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Los efectos del uso del consenso en el proceso de negociación, adopción y aplicación de decisiones : el caso de la Comunidad de Estados Latinoamericanos y CaribeñosLuksic Lagos, Johanna Macarena January 2015 (has links)
Tesis para optar al grado de magíster en estudios internacionales / No autorizada por el autor para ser publicada en texto completo / Para contextualizar el surgimiento de la Comunidad de Estados Latinoamericanos y Caribeños (CELAC) analizaremos el regionalismo post-liberal para posteriormente concentrar el análisis en el proceso de adopción de decisiones de esta Comunidad que se funda en la diversidad cultural de 33 países de América Latina y el Caribe que aspiran a la unidad latinoamericana. Para ello, este estudio exploratorio-descriptivo busca sistematizar y analizar el accionar de la CELAC desde el consenso como proceso de toma de decisiones identificando los principales efectos positivos y negativos que este mecanismo decisional ha conducido desde su puesta en marcha.
Los principales hallazgos encontrados apuntan a abrir la discusión en torno al proceso decisional de la CELAC con el objeto de recoger las particularidades observadas durante su primer trienio
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Do Rio Grande à terra do fogo: Um estudo sobre a comunidade de estados latino-americanos e caribenhos (CELAC) / De Río Grande a tierra de fuego: un estudio sobre La Comunidad de Estados Latinoamericanos y Caribeños (CELAC)Pereira, Francisco Denes 29 August 2017 (has links)
A presente pesquisa se propõe a realizar uma investigação sobre o processo de integração latino-americano na atualidade, com foco no papel e ação na arquitetura de organizações internacionais da região. A CELAC é uma organização internacional regional fundada no ano de 2011, composta por 33 países e pensada pelas diplomacias do Brasil e do México, possuindo uma baixa institucionalidade e um amplo legado histórico de concertação política, herdado de grupos e organizações anteriores, como o Grupo do Rio. Tendo como um de seus objetivos a busca pela autonomia e soberania, sem a presença dos Estados Unidos e do Canadá. A nova organização nasce em um contexto de novas alianças políticas econômicas e sociais na América Latina, justificada, também, pela necessidade de fazer frente à crise econômica e financeira internacional. Com o estudo detalhado de sua criação e evolução, buscamos compreender os principais desafios que esse novo organismo enfrenta para cumprir seus objetivos; desde a sua capacidade de dar respostas às principais problemáticas regionais, assim como o desafio de conviver com a tradicional liderança no espaço interamericano, representado pela Organização dos Estados Americanos (OEA), assim como sua capacidade de se afirmar como um fórum unificado de representação no sistema internacional. Para isto, nos apropriamos categorias conceituais como a de Regionalismo e Concertação Política que são relevantes para dar clareza a nossas indagações na presente investigação, buscando entender se tal processo tem capacidade de responder a uma nova etapa de integração regional que supere o chamado Regionalismo Aberto dos anos de 1990. / La presente investigación se propone realizar una investigación sobre el proceso de integración latinoamericano en la actualidad, centrándose en el papel y la acción en la arquitectura de las organizaciones internacionales de la región. CELAC es una organización internacional regional fundada en el año 2011, compuesta por 33 países y pensada por las diplomacias de Brasil y México, con una baja institucionalidad y un amplio legado histórico de concertación política, heredado de grupos y organizaciones anteriores, como el Grupo De Río. Teniendo como uno de sus objetivos la búsqueda de la autonomía y soberanía, sin la presencia de Estados Unidos y Canadá. La nueva organización nace en un contexto de nuevas alianzas políticas económicas y sociales en América Latina, justificada, también, por la necesidad de hacer frente a la crisis económica y financiera internacional. Con el estudio detallado de su creación y evolución, buscamos comprender los principales desafíos que ese nuevo organismo enfrenta para cumplir sus objetivos; Desde su capacidad para dar respuestas a las principales problemáticas regionales, así como el desafío de convivir con el tradicional liderazgo en el espacio interamericano, representado por la Organización de Estados Americanos (OEA), así como su capacidad de afirmarse como un foro unificado de representación Internacional. Para ello, nos apropiamos categorías conceptuales como la de \"Regionalismo\" y \"Concertación Política\" que son relevantes para dar claridad a nuestras indagaciones en la presente investigación, buscando entender si tal proceso tiene capacidad de responder a una nueva etapa de integración regional que supere el llamado Regionalismo Abierto de los años 1990.
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L'institutionnalisation des relations multilatérales en Amérique latine / The institutionalization of multilateral relations in Latin AmericaArguello Castro, Valeria 27 October 2016 (has links)
Aujourd’hui, en Amérique latine, il existe une véritable multiplication de l’activité multilatérale par la création de différents types d’espace de coopération : l’Union des Nations Sud-américaine (UNASUR), l’Alliance Bolivarienne Pour les Peuples de Notre Amérique (ALBA), l’Alliance du Pacifique et la Communauté des Etats Latino-américains et des Caraïbes (CELAC). Actuellement, pour définir ces nouvelles organisations multilatérales, les politiciens, les académiciens, les scientifiques et les juristes ont utilisé divers notions : processus d’intégration, intégration maximaliste, intégration politique, intégration énergétique, régionalisme post-néolibéral, nouveau régionalisme, nouveau processus d’intégration, convergence, coopération sociale, culturelle et économique, et instance de concertation du dialogue et de la politique. Pourtant l’intégration latino-américaine est une intégration discursive. Et parfois, elle est utilisée pour les processus de coopération.Cette nouvelle dynamique multilatérale latino-américaine entraine une problématique sur l’avenir et l’ampleur de la participation de l’Amérique latine, en tant que regroupement d’Etats, dans la nouvelle configuration de la gouvernance internationale. Ainsi, pour comprendre ces nouvelles formes de relations interétatiques, la construction et la consolidation de leurs niveaux d’institutionnalisation permettent d’obtenir des résultats sur le modèle de l’intégration et des relations multilatérales dans la région. / Today in Latin America, there is a real increase of multilateral activity through the creation of different types of cooperation areas, such as: the Union of South American Nations (UNASUR), the Bolivarian Alliance for the Peoples of the Americas (ALBA), the Pacific Alliance and the Community of Latin American and Caribbean States (CELAC).Currently, to define these new multilateral organizations, politicians, academia, scientists and lawyers, have used various definitions: the integration process, maximalist integration, political integration, energy integration, post-neoliberal regionalism, new regionalism, new process integration, convergence, social cooperation, cultural and economic and consultative body for dialogue and politics, among others. However, the integration of Latin America is a discursive interaction; and sometimes it is used for cooperation processes.This new Latin American multilateral dynamic leads to a problem for the future, to the extent of the participation of Latin America, as a grouping of states in the new configuration of international governance. Thus, in understanding the new forms of interstate relations, its construction and consolidation of its institutionalization stages, allowing for the model of the results of integration and multilateral relations in the region.
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Overlapping regionalism e proliferação de instituições na América Latina: complementariedade e fragmentação nas agendas regionais / Overlapping regionalism and institutional proliferation in Latin America: complementarity and fragmentation in regional agendasRibeiro, Clarissa Correa Neto [UNESP] 26 February 2016 (has links)
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Ribeiro, Clarissa. Dissertaçao de Mestrado 2016.pdf: 4206112 bytes, checksum: c90994f350fea7d304da7d83b37d2ab7 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Paula Grisoto (grisotoana@reitoria.unesp.br) on 2016-03-23T13:07:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2016-02-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Esta pesquisa analisa a multiplicação dos processos de integração regional na América do Sul a partir de sua institucionalidade. O objetivo é verificar se o desenvolvimento desses processos ocorre de forma concorrente ou de maneira complementar, avaliando o quanto há de sobreposição de atividades, agendas e interesses. Selecionamos como objeto as agendas de MERCOSUL, UNASUL e CELAC e a hipótese deste trabalho é que a fragmentação pode ser verificada na multiplicação de iniciativas, refletindo a pluralidade de estratégias adotadas pelos governos em sua política externa para tratar a integração, e denotando a ausência de uma concepção majoritária de “integração regional” na América Latina que permita a formação de uma base de convergência das múltiplas iniciativas de modo articulado. Para a verificação da mesma, realizou-se um mapeamento dos processos regionais e análise documental, combinados com entrevistas a atores institucionais dos mecanismos. Os resultados obtidos demonstram que os cenários de governança e fragmentação coexistem no espaço regional, demandando novos estudos e esforços para a construção de um espaço integrado. / This research analyzes the proliferation of regional integration processes in South America from its institutionality. The goal is to verify if the development of these processes occur concurrently or in a complementary manner by evaluating how activities, agendas and interests overlap. MERCOSUR, UNASUR and CELAC agendas’ were selected as the object of this work and the hypothesis is that fragmentation can be seen in the multiplication of initiatives and reflects the diversity of strategies adopted by the governments in their foreign policy to treat integration, denoting the absence of a majority conception of "regional integration" in Latin America that may allow the formation of a base of convergence of multiple initiatives. To verify it, we did a mapping of regional processes and document analysis, combined with interviews with institutional actors of the mechanisms. The results show that governance and fragmentation scenarios coexist in the region, demanding new studies and efforts to build an integrated space.
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América Latina y El Caribe-Unión Europea : tendencias del diálogo birregional en la era CELACSilva Parejas, María Cristina January 2015 (has links)
Tesis para optar al grado de magíster en estudios internacionales
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Spojené státy americké jako příčina latinskoamerické integrace / The United States of America as a Cause of Latin American Integration ProcessVáňa, Radek January 2017 (has links)
The thesis deals with the causes of emergence of the most important Latin American integration groups in a period since the end of the World War II till the present days. The set of groups consists of ALADI, CAN, SELA, OTCA, MERCOSUR, ACS-AEC, ALBA, UNASUR, CELAC, and the Pacific Alliance. The main goal of the thesis is to discover how did the power predominance of the United States contribute to the emergence of Latin American integration groups. The tested hypothesis is based on the concept of soft balancing, and assumes that the primary cause of emergence of Latin American integration groups was the fear of the power predominance of the United States. The causes of emergence are always examined from the perspective of the historical context and the founding treaty. If needed, other relevant documents are examined as well. Moreover, the thesis deals with the direct predecessors of the selected groups, too. Pursuant to 4 basic criteria, the selected integration groups were divided into 3 categories according to their relevance to represent the region of Latin America as a whole. Thanks to that, the qualitative evaluation of the causes of emergence of the groups could have been done. Apart from an overview of development of the Latin American integration process, the thesis also provides an answer...
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[en] THE POLITICS OF NORM RECEPTION: THE DILEMMAS OF NORMATIVE POWER EUROPE / [pt] AS POLÍTICAS DE RECEPÇÃO DE NORMAS: OS DILEMAS DO PODER NORMATIVO EUROPEUCAROLINA DE OLIVEIRA SALGADO 27 September 2018 (has links)
[pt] O presente trabalho se desdobra através do dentro/ fora da União Europeia (UE) perguntando que poder existe na narrativa de poder normativo? E o que essa narrativa faz com a UE? Essas questões são investigadas movendo o foco de análise para perceber em que extensão e de que maneiras as relações com Outros afetam a identidade da UE. Considerando que o Poder Normativo Europeu (PNE) é o elo entre a segurança ontológica da UE e sua política externa, ele não pode ser pensado independentemente do Outro. A tese oferece uma teorização dos mecanismos de difusão e posterior operacionalização de uma perspectiva dialógica que endogeneiza o Outro desde o início. Recepção de normas é, portanto, parte integrante da análise de difusão. Posteriormente, a tese recria diferentes processos de difusão a partir do PNE como política externa para observar o argumento condutor de que, quando os Outros são integralizados à análise, dois dilemas do PNE despontam, um político e outro, mais profundo, ontológico. Um primeiro dilema é político: se o PNE enfrenta resistência, ou ele a anula, minando assim seu status de um tipo distinto de política externa; ou não, e então não alcança seu objetivo de difusão de normas. Mas um dilema mais profundo está ligado ao fato de que o PNE não é apenas uma política externa: é também um componente central do projeto de identidade da UE. Mesmo se as normas forem difundidas e as políticas convergirem, o PNE pode não ser reconhecido como a identidade superior na qual a ordem internacional deve se espelhar. Dito isto, se a UE tomar conhecimento do seu não reconhecimento, ela é posta diante de ver isto como uma aberração que será remediada ao longo do tempo, ou como uma potencial ameaça à sua segurança ontológica. Ela, portanto, paralisa e não consegue alterar sua abordagem. Como resultado, o PNE como política externa pode, mesmo que seja bem-sucedido, prejudicar seu projeto de identidade; e o PNE como projeto de identidade pode minar sua política externa exatamente quando sua tendência a ver-se confirmado ao encontrar o Outro prejudica seu reconhecimento externo. Empiricamente, o dilema
ontológico é observado em um caso de cooperação para o desenvolvimento, o Programa entre a UE e a Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (CELAC) sobre Políticas de Drogas (COPOLAD), iniciado em 2011 e renovado em 2016. O dilema político, por sua vez, é observado em um caso de resistência, a busca pelo acesso global a medicamentos que provocou intensa polarização e divergências entre a UE e o Brasil no âmbito multilateral em 2008-2009, com desenvolvimentos até 2016. A tese constrói uma teoria e desenvolve hipóteses conectadas aos dilemas do PNE, integrando seriamente o Outro em uma abordagem dialógica aos dois casos paradigmáticos. A abordagem explora a presença de diferenças, contestação e assimetrias de poder em trajetos processuais que resultam em um dos dois dilemas. A maioria dos estudos que abordam o exercício do poder normativo da UE como política externa lidam com casos de Europeização entre os Estados membros da UE, candidatos e países vizinhos. Esse cenário pode conduzir a um problema tanto para a estabilização da identidade política da UE quanto para o sucesso de sua política externa, uma vez que países distantes das suas fronteiras provavelmente desafiam o discurso de excepcionalidade e caráter distinto da UE. Estudos Europeus e a própria UE, por sua vez, não lançaram luz sobre esse problema até meados dos anos 2000. Em contrapartida, esta tese contribui para a agenda de pesquisa sobre difusão de normas e governança externa da UE em duas frentes principais: 1) oferecendo um quadro teórico para analisar o PNE como política externa, proponho que nosso entendimento é atualmente insuficiente para compreender dilemas que têm a ver com a forma como o PNE deve funcionar; 2) operacionaliza uma abordagem dialógica dos estudos de caso que revelam a política de recepção de normas, considerando os Outros como parte / [en] The present work looks across European Union s inside/outside by asking what power is there in a normative power narrative? And what does this narrative do to the EU? These questions are investigated by moving the focus of analysis to see to what extent and in which ways relationships set up with Others beyond Europe affect the EU political identity. Considering that NPE is the link between the EU s ontological security and its foreign policy, it cannot be thought independently of the Other. At first, the thesis offers a theorization of mechanisms of diffusion and subsequently operationalization in a dialogic perspective that endogeneize the Other from the onset. Norm reception is thus integral part of the diffusion analysis. At second, it recreates different processes of diffusion starting from NPE as foreign policy to observe the driving argument that, when the Others are endogeneized, two dilemmas of NPE arise, one political and another, more profound one, ontological. A first dilemma is political: If NPE faces resistance, it either overrules it thereby undermining its status of a different type of foreign policy; or it does not, and then does not succeed in its aim of norm diffusion. But a more profound dilemma is connected to the fact that NPE is not just a foreign policy: it is also a central component of the EU s identity project. Even if norms are diffused and policies converge, NPE may not be recognized as the superior identity to which the international order should strive. This said, if the EU becomes aware of its non-recognition, it is put before either seeing this as an aberration that will be remedied over time, or as a potential threat to its ontological security. It is hence stuck and cannot change its approach. As a result, NPE as a foreign policy can, even if successful, undermine its identity project; and NPE as identity politics can undermine its foreign policy exactly when its tendency to see itself confirmed when meeting the Other undermines its external recognition. Empirically, the ontological dilemma is observed in a case of development cooperation, the Programme between the EU and the Community of Latin American and Caribbean Countries (CELAC) on Drugs Policies (COPOLAD), which began in 2011 and was renewed in 2016. And the political dilemma is observed in a case of resistance, the quest of global access to medicines that provoked intense polarization and divergences between the EU and Brazil at the multilateral level in 2008-2009, with further developments until 2016. The thesis builds a theory and develops hypotheses connected to the NPE dilemma, seriously integrating the Other in a dialogic approach to the two paradigmatic cases. The approach explores the role of difference, contestation and power asymmetries in processual paths that end up in either of the two dilemma. Most studies that address the exercising of NPE as foreign policy tackle cases of Europeanization among EU Member States, candidates and neighboring countries. This scenario may lead to a consequent problem for both the stabilization of the EU political identity and success of foreign policy, since countries far from its borders are likely to challenge EU s discourse of exceptionalism and distinctiveness. European Studies and the EU itself did not shed light on this problem until mid-2000s. By contrast, this thesis contributes to the research agenda of norms diffusion and EU external governance on two main fronts: 1) offering a theoretical framework to analyze NPE as foreign policy, I propose that our understanding is currently insufficient to grasp dilemmas that have to do with how NPE should work; 2) it operationalizes a dialogic approach to the case studies that reveal the politics of norm reception, considering the Others as part of a fruitful communication with the EU, and not as passive receivers of NPE. Politically, it is relevant for the EU to make the NPE as a strategy coincide with its discourse on norms and principles, reducing the creation of stereotypes like double standards. In addition, to embody the Others in
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A política externa do México no início do século XXI : os constrangimentos na busca por autonomia /Franzoni, Marcela January 2018 (has links)
Orientador: Carlos Eduardo de Carvalho / Resumo: A dissertação analisa o alcance limitado dos mecanismos de cooperação com a América Latina em que o México investiu nos primeiros anos do século XXI, em especial a Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos e a Aliança do Pacífico. A relação dual com os Estados Unidos, de dependência e interdependência, limita as possibilidades de inserção externa do México, em especial de utilizar os vínculos potenciais com a América Latina como um contrapeso à presença avassaladora do grande vizinho do norte. As possibilidades de que o México incremente a sua autonomia por essa via são restritas, já que essas iniciativas seguem pouco formalizadas e com limitada capacidade de dinamizar seu comércio externo. Contudo, as relações de interdependência com os Estados Unidos permitem ao país explorar a magnitude dos vínculos econômicos e sociais estabelecidos, conseguindo criar espaços para avançar determinadas políticas. Essa dicotomia explica, por exemplo, por que o México não conseguiu avançar uma política migratória com os EUA, mas não aceitou negociar a questão petroleira no TLCAN, no início dos anos 1990. As iniciativas dos anos 2000 procuraram responder a quatro incentivos conjunturais e estruturais: a frustração nas relações com os Estados Unidos, a ascensão econômica da China, os efeitos da crise econômica-financeira de 2008-2009 no México e as relações com a América Latina. Apesar de ter sido uma tentativa de expandir as suas parcerias internacionais, elas não implicaram em uma... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The dissertation analyzes the limited scope of the cooperation mechanisms with Latin America in which Mexico invested in the first years of the 21st century, especially the Community of Latin American and Caribbean States and the Pacific Alliance. The dual relationship with the United States, of dependence and interdependence, limits Mexico's possibilities of foreign policy, especially of using potential ties with Latin America as a counterweight to the overwhelming presence of the great northern neighbor. The possibilities for Mexico to increase its autonomy in this way are restricted, since these initiatives are not very formalized and have limited capacity to boost their foreign trade. However, relations of interdependence with the United States allow the country to exploit the magnitude of established economic and social bonds and create spaces to advance certain policies. This dichotomy explains, for example, why Mexico failed to advance a migration policy with the US but did not agree to negotiate the petroleum issue in NAFTA in the early 1990s. The initiatives of the 2000s sought to respond to four cyclical and structural incentives : frustration in relations with the United States, China's economic rise, the effects of the 2008-2009 economic- financial crisis in Mexico and relations with Latin America. Although it was an attempt to expand their international partnerships, they did not imply a revision of Mexico's international insertion strategy, which continued to fa... (Complete abstract click electronic access below) / Resumen: La disertación analiza el alcance limitado de los mecanismos de cooperación con América Latina en que México invirtió en los primeros años del siglo XXI, en especial la Comunidad de Estados Latinoamericanos y Caribeños y la Alianza del Pacífico. La relación dual con Estados Unidos, de dependencia e interdependencia, limita las posibilidades de inserción externa de México, en especial de utilizar los vínculos potenciales con América Latina como un contrapeso a la presencia avasalladora del gran vecino del norte. Las posibilidades de que México incremente su autonomía por esa vía son restringidas, ya que esas iniciativas siguen poco formalizadas y con limitada capacidad de dinamizar su comercio exterior. Sin embargo, las relaciones de interdependencia con Estados Unidos permiten al país explotar la magnitud de los vínculos económicos y sociales establecidos, logrando crear espacios para avanzar determinadas políticas. Esta dicotomía explica, por ejemplo, por qué México no logró avanzar una política migratoria con Estados Unidos, pero no aceptó negociar la cuestión del petróleo en el TLCAN a principios de los años 1990. Las iniciativas de los años 2000 buscaban responder a cuatro incentivos de coyuntura y estructurales: la frustración en las relaciones con Estados Unidos, el ascenso económico de China, los efectos de la crisis económico-financiera de 2008-2009 en México y las relaciones con América Latina. A pesar de haber sido un intento de expandir sus alianzas internacionales... (Resumen completo clicar acceso eletrônico abajo) / Mestre
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A política externa do México no início do século XXI: os constrangimentos na busca por autonomia / Mexico's foreign policy at the beginning of the 21st century: the constraints in the search for autonomy / La política exterior de México a principios del siglo XXI: las limitaciones en la búsqueda de autonomíaFranzoni, Marcela [UNESP] 28 February 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-02-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A dissertação analisa o alcance limitado dos mecanismos de cooperação com a América Latina em que o México investiu nos primeiros anos do século XXI, em especial a Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos e a Aliança do Pacífico. A relação dual com os Estados Unidos, de dependência e interdependência, limita as possibilidades de inserção externa do México, em especial de utilizar os vínculos potenciais com a América Latina como um contrapeso à presença avassaladora do grande vizinho do norte. As possibilidades de que o México incremente a sua autonomia por essa via são restritas, já que essas iniciativas seguem pouco formalizadas e com limitada capacidade de dinamizar seu comércio externo. Contudo, as relações de interdependência com os Estados Unidos permitem ao país explorar a magnitude dos vínculos econômicos e sociais estabelecidos, conseguindo criar espaços para avançar determinadas políticas. Essa dicotomia explica, por exemplo, por que o México não conseguiu avançar uma política migratória com os EUA, mas não aceitou negociar a questão petroleira no TLCAN, no início dos anos 1990. As iniciativas dos anos 2000 procuraram responder a quatro incentivos conjunturais e estruturais: a frustração nas relações com os Estados Unidos, a ascensão econômica da China, os efeitos da crise econômica-financeira de 2008-2009 no México e as relações com a América Latina. Apesar de ter sido uma tentativa de expandir as suas parcerias internacionais, elas não implicaram em uma revisão da estratégia de inserção internacional do México, que continuou privilegiando suas relações com os Estados Unidos. Em momentos de instabilidade nas relações bilaterais, o governo do México insiste na necessidade de diversificar as relações econômicas internacionais do país, o que se tornou um objetivo retórico. Concluímos que a política externa mexicana procura incrementar a sua autonomia a partir do reforço das relações de interdependência, já que qualquer outra possibilidade implicaria uma revisão na sua estratégia de inserção internacional e no seu modelo de desenvolvimento econômico. / The dissertation analyzes the limited scope of the cooperation mechanisms with Latin America in which Mexico invested in the first years of the 21st century, especially the Community of Latin American and Caribbean States and the Pacific Alliance. The dual relationship with the United States, of dependence and interdependence, limits Mexico's possibilities of foreign policy, especially of using potential ties with Latin America as a counterweight to the overwhelming presence of the great northern neighbor. The possibilities for Mexico to increase its autonomy in this way are restricted, since these initiatives are not very formalized and have limited capacity to boost their foreign trade. However, relations of interdependence with the United States allow the country to exploit the magnitude of established economic and social bonds and create spaces to advance certain policies. This dichotomy explains, for example, why Mexico failed to advance a migration policy with the US but did not agree to negotiate the petroleum issue in NAFTA in the early 1990s. The initiatives of the 2000s sought to respond to four cyclical and structural incentives : frustration in relations with the United States, China's economic rise, the effects of the 2008-2009 economic- financial crisis in Mexico and relations with Latin America. Although it was an attempt to expand their international partnerships, they did not imply a revision of Mexico's international insertion strategy, which continued to favor its relations with the United States. In times of instability in bilateral relations, the Mexican government insists on the need to diversify the country's international economic relations, which has become a rhetorical goal. We conclude that Mexican foreign policy seeks to increase its autonomy by strengthening relations of interdependence, since any other possibility would imply a revision in its strategy of international insertion and in its model of economic development. / La disertación analiza el alcance limitado de los mecanismos de cooperación con América Latina en que México invirtió en los primeros años del siglo XXI, en especial la Comunidad de Estados Latinoamericanos y Caribeños y la Alianza del Pacífico. La relación dual con Estados Unidos, de dependencia e interdependencia, limita las posibilidades de inserción externa de México, en especial de utilizar los vínculos potenciales con América Latina como un contrapeso a la presencia avasalladora del gran vecino del norte. Las posibilidades de que México incremente su autonomía por esa vía son restringidas, ya que esas iniciativas siguen poco formalizadas y con limitada capacidad de dinamizar su comercio exterior. Sin embargo, las relaciones de interdependencia con Estados Unidos permiten al país explotar la magnitud de los vínculos económicos y sociales establecidos, logrando crear espacios para avanzar determinadas políticas. Esta dicotomía explica, por ejemplo, por qué México no logró avanzar una política migratoria con Estados Unidos, pero no aceptó negociar la cuestión del petróleo en el TLCAN a principios de los años 1990. Las iniciativas de los años 2000 buscaban responder a cuatro incentivos de coyuntura y estructurales: la frustración en las relaciones con Estados Unidos, el ascenso económico de China, los efectos de la crisis económico-financiera de 2008-2009 en México y las relaciones con América Latina. A pesar de haber sido un intento de expandir sus alianzas internacionales, no implicaron una revisión de la estrategia de inserción internacional de México, que continuó privilegiando sus relaciones con Estados Unidos. En momentos de inestabilidad en las relaciones bilaterales, el gobierno de México insiste en la necesidad de diversificar las relaciones económicas internacionales del país, lo que se ha convertido en un objetivo retórico. Concluimos que la política exterior mexicana procura incrementar su autonomía a partir del refuerzo de las relaciones de interdependencia, ya que cualquier otra posibilidad implicaría una revisión en su estrategia de inserción internacional y en su modelo de desarrollo económico.
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