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A política externa do México no início do século XXI : os constrangimentos na busca por autonomia /Franzoni, Marcela January 2018 (has links)
Orientador: Carlos Eduardo de Carvalho / Resumo: A dissertação analisa o alcance limitado dos mecanismos de cooperação com a América Latina em que o México investiu nos primeiros anos do século XXI, em especial a Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos e a Aliança do Pacífico. A relação dual com os Estados Unidos, de dependência e interdependência, limita as possibilidades de inserção externa do México, em especial de utilizar os vínculos potenciais com a América Latina como um contrapeso à presença avassaladora do grande vizinho do norte. As possibilidades de que o México incremente a sua autonomia por essa via são restritas, já que essas iniciativas seguem pouco formalizadas e com limitada capacidade de dinamizar seu comércio externo. Contudo, as relações de interdependência com os Estados Unidos permitem ao país explorar a magnitude dos vínculos econômicos e sociais estabelecidos, conseguindo criar espaços para avançar determinadas políticas. Essa dicotomia explica, por exemplo, por que o México não conseguiu avançar uma política migratória com os EUA, mas não aceitou negociar a questão petroleira no TLCAN, no início dos anos 1990. As iniciativas dos anos 2000 procuraram responder a quatro incentivos conjunturais e estruturais: a frustração nas relações com os Estados Unidos, a ascensão econômica da China, os efeitos da crise econômica-financeira de 2008-2009 no México e as relações com a América Latina. Apesar de ter sido uma tentativa de expandir as suas parcerias internacionais, elas não implicaram em uma... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The dissertation analyzes the limited scope of the cooperation mechanisms with Latin America in which Mexico invested in the first years of the 21st century, especially the Community of Latin American and Caribbean States and the Pacific Alliance. The dual relationship with the United States, of dependence and interdependence, limits Mexico's possibilities of foreign policy, especially of using potential ties with Latin America as a counterweight to the overwhelming presence of the great northern neighbor. The possibilities for Mexico to increase its autonomy in this way are restricted, since these initiatives are not very formalized and have limited capacity to boost their foreign trade. However, relations of interdependence with the United States allow the country to exploit the magnitude of established economic and social bonds and create spaces to advance certain policies. This dichotomy explains, for example, why Mexico failed to advance a migration policy with the US but did not agree to negotiate the petroleum issue in NAFTA in the early 1990s. The initiatives of the 2000s sought to respond to four cyclical and structural incentives : frustration in relations with the United States, China's economic rise, the effects of the 2008-2009 economic- financial crisis in Mexico and relations with Latin America. Although it was an attempt to expand their international partnerships, they did not imply a revision of Mexico's international insertion strategy, which continued to fa... (Complete abstract click electronic access below) / Resumen: La disertación analiza el alcance limitado de los mecanismos de cooperación con América Latina en que México invirtió en los primeros años del siglo XXI, en especial la Comunidad de Estados Latinoamericanos y Caribeños y la Alianza del Pacífico. La relación dual con Estados Unidos, de dependencia e interdependencia, limita las posibilidades de inserción externa de México, en especial de utilizar los vínculos potenciales con América Latina como un contrapeso a la presencia avasalladora del gran vecino del norte. Las posibilidades de que México incremente su autonomía por esa vía son restringidas, ya que esas iniciativas siguen poco formalizadas y con limitada capacidad de dinamizar su comercio exterior. Sin embargo, las relaciones de interdependencia con Estados Unidos permiten al país explotar la magnitud de los vínculos económicos y sociales establecidos, logrando crear espacios para avanzar determinadas políticas. Esta dicotomía explica, por ejemplo, por qué México no logró avanzar una política migratoria con Estados Unidos, pero no aceptó negociar la cuestión del petróleo en el TLCAN a principios de los años 1990. Las iniciativas de los años 2000 buscaban responder a cuatro incentivos de coyuntura y estructurales: la frustración en las relaciones con Estados Unidos, el ascenso económico de China, los efectos de la crisis económico-financiera de 2008-2009 en México y las relaciones con América Latina. A pesar de haber sido un intento de expandir sus alianzas internacionales... (Resumen completo clicar acceso eletrônico abajo) / Mestre
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A política externa do México no início do século XXI: os constrangimentos na busca por autonomia / Mexico's foreign policy at the beginning of the 21st century: the constraints in the search for autonomy / La política exterior de México a principios del siglo XXI: las limitaciones en la búsqueda de autonomíaFranzoni, Marcela [UNESP] 28 February 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-02-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A dissertação analisa o alcance limitado dos mecanismos de cooperação com a América Latina em que o México investiu nos primeiros anos do século XXI, em especial a Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos e a Aliança do Pacífico. A relação dual com os Estados Unidos, de dependência e interdependência, limita as possibilidades de inserção externa do México, em especial de utilizar os vínculos potenciais com a América Latina como um contrapeso à presença avassaladora do grande vizinho do norte. As possibilidades de que o México incremente a sua autonomia por essa via são restritas, já que essas iniciativas seguem pouco formalizadas e com limitada capacidade de dinamizar seu comércio externo. Contudo, as relações de interdependência com os Estados Unidos permitem ao país explorar a magnitude dos vínculos econômicos e sociais estabelecidos, conseguindo criar espaços para avançar determinadas políticas. Essa dicotomia explica, por exemplo, por que o México não conseguiu avançar uma política migratória com os EUA, mas não aceitou negociar a questão petroleira no TLCAN, no início dos anos 1990. As iniciativas dos anos 2000 procuraram responder a quatro incentivos conjunturais e estruturais: a frustração nas relações com os Estados Unidos, a ascensão econômica da China, os efeitos da crise econômica-financeira de 2008-2009 no México e as relações com a América Latina. Apesar de ter sido uma tentativa de expandir as suas parcerias internacionais, elas não implicaram em uma revisão da estratégia de inserção internacional do México, que continuou privilegiando suas relações com os Estados Unidos. Em momentos de instabilidade nas relações bilaterais, o governo do México insiste na necessidade de diversificar as relações econômicas internacionais do país, o que se tornou um objetivo retórico. Concluímos que a política externa mexicana procura incrementar a sua autonomia a partir do reforço das relações de interdependência, já que qualquer outra possibilidade implicaria uma revisão na sua estratégia de inserção internacional e no seu modelo de desenvolvimento econômico. / The dissertation analyzes the limited scope of the cooperation mechanisms with Latin America in which Mexico invested in the first years of the 21st century, especially the Community of Latin American and Caribbean States and the Pacific Alliance. The dual relationship with the United States, of dependence and interdependence, limits Mexico's possibilities of foreign policy, especially of using potential ties with Latin America as a counterweight to the overwhelming presence of the great northern neighbor. The possibilities for Mexico to increase its autonomy in this way are restricted, since these initiatives are not very formalized and have limited capacity to boost their foreign trade. However, relations of interdependence with the United States allow the country to exploit the magnitude of established economic and social bonds and create spaces to advance certain policies. This dichotomy explains, for example, why Mexico failed to advance a migration policy with the US but did not agree to negotiate the petroleum issue in NAFTA in the early 1990s. The initiatives of the 2000s sought to respond to four cyclical and structural incentives : frustration in relations with the United States, China's economic rise, the effects of the 2008-2009 economic- financial crisis in Mexico and relations with Latin America. Although it was an attempt to expand their international partnerships, they did not imply a revision of Mexico's international insertion strategy, which continued to favor its relations with the United States. In times of instability in bilateral relations, the Mexican government insists on the need to diversify the country's international economic relations, which has become a rhetorical goal. We conclude that Mexican foreign policy seeks to increase its autonomy by strengthening relations of interdependence, since any other possibility would imply a revision in its strategy of international insertion and in its model of economic development. / La disertación analiza el alcance limitado de los mecanismos de cooperación con América Latina en que México invirtió en los primeros años del siglo XXI, en especial la Comunidad de Estados Latinoamericanos y Caribeños y la Alianza del Pacífico. La relación dual con Estados Unidos, de dependencia e interdependencia, limita las posibilidades de inserción externa de México, en especial de utilizar los vínculos potenciales con América Latina como un contrapeso a la presencia avasalladora del gran vecino del norte. Las posibilidades de que México incremente su autonomía por esa vía son restringidas, ya que esas iniciativas siguen poco formalizadas y con limitada capacidad de dinamizar su comercio exterior. Sin embargo, las relaciones de interdependencia con Estados Unidos permiten al país explotar la magnitud de los vínculos económicos y sociales establecidos, logrando crear espacios para avanzar determinadas políticas. Esta dicotomía explica, por ejemplo, por qué México no logró avanzar una política migratoria con Estados Unidos, pero no aceptó negociar la cuestión del petróleo en el TLCAN a principios de los años 1990. Las iniciativas de los años 2000 buscaban responder a cuatro incentivos de coyuntura y estructurales: la frustración en las relaciones con Estados Unidos, el ascenso económico de China, los efectos de la crisis económico-financiera de 2008-2009 en México y las relaciones con América Latina. A pesar de haber sido un intento de expandir sus alianzas internacionales, no implicaron una revisión de la estrategia de inserción internacional de México, que continuó privilegiando sus relaciones con Estados Unidos. En momentos de inestabilidad en las relaciones bilaterales, el gobierno de México insiste en la necesidad de diversificar las relaciones económicas internacionales del país, lo que se ha convertido en un objetivo retórico. Concluimos que la política exterior mexicana procura incrementar su autonomía a partir del refuerzo de las relaciones de interdependencia, ya que cualquier otra posibilidad implicaría una revisión en su estrategia de inserción internacional y en su modelo de desarrollo económico.
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La Alianza del Pacífico y su impacto en el sector turístico en Perú y Colombia entre el 2014 y el 2018Hurtado Pareja, Javier Alejandro 17 February 2022 (has links)
En la presente investigación se analizará la contribución de la Alianza del
Pacifico (AP) en los resultados del sector turismo en Perú y Colombia desde
2011 hasta el 2017. Primero, el trabajo busca determinar hasta qué punto
esquemas multilaterales como la AP pueden influir en la construcción de
objetivos comunes y la mejora de resultados en el sector turismo. Esto se debe
a que la AP contribuye en la difusión de buenas prácticas de gestión turística que
son tomados en cuenta por los Ministerios de Comercio Exterior de ambos
países: MINCETUR y MINCIT. Segundo, el aspecto innovador de este trabajo
es que muestra cómo los factores internos, tales como los enfoques propios de
gestión pública de Perú y Colombia, condicionan la capacidad de la Alianza del
Pacífico para coordinar políticas. Por lo cual, esto explica la diferencia resultados
positivos obtenidos por Perú y Colombia en el rubro del turismo.
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El proceso de construcción de la Alianza del Pacífico y de una identidad colectiva: poder, discursos y narrativas de Colombia, Chile y Perú (2007- 2014)Guerra Barón, Angélica 02 December 2020 (has links)
Situada empíricamente en el contexto político suramericano del siglo XXI ‒caracterizado
por la coexistencia de diferentes narrativas identitarias de los esquemas regionales‒ esta
tesis se ocupa ontológicamente de los países de la región que luego se constituyen como
Estados Parte fundantes de la Alianza del Pacífico (AP) ‒esto es, Colombia, Chile y Perú‒ en
un período de tiempo comprendido entre los años 2007 a 2014. El objetivo general de la
tesis consiste en definir, identificar y comprender el proceso de construcción de una
identidad colectiva en la AP. Al respecto, los objetivos específicos indexados conllevan
identificar los posibles elementos impulsores que orientan la construcción de una identidad
colectiva en la AP; identificar los posibles agentes y actores que intervienen en la
construcción de una identidad colectiva, sus dinámicas de interacción con la estructura y el
poder del lenguaje tejido en esa interacción; así como identificar los posibles patrones
colectivos identitarios que emergen en la construcción de la AP como grupo. Esta tesis
recurre a la Teoría Crítica de las RR.II., al Interaccionismo Simbólico ‒particularmente la
Teoría de la Identidad Social‒ y las Narrativas. Metodológicamente, esta tesis se basa en el
análisis crítico del discurso, las narrativas y las dinámicas de interacción discursiva. La
investigación permitió visibilizar ‒entre otros aspectos‒ que: (a) existe una identidad
colectiva en la AP susceptible de expresarse discursivamente en diferentes etapas ‒como
categoría social que es‒; (b) tanto el proceso de construcción de la AP como de su identidad
colectiva son estratégicamente tejidos por los sujetos intervinientes y siguen el patrón de
un discurso coordinativo cerrado; (c) la dimensión relacional del poder evidenciado en la
AP se expresa en las prácticas comunes ‒ya compartidas y emergentes‒ y en la red de
relaciones entre la estructura, la agencia, los agentes y actores. / Empirically situated in the XXI century of the political South American context ‒characterized
by the coexistence of different identity narratives of the regional schemes‒ this doctoral thesis
focuses ontologically on the countries of the region which became funding State Parties of the
Pacific Alliance (PA) ‒Chile, Colombia, and Peru‒ from 2007 up to 2014. The general objective
of this thesis consists on defying, identifying and comprehending the construction process of a
collective identity in the PA. Thereto, the specific objectivesindexed are identifying the possible
drivers which lead such construction; the possible agents and actors who intervened on the
construction process of the PA’s collective identity; and the possible collective identity patterns
which emerged along such process. This thesis addresses on the Critical Theory of
International Relations (IR), the Symbolic Interactionism ‒particularly, Social Identity
Theory‒ and Narratives. The results reached are methodologically grounded on critical
discourse analysis, narratives, and the dynamics of discursive interaction. This research has
allowed to conclude ‒among others‒ that: (a) there exists a collective identity within the PA
which ‒as a social category‒ expresses discursively in different stages; (b) both the AP
construction process and its collective identity are strategically built by different stakeholders
who intervened and followed the pattern of a closed coordinative process; (c) the relational
dimension of power highlighted in the PA is expressed in multiple practices ‒already shared
and emerging ones‒ and through a network of relations between the structure, the agency,
the agents and actors involved.
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