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Metabolismo do nitrogênio no sistema radicular de leguminosas em condição de hipoxia / Nitrogen metabolism in roots system of legumes in under hypoxia

Rocha, Marcio 15 August 2018 (has links)
Orientador: Ladaslav Sodek / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-15T23:56:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rocha_Marcio_D.pdf: 1621644 bytes, checksum: 8286f523b3bd215cda289fe74ef3754c (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: O papel do metabolismo do nitrogênio na sobrevivência de plantas noduladas de Lotus japonicus foi investigado durante períodos de alagamento. O acúmulo de alanina revelou ser um dos pontos críticos durante a hipoxia, uma vez que esse foi o único aminoácido cuja biossíntese não foi inibida pela deficiência de nitrogênio observada em plantas mutantes (leghemoglobina-RNAi). As alterações metabólicas induzidas durante o período de alagamento podem ser mais bem explicadas pela ativação do metabolismo da alanina em combinação com uma atividade parcial do ciclo de Krebs. O resultado final deste cenário metabólico resulta no acúmulo de alanina e succinato bem como na produção extra de ATP sob hipoxia. A importância do metabolismo da alanina também estaria relacionada com a capacidade de regular o nível de piruvato. Esta e todas as outras alterações são discutidas no contexto de modelos atuais sobre a regulação do metabolismo da planta / Abstract: The role of nitrogen metabolism in the survival of prolonged periods of waterlogging was investigated in highly flood-tolerant, nodulated Lotus japonicus plants. Alanine production revealed to be a critical hypoxic pathway being the only amino acid whose biosynthesis is not inhibited by N-deficiency resulting from RNAi silencing of nodular leghemoglobin. The metabolic changes which were induced following waterlogging can be best explained by the activation of alanine metabolism in combination with the modular operation of a split tricarboxylic acid (TCA) pathway. The sum result of this metabolic scenario is the accumulation of alanine and succinate and the production of extra ATP under hypoxia. The importance of alanine metabolism is discussed with respect to its ability to regulate the level of pyruvate, and this and all other changes are discussed in the context of current models concerning the regulation of plant metabolism / Doutorado / Biologia Vegetal / Doutor em Biologia Vegetal
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Enzimas Hepáticas, Marcadores de Estresse Oxidativo e de Inflamação em Pacientes com Doença Renal Crônica em Tratamento Conservador

SETTE, Luís Henrique Bezerra Cavalcanti 31 January 2013 (has links)
Submitted by Ramon Santana (ramon.souza@ufpe.br) on 2015-03-04T12:32:53Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇAO Luís Henrique Sette.pdf: 1478834 bytes, checksum: 70e3b9b20b2337f99852592e164c098a (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-04T12:32:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇAO Luís Henrique Sette.pdf: 1478834 bytes, checksum: 70e3b9b20b2337f99852592e164c098a (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013 / Pacientes com doença renal crônica (DRC) apresentam níveis séricos das enzimas ALT e AST diminuídas em relação aos indivíduos saudáveis o que compromete o diagnóstico, seguimento e tratamento dos pacientes com DRC e doenças hepáticas crônicas. Tem-se postulado que a gama glutamil transferase (GGT) poderia ser marcador disponível e barato na avaliação do estresse oxidativo (EO) que, associado com a inflamação e desnutrição, determinariam maior morbimortalidade em pacientes com DRC. O objetivo deste estudo foi avaliar os níveis séricos das enzimas ALT, AST e GGT, de marcadores de inflamação e de EO em pacientes com DRC em tratamento conservador. No período de setembro de 2011 a maio de 2012, foi realizado estudo com pacientes atendidos no ambulatório de DRC do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco. Os pacientes foram classificados em estágios da DRC, de acordo com a definição das diretrizes do Kidney Disease Outcomes Quality Initiative (K/DOQI). Foram dosados ALT, AST e GGT; marcadores de inflamação: proteína C reativa, ferritina e albumina e marcadores de EO: TBARS, Tiol, Catalase e Carbonil. Foram avaliados 142 pacientes com DRC apresentando idade média de 64,4 anos sendo 51,4% do sexo masculino. A média da TFG foi de 28,8 mL/min/1,73m2. Os pacientes apresentaram a seguinte distribuição conforme os estágios da DRC: 16 (11,4%) pacientes estágio 5; 69 (49,2%) estágio 4 e 55 pacientes estágio 3 (39,2%). Os níveis séricos de ALT e AST apresentaram redução proporcional à diminuição da TFG (p = 0,006 e p = 0,049, respectivamente). Houve diminuição dos níveis séricos de ALT entre os estágios iniciais quando comparados com os mais avançados da DRC (p < 0,03). Não houve associação entre os níveis séricos de GGT ou dos marcadores de EO com a TFG ou com os estágios da DRC. Entre os marcadores de inflamação, observou-se correlação direta da albumina (r = 0,26 e p < 0,001) e inversa da ferritina (r = -0,23 e p < 0,005) com a TFG, que acompanhou a progressão da DRC de acordo com os estágios.Portanto, as aminotransferases apresentaram redução dos seus níveis séricos conforme a diminuição da TFG, no entanto, os níveis de GGT não se alteraram com a evolução da DRC. Os marcadores de EO avaliados não apresentaram correlação com a TGF, mas os níveis séricos de ferritina aumentaram e de albumina diminuíram de acordo com a progressão da DRC.
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Efeitos do mercúrio sobre a atividade das enzimas alanina aminotransferase, lactato desidrogenase e glicose 6-fosfatase de ratos jovens / Mercury effects on enzymes alanine aminotransferase, lactate dehydrogenase and glucose 6-phosphatase activities from young rats

Silva, Lucélia Moraes e 25 March 2010 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Mercury is an environmental contaminant, and may accumulate in living organisms causing several damage. Studies have shown that this metal causes several physiological and biochemical alterations in young rats which are prevented by zinc. Thus, this work investigated the in vivo and in vitro effects of HgCl2 and ZnCl2 on alanine aminotransferase (ALT), lactate dehydrogenase (LDH) and glucose 6-phosphatase (G6Pase) activities from liver and kidney of young rats to verify if the physiological and biochemical alterations induced by mercury, and prevented by zinc, are related to hepatic and renal metabolism. Glycemia and tissue glycogen levels (liver, kidney and muscle) were also monitored. Wistar rats were treated (s.c.) with saline or ZnCl2 (27 mg/kg/day) and with saline or HgCl2 (5.0 mg/kg/day) from 3rd to 7th and 8th to 12th days of age, respectively. Pups were sacrificed 24h after the last dose and samples were collected (blood, liver, kidney and muscle). For in vitro experimentation, the samples were collected similarly, with rats of 10 to 13 days old. Regarding in vivo experiments, the mercury treated rats presented an increase around 6 folds of the hepatic ALT activity, without alteration of renal ALT and hepatic LDH activities. Still, the mercury exposure significantly increases in 75% the G6Pase activity. The other parameters, glucose and glycogen, were not altered. The pre-exposure to zinc prevented totally the increase of liver ALT activity and partly the increase of hepatic G6Pase activity induced by mercury. In vitro results revealed that the serum and liver ALT and liver and kidney G6Pase activities were inhibited by mercury. The inhibitory effect may be related to chemical modification of sulfhydryl group of cysteine, since the mercury has great affinity for these groups, which contributes to its toxicity. Zinc inhibited liver and serum ALT activities in concentration of 100 μM. These results show that mercury induces distinct alterations in these enzymes when tested in vivo or in vitro, as well as when different sources of enzyme were used, hepatic and renal. The increased hepatic ALT and G6Pase activities suggest that animals exposed to mercury have an increased gluconeogenic activity in this tissue. Zinc prevents the in vivo effects of mercury on metabolic changes, confirming its important preventive role. / O mercúrio é um elemento tóxico, podendo acumular-se em organismos vivos causando-lhes vários danos. Estudos têm demonstrado que esse metal é capaz de causar várias alterações fisiológicas e bioquímicas em ratos jovens, as quais são prevenidas pela pré-exposição ao zinco. Assim, este trabalho investigou os efeitos in vivo e in vitro do HgCl2 e ZnCl2 sobre as atividades das enzimas alanina aminotransferase (ALT), lactato desidrogenase (LDH) e glicose 6-fosfatase (G6Pase) de fígado e rim de ratos jovens para verificar se as alterações fisiológicas e bioquímicas induzidas pelo mercúrio e impedidas pelo zinco, estão relacionados ao metabolismo hepático e renal. Os níveis glicêmicos e do glicogênio tecidual (fígado, rim e músculo) também foram monitorados. Ratos Wistar com três dias de idade foram tratados (s.c.) com salina ou ZnCl2 (27 mg/kg/dia) durante cinco dias consecutivos (do 3 o ao 7 o dia de idade) e com salina ou HgCl2 (5 mg/kg/dia) por mais cinco dias (do 8 o ao 12 o dia de idade). Os animais foram sacrificados 24 horas após a última dose e as amostras foram coletadas (sangue, fígado, rim e músculo). Para realização dos experimentos in vitro, amostras foram coletadas de maneira similar, com ratos de 10-13 dias de idade. Com relação aos experimentos in vivo, os ratos tratados com mercúrio apresentaram um aumento da atividade da ALT hepática de aproximadamente seis vezes, sem alteração da atividade da ALT renal e LDH hepática. Ainda, a exposição ao mercúrio aumentou significativamente a atividade da G6Pase em 75%. Os outros dois parâmetros, glicose e glicogênio, não foram alterados. A pré-exposição ao zinco preveniu a alteração da atividade da ALT e parcialmente a alteração da atividade da G6Pase hepática induzida pelo mercúrio. Os resultados in vitro demonstraram que as enzimas ALT e LDH sérica e hepática e G6Pase hepática e renal foram inibidas por mercúrio. O efeito inibitório pode estar relacionado às modificações químicas de grupos sulfidrílicos da cisteína, uma vez que o mercúrio tem grande afinidade por esses grupos, o que contribui para a sua toxicidade. O zinco inibiu a atividade da ALT hepática e sérica na concentração de 100 μM. Estes resultados mostram que o mercúrio induziu alterações distintas sobre essas enzimas quando testado in vivo e in vitro, bem como quando testado em enzimas provenientes de diferentes fontes, hepática e renal. O aumento da atividade das enzimas ALT e G6Pase de fígado sugerem que os animais expostos ao mercúrio apresentam um aumento da atividade gliconeogênica. O zinco previne os efeitos in vivo do mercúrio sobre as alterações metabólicas, confirmando seu papel protetor.

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