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Avaliação e valoração das espécies madeiráveis da floresta estacional decidual do Alto-Uruguai, SC

Ruschel, Ademir Roberto January 2000 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. / Made available in DSpace on 2012-10-18T01:11:29Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / O objetivo deste trabalho foi caraterizar a composição florística e estimar o valor das espécies madeiráveis. Foram avaliados 12 remanescentes localizados próximos ao rio Uruguai, inventariados através do Método de Quadrantes e em dois remanescentes também foi aplicado o Método de Parcelas. Nas plantas com diâmetro a altura do peito a 1,3 m (DAP) maior ou igual 5 cm, foram mensuradas a altura total, altura do fuste, o DAP e identificadas taxonomicamente. A determinação da valoração econômica foi feita com base nas informações coletadas através de questionários. Os principais resultados revelaram que a diversidade de espécies detectada pela amostragem na região foi de 105 espécies, das quais 45,7% têm valor madeirável. Porém, em termos de dominância o grupo das madeiráveis reduz-se a 15 espécies e por remanescente chega a menos de 10. A densidade das espécies madeiráveis por fragmento foi em média 43,4%. As plantas com DAP maior de 40 cm representaram 9,7% da densidade total e 70% do volume madeirável. As espécies de maior valor comercial foram Cordia trichotoma, Cedrela fissilis, Mirocarpus frondosus e Balfourodendron riedelianum. Em geral verificou-se uma evolução no valor das espécies atribuída a migração da exploração que adequou-se conforme a oferta destes recursos. Os remanescentes estudados apresentam um grande potencial para a conservação in situ de suas populações.
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História ambiental do Alto Uruguai: colonização, desenvolvimento e transformações na paisagem

Martinazzo, Luana Nunes 11 April 2011 (has links)
Submitted by Ana Paula Lisboa Monteiro (monteiro@univates.br) on 2011-09-23T17:04:59Z No. of bitstreams: 1 LuanaMartinazzo.pdf: 4186519 bytes, checksum: 36988d01be868f5b4102b8f2ad9ff848 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-09-23T17:04:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LuanaMartinazzo.pdf: 4186519 bytes, checksum: 36988d01be868f5b4102b8f2ad9ff848 (MD5) / À medida que o século XXI se firma como um século de grandes alterações ambientais e ideias, as preocupações com o ambiente adquirem importância. A ampla documentação a respeito da extensão desses problemas pode ser estudada na região do Alto Uruguai, no Rio Grande do Sul. Este trabalho de pesquisa partiu da perspectiva da história ambiental a fim de contextualizar as mudanças e transformações na paisagem natural da região do Alto Uruguai, identificando incentivos dados aos colonizadores europeus, alterações na fisionomia natural e reflexos na atual percepção dos agricultores descendentes. A metodologia da pesquisa teve inspiração etnográfica. Para realizá-la, usou-se a pesquisa exploratória e analítica em documentos coletados no Arquivo Histórico Juarez Illa Font, da cidade de Erechim. Após a análise do material descrito, ensaios etnográficos foram realizados através de visitas a agricultores que vivem na região há mais de 50 anos a fim de conhecer um pouco mais a cultura desses imigrantes. Os dados da pesquisa foram destinados à compreensão de ações e do comportamento sociocultural e da relação do homem com a natureza, a fim de fornecer possíveis contribuições para ações educativas com os grupos em questão. As conclusões apontam que a fisionomia natural da região do Alto Uruguai foi modificada de forma acelerada durante o início do processo de colonização (1900 a 1960). A região do Alto Uruguai surgiu a partir de leis ambientais e preocupações com os mananciais, sendo idealizada e muito bem planejada no papel, antes mesmo da chegada dos imigrantes. No entanto, ao contrário do seu regulamento, o governo incentivava a derrubada da mata. Paralelo a isso, o governo idealizou uma miscigenação de raças, mas tendo a raça branca (descendentes de europeus) como a superior às outras existentes. Os ideais políticos do período da colonização e a relação de domínio sobre a natureza dos primeiros colonizadores estão enraizados na cultura local e vêm influenciando a relação dos atuais moradores com o meio ambiente, o que confirma a necessidade de um trabalho de educação ambiental na região.
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Hidrogeoquímica e isotopia de águas com alta salinidade do Sistema Aquífero Serra Geral na região do Alto Rio Uruguai, Brasil

Freitas, Marcos Alexandre de January 2016 (has links)
O presente estudo dedicou-se à análise da água subterrânea com alta salinidade no Sistema Aquífero Serra Geral na região do Alto Rio Uruguai, norte/noroeste do Rio Grande do Sul e oeste de Santa Catarina. O Sistema Aquífero Serra Geral (SASG) é um aquífero fraturado que compreende rochas vulcânicas basálticas e riolíticas mesozoicas da Bacia do Paraná, recobrindo e confinando parcialmente o Sistema Aquífero Guarani (SAG), que se encontra sobreposto a aquíferos mais profundos (Pré-SAG). O objetivo principal desta pesquisa é aprimorar a compreensão dos fenômenos que regem a interação entre o SASG e os aquíferos sotopostos às rochas vulcânicas (SAG e Pré-SAG) e os seus reflexos na composição química do aquífero fraturado da região. Previamente foi realizada uma Análise Exploratória de Dados de um conjunto de 7.620 poços que continham informações de condutividade elétrica na área de ocorrência do SASG nos dois estados. Condutividades Elétricas superiores a 378,35μS/cm foram consideradas anômalas e são decorrentes de níveis de salinidade elevados nas águas do SASG, muitas vezes, inviabilizando-as para o consumo humano. Foram amostrados 39 poços do SASG na região em estudo que apresentavam anomalia na condutividade elétrica e 19 poços que captam águas do SAG. As águas foram quimicamente analisadas em relação aos elementos maiores, elementos-traço e isótopos estáveis (2H, 18O e 13C). Os dados físico-químicos obtidos foram processados através de Análise de Componentes Principais e posteriormente por Análise de Agrupamentos A análise tectônica da área realizada através da interpretação de imagens de satélite permitiu constatar que o pacote vulcânico foi mais afetado nas direções N-60 a 80-W, N-70 a 80-E e EW. A salinidade das águas mostrou-se mais elevada nos poços influenciados por lineamentos morfoestruturais de direções N-30 a 45-W, N-15-30-W, N-30-45-E, N-60-75-E e E-W. As águas termais no SASG ocorrem somente a oeste da zona de falha Lancinha-Cubatão e na zona de influência do lineamento do Rio Uruguai. O estudo estatístico de agrupamento discriminou quatro grupos de águas, que possuem clara evolução hidrogeoquímica. Nesta evolução, a condutividade elétrica, as concentrações de cloreto, potássio, sódio, sais dissolvidos, sulfato e estrôncio sofrem incremento, enquanto o pH e o carbonato diminuem. A tipologia química das águas aponta para tipos bicarbonatados e sulfatados sódicos nos grupos I e II, enquanto o grupo III mostra águas sulfatadas sódicas a cálcicas. O grupo IV exibe águas cloretadas sódicas e cálcicas As águas do grupo I estão intimamente relacionadas com a recarga ascendente do SAG. No grupo II ocorrem processos de mistura de águas do SASG com as águas do Pré-SAG. Nos grupos III e IV torna-se evidente a recarga ascendente a partir das Unidades Hidroestratigráficas Rio do Rasto e Teresina. A aplicação do geotermômetro de sílica para as águas termais demonstraram a circulação da água nos poços estudados atinge profundidades máximas da ordem de 3,0 km e, em sua maioria, situa-se entre 1,1 e 1,5km. O gradiente geotérmico médio calculado para a área de estudo é de 23,5ºC/km. Os mecanismos e elementos apresentados auxiliam como guias para decisões de gerenciamento do SASG na região. / This study was dedicated to the analysis of groundwater with high salinity in the Serra Geral Aquifer System at the Upper Uruguai River region, laying on the northwest fringe and west side, respectively, of the Rio Grande do Sul and Santa Catarina States. The Serra Geral Aquifer System (SGAS) is a fractured aquifer comprising basaltic and rhyolitic mesozoic volcanic rocks of the Paraná Basin. These volcanic rocks cover the Guarani Aquifer System (GAS) and the underlying superimposed on deeper Permian aquifers. The main objective of this research is to better define the hydrogeochemical interactions between the SGAS and the underlying aquifers. An exploratory data analysis of a set of 7,260 water wells containing information of the electrical conductivity of the SGAS was carried out at the whole study region. Electrical conductivities above 378.35μS /cm were considered anomalous and are due to high levels of salinity in the waters of SGAS. These waters are almost unsuitable for human consumption. A total of 39 water wells bearing anomalous electrical conductivities of the SGAS aquifer and another 19 water wells from the GAS aquifers were sampled. The groundwater set was then analyzed for the major elements, trace elements and stable isotopes (2H, 18O and 13C). The physicochemical data were processed using principal component analysis and cluster analysis. Tectonic analysis of the area were performed using satellite image interpretation techniques. Their results confirmed that the volcanic package was most affected in the N-60 a 80-W, N-70 a 80-E e EW directions The salinity of the groundwater is greater in the water wells influenced by lineaments at N-30 a 45-W, N-15-30-W, N-30-45-E, N-60-75-E and EW directions. It was shown that the hot springs within the SGAS only occur at west side of the Lancinha-Cubatao fault zone and the zone of influence of the lineament of the Uruguay River. Through a statistical study four water groups were separated, according to their hydrogeochemical evolution. Along this trend, electrical conductivity, chloride, potassium, sodium, sulfate and strontium concentrations get higher while pH and carbonates values get lower. In the groups I and II the chemical type of water is sodium-bicarbonate and sodium-sulphate, while the group III shows sodium-sulphate and calcium-sulphate types. The group IV is represented by sodium-chloride and calcic-chloride types. The waters of the group I are closely related to the ascendant water fluxes from the GAS. At the group II, water contents reveal the mixture with groundwater from the GAS and Permian aquifers. At the groups III and IV there is an evident upward recharge from the hydrostratigraphic units called Rio do Rasto and Teresina. The application of silica geothermometer to the thermal waters showed that the water circulation reaches maximum depth of 3.0 kilometers and, in most cases, are between 1.1 and 1.5 km. The average geothermal gradient calculated for the study area is 23.5ºC / km. The hydrogeochemistry mechanisms presented in this research are helpful tools for the SGAS management.
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Clima e fenologia de cultivares de pessegueiro (Prunus persica) na região do Alto e Médio Vale do Uruguaí, RS / Climate and phenology of peach (Prunus persica) in the region of the high and middle valley of Uruguai

Lazzari, Marcondes January 2011 (has links)
O consumo de pêssego se expandiu no Brasil durante a última década. A Região do Alto e Médio Vale do Uruguai, RS, apresenta características potencialmente favoráveis ao cultivo do pessegueiro. Ao avaliar a adaptação de uma cultivar de pessegueiro a uma região, é necessário conhecer o clima e a fenologia das plantas, relacionando-a com horas de frio (HF) para saída da endodormência e com graus-dia (GD) para o seu desenvolvimento. O entendimento das relações entre fenologia e meteorologia contribui para melhorar o manejo da cultura. O objetivo deste trabalho foi caracterizar o clima regional e determinar o comportamento do pessegueiro nas condições meteorológicas locais. Para a caracterização climática, sistematizaram-se dados de Iraí, RS e, a partir de uma imagem de altitudes e equações derivadas, produziram-se imagens usando o programa IDRISI. Foram observadas fenologia, fenometria e qualidade de fruto nos anos de 2000 a 2003 e 2005 a 2007, de 18 cultivares. Determinaram-se início e fim de brotação, floração, crescimento e maturação; diâmetro de fruto, firmeza de polpa, sólidos solúveis e acidez titulável. Os dados meteorológicos de precipitação pluvial (PP) foram medidos no local do experimento e os de temperatura do ar, HF (<7, 10, 12 e 15ºC) e GD foram estimados de Iraí e Santo Augusto, RS. Climaticamente a precipitação pluvial mensal variou de 132 a 195mm, com média anual de 1850mm e nas imagens, as HF (<7ºC) variaram entre 94 a 426, com média de 277; o risco de geada foi de 20 a 37%. Para floração, as cultivares Precocinho e Fla foram precoces e as Pilz e Coral e Eldorado, tardias. Nos anos de fenologia, as HF anuais variaram de 156 a 389 (<7ºC) e de 1293 a 1727 (<15ºC). Pela fenologia, determinaram-se às HF e os GD necessários das cultivares. Houve relação positiva entre HF e tempo para brotar e florescer, demonstrando que após sair da endodormência a planta necessita GD para entrar na fase vegetativa. A relação entre nº de dias com PP e duração da floração foi positiva, sugerindo que dias nublados alongam e dias com brilho solar encurtam o período. / The consumption of peach increased in Brazil during the last decade. The region of the Region of the High and Middle Valley of Uruguai, in Rio Grande do Sul State (RS), provides favorable characteristics for growing peach. The adaptation of peach cultivar in a certain region has the necessity of knowing the climate conditions and evaluating the plants phenology, in terms of chilling hours (CH) for endormency and degree-days (DD) for the plant development. Understanding the relationship between phenology and weather contributes for facilitating the crop management. This study aimed to characterize the regional climate and to determine the behavior of peach in the local weather conditions. Climatological data from Iraí, RS were systematized for characterizing the regional climate, and with a image of altitudes and derived equations, images were elaborated by using the IDRISI software. Cultivars were described in terms of phenology, fenometry and fruit quality, from 2000 to 2003 and, 2005 to 2007 of 18 cultivars. The beginning and the end of budding, flowering, growth and maturation of fruit, fruit diameter, flesh firmness, soluble solids and titratble acidity were determined. Data of rainfall were measured at the experimental site while the air temperature, CH (below 7, 10, 12 and 15ºC) and DD were estimated from Iraí and Santo Augusto, RS. Climatically the monthly rainfall ranged from 132 to 195mm, with annual average of 1,850mm. In the images generated, the CH (below 7ºC) ranged from 94 to 426, with an average of 277. The risk of frost ranged from 20 to 37%. For flowering, the Precocinho and Fla cultivars were earlier, while cv. Pilz and Coral were later. During the period of phenological observations, the annual CH ranged from 156 to 389 (below 7ºC) and from 1,239 to 1,727 (below 15ºC). The phenology of the studied cultivars, were characterized in terms of CH and DD necessary for each one. A positive relationship between CH and time in days for starting the budding and flowering was observed. This relationship shows that plants has entered into ecodormancy but didn’t have accumulated sufficient DD. A positive relationship between number of rainy days and duration of flowering was detected, suggesting that cloudy days prolong this period, while sunny days reduce the same period.
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Hidrogeoquímica e isotopia de águas com alta salinidade do Sistema Aquífero Serra Geral na região do Alto Rio Uruguai, Brasil

Freitas, Marcos Alexandre de January 2016 (has links)
O presente estudo dedicou-se à análise da água subterrânea com alta salinidade no Sistema Aquífero Serra Geral na região do Alto Rio Uruguai, norte/noroeste do Rio Grande do Sul e oeste de Santa Catarina. O Sistema Aquífero Serra Geral (SASG) é um aquífero fraturado que compreende rochas vulcânicas basálticas e riolíticas mesozoicas da Bacia do Paraná, recobrindo e confinando parcialmente o Sistema Aquífero Guarani (SAG), que se encontra sobreposto a aquíferos mais profundos (Pré-SAG). O objetivo principal desta pesquisa é aprimorar a compreensão dos fenômenos que regem a interação entre o SASG e os aquíferos sotopostos às rochas vulcânicas (SAG e Pré-SAG) e os seus reflexos na composição química do aquífero fraturado da região. Previamente foi realizada uma Análise Exploratória de Dados de um conjunto de 7.620 poços que continham informações de condutividade elétrica na área de ocorrência do SASG nos dois estados. Condutividades Elétricas superiores a 378,35μS/cm foram consideradas anômalas e são decorrentes de níveis de salinidade elevados nas águas do SASG, muitas vezes, inviabilizando-as para o consumo humano. Foram amostrados 39 poços do SASG na região em estudo que apresentavam anomalia na condutividade elétrica e 19 poços que captam águas do SAG. As águas foram quimicamente analisadas em relação aos elementos maiores, elementos-traço e isótopos estáveis (2H, 18O e 13C). Os dados físico-químicos obtidos foram processados através de Análise de Componentes Principais e posteriormente por Análise de Agrupamentos A análise tectônica da área realizada através da interpretação de imagens de satélite permitiu constatar que o pacote vulcânico foi mais afetado nas direções N-60 a 80-W, N-70 a 80-E e EW. A salinidade das águas mostrou-se mais elevada nos poços influenciados por lineamentos morfoestruturais de direções N-30 a 45-W, N-15-30-W, N-30-45-E, N-60-75-E e E-W. As águas termais no SASG ocorrem somente a oeste da zona de falha Lancinha-Cubatão e na zona de influência do lineamento do Rio Uruguai. O estudo estatístico de agrupamento discriminou quatro grupos de águas, que possuem clara evolução hidrogeoquímica. Nesta evolução, a condutividade elétrica, as concentrações de cloreto, potássio, sódio, sais dissolvidos, sulfato e estrôncio sofrem incremento, enquanto o pH e o carbonato diminuem. A tipologia química das águas aponta para tipos bicarbonatados e sulfatados sódicos nos grupos I e II, enquanto o grupo III mostra águas sulfatadas sódicas a cálcicas. O grupo IV exibe águas cloretadas sódicas e cálcicas As águas do grupo I estão intimamente relacionadas com a recarga ascendente do SAG. No grupo II ocorrem processos de mistura de águas do SASG com as águas do Pré-SAG. Nos grupos III e IV torna-se evidente a recarga ascendente a partir das Unidades Hidroestratigráficas Rio do Rasto e Teresina. A aplicação do geotermômetro de sílica para as águas termais demonstraram a circulação da água nos poços estudados atinge profundidades máximas da ordem de 3,0 km e, em sua maioria, situa-se entre 1,1 e 1,5km. O gradiente geotérmico médio calculado para a área de estudo é de 23,5ºC/km. Os mecanismos e elementos apresentados auxiliam como guias para decisões de gerenciamento do SASG na região. / This study was dedicated to the analysis of groundwater with high salinity in the Serra Geral Aquifer System at the Upper Uruguai River region, laying on the northwest fringe and west side, respectively, of the Rio Grande do Sul and Santa Catarina States. The Serra Geral Aquifer System (SGAS) is a fractured aquifer comprising basaltic and rhyolitic mesozoic volcanic rocks of the Paraná Basin. These volcanic rocks cover the Guarani Aquifer System (GAS) and the underlying superimposed on deeper Permian aquifers. The main objective of this research is to better define the hydrogeochemical interactions between the SGAS and the underlying aquifers. An exploratory data analysis of a set of 7,260 water wells containing information of the electrical conductivity of the SGAS was carried out at the whole study region. Electrical conductivities above 378.35μS /cm were considered anomalous and are due to high levels of salinity in the waters of SGAS. These waters are almost unsuitable for human consumption. A total of 39 water wells bearing anomalous electrical conductivities of the SGAS aquifer and another 19 water wells from the GAS aquifers were sampled. The groundwater set was then analyzed for the major elements, trace elements and stable isotopes (2H, 18O and 13C). The physicochemical data were processed using principal component analysis and cluster analysis. Tectonic analysis of the area were performed using satellite image interpretation techniques. Their results confirmed that the volcanic package was most affected in the N-60 a 80-W, N-70 a 80-E e EW directions The salinity of the groundwater is greater in the water wells influenced by lineaments at N-30 a 45-W, N-15-30-W, N-30-45-E, N-60-75-E and EW directions. It was shown that the hot springs within the SGAS only occur at west side of the Lancinha-Cubatao fault zone and the zone of influence of the lineament of the Uruguay River. Through a statistical study four water groups were separated, according to their hydrogeochemical evolution. Along this trend, electrical conductivity, chloride, potassium, sodium, sulfate and strontium concentrations get higher while pH and carbonates values get lower. In the groups I and II the chemical type of water is sodium-bicarbonate and sodium-sulphate, while the group III shows sodium-sulphate and calcium-sulphate types. The group IV is represented by sodium-chloride and calcic-chloride types. The waters of the group I are closely related to the ascendant water fluxes from the GAS. At the group II, water contents reveal the mixture with groundwater from the GAS and Permian aquifers. At the groups III and IV there is an evident upward recharge from the hydrostratigraphic units called Rio do Rasto and Teresina. The application of silica geothermometer to the thermal waters showed that the water circulation reaches maximum depth of 3.0 kilometers and, in most cases, are between 1.1 and 1.5 km. The average geothermal gradient calculated for the study area is 23.5ºC / km. The hydrogeochemistry mechanisms presented in this research are helpful tools for the SGAS management.
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Estudo das Argilas das Rochas Basálticas da Formação Serra Geral no Rio Grande do Sul : Argilominerais em lavas portadoras de ametista na região do Alto Uruguai (RS), Província Magmática do Paraná

Mulocher, Elise Rachel January 2013 (has links)
O derrame estudado é o sexto da sequência basáltica do Alto Uruguai, no norte do Rio Grande do Sul. Este derrame faz parte da Fm Serra Geral que é a parte brasileira do grande evento geológico: a formação da Província Magmática Paraná-Etendeka. Este derrame tem a seguinte estruturação interna: - nível basal contendo vesículas; nível intermediário com 10 a 25m de espessura, com fraturamento irregular e contendo no topo um nível macrovesicular interno, onde ocorrem os geodos (com diâmetros de milímetros a metros). Estes geodos são preenchidos principalmente por minerais de sílica como ametista, ágata e calcedônia, mas podem conter também calcita e zeolitas associadas; - nível superior, com 2 a 4m de espessura de basalto maciço; e – nível vesicular de topo, com 1 a 2 m de espessura, contendo vesículas (milimétricas a centimétricas) preenchidas por zeolitas, calcita, quartzo e argilominerais. Oito amostras destas rochas foram estudadas através de difratometria de raios X, petrografia, microscopia eletrônca e geoquímica de rocha total, com o objetivo de entender a gênese dos argilominerais presentes nestas rochas. A esmectita é o argilomineral presente em todas as rochas, principalmente ocupando a mesóstase. A celadonita ocorre somente no contato com os geodos e as vesículas. A esmectita é bem cristalizada, tem seu crescimento perpendicular Às faces dos cristais primários e não ocorre nas zonas de alteração. As vesículas contêm diferentes gerações de argilominerais, com a esmectita sendo formada inicialmente, seguida da celadonita. A presença de esmectita como inclusão em apatita, seu aspecto de crescimento, associado à presença de celadonita somente nas zonas de maior alteração, sugerem que a esmectita pode ter a sua origem durante os processos tardi-magmáticos e a celadonita resulta de processos de alteração hidrotermal destas rochas. / The basalt flow deposit studied is the 6th of a basaltic sequence of the Alto Uruguai region in the Rio Grande do Sul state. This deposit is situated in the Serra Geral formation which is the Brazilian part of a big geological event: the formation of the Paraná-Etendeka magmatic province. This flow have the internal structures as: -a basal level that contains vesicles; - a medium level from 10 to 25m, irregularly fracturated that contains at the top an internal macrovesicular level where we can find geodes (from few millimeters to few meters diameter). These geodes are principally filled with silica minerals as amethyst, agate and chalcedony, but can also have associated minerals as calcite and zeolites; - the superior level, from 2 to 4 m thick, of massive basalt; - and a vesicular level on the top, 1 to 2m thick, where vesicles (from millimeter to centimeter diameter) are filled with zeolites, calcite, quartz and clays. Eight rock samples were used for this study, by X-ray diffraction, petrography, electron microscopy and whole rock chemistry, with the aim to understand how the clays present in a basal flow could have formed. Smectite is the clay mineral that occurs in all samples, mainly in the mesostasis. Celadonite occurs only in the contact of the geodes and vesicles. Smectite is well crystallized, growing perpendicular to the phenocrystals surfaces and doesn’t grow in the alteration zones. Vesicles contain different generations of clay minerals with a first one of smectite and a second of celadonite. The presence of smectites as inclusion in apatite, its growing aspects, along with the presence of celadonite only in the alteration zones suggest that smectites could be formed during the tardi-magmatic processes and celadonite represents the hydrothermal alteration product of this rock.
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Clima e fenologia de cultivares de pessegueiro (Prunus persica) na região do Alto e Médio Vale do Uruguaí, RS / Climate and phenology of peach (Prunus persica) in the region of the high and middle valley of Uruguai

Lazzari, Marcondes January 2011 (has links)
O consumo de pêssego se expandiu no Brasil durante a última década. A Região do Alto e Médio Vale do Uruguai, RS, apresenta características potencialmente favoráveis ao cultivo do pessegueiro. Ao avaliar a adaptação de uma cultivar de pessegueiro a uma região, é necessário conhecer o clima e a fenologia das plantas, relacionando-a com horas de frio (HF) para saída da endodormência e com graus-dia (GD) para o seu desenvolvimento. O entendimento das relações entre fenologia e meteorologia contribui para melhorar o manejo da cultura. O objetivo deste trabalho foi caracterizar o clima regional e determinar o comportamento do pessegueiro nas condições meteorológicas locais. Para a caracterização climática, sistematizaram-se dados de Iraí, RS e, a partir de uma imagem de altitudes e equações derivadas, produziram-se imagens usando o programa IDRISI. Foram observadas fenologia, fenometria e qualidade de fruto nos anos de 2000 a 2003 e 2005 a 2007, de 18 cultivares. Determinaram-se início e fim de brotação, floração, crescimento e maturação; diâmetro de fruto, firmeza de polpa, sólidos solúveis e acidez titulável. Os dados meteorológicos de precipitação pluvial (PP) foram medidos no local do experimento e os de temperatura do ar, HF (<7, 10, 12 e 15ºC) e GD foram estimados de Iraí e Santo Augusto, RS. Climaticamente a precipitação pluvial mensal variou de 132 a 195mm, com média anual de 1850mm e nas imagens, as HF (<7ºC) variaram entre 94 a 426, com média de 277; o risco de geada foi de 20 a 37%. Para floração, as cultivares Precocinho e Fla foram precoces e as Pilz e Coral e Eldorado, tardias. Nos anos de fenologia, as HF anuais variaram de 156 a 389 (<7ºC) e de 1293 a 1727 (<15ºC). Pela fenologia, determinaram-se às HF e os GD necessários das cultivares. Houve relação positiva entre HF e tempo para brotar e florescer, demonstrando que após sair da endodormência a planta necessita GD para entrar na fase vegetativa. A relação entre nº de dias com PP e duração da floração foi positiva, sugerindo que dias nublados alongam e dias com brilho solar encurtam o período. / The consumption of peach increased in Brazil during the last decade. The region of the Region of the High and Middle Valley of Uruguai, in Rio Grande do Sul State (RS), provides favorable characteristics for growing peach. The adaptation of peach cultivar in a certain region has the necessity of knowing the climate conditions and evaluating the plants phenology, in terms of chilling hours (CH) for endormency and degree-days (DD) for the plant development. Understanding the relationship between phenology and weather contributes for facilitating the crop management. This study aimed to characterize the regional climate and to determine the behavior of peach in the local weather conditions. Climatological data from Iraí, RS were systematized for characterizing the regional climate, and with a image of altitudes and derived equations, images were elaborated by using the IDRISI software. Cultivars were described in terms of phenology, fenometry and fruit quality, from 2000 to 2003 and, 2005 to 2007 of 18 cultivars. The beginning and the end of budding, flowering, growth and maturation of fruit, fruit diameter, flesh firmness, soluble solids and titratble acidity were determined. Data of rainfall were measured at the experimental site while the air temperature, CH (below 7, 10, 12 and 15ºC) and DD were estimated from Iraí and Santo Augusto, RS. Climatically the monthly rainfall ranged from 132 to 195mm, with annual average of 1,850mm. In the images generated, the CH (below 7ºC) ranged from 94 to 426, with an average of 277. The risk of frost ranged from 20 to 37%. For flowering, the Precocinho and Fla cultivars were earlier, while cv. Pilz and Coral were later. During the period of phenological observations, the annual CH ranged from 156 to 389 (below 7ºC) and from 1,239 to 1,727 (below 15ºC). The phenology of the studied cultivars, were characterized in terms of CH and DD necessary for each one. A positive relationship between CH and time in days for starting the budding and flowering was observed. This relationship shows that plants has entered into ecodormancy but didn’t have accumulated sufficient DD. A positive relationship between number of rainy days and duration of flowering was detected, suggesting that cloudy days prolong this period, while sunny days reduce the same period.
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Hidrogeoquímica e isotopia de águas com alta salinidade do Sistema Aquífero Serra Geral na região do Alto Rio Uruguai, Brasil

Freitas, Marcos Alexandre de January 2016 (has links)
O presente estudo dedicou-se à análise da água subterrânea com alta salinidade no Sistema Aquífero Serra Geral na região do Alto Rio Uruguai, norte/noroeste do Rio Grande do Sul e oeste de Santa Catarina. O Sistema Aquífero Serra Geral (SASG) é um aquífero fraturado que compreende rochas vulcânicas basálticas e riolíticas mesozoicas da Bacia do Paraná, recobrindo e confinando parcialmente o Sistema Aquífero Guarani (SAG), que se encontra sobreposto a aquíferos mais profundos (Pré-SAG). O objetivo principal desta pesquisa é aprimorar a compreensão dos fenômenos que regem a interação entre o SASG e os aquíferos sotopostos às rochas vulcânicas (SAG e Pré-SAG) e os seus reflexos na composição química do aquífero fraturado da região. Previamente foi realizada uma Análise Exploratória de Dados de um conjunto de 7.620 poços que continham informações de condutividade elétrica na área de ocorrência do SASG nos dois estados. Condutividades Elétricas superiores a 378,35μS/cm foram consideradas anômalas e são decorrentes de níveis de salinidade elevados nas águas do SASG, muitas vezes, inviabilizando-as para o consumo humano. Foram amostrados 39 poços do SASG na região em estudo que apresentavam anomalia na condutividade elétrica e 19 poços que captam águas do SAG. As águas foram quimicamente analisadas em relação aos elementos maiores, elementos-traço e isótopos estáveis (2H, 18O e 13C). Os dados físico-químicos obtidos foram processados através de Análise de Componentes Principais e posteriormente por Análise de Agrupamentos A análise tectônica da área realizada através da interpretação de imagens de satélite permitiu constatar que o pacote vulcânico foi mais afetado nas direções N-60 a 80-W, N-70 a 80-E e EW. A salinidade das águas mostrou-se mais elevada nos poços influenciados por lineamentos morfoestruturais de direções N-30 a 45-W, N-15-30-W, N-30-45-E, N-60-75-E e E-W. As águas termais no SASG ocorrem somente a oeste da zona de falha Lancinha-Cubatão e na zona de influência do lineamento do Rio Uruguai. O estudo estatístico de agrupamento discriminou quatro grupos de águas, que possuem clara evolução hidrogeoquímica. Nesta evolução, a condutividade elétrica, as concentrações de cloreto, potássio, sódio, sais dissolvidos, sulfato e estrôncio sofrem incremento, enquanto o pH e o carbonato diminuem. A tipologia química das águas aponta para tipos bicarbonatados e sulfatados sódicos nos grupos I e II, enquanto o grupo III mostra águas sulfatadas sódicas a cálcicas. O grupo IV exibe águas cloretadas sódicas e cálcicas As águas do grupo I estão intimamente relacionadas com a recarga ascendente do SAG. No grupo II ocorrem processos de mistura de águas do SASG com as águas do Pré-SAG. Nos grupos III e IV torna-se evidente a recarga ascendente a partir das Unidades Hidroestratigráficas Rio do Rasto e Teresina. A aplicação do geotermômetro de sílica para as águas termais demonstraram a circulação da água nos poços estudados atinge profundidades máximas da ordem de 3,0 km e, em sua maioria, situa-se entre 1,1 e 1,5km. O gradiente geotérmico médio calculado para a área de estudo é de 23,5ºC/km. Os mecanismos e elementos apresentados auxiliam como guias para decisões de gerenciamento do SASG na região. / This study was dedicated to the analysis of groundwater with high salinity in the Serra Geral Aquifer System at the Upper Uruguai River region, laying on the northwest fringe and west side, respectively, of the Rio Grande do Sul and Santa Catarina States. The Serra Geral Aquifer System (SGAS) is a fractured aquifer comprising basaltic and rhyolitic mesozoic volcanic rocks of the Paraná Basin. These volcanic rocks cover the Guarani Aquifer System (GAS) and the underlying superimposed on deeper Permian aquifers. The main objective of this research is to better define the hydrogeochemical interactions between the SGAS and the underlying aquifers. An exploratory data analysis of a set of 7,260 water wells containing information of the electrical conductivity of the SGAS was carried out at the whole study region. Electrical conductivities above 378.35μS /cm were considered anomalous and are due to high levels of salinity in the waters of SGAS. These waters are almost unsuitable for human consumption. A total of 39 water wells bearing anomalous electrical conductivities of the SGAS aquifer and another 19 water wells from the GAS aquifers were sampled. The groundwater set was then analyzed for the major elements, trace elements and stable isotopes (2H, 18O and 13C). The physicochemical data were processed using principal component analysis and cluster analysis. Tectonic analysis of the area were performed using satellite image interpretation techniques. Their results confirmed that the volcanic package was most affected in the N-60 a 80-W, N-70 a 80-E e EW directions The salinity of the groundwater is greater in the water wells influenced by lineaments at N-30 a 45-W, N-15-30-W, N-30-45-E, N-60-75-E and EW directions. It was shown that the hot springs within the SGAS only occur at west side of the Lancinha-Cubatao fault zone and the zone of influence of the lineament of the Uruguay River. Through a statistical study four water groups were separated, according to their hydrogeochemical evolution. Along this trend, electrical conductivity, chloride, potassium, sodium, sulfate and strontium concentrations get higher while pH and carbonates values get lower. In the groups I and II the chemical type of water is sodium-bicarbonate and sodium-sulphate, while the group III shows sodium-sulphate and calcium-sulphate types. The group IV is represented by sodium-chloride and calcic-chloride types. The waters of the group I are closely related to the ascendant water fluxes from the GAS. At the group II, water contents reveal the mixture with groundwater from the GAS and Permian aquifers. At the groups III and IV there is an evident upward recharge from the hydrostratigraphic units called Rio do Rasto and Teresina. The application of silica geothermometer to the thermal waters showed that the water circulation reaches maximum depth of 3.0 kilometers and, in most cases, are between 1.1 and 1.5 km. The average geothermal gradient calculated for the study area is 23.5ºC / km. The hydrogeochemistry mechanisms presented in this research are helpful tools for the SGAS management.
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Estudo das Argilas das Rochas Basálticas da Formação Serra Geral no Rio Grande do Sul : Argilominerais em lavas portadoras de ametista na região do Alto Uruguai (RS), Província Magmática do Paraná

Mulocher, Elise Rachel January 2013 (has links)
O derrame estudado é o sexto da sequência basáltica do Alto Uruguai, no norte do Rio Grande do Sul. Este derrame faz parte da Fm Serra Geral que é a parte brasileira do grande evento geológico: a formação da Província Magmática Paraná-Etendeka. Este derrame tem a seguinte estruturação interna: - nível basal contendo vesículas; nível intermediário com 10 a 25m de espessura, com fraturamento irregular e contendo no topo um nível macrovesicular interno, onde ocorrem os geodos (com diâmetros de milímetros a metros). Estes geodos são preenchidos principalmente por minerais de sílica como ametista, ágata e calcedônia, mas podem conter também calcita e zeolitas associadas; - nível superior, com 2 a 4m de espessura de basalto maciço; e – nível vesicular de topo, com 1 a 2 m de espessura, contendo vesículas (milimétricas a centimétricas) preenchidas por zeolitas, calcita, quartzo e argilominerais. Oito amostras destas rochas foram estudadas através de difratometria de raios X, petrografia, microscopia eletrônca e geoquímica de rocha total, com o objetivo de entender a gênese dos argilominerais presentes nestas rochas. A esmectita é o argilomineral presente em todas as rochas, principalmente ocupando a mesóstase. A celadonita ocorre somente no contato com os geodos e as vesículas. A esmectita é bem cristalizada, tem seu crescimento perpendicular Às faces dos cristais primários e não ocorre nas zonas de alteração. As vesículas contêm diferentes gerações de argilominerais, com a esmectita sendo formada inicialmente, seguida da celadonita. A presença de esmectita como inclusão em apatita, seu aspecto de crescimento, associado à presença de celadonita somente nas zonas de maior alteração, sugerem que a esmectita pode ter a sua origem durante os processos tardi-magmáticos e a celadonita resulta de processos de alteração hidrotermal destas rochas. / The basalt flow deposit studied is the 6th of a basaltic sequence of the Alto Uruguai region in the Rio Grande do Sul state. This deposit is situated in the Serra Geral formation which is the Brazilian part of a big geological event: the formation of the Paraná-Etendeka magmatic province. This flow have the internal structures as: -a basal level that contains vesicles; - a medium level from 10 to 25m, irregularly fracturated that contains at the top an internal macrovesicular level where we can find geodes (from few millimeters to few meters diameter). These geodes are principally filled with silica minerals as amethyst, agate and chalcedony, but can also have associated minerals as calcite and zeolites; - the superior level, from 2 to 4 m thick, of massive basalt; - and a vesicular level on the top, 1 to 2m thick, where vesicles (from millimeter to centimeter diameter) are filled with zeolites, calcite, quartz and clays. Eight rock samples were used for this study, by X-ray diffraction, petrography, electron microscopy and whole rock chemistry, with the aim to understand how the clays present in a basal flow could have formed. Smectite is the clay mineral that occurs in all samples, mainly in the mesostasis. Celadonite occurs only in the contact of the geodes and vesicles. Smectite is well crystallized, growing perpendicular to the phenocrystals surfaces and doesn’t grow in the alteration zones. Vesicles contain different generations of clay minerals with a first one of smectite and a second of celadonite. The presence of smectites as inclusion in apatite, its growing aspects, along with the presence of celadonite only in the alteration zones suggest that smectites could be formed during the tardi-magmatic processes and celadonite represents the hydrothermal alteration product of this rock.
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Clima e fenologia de cultivares de pessegueiro (Prunus persica) na região do Alto e Médio Vale do Uruguaí, RS / Climate and phenology of peach (Prunus persica) in the region of the high and middle valley of Uruguai

Lazzari, Marcondes January 2011 (has links)
O consumo de pêssego se expandiu no Brasil durante a última década. A Região do Alto e Médio Vale do Uruguai, RS, apresenta características potencialmente favoráveis ao cultivo do pessegueiro. Ao avaliar a adaptação de uma cultivar de pessegueiro a uma região, é necessário conhecer o clima e a fenologia das plantas, relacionando-a com horas de frio (HF) para saída da endodormência e com graus-dia (GD) para o seu desenvolvimento. O entendimento das relações entre fenologia e meteorologia contribui para melhorar o manejo da cultura. O objetivo deste trabalho foi caracterizar o clima regional e determinar o comportamento do pessegueiro nas condições meteorológicas locais. Para a caracterização climática, sistematizaram-se dados de Iraí, RS e, a partir de uma imagem de altitudes e equações derivadas, produziram-se imagens usando o programa IDRISI. Foram observadas fenologia, fenometria e qualidade de fruto nos anos de 2000 a 2003 e 2005 a 2007, de 18 cultivares. Determinaram-se início e fim de brotação, floração, crescimento e maturação; diâmetro de fruto, firmeza de polpa, sólidos solúveis e acidez titulável. Os dados meteorológicos de precipitação pluvial (PP) foram medidos no local do experimento e os de temperatura do ar, HF (<7, 10, 12 e 15ºC) e GD foram estimados de Iraí e Santo Augusto, RS. Climaticamente a precipitação pluvial mensal variou de 132 a 195mm, com média anual de 1850mm e nas imagens, as HF (<7ºC) variaram entre 94 a 426, com média de 277; o risco de geada foi de 20 a 37%. Para floração, as cultivares Precocinho e Fla foram precoces e as Pilz e Coral e Eldorado, tardias. Nos anos de fenologia, as HF anuais variaram de 156 a 389 (<7ºC) e de 1293 a 1727 (<15ºC). Pela fenologia, determinaram-se às HF e os GD necessários das cultivares. Houve relação positiva entre HF e tempo para brotar e florescer, demonstrando que após sair da endodormência a planta necessita GD para entrar na fase vegetativa. A relação entre nº de dias com PP e duração da floração foi positiva, sugerindo que dias nublados alongam e dias com brilho solar encurtam o período. / The consumption of peach increased in Brazil during the last decade. The region of the Region of the High and Middle Valley of Uruguai, in Rio Grande do Sul State (RS), provides favorable characteristics for growing peach. The adaptation of peach cultivar in a certain region has the necessity of knowing the climate conditions and evaluating the plants phenology, in terms of chilling hours (CH) for endormency and degree-days (DD) for the plant development. Understanding the relationship between phenology and weather contributes for facilitating the crop management. This study aimed to characterize the regional climate and to determine the behavior of peach in the local weather conditions. Climatological data from Iraí, RS were systematized for characterizing the regional climate, and with a image of altitudes and derived equations, images were elaborated by using the IDRISI software. Cultivars were described in terms of phenology, fenometry and fruit quality, from 2000 to 2003 and, 2005 to 2007 of 18 cultivars. The beginning and the end of budding, flowering, growth and maturation of fruit, fruit diameter, flesh firmness, soluble solids and titratble acidity were determined. Data of rainfall were measured at the experimental site while the air temperature, CH (below 7, 10, 12 and 15ºC) and DD were estimated from Iraí and Santo Augusto, RS. Climatically the monthly rainfall ranged from 132 to 195mm, with annual average of 1,850mm. In the images generated, the CH (below 7ºC) ranged from 94 to 426, with an average of 277. The risk of frost ranged from 20 to 37%. For flowering, the Precocinho and Fla cultivars were earlier, while cv. Pilz and Coral were later. During the period of phenological observations, the annual CH ranged from 156 to 389 (below 7ºC) and from 1,239 to 1,727 (below 15ºC). The phenology of the studied cultivars, were characterized in terms of CH and DD necessary for each one. A positive relationship between CH and time in days for starting the budding and flowering was observed. This relationship shows that plants has entered into ecodormancy but didn’t have accumulated sufficient DD. A positive relationship between number of rainy days and duration of flowering was detected, suggesting that cloudy days prolong this period, while sunny days reduce the same period.

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