• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 3
  • Tagged with
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

PixaÃÃo: a poÃtica do nÃo-lugar

Nataly Pinho chaves 00 December 2017 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / Considerar a pixaÃÃo como poÃtica ou mesmo tratÃ-la apenas como algo a ser lido na sua prÃpria ilegibilidade à o desafio aceito pelo presente trabalho. No compartilhamento estÃtico dos espaÃos â literÃrios e geogrÃficos â, os limites entre as linguagens, mais especificamente entre a visual e a verbal, sÃo aqui relacionados ao evento da pixaÃÃo em paralelo com a produÃÃo literÃria que lhe à contemporÃnea. Para tal abordagem, fazem-se presentes as reflexÃes que Agambem, Blanchot, Careri, Derrida, Didi-Huberman, dentre outros, articulam sobre a linguagem, a polÃtica, a imagem, o espaÃo e a escrita, reforÃando as necessÃrias rupturas que manifestaÃÃes âantiarteâ e de ânÃo-escritoresâ projetam como possibilidade de renascimento da arte e do mundo e como suspensÃo dos limites entre as linguagens
2

De olho nos muros: itinerÃrio do graffiti em Fortaleza / With an eye on the walls: graffiti itineraries in Fortaleza / De olho nos muros: itinerÃrio do graffiti em Fortaleza / With an eye on the walls: graffiti itineraries in Fortaleza

Lara Denise Oliveira Silva 01 August 2014 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / This paper has been themed graffiti in the city of Fortaleza and the ramifications of this practice between places, "inside" and "outside" of the landscape scenes that bring those experiences. It is possible define graffiti like figurative images, drawings, letters and names made with spray paint of various colors on walls, bridges, telephone boxes, among other bases, that make up the landscape of large and medium cities, here and abroad. Seen as a marginal activity in the recent past in Brazil, the graffiti is a practice currently allowed by law, although its legalization still bears contradictions. It is being increasingly used by media and advertising, and seems to have attracted the attention of the general population. Within the visions of positive graffiti, identify themselves, commonly, two positions: one that believes that it is an intervention that beautifies the city and according to which it considers that this activity diverts the focus of pixaÃÃo and experiences of crime. It can be said that the graffiti even crossed by different understandings, is one of the languages that make up the street art or urban art, concept art universe comprising the artistic productions that use urban theme and as support. It can also be considered a kind of "urban calligraphy" since the letters also takes place in graffiti, constituting one of its oldest and most favored styles. To occupy the public sphere, the graffiti is part of the list of records murals since prehistory use public areas for communication, protests, declarations etc.. By tracking the routes of graffiti in the city, it was possible to sketch a map of graffiti in Fortaleza identifying itself: how does the choice of local graffiti, graffiti artists who are, in what way are related to the city, as they build their repertoires artistic and how articulate a habitus (Bourdieu, 1993, 2003) specific, named by me transgressor, which is what ensures recognition as graffiti in and out of the scene. The relationship between graffiti and pixaÃÃo was also discussed, revealing the connections that exist between these two practices. / Este trabalho tem como tema o graffiti na cidade de Fortaleza e os desdobramentos dessa prÃtica entre lugares: âdentroâ e âforaâ das cenas que congregam a paisagem dessas experiÃncias. Entende-se por graffiti imagens figurativas, desenhos, letras e nomes feitos com tinta spray de vÃrias cores em muros, paredes, viadutos, caixas de telefone, entre outros suportes, que compÃem a paisagem das cidades grandes e mÃdias, brasileiras e internacionais. Visto como atividade marginal em um passado recente no Brasil, o graffiti atualmente à uma prÃtica permitida por lei, embora sua legalizaÃÃo ainda comporte contradiÃÃes. Ele vem sendo cada vez mais utilizado pela mÃdia e publicidade e parece ter atraÃdo a atenÃÃo da populaÃÃo em geral. No Ãmbito das visÃes de positividade do graffiti, identificam-se, comumente, duas posiÃÃes: a que acredita que se trata de uma intervenÃÃo que embeleza a cidade e segundo a que considera que essa atividade desvia o foco da pixaÃÃo e de experiÃncias de delinquÃncia. Pode-se dizer que o graffiti, mesmo atravessado por entendimentos diversos, à uma das linguagens que compÃe a street art ou arte urbana, conceito do universo da arte que compreende as produÃÃes artÃsticas que utilizam o urbano como tema e como suporte. Ele tambÃm pode ser considerado uma espÃcie de âcaligrafia urbanaâ, jà que as letras tambÃm tem lugar no graffiti, constituindo um de seus estilos mais antigo e privilegiado. Por ocupar a esfera pÃblica, o graffiti faz parte do rol dos registros murais que desde a prÃ-histÃria utilizam as superfÃcies pÃblicas para comunicaÃÃo, protestos, declaraÃÃes etc. Ao acompanhar os itinerÃrios dos grafiteiros pela cidade, foi possÃvel esboÃar uma cartografia do graffiti em Fortaleza identificando-se: como ocorre a escolha dos locais grafitados, quem sÃo os grafiteiros, de que maneira relacionam-se com a cidade, como constroem seus repertÃrios artÃsticos e de que forma articulam um habitus (BOURDIEU, 1993; 2003) especÃfico, denominado por mim de transgressor, que à o que garante o reconhecimento como grafiteiro dentro e fora da cena. A relaÃÃo entre graffiti e pixaÃÃo tambÃm foi discutida, revelando as conexÃes que existem entre estas duas prÃticas. / Este trabalho tem como tema o graffiti na cidade de Fortaleza e os desdobramentos dessa prÃtica entre lugares: âdentroâ e âforaâ das cenas que congregam a paisagem dessas experiÃncias. Entende-se por graffiti imagens figurativas, desenhos, letras e nomes feitos com tinta spray de vÃrias cores em muros, paredes, viadutos, caixas de telefone, entre outros suportes, que compÃem a paisagem das cidades grandes e mÃdias, brasileiras e internacionais. Visto como atividade marginal em um passado recente no Brasil, o graffiti atualmente à uma prÃtica permitida por lei, embora sua legalizaÃÃo ainda comporte contradiÃÃes. Ele vem sendo cada vez mais utilizado pela mÃdia e publicidade e parece ter atraÃdo a atenÃÃo da populaÃÃo em geral. No Ãmbito das visÃes de positividade do graffiti, identificam-se, comumente, duas posiÃÃes: a que acredita que se trata de uma intervenÃÃo que embeleza a cidade e segundo a que considera que essa atividade desvia o foco da pixaÃÃo e de experiÃncias de delinquÃncia. Pode-se dizer que o graffiti, mesmo atravessado por entendimentos diversos, à uma das linguagens que compÃe a street art ou arte urbana, conceito do universo da arte que compreende as produÃÃes artÃsticas que utilizam o urbano como tema e como suporte. Ele tambÃm pode ser considerado uma espÃcie de âcaligrafia urbanaâ, jà que as letras tambÃm tem lugar no graffiti, constituindo um de seus estilos mais antigo e privilegiado. Por ocupar a esfera pÃblica, o graffiti faz parte do rol dos registros murais que desde a prÃ-histÃria utilizam as superfÃcies pÃblicas para comunicaÃÃo, protestos, declaraÃÃes etc. Ao acompanhar os itinerÃrios dos grafiteiros pela cidade, foi possÃvel esboÃar uma cartografia do graffiti em Fortaleza identificando-se: como ocorre a escolha dos locais grafitados, quem sÃo os grafiteiros, de que maneira relacionam-se com a cidade, como constroem seus repertÃrios artÃsticos e de que forma articulam um habitus (BOURDIEU, 1993; 2003) especÃfico, denominado por mim de transgressor, que à o que garante o reconhecimento como grafiteiro dentro e fora da cena. A relaÃÃo entre graffiti e pixaÃÃo tambÃm foi discutida, revelando as conexÃes que existem entre estas duas prÃticas. / This paper has been themed graffiti in the city of Fortaleza and the ramifications of this practice between places, "inside" and "outside" of the landscape scenes that bring those experiences. It is possible define graffiti like figurative images, drawings, letters and names made with spray paint of various colors on walls, bridges, telephone boxes, among other bases, that make up the landscape of large and medium cities, here and abroad. Seen as a marginal activity in the recent past in Brazil, the graffiti is a practice currently allowed by law, although its legalization still bears contradictions. It is being increasingly used by media and advertising, and seems to have attracted the attention of the general population. Within the visions of positive graffiti, identify themselves, commonly, two positions: one that believes that it is an intervention that beautifies the city and according to which it considers that this activity diverts the focus of pixaÃÃo and experiences of crime. It can be said that the graffiti even crossed by different understandings, is one of the languages that make up the street art or urban art, concept art universe comprising the artistic productions that use urban theme and as support. It can also be considered a kind of "urban calligraphy" since the letters also takes place in graffiti, constituting one of its oldest and most favored styles. To occupy the public sphere, the graffiti is part of the list of records murals since prehistory use public areas for communication, protests, declarations etc.. By tracking the routes of graffiti in the city, it was possible to sketch a map of graffiti in Fortaleza identifying itself: how does the choice of local graffiti, graffiti artists who are, in what way are related to the city, as they build their repertoires artistic and how articulate a habitus (Bourdieu, 1993, 2003) specific, named by me transgressor, which is what ensures recognition as graffiti in and out of the scene. The relationship between graffiti and pixaÃÃo was also discussed, revealing the connections that exist between these two practices.
3

PixaÃÃo e as linguagens visuais no bairro Benfica: uma anÃlise dos modos de ocupaÃÃo de pixos e graffiti e de suas relaÃÃes entre si. / PixaÃÃo and visual languages in neighborhood Benfica: an analysis of occupancy pixos mode and graffiti and their relations with each other.

Juliana Almeida Chagas 20 April 2015 (has links)
nÃo hà / A presente pesquisa foca na anÃlise das prÃticas da pixaÃÃo e do graffiti e de suas relaÃÃes na cidade de Fortaleza-CE. Esse estudo teve como delimitaÃÃo de campo o bairro Benfica e atravÃs de uma metodologia etnogrÃfica as ruas e avenidas desse bairro foram percorridas por meio de caminhadas que tiveram como foco a observaÃÃo e registro, por meio de fotografias, dos signos de pixos, graffiti e publicidade. Problematizamos de que maneira essas intervenÃÃes ocupam a cidade e de que modo elas se relacionam entre si. Os muros apresentaram relaÃÃes, em sua maioria, conflituosas a partir de uma disputa por visibilidade. A partir das imagens de campo e fala dos interlocutores foram desenvolvidas discussÃes acercas das seguintes relaÃÃes: costura, atropelo, rasura, sufoco e cobertura. As narrativas tambÃm deflagraram diferenciaÃÃes nas fronteiras entre pixaÃÃo, graffiti e arte urbana. Para alÃm da agonÃstica que permeiam esses campos, a aÃÃo de ressignificar o urbano por meios dessas linguagens foi vista a partir das contribuiÃÃes de RanciÃre e de outros autores como Foucault e Agamben como cenas de dissenso ou micropolÃticas de resistÃncia que possibilitam rearranjos de poder, desafiando as forÃas da disciplina e da normatizaÃÃo. / This research focuses on the analysis of the practices of pixaÃÃo and graffiti and their relations in the city of Fortaleza-CE. This study was field delimitation Benfica neighborhood and through an ethnographic methodology the streets and avenues of this neighborhood were covered by hikes that have focused on the observation and recording, through photographs, pixos signs, graffiti and advertising. We question how these interventions occupy the city and how they relate to each other. The walls had relations, mostly conflicting from a competition for visibility. From the field and speaks of the interlocutors was made discussions about the following relationships: sewing, trampling, erasure, suffocation and coverage. The narratives also triggered differentiation in the boundaries between pixaÃÃo, graffiti and urban art. In addition to the agonistic that permeate these fields, the action of reframe the city by these languages was seen from the contributions of RanciÃre and other authors as Foucault and Agamben as dissent scenes or resistance of micro enabling power rearrangements, challenging the forces of discipline and standardization.

Page generated in 0.0213 seconds