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Ambiente alimentar urbano de Viçosa (MG) e sua relação com o consumo de frutas e hortaliças por idosos: estudo de base populacional / Viçosa’s urban food environment and its relationship with elderly’s fruit and vegetable consumption: a population-based study

Almeida, Luciene Fátima Fernandes 16 February 2017 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2017-03-20T11:27:29Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1863266 bytes, checksum: df9aa2612c11acd29095a00a295256aa (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-20T11:27:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1863266 bytes, checksum: df9aa2612c11acd29095a00a295256aa (MD5) Previous issue date: 2017-02-16 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este estudo avaliou a relação entre o ambiente alimentar urbano de Viçosa (MG) e o consumo de frutas e hortaliças por idosos desta cidade. Para a avaliação, foram utilizadas bases de dados de três estudos: a) Estudo transversal, de base populacional, realizado com 549 idosos não institucionalizados residentes na zona urbana de Viçosa no ano de 2009. As informações de consumo de frutas e hortaliças foram coletadas a partir de um Questionário de Frequência de Consumo Alimentar Qualitativo. O consumo de frutas e hortaliças foi considerado como regular em caso de ingestão de frutas e hortaliças cruas ou cozidas em uma frequência maior ou igual a cinco vezes por semana e as demais frequências foram consideradas irregulares. b) Estudo ecológico desenvolvido no ano de 2016 para a avaliação objetiva do ambiente alimentar por meio do levantamento de informações referentes aos estabelecimentos de venda de alimentos da cidade de Viçosa. Os estabelecimentos de venda de alimentos foram classificados nas categorias saudáveis (sacolões; açougues e peixarias; estabelecimentos de venda de laticínios e frios; lojas de produtos naturais; ambulantes de alimentos saudáveis e feiras livres); não saudáveis (lojas de conveniência; mercearias; bares; bombonieres; distribuidoras de bebidas; lanchonetes; sorveterias e ambulantes de alimentos não saudáveis) e mistos (padarias; restaurantes e supermercados). c) Dados secundários obtidos a partir do censo demográfico do ano de 2010, com informações censitárias de limites geográficos de setores censitários, renda e população de setores censitários. Para a caracterização do ambiente alimentar urbano de Viçosa, verificou-se a distribuição do número de estabelecimentos/1000 habitantes, por categoria, por tercis de renda per capita dos setores censitários; estimou-se a densidade de Kernel para se visualizar as aglomerações de estabelecimentos na zona urbana de Viçosa, bem como aplicou-se a função K de Ripley univariada para verificar se a distribuição dos estabelecimentos de venda de alimentos era aleatória no espaço. Empregou-se a análise de regressão de Poisson múltipla com variância robusta a fim de se verificar se a proximidade de estabelecimentos de venda de alimentos, por categoria, associava-se à prevalência de consumo regular de frutas e hortaliças pelos idosos. No ano de 2016, foram avaliados 656 estabelecimentos de venda de alimentos. Entre estes, apenas 12,7% (n = 83) eram estabelecimentos saudáveis, sendo a grande maioria (71,3%) estabelecimentos não saudáveis. As análises indicaram que houve maior quantidade de estabelecimentos saudáveis e mistos em setores de tercil de maior renda per capita quando comparado aos demais tercis. Por outro lado, houve menor quantidade de estabelecimentos não saudáveis nos setores de maior renda quando comparado aos demais. Mapas de estimativas de Kernel indicaram que setores periféricos possuíam poucos estabelecimentos saudáveis ou mistos e uma maior quantidade de estabelecimentos não saudáveis. Por outro lado, houve concentração de todas as categorias de estabelecimentos em regiões centrais, com destaque para os estabelecimentos não saudáveis. Análises de função K de Ripley univariada indicaram distribuição espacial não aleatória para todas as categorias de estabelecimentos. A proximidade de estabelecimentos ao domicílio do idoso associou-se independentemente ao consumo alimentar de idosos. Em comparação ao tercil de menor distância, quanto mais distantes se encontravam os estabelecimentos saudáveis e mistos, menores eram as prevalências de consumo de frutas e hortaliças por idosos. Também, menores prevalências de consumo de frutas e hortaliças foram encontradas no tercil de maior distância de estabelecimentos não saudáveis (RP = 0,77; IC 95% = 0,67 – 0,90) e de todas as categorias de estabelecimentos (RP = 0,80; IC 95% = 0,70 – 0,92). / This study evaluated the relationship between the urban food environment of the city of Viçosa (MG) and the consumption of fruits and vegetables by elderly people of this city. For the evaluation, data from three studies were used: a) A population-based, cross- sectional study of 549 non-institutionalized elderly living in the urban area of Viçosa in 2009. Information of fruit and vegetable consumption was collected from a Qualitative Food Consumption Frequency Questionnaire. The consumption of fruits and vegetables was considered as regular in case of intake of raw or cooked fruits and vegetables at a frequency greater than or equal to five times a week and the other frequencies were considered irregular. b) Ecological study developed in the year 2016 for the objective evaluation of the food environment by means of the collection of information regarding the establishments selling food in the city of Viçosa. Food establishments were classified into categories healthy (fresh produce store; butchers and fishmongers; dairy stores; natural food stores; hawker of health food and open-air markets), unhealthy (convenience stores; grocery stores; bars; candy stores; ice cream shops and hawker of unhealthy foods) and mixed (bakeries, restaurants and supermarkets). c) Secondary data obtained from the demographic census of the year 2010, with census information of geographical limits of census tracts, income and population of census tracts. For the characterization of the urban food environment of Viçosa, the distribution of number of establishments/1000 inhabitants, by category, per tertile of per capita income of the census tracts was verified; the Kernel density was estimated to visualize the agglomerations of establishments in the urban area of Viçosa, as well as the univariate Ripley’s K-function was applied to verify if the distribution of the food stores was random in the space. Multiple Poisson regression analysis with robust variance was used to verify whether the proximity of food retailers by category was associated with the prevalence of regular consumption of fruits and vegetables by the elderly. In the year 2016, 656 food stores were evaluated. Of these, only 12.7% (n = 83) were healthy establishments, the majority (71.3%) were unhealthy establishments. The analyzes indicated that there were more healthy and mixed establishments in tertile sectors with higher per capita income when compared to the other tertiles. On the other hand, there were fewer unhealthy establishments in the higher income sectors when compared to the others. Kernel estimation maps indicated that peripheral sectors had few healthy or mixed establishments and a greater number of unhealthy establishments. On the other hand, all categories of establishments were concentrated in central regions, with emphasis on unhealthy establishments. Univariate Ripley’s K-function analyzes indicated non-random spatial distribution for all categories of establishments. The proximity of establishments to the elderly household was independently associated with the food consumption of the elderly. The more distant were the healthy and mixed establishments, the lower the prevalence of consumption of fruits and vegetables by the elderly. Also, lower prevalences of fruit and vegetable consumption were found in the tertile of greater distance of unhealthy establishments (PR = 0.77; 95% CI = 0.67-0.90) and of all categories of establishments (PR = 0.80; 95% CI = 0.70-0.92).

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