• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 161
  • 110
  • 21
  • 16
  • 10
  • 6
  • 5
  • 4
  • 4
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 399
  • 191
  • 80
  • 72
  • 69
  • 55
  • 37
  • 28
  • 27
  • 27
  • 22
  • 21
  • 21
  • 21
  • 21
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
81

Studies of human serum albumin-ligand interactions using site-directed mutants and recombinant fragments of the protein

Yang, Jinsheng, 1961 January 2004 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Hawaii at Manoa, 2004. / Includes bibliographical references (leaves 137-145). / Also available by subscription via World Wide Web / xiv, 145 leaves, bound ill. (some col.) 29 cm
82

The role of serum and the physiology of delivery in determining the bioactive fraction of estradiol and xenoestrogens

Nagel, Susan C. January 1998 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Missouri-Columbia, 1998. / Typescript. Vita. Includes bibliographical references (leaves 103-110). Also available on the Internet.
83

Studies of human serum albumin-ligand interactions using site-directed mutants and recombinant fragments of the protein

Yang, Jinsheng, January 2004 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Hawaii at Manoa, 2004. / Includes bibliographical references (leaves 137-145).
84

The role of serum and the physiology of delivery in determining the bioactive fraction of estradiol and xenoestrogens /

Nagel, Susan C. January 1998 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Missouri-Columbia, 1998. / Typescript. Vita. Includes bibliographical references (leaves 103-110). Also available on the Internet.
85

Albumina glicada : nova alternativa para o controle glicêmico no Diabetes Mellitus

Freitas, Priscila Aparecida Correa January 2016 (has links)
O Diabetes Mellitus (DM) é uma doença metabólica que implica em altas incidências de mortalidade e morbidade. A hiperglicemia crônica é responsável pelo surgimento de inúmeras complicações em longo prazo nestes pacientes. Atualmente, é recomendado por diretrizes internacionais que pacientes com DM sejam monitorados e manejados em seu tratamento a partir dos níveis de hemoglobina glicada (A1C). A A1C é formada por reações não enzimáticas de glicação na hemoglobina, refletindo a glicemia dos últimos 120 dias. A A1C possui forte associação com os desfechos clínicos no DM e apresenta uma excelente padronização de seus métodos analíticos. Contudo, diversas situações clínicas podem interferir falsamente em seus níveis e prejudicar a interpretação de seus resultados, como em anemias (carenciais ou hemolíticas), hemoglobinopatias, gravidez, doença renal crônica, etc. Por outro lado, a albumina glicada (AG) é uma frutosamina formada por glicações na albumina e reflete uma glicemia média de cerca de 2 a 3 semanas. A AG não é influenciada pela concentração de outras proteínas no plasma e também não sofre interferência pelas condições que afetam a A1C. Este marcador tem sido fortemente avaliado como uma ferramenta alternativa para a A1C, a partir da análise de seus níveis por um novo método enzimático descrito em 2002. Estudos tem demonstrado uma forte associação entre estes dois marcadores e grande semelhança em predizer as complicações do DM. Entretanto, a AG se mostra melhor para avaliar flutuações nos níveis de glicose e a resposta ao tratamento terapêutico. Neste trabalho, foi avaliado o desempenho analítico de dois kits enzimáticos de AG e realizado uma comparação entre os métodos, encontrando excelentes resultados. Ainda, foi determinado o intervalo de referência para os níveis de AG em brasileiros saudáveis. A forte correlação encontrada entre AG e A1C demonstra que a AG pode ser um teste útil para o controle glicêmico no DM, principalmente quando a A1C não é recomendada. / Diabetes Mellitus is a metabolic disease with high incidence rates of mortality and morbidity. Chronic hyperglycemia is responsible for several long-term complications in these patients. Currently, international guidelines recommend that glycemic monitoring in DM should be performed by glycated hemoglobin (A1C) levels, to provide a correct clinical conduction. A1C is relative to non-enzymatic glycation reactions in hemoglobin and reflects the glucose levels from the last 120 days. It is well established the great association between A1C and clinical outcomes in DM, besides, its analytical methods present an excellent standardization. However, some conditions may influence and imply misinterpretation in A1C results, such as anemia, hemoglobinophaties, pregnancy, chronic renal disease, etc. On the other hand, glycated albumin (GA) is a fructosamine produced by glycation reactions in albumin and it reflects a mean glycemia at around 2 to 3 weeks. GA is not influenced by the concentrations of other plasma proteins, as well as by those conditions that interfere in A1C. GA has been strongly evaluated as an alternative marker to A1C, through its quantitative measurement by an enzymatic methodology described in 2002. Recent studies have demonstrated a high association between GA and A1C and a great similarity between these tests in predicting DM future complications. Nevertheless, GA has showed be better to assess the glucose fluctuations in blood and the response to treatment. This study evaluated the analytical performance of two GA enzymatic kits and also executed a methods comparison, and found excellent results. Also, we established the reference range for GA levels in healthy Brazilians. The high correlation found between GA and A1C indicates that GA could be a useful test for glycemic control in DM, especially when A1C is unreliable.
86

Determinação dos marcadores cardíacos e de lipoperoxidação em equinos sob influência de exercícios de alta e baixa intensidade em esteira de alta velocidade e suplementação com vitamina E (dl-alfa-tocoferol) /

Yonezawa, Letícia Andreza. January 2011 (has links)
Orientador: Aguemi Kohayagawa / Banca: Alexandre Secorun Borges / Banca: Maria Lucia Gomes Lourenço / Banca: Maria Helena Matiko Akao Larsson / Banca: Wilson Roberto Fernandes / Resumo: O presente estudo pretendeu avaliar o efeito fisiológico do exercício sobre os marcadores cardíacos e de lipoperoxidação, o efeito da suplementação com vitamina E, e a determinação da albumina modificada pela isquemia (AMI) como um possível marcador de isquemia miocárdica em equinos sem treinamento prévio e submetidos ao exercício de rápida aceleração e curta duração (TRA) e de baixa intensidade e longa duração (TLD). Para tanto, foram utilizados 10 equinos, sendo cinco Árabes e cinco Crioulos, sem treinamento prévio, que realizaram o primeiro TRA e, sete dias depois, o TLD1. Em seguida, durante 52 dias os equinos receberam vitamina E (dl-alfa-tocoferol) na dose de 1.000 UI/dia e, posteriormente, realizaram o TRA2 e o TLD2 com sete dias de intervalo. Determinou-se o malondialdeído (MDA) plasmático, as concentrações séricas de troponina I cardíaca (TCI), isoenzima MB da creatinoquinase (CK-MB), mioglobina e AMI. Observou-se que os exercícios dos testes TRA e TLD promoveram estresse miocárdico em equinos evidenciado pelo aumento de CK-MB, mas não foi considerado grave. Houve ainda o efeito benéfico da suplementação da vitamina E pela diminuição da concentração de MDA plasmático em ambos os tipos de exercícios, e de TCI sérica no TRA2. A AMI não se mostrou eficaz na detecção de isquemia miocárdica nos equinos avaliados, uma vez que em ambos os tipos de exercício não promoveram alterações significativas, sugerindo-se que não seja sensível para esse tipo de avaliação nessa espécie / Abstract: This study aimed to evaluate the physiological effect of exercise on cardiac and lipoperoxidation markers, effect of vitamin E supplementation, and ischemia modified albumin (AMI) determination as a possible marker for myocardial ischemia in horses submitted to rapid acceleration and short duration (TRA) exercise and to low intensity and long duration (TLD) exercise. Ten horses, five Arabian and five Crioulo, performed the first TRA, and TLD1 seven days later. Horses received vitamin E (dl-alpha-tocopherol) for 52 days at a daily dose of 1,000 IU, and then they performed TRA2, and TLD2 seven days after. Plasma malondialdehyde (MDA), serum cardiac troponin I (TIC), creatine kinase isoenzyme MB (CK-MB), myoglobin and AMI were determined. Both TRA and TLD caused myocardial stress in horses revealed by the CK-MB increase, but it was not considered serious. There was also a beneficial effect of vitamin E by decreased plasma MDA concentration in both types of exercise, and by lower TIC level in TRA2. AMI was not effective in detecting myocardial ischemia in horses, since in both exercise types there were no significant changes, suggesting that it is not a sensitive marker to assess ischemic condition in this species / Doutor
87

Estudo da interação de antipsicóticos atípicos e albumina sérica com base em modelos matemáticos e espectrofluorimétricos / Study of the interaction of atypical antipsychotics with serum albumins based on mathematical and spectrofluorimetric models

Viviane Muniz da Silva Fragoso 24 August 2012 (has links)
Os antipsicóticos são drogas utilizadas no tratamento de muitos transtornos psiquiátricos, sendo classificados em dois grupos: típicos e atípicos. Os típicos formam o grupo de drogas que bloqueiam especialmente os receptores de dopamina e, por isto, causam efeitos colaterais característicos, que se manifestam através de sintomas extrapiramidais e podem terminar em discinesia tardia. Os atípicos apresentam eficácia antipsicótica similar à dos antipsicóticos típicos, mas produzem menos efeitos colaterais extrapiramidais e não causam discinesia tardia. Os antipsicóticos se ligam às proteínas plasmáticas, principalmente a albumina, a qual representa cerca de 60% do total das proteínas no soro humano. Neste trabalho estudamos os processos de interação de duas drogas antipsicóticas atípicas, risperidona e sulpirida, com as albuminas séricas humana (HSA) e bovina (BSA), através da técnica de supressão da fluorescência intrínseca do triptofano. A partir dos espectros de fluorescência, a análise dos dados foi feita obtendo-se os gráficos e as constantes de Stern-Volmer. A análise da supressão da fluorescência foi feita a partir da média aritmética dos dados oriundos dos experimentos realizados em cada condição adotada. Como a molécula da sulpirida é fluorescente desenvolvemos uma modelagem matemática do processo de interação, que nos permitiu então obter os dados referentes à supressão da fluorescência da proteína. Os resultados mostraram que a risperidona e a sulpirida suprimem a fluorescência de ambas albuminas por um processo de quenching estático, formando complexos droga-albumina. A risperidona tem uma afinidade com a HSA cerca de 6,5 vezes maior do que a sulpirida, a 37 oC. As constantes de associação calculadas para a interação risperidona-HSA, através da Teoria de Stern-Volmer, foram 1,43 ( 0,05) x 105 M-1, a 37 C, e 2,56 ( 0,09) x 105 M-1, a 25 C1; e para a sulpirida, 2,20 ( 0,08) x 104 M-1, a 37 C, e 5,46 ( 0,20) x 104 M-1, a 25 C. Como a taxa de quenching da BSA foi maior do que a da HSA, sugerimos que o sítio primário para a risperidona nas albuminas esteja localizado mais próximo ao domínio do triptofano 134 da BSA do que do domínio do triptofano 212 da HSA. O mesmo sugerimos com relação ao sítio para a sulpirida a 37 C. / Antipsychotics are drugs used to treat many psychiatric disorders. They are classified into two groups: typical and atypical. The typical group act blocking dopamine receptors in particular and it causes characteristic side effects with extrapyramidal symptoms, and can lead to tardive dyskinesia. The atypical group presents similar efficacy to typical group, but they produce less extrapyramidal side effects and does not cause tardive dyskinesia. Antipsychotics bind to plasmatic proteins, mainly to albumin, which represents about 60% of total human serum proteins. In this study we studied the interactions of two atypical antipsychotic drugs, risperidone and sulpiride, with human serum albumin (HSA) and bovine (BSA) through the technique of intrinsic tryptophan fluorescence quenching. From the fluorescence spectra, a data analysis was made to obtain Stern-Volmer plots and constants. Quenching analysis was performed used from using arithmetic means of data from experiments for each adopted condition. As sulpiride molecule is fluorescent, a mathematical modeling for interaction process was made. It allows us then to obtain the data referents to fluorescence quenching of protein. Results showed that risperidone and sulpiride quench the fluorescence for both albumins by static quenching process, forming complexes drug-albumin. The risperidone affinity to HSA is about 6.5 higher than supiride, at 37 oC. Stern-Volmer constants for interaction risperidone-HSA were 1.43 ( 0.05) x 105 M-1, at 37oC, and 2.56 ( 0.09) x 105 M-1, at 25 oC; and for sulpiride were 2.20 ( 0.08) x 104 M-1, at 37 oC, and 5.46 ( 0.20) x 104 M-1, at 25 oC. As the quenching ratio for BSA was higher than HAS, we suggested that the primary site for risperidone on albumin is closer of the domain of trypthophan 134 of BSA than the domain of trypthophan 212 of HAS. The same is suggested for the primary site of supiride at 37oC.
88

Albumina glicada : nova alternativa para o controle glicêmico no Diabetes Mellitus

Freitas, Priscila Aparecida Correa January 2016 (has links)
O Diabetes Mellitus (DM) é uma doença metabólica que implica em altas incidências de mortalidade e morbidade. A hiperglicemia crônica é responsável pelo surgimento de inúmeras complicações em longo prazo nestes pacientes. Atualmente, é recomendado por diretrizes internacionais que pacientes com DM sejam monitorados e manejados em seu tratamento a partir dos níveis de hemoglobina glicada (A1C). A A1C é formada por reações não enzimáticas de glicação na hemoglobina, refletindo a glicemia dos últimos 120 dias. A A1C possui forte associação com os desfechos clínicos no DM e apresenta uma excelente padronização de seus métodos analíticos. Contudo, diversas situações clínicas podem interferir falsamente em seus níveis e prejudicar a interpretação de seus resultados, como em anemias (carenciais ou hemolíticas), hemoglobinopatias, gravidez, doença renal crônica, etc. Por outro lado, a albumina glicada (AG) é uma frutosamina formada por glicações na albumina e reflete uma glicemia média de cerca de 2 a 3 semanas. A AG não é influenciada pela concentração de outras proteínas no plasma e também não sofre interferência pelas condições que afetam a A1C. Este marcador tem sido fortemente avaliado como uma ferramenta alternativa para a A1C, a partir da análise de seus níveis por um novo método enzimático descrito em 2002. Estudos tem demonstrado uma forte associação entre estes dois marcadores e grande semelhança em predizer as complicações do DM. Entretanto, a AG se mostra melhor para avaliar flutuações nos níveis de glicose e a resposta ao tratamento terapêutico. Neste trabalho, foi avaliado o desempenho analítico de dois kits enzimáticos de AG e realizado uma comparação entre os métodos, encontrando excelentes resultados. Ainda, foi determinado o intervalo de referência para os níveis de AG em brasileiros saudáveis. A forte correlação encontrada entre AG e A1C demonstra que a AG pode ser um teste útil para o controle glicêmico no DM, principalmente quando a A1C não é recomendada. / Diabetes Mellitus is a metabolic disease with high incidence rates of mortality and morbidity. Chronic hyperglycemia is responsible for several long-term complications in these patients. Currently, international guidelines recommend that glycemic monitoring in DM should be performed by glycated hemoglobin (A1C) levels, to provide a correct clinical conduction. A1C is relative to non-enzymatic glycation reactions in hemoglobin and reflects the glucose levels from the last 120 days. It is well established the great association between A1C and clinical outcomes in DM, besides, its analytical methods present an excellent standardization. However, some conditions may influence and imply misinterpretation in A1C results, such as anemia, hemoglobinophaties, pregnancy, chronic renal disease, etc. On the other hand, glycated albumin (GA) is a fructosamine produced by glycation reactions in albumin and it reflects a mean glycemia at around 2 to 3 weeks. GA is not influenced by the concentrations of other plasma proteins, as well as by those conditions that interfere in A1C. GA has been strongly evaluated as an alternative marker to A1C, through its quantitative measurement by an enzymatic methodology described in 2002. Recent studies have demonstrated a high association between GA and A1C and a great similarity between these tests in predicting DM future complications. Nevertheless, GA has showed be better to assess the glucose fluctuations in blood and the response to treatment. This study evaluated the analytical performance of two GA enzymatic kits and also executed a methods comparison, and found excellent results. Also, we established the reference range for GA levels in healthy Brazilians. The high correlation found between GA and A1C indicates that GA could be a useful test for glycemic control in DM, especially when A1C is unreliable.
89

Chemical studies on some natural products from Myrothamnus flabellifolius

Nako, Ndikho January 2014 (has links)
>Magister Scientiae - MSc / Crude extracts from Myrothamnus flabellifolius were fractionated through variouschromatography techniques in order to achieve satisfactory separations. Two compounds, arbutin and lupeol, were isolated from the butanol and ethyl acetate extracts, respectively. Structural elucidation of the compounds was carried out on the basis of 1H and 13C NMR spectroscopy. It was the first time that lupeol had been isolated from M. flabellifolius.The water extract was found to contain heterogeneous pectic polysaccharides. Three polysaccharide fractions were separated from the water extract, namely; MPS, MPS-I and MPS-II. The predominant fraction was found to be MPS, with a molecular weight distribution of 2 X 105 Da. The polysaccharides were made up the following monosaccharides; arabinose, rhamnose, xylose, mannose, galactose and glucose. Monosaccharide composition was determined through acid hydrolysis at high temperatures, followed by GC analysis. The linkage analysis was carried out by GC-MS, following partial methylation of the polysaccharides. The use of human serum albumin (HSA) following its anchoring on magnetic nanoparticles, in order to isolate targeted saponins from Sutherlandia frutescens led to successful isolation of four saponins, namely; sutherlandiosides A-D. The saponins showed great affinity to bind to the HSA.
90

Virginiamycin via mineral supplementation and sward height in crowing Nelore young bulls /

Costa, João Paulo Ramos. January 2016 (has links)
Orientador: Euclides Braga Malheiros / Coorientador: Gustavo Rezende Siqueira / Banca: Mateus Pies Gionbelli / Banca: Marco Antônio Alvares Balsalobre / Banca: Juliana Duarte Messana / Banca: Ricardo Andrade Reis / Resumo: O objetivo foi avaliar o efeito da virginiamicina (VM) via suplemento mineral e altura pastos (AP) sobre o desempenho, parâmetros sanguíneos, fermentação ruminal, microorganismos ruminais e produção de N microbiano. O estudo foi dividido em dois experimentos. Capítulo 1: Oitenta tourinhos Nelore (inicial BW = 258 ± 15 kg) foram blocados por peso e distribuídos aleatoriamente em 16 piquetes (5 animais / piquete) arranjados em um fatorial 2 × 2: suplemento mineral sem VM (SVM) ou com VM e AP [15 e 35 cm (15AP e 35AP, respectivamente)]. Os animais que receberam VM tiveram maior GMD (P <0,01). Como esperado, o 35AP apresentou maior GMD (P <0,01). A VM não afetou a ingestão de suplemento mineral por PV (ISPV) nem por animal (ISA) (P = 0,49 e P = 0,55, respectivamente) e 15AP mostrou um maior ISPV e ISA (P <0,01 e P <0,01, respectivamente). Albumina sanguínea foi maior em VM (P <0,01) e tendeu ser maior (P = 0,07) em 35AP. A concentração de ureia no sangue tendeu a diminuir em VM (P = 0,06) e foi maior (P <0,01) em 15AP. A concentrações de NEFA e de cálcio foram maiores (P = 0,007 e P = 0,038, respectivamente) em VM. Capítulo 2: Doze Touros Nelore (PV inicial = 334 ± 47 kg) canulados no rúmem foram designados no mesmo tratamento citados acima em três quadrados latino balanceado 4 × 4. O CMS foi maior no 15AP (P <0,01) do que em 35AP. A amônia-N tendeu a ser maior em VM (P = 0,07). A proporção de nenhuma das bactérias ruminais foram afetados (P > 0,10), excepto R. flavefaciens que tendeu a aumentar em 35AP (P = 0,08), enquanto que a contagem de protozoários totais aumentou (P = 0,03) e o género Entodinium tendeu a aumentar (P = 0,05) em VM. A VM aumento do ácido úrico (P <0,01) e tendeu a aumentar a excreção derivados de purinas (PD; P = 0,074), as purinas absorvidas (AP; P = 0,07), fluxo de N microbiano (NMIC; P = 0,07) e o índice de PDC (P = 0,07)]. Portanto, o efeito da VM parece estar mais relacionada ao... / Abstract: The objective was evaluate the effect of virginiamycin (VM) via mineral supplement and two swards height (SH) on performance, blood metabolites, ruminal fermentation, ruminal microorganisms and microbial N production. The trial was divided in two experiments. Chapter 1: Eighty Nellore young Bulls (initial BW = 258 ± 15 kg) were blocked by weight and randomly assigned into 16 paddocks (5 animals/paddock) arranged in a 2 × 2 factorial design: mineral supplement without VM (WVM) or with VM and two SH [15 and 35 cm (15SH and 35SH, respectively)]. The animals receiving VM had higher ADG (P < 0.01). As expected, the 35SH had higher ADG (P < 0.01). VM had no effect on mineral supplement intake by BW (MSIBW) or mineral supplement intake by animal (MSIA) (P = 0.49 and P = 0.55, respectively) and 15SH showed a greater MSIBW and MSIA (P < 0.01 and P < 0.01, respectively). Blood albumin was greater in VM (P < 0.01) and tended to be greater (P = 0.07) in 35SH. The blood urea concentration tended to decrease in VM (P = 0.06) and was higher (P < 0.01) in 15SH. Plasma NEFA and calcium concentrations were greater (P = 0.007 and P = 0.038, respectively) in VM. Chapter 2: Twelve Nellore steer (initial BW = 334 ± 47) ruminally cannulated were used in three 4 × 4 balanced Latin square were assigned in the same treatment arrangement cited above. The DMI was greater (P < 0.01) in 15SH than in 35SH. Ammonia-N tended to be higher in VM (P = 0.07). None ruminal bacteria proportion were affected (P > 0.10), except R. flavefaciens that tended to increase in 35SH (P = 0.08), while total protozoa counts increased (P = 0.03) and the Entodinium genus tended to increase (P = 0.05) in VM. The VM increased uric acid (P < 0.01) and tended to increase the purines derivatives excretion (PD; P = 0.074), absorbed purines (AP; P = 0.07), microbial N flow (NMIC; P = 0.07) and the PD: creatinine ratio index [PDC index (P = 0.07)]. Therefore, the VM effect seems to be ... / Doutor

Page generated in 0.0481 seconds