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Subjetividade como responsabilidade em Levinas : quando a alteridade atravessa o sujeito

Lucia Lima de Queiroz Santos, Maria January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:03:34Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6758_1.pdf: 562473 bytes, checksum: 8fe45eb2cf570ab6c3bb951cf40d6ddd (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / Este trabalho expõe a descrição feita por Levinas da subjetividade como responsabilidade, a partir de duas obras: Totalité et Infini (1961) e Autrement qu´être ou au-delà de l´essence (1974), tendo como eixo a noção de Infinito como um ideatum que ultrapassa a idéia que o pensa. O filósofo define a Ética como filosofia primeira , buscando uma outra forma de inteligibilidade e de sentido para o humano, além daquela que é proposta pela Ontologia, ou seja, além da compreensão do ser . Em Totalité et Infini, o ser é cindido em dois pólos: o Mesmo e o Outro, que se relacionam mantendo-se separados; o conceito de separação permanece de fundamental importância ao longo da obra. Levinas discorre sobre as diversas figuras da alteridade com as quais o Mesmo se defronta: o corpo, o feminino e o Rosto que instaura o Discurso, chamando à responsabilidade. Especial atenção é dada à questão do Desejo. Em Autrement qu´être, trata-se do Mesmo já completamente atravessado pelo Outro, o que descentra o seu movimento de perseverança no ser, que é inter-esse , egoísmo, para uma saída em direção ao outro, o que se dá como passividade na concretude de um sujeito encarnado, exposto ao sofrimento. Sujeito único, eleito pelo Bem, de forma insubstituível, a ser responsável pelo outro nisso consiste a sua verdadeira vocação. São também noções básicas dessa descrição: proximidade, sensibilidade, perseguição, obsessão, traumatismo, que apontam para a direção de além do Ser.

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