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Atividade inseticida de fungos entomopatogênicos e do alcaloide matrine em larvas de Musca domestica Linnaeus, 1758 (Diptera: Muscidae) / Insecticidal activity of entomopathogenic fungi and matrine alkaloid in larvae of Musca domestica Linnaeus, 1758 (Diptera: Muscidae)Gomes, Marcos Daniel Filgueiras 09 March 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-03-09 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / The current study investigated the virulence of Metarhizium spp., Beauveria bassiana and
Isaria javanica against Musca domestica larva; it also compared the virulence of different
propagules, and evaluated the efficacy of matrine, a plant alkaloid, and the association of
matrine and entomopathogenic fungi against larvae of Musca domestica. In addition, the
study reports the conidial viability and radial growth of different fungal isolates in culture
medium supplemented or not with matrine. Conidia produced on BDAL medium were
suspended in Tween 80 0.01% and adjusted to 1 × 108 conidia / mL, and spread on filter
paper for indirect treatment of third-instar larvae of M. domestica. The efficacy of treatment ranged from 77,44% (IP 119) to 87,35% (IP 146) among Metarhizium spp. isolates. The efficacy of treatment ranged from 39,37% (ARSEF 9588) to 70,60% (IP 361) among the isolates of B.bassiana; variations between 26,75% (CG 1316) and 53,28% (CG 1283) was reported in groups treated with isolates of I. javanica. Conidia and blastospores of fungi were produced on Adamek medium, and suspensions were prepared and adjusted to 1 × 108 propagules/mL. Aliquots were used in indirect treatments by spreading the suspension to sterile filter paper or to comminuted ration to evaluate virulence in third or second instar larvae, respectively. Only the treatment with IP 146 blastospores in ration was effective against M. domestica larva. Larvae were immersed on matrine solutions (direct treatment) or exposed to sterile-filter paper treated with matrine (indirect treatment) in different concentrations (1, 5, 10 and 20 mg/mL). Ten larvae were assayed in each treatment and control group. Matrine concentrations higher than 1 mg/mL were effective against M. domestica larva in both treatments. Germination of conidia of Metarhizium spp., B. bassiana and I. javanica isolates was assessed at 24 and 48 honto BDAL medium plus chloramphenicol and benomyl, supplemented or not (control) with matrine. All isolates had germination around 100%, in both incubation times evaluated. In addition, the radial growth of isolates was evaluated on BDAL medium supplemented or not (control) with matrine. The isolates of Metarhizium spp. and B. bassiana, with the exception of CG 138, had a reduced radial growth on medium containing matrine. Isolates of I. javanica did not reduce their growth when exposed to matrine. The association of entomopathogenic fungi [IP 119 (Metarhizium anisopliae s.s.), CG 307 (Beauveria bassiana) or CG 1285 (Isaria javanica)] with matrine (1; 0,5; 0,1; 0,05; 0,01 mg/mL), was investigated against larva of M. domestica in indirect tests on sterile filter paper. The association of fungal conidia and matrine was more efficient against M. domestica larva than conidia, and the association was more efficient than
matrine alone. All experiments were incubated at 27 ± 1 oC and RH ≥ 80%. In conclusion, Metarhizium sp. is indicated as a promising microbial agent to control larva of M. domestica; also, IP 146 blastospores applied to ration were effective in the control of second instar larvae. In addition, the alkaloid matrine was effective to control M. domestica larva; it did not affect the viability of the conidia of the fungi investigated in this study, but it slowed down the growth of most of the Metarhizium and Beauveria isolates tested. Radial growth of isolates of Isaria sp. was not affected by supplementation of medium with matrine. No increased efficiency against M. domestica larva was detected when fungi was associated with matrine. / O presente estudo investigou a virulência de Metarhizium spp., Beauveria bassiana e Isaria javanica contra larvas de Musca domestica; comparou também a virulência de diferentes propágulos fúngicos, e avaliou a eficácia de matrine, um alcaloide vegetal, e sua associação com fungos entomopatogênicos contra larvas de M. domestica. Além disso, o estudo relata a viabilidade conidial e o crescimento radial de diferentes isolados
fúngicos em meio de cultura suplementado ou não com matrine. Nesse sentido, conídios produzidos em meio BDAL foram suspensos em Tween 80 a 0,01% e ajustados a 1 × 108 conídios/mL e espalhados em papel filtro para o tratamento indireto de larvas de terceiro ínstar de M. domestica. A eficácia do tratamento dos isolados de Metarhizium spp. variou entre 77,44% (IP 119) e 87,35% (IP 146). A eficácia do tratamento variou de 39,37%(ARSEF 9588) e 70,60% (IP 361) entre os isolados de B.bassiana, e variações entre 26,75% (CG 1316) e 53,28% (CG 1283) foram observadas em grupos tratados com isolados de I. javanica. Conídios e blastosporos de IP 146 (Metarhizium robertsii) e IP 361(Beauveria bassiana) foram produzidos em meio Ádamek, em seguida foram
preparadas suspensões e estas ajustadas para 1 × 108 propágulos/mL. Tratamentos indiretos foram conduzidos espalhando-se a suspensão em papel filtro estéril ou em rações para avaliar a virulência em larvas de terceiro ou segundo ínstar de M. domestica, respectivamente. Apenas o tratamento com blastosporos IP 146 em ração foi eficaz contra larva de M. domestica. Larvas de M. domestica também foram imersas em soluções contendo matrine (tratamento direto) ou expostas a papel filtro estéril tratado com matrine (tratamento indireto) em diferentes concentrações (1, 5, 10 e 20 mg / mL); dez larvas foram utilizadas em cada tratamento e grupo de controle. Para ambos tratamentos concentrações de matrine superiores a 1 mg/mL foram eficazes contra larvas de M. domestica. A germinação de conídios dos isolados de Metarhizium spp., B. bassiana e I.
javanica foi avaliada em 24 e 48 horas sobre meio BDAL acrescido de cloranfenicol e benomil, e suplementado ou não (controle) com matrine (2%). Todos os isolados tiveram germinação em torno de 100%, em ambos os tempos de incubação avaliados. O crescimento radial de isolados também foi avaliado em meio BDAL suplementado ou não (controle) com matrine. Nesse estudo, os isolados de Metarhizium spp. e B. bassiana,
com exceção de CG 138, tiveram crescimento radial reduzido em meio contendo matrine. Os isolados de I. javanica, no entanto, não reduziram seu crescimento quando expostos à matrine em meio de cultura. Foi investigada a associação de fungos entomopatogênicos [IP 119 (Metarhizium anisopliae s.s.), CG 307 (Beauveria bassiana) ou CG 1285 (Isaria javanica)] com matrine (1; 0,5; 0,1; 0,05; 0,01 mg/mL) contra larvas de M. domestica. Em testes indiretos em papel filtro estéril, a associação de conídios fúngicos e matrine foi
mais eficaz contra larva de M. domestica do que conídios apenas, e a associação foi mais eficiente do que matrine sozinho. Todos os experimentos foram incubados a 27 ± 1 oC e UR ≥ 80%. Concluindo, Metarhizium sp. é indicado como um agente microbiano promissor para controlar larvas de M. domestica; também, blastosporos do isolado IP 146 aplicados à ração foram eficazes no controle de larvas de segundo instar. Além disso, o alcaloide matrine foi eficaz para controlar larvas de M. domestica; não afetou a viabilidade dos conídios dos fungos investigados neste estudo, mas retardou o crescimento da maioria dos isolados de Metarhizium e Beauveria testados. O crescimento radial de isolados de Isaria sp. não foi afetado pela suplementação de meio com matrine. Não houve aumento da eficácia contra larva de M. domestica quando fungos foram associados ao matrine.
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