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Comportamento silvicultural de especies de Prosopis, em Petrolina-PE, regiãosemi-arida brasileira

Lima, Paulo Cesar Fernandes 24 May 2013 (has links)
Performance e produtividades madeireira e forrageira foram avaliadas em Prosopis alba, P. chilensis e P. tamarugo introduzidas do Chile; 1'. glandulosa e P. velutina dos Estados Unidos; P. pallida do Peru e P. juliflora do Nordeste do Brasil, até a idade de 96 meses. O experimento, conduzido em Petrolina (P2), foi avaliado sob os aspectos de sobrevivência, crescimento, fenologia, produtividades madeireira e forrageira e fitossanidade. Dados das medições aos 3, 13, 24, 39, 63, 75, 87 e 96 meses foram usados em construções de equações de predição de sobrevivência e altura das plantas. Os resultados indicaram a não adaptação de P. tamarugo às condições ecológicas da região, sobressaindo em sobrevivencia, aos 96 meses de idade, P. juliflora (99%) e P. pallida (95%). Em altura, destacaram-se P. juliflora (6,48 m), P. pailida (5,12 m) e P. alba (4,71 m), classificadas como arbóreas, sendo arbustivas P. velutina (3,30 m) e P. glandulosa (2,33 m). As espécies enquadraram-se ao modelo Troli de crescimento. Quanto à forma, P. pallida apresentou dois fenótipos, sendo um caracterizado por eixos com ramificações ascendentes e outro com decumbentes. Todas as espécies apresentaram copa simples, variando entre a elíptica horizontal e umbeliforme, à exceção de P. chilensis, com forma flabeliforme. A produção de frutos teve início a partir do segundo ano, e destacaram-se aos sete anos P. velutina e P. glandulosa, com produtividades médias de 1,7 e 1,4 Kg de vagens por árvore, respectivamente. Os valores de PB para folhas e frutos são compatíveis com o requerido pelos ruminantes e semelhantes aos das forrageiras nativas da caatinga. A relação Ca:P nas vagens, embora dentro do ideal, está abaixo do requerido na alimentação de ruminantes. Para folhas, os valores extrapolam, necessitando de acréscimo de P para manter o equilíbrio desejado. Quanto à DIVMS, todas as espécies apresentaram, para frutos, índices superiores a 65%. Para folhas, os indices estiveram entre 60 e 55 %, com exceção de P. chilensis (31%). Quanto à biomassa lenhosa, a produção de P. juliflora (27,1 tlha) foi superior às das demais espécies, sendo que o peso dos galhos e ramos (diâmetro maior que 3 cm) corresponde a 62% da biomassa lenhosa. Para esta espécie, foi encontrada densidade básica média da madeira de 0,91 g/cm3. Para produção de estacas, o maior número médio por árvore foi encontrado em P. juliflora (4 unidades). As espécies arbustivas não produziram estacas. Os principais insetos que causaram danos às espécies de Prosopis foram Melipotis ochrodes e Stiphra robusta, como desfolhadores e os cerambicideos (Oncideres limpida, Oncideres alicei, Nesozineus bucki, Retrachydes thoracicus thomcicus), como seccionadores de galhos e ramos. A ação dos fungos Macmphomina phaseolina, Fusarium sp e Cladasporium sp provocou o aparecimento de manchas escuras nas vagens de todas as espécies.

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