was field delimitation Benfica neighborhood and through an ethnographic methodology the streets and avenues of this neighborhood were covered by hikes that have focused on the observation and recording, through photographs, pixos signs, graffiti and advertising. We question how these interventions occupy the city and how they relate to each other. The walls had relations, mostly conflicting from a competition for visibility. From the field and speaks of the interlocutors was made discussions about the following relationships: sewing, trampling, erasure, suffocation and coverage. The narratives also triggered differentiation in the boundaries between pixaÃÃo, graffiti and urban art. In addition to the agonistic that permeate these fields, the action of reframe the city by these languages was seen from the contributions of RanciÃre and other authors as Foucault and Agamben as dissent scenes or resistance of micro enabling power rearrangements, challenging the forces of discipline and standardization.
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