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Teores de carboidratos em pessegueiros (Prunus pérsica (L.) Batsch.) submetidos a diferentes tipos de poda / not available

Borba, Marcelo Rehder da Cunha 05 June 2002 (has links)
O consumidor exige pêssegos de bom tamanho e boa coloração para consumo"in natura". Estas características de qualidade são resultantes de fatores climáticos, edáficos e das práticas culturais que atuam sobre o produto, além do manejo de pós-colheita. Considerando que a precocidade de maturação vem sendo o principal fator de sucesso econômico ao persicultor paulista, há uma demanda muito grande por novas técnicas de manejo que melhorem a qualidade dos frutos. Várias estratégias visando o aumento de produtividade das plantas e melhoria da qualidade dos frutos são pesquisadas, desde o plantio até a colheita, porém todas elas baseiam-se direta ou indiretamente, do aproveitamento das reservas e das relações entre a demanda de sólidos solúveis e os tecidos de reserva e/ou órgãos produtores de carboidratos. O trabalho conduzido em um pomar experimental, localizado na Escola Superior de Agricultura"Luiz de Queiroz", em Piracicaba, teve por objetivo estudar os teores de carboidratos solúveis totais, açúcares redutores e carboidratos livres (sacarose) em pessegueiros cultivar 'Ouromel-2', submetidos a dois tipos de poda, poda verde leve e poda verde de renovação. O delineamento experimental utilizado foi o de parcelas subdivididas, com blocos inteiramente casualizados. Cada bloco era constituído de duas parcelas com três repetições cada. Por ocasião da instalação do experimento, as plantas encontravam-se com cinco anos de idade, instaladas no espaçamento 6,0 x 4,0 m2 (417 plantas/ha) e conduzidas no sistema de vaso aberto. As podas foram realizadas logo após a colheita, no final de setembro de 1998, quando da ocasião da instalação do experimento. Foram coletadas amostras de raiz e de ramos, que foram trituradas, secas em estufa, moídas e submetidas a análises de laboratório. Verificou-se os teores de carboidratos solúveis totais, açúcares redutores e carboidratos translocáveis (sacarose) na copa e na raiz das plantas de pessegueiro. Os resultados mostraram que o teor de carboidratos variou de acordo com a época dentro do ciclo da planta. Também mostraram que os tipos de poda interferiram nos teores de carboidratos no sistema radicular, porém não interferiram na copa. Os tipos de poda interferiram na produção do pessegueiro / not available
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Comportamento fenológico e produtivo de pessegueiros ‘Maciel’ e ‘Chimarrita’ enxertados sobre seis cultivares de porta-enxertos / Phenologic and productive behavior of maciel and chimarrita peach cultivars grafted on six rootstock cultivars

Dias, Felipe Pereira January 2011 (has links)
A busca por porta-enxertos adaptados, tolerantes às principais pragas e moléstias, com possibilidades de replantio e que configurem plantas compactas e produtivas com alta qualidade de frutos é um grande desafio na atualidade, visto que não se dispõe de informações seguras para repassar ao setor produtivo. Este trabalho tem o objetivo de estudar o comportamento fenológico e produtivo de duas variedades copa de pessegueiro enxertadas em diferentes porta-enxertos em áreas de replantio na Depressão Central do Rio Grande do Sul. O experimento foi conduzido na Estação Experimental Agronômica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (EEA – UFRGS), localizada no município de Eldorado do Sul. Foram testados os porta-enxertos ‘Aldrighi’, ‘Capdebosq’, ‘Flordaguard’, ‘Nemaguard’, ‘Okinawa’ e ‘Umezeiro’ sob as cultivares copa ‘Maciel’ e ‘Chimarrita’. As mudas foram obtidas de sementes no período 2005/2006, enxertadas e levadas ao campo em julho de 2006. O plantio foi realizado no espaçamento de 5,0 x 1,5 metros, em 3 blocos, em área anteriormente cultivada com pessegueiros por mais de 15 anos. As plantas foram conduzidas e manejadas em “Y”. O delineamento experimental utilizado foi em blocos completamente casualizados, no esquema fatorial de 6 X 2 X 3 (seis porta-enxertos, duas cultivares copa e três blocos), cinco plantas por parcela. Os dados obtidos foram submetidos à análise da variância e as médias diferenciadas estatisticamente pelo teste Tukey a 5% de probabilidade de erro. O atraso na florada foi observado no ‘Maciel’ sobre ‘Aldrighi’ em 2009, fato não repetido no ano posterior. O diâmetro do tronco foi inferior, no decorrer dos anos, para as duas copas sobre o ‘Umezeiro’. Este porta-enxerto também reduziu o número total de frutos e produção total, mas não a massa média dos frutos. Logo, os porta-enxertos expressaram suas características nas cultivares copas testadas, sendo o ‘Umezeiro’ não recomendado para a região estudada. / The search for adapted rootstocks tolerant to the main pests and diseases, with possiblity of replanting, obtaining compact and productive plants with high fruit quality is a great challenge nowadays, due to the lack of safe informations to passo n to the producing sector. The present work objectives studying the phenologic and productive behaviors of two peach canopy vaieties on top of different rootstocks in replanting areas at the Depressão Central region in Rio Grande do Sul State. The experiment was held at the Agronomic Experimental Station of the Federal University of Rio Grande do Sul (EEA – UFRGS), located in the municipality of Eldorado do Sul. The rootstocks tested were ‘Aldrighi’, ‘Capdebosq’, ‘Flordaguard’, ‘Nemaguard’, ‘Okinawa’ and ‘Umezeiro’ with the canopy cultivars ‘Maciel’ and ‘Chimarrita’. The nursery plants were obtained through seeds in the 2005/2006 season, grafted and then planted on the field in July 2006. The spacing used was 5.0 x 1.5 meters, in 3 blocks, in an area previously cultivatedwith peachs for over 15 years. The plants were conduced and pruned to “Y”. The experimental design used was randomized blocks, with factorial scheme 6 X 2 X 3 (six rootstocks, two canopy cultivars and three blocks), five plants as each experimental unit. The data obtained was analysed through ANOVA and the means differentiated through Tukey test (p > 0.05). The flowering delay was observed for ‘Maciel’ on top of ‘Aldrighi’ in 2009, what did not happen again in the next year. The trunk diameter was inferior, during the years, for both canopy cultivars on top of ‘Umezeiro’. This rootstock also reduced the total fruit number and total production, but no the average wight of the fruits. Therefore, the rootstocks expressed their characteristics over the canopy cultivars, being the ‘Umezeiro’ not recommended for the region in question.
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Raleio manual e químico de flores e frutos em pessegueiro (Prunus persica L. Batsch) / Manual and chemical thinning of flowers and fruits in peach (Prunus persica L. Batsch)

Oliveira, Paula Duarte de January 2016 (has links)
O raleio de frutos é uma prática fundamental à produção de pêssegos com calibre adequado à comercialização. No cultivo de pessegueiros, o raleio é realizado manualmente, quando os frutos atingem cerca de 20mm de diâmetro. Entretanto, quanto mais cedo for realizado, maior será o aumento no tamanho dos frutos, podendo ser realizado no período de plena floração, dependendo das condições edafoclimáticas da região. Ainda que proporcione diversos benefícios, trata-se de uma operação delicada que exige alta demanda de mão de obra, curto período para realização, representando cerca de 40% do custo total da mão de obra para a produção. O uso de substâncias raleantes visa substituir ou reduzir a necessidade do raleio manual. No entanto, para a cultura do pessegueiro, os resultados existentes até o momento são insuficientes, apresentando variações de resposta para a maioria dos produtos testados. Neste contexto, no presente trabalho foram instalados dois experimentos independentes. O primeiro experimento teve por objetivo avaliar o efeito do desponte de ramos e de diferentes épocas de raleio manual de flores e frutos sobre a produção e a qualidade dos frutos do pessegueiro „BRS Kampai‟ nas condições da Depressão Central do RS. Os tratamentos constituíram-se em: T1- Desponte da metade do ramo misto; T2- Desponte de um terço do ramo misto; T3- Raleio de flor no estádio de balão rosado; T4- Raleio na plena floração; T5- Raleio de frutos com 5mm; T6- Raleio de frutos com 20mm e T7- Sem raleio e sem desponte de ramos. O delineamento experimental foi em blocos casualizados com seis repetições, sendo os tratamentos repetidos nas safras 2013, 2014 e 2015, onde avaliou-se a produção e a qualidade dos frutos. Os resultados mostraram que plantas do pessegueiro „BRS Kampai‟ não raleadas são mais produtivas, porém seus frutos são menores e de baixa qualidade, e os despontes de ramos mistos de ano reduzem a produção de pessegueiro, mas não aumentam o calibre dos frutos de forma significativa. Já o raleio efetuado durante a plena floração e de frutos com 5 e 20mm é mais eficaz para aumentar o tamanho dos frutos. O objetivo do segundo experimento foi avaliar o efeito de diferentes concentrações e épocas de aplicação de éster butóxietílico do ácido 3,5,6-tricloro-2-piridiloxiacético (3,5,6 TPA-BEE) como raleante químico no pessegueiro „PS 10711‟. Os tratamentos foram arranjados em esquema factorial 4x2 (7, 14, 21 e 28mg L-1 de 3,5,6 TPA-BEE aplicados aos 20 e 40 dias após a plena floração), sendo utilizados como padrões o raleio manual e plantas sem raleio (controle). O delineamento experimental foi em blocos casualizados com três repetições, sendo os tratamentos aplicados nas safras 2014 e 2015, onde avaliou-se a taxa de abscisão, a produção e a qualidade dos frutos. Concluiu-se que a aplicação da auxína sintética 3,5,6 TPA-BEE aos 20 ou 40 dias após a plena floração não interfere na quantidade e qualidade dos frutos do pessegueiro „PS 10711‟. / The fruit thinning is a fundamental practice for fruit production with appropriate marketing caliber. In the peach cultivation, thinning is done manually when the fruits reach about 20mm in diameter. However, the earlier is performed, the greater the increase in fruit size, can be performed in full bloom period, depending on the climate conditions of the region. Although it provides many benefits, it is a delicate operation that requires high demand of manpower, short period for perform, representing about 40% of the total cost of labor for production. The use thinners substances to replace or reduce the need for manual thinning. However, for the peach orchard, existing results to date are insufficient, with response variations for most of the products tested. In this context, the present work was installed two independent experiments. The aim of the first experiment was to evaluate the effect of the heading cut of shoots and the time of manual thinning of flowers and fruits on the production and fruit quality of peach trees 'BRS Kampai', in the RS State Central Depression conditions. The treatments consisted of: T1- Heading to half of mixed shoot; T2- Heading one third of the mixed shoot; T3- Flower thinning in pink balloon stage; T4- Thinning in full bloom; T5- Thinning of fruit with 5mm; T6- Thinning of fruit with 20mm and T7- No thinning and heading. The experimental design was randomized blocks with six replications, with the treatments repeated harvests in 2013, 2014 and 2015, where it was evaluated the production and quality of fruit. The results showed that peach plants 'BRS Kampai' not thinned are more productive, but its fruits are smaller and of low quality, and the shoot heading reduce the production of peach tree, but do not increase the size of the fruit so significant. Already thinning performed during full bloom and fruit with 5 and 20mm is more effective to increase the fruit size. The aim of the second experiment was to evaluate the effect of different concentrations and times of application of the butoxyethyl ester of 3,5,6-trichloro-2-pyridyloxyacetic acid (3,5,6 TPA-BEE) as a chemical thinners in peach 'PS10711 '. The treatments were arranged in factorial 4x2 (7, 14, 21 and 28 mg L-1 of 3,5,6 TPA-BEE applied to 20 and 40 days after full bloom), being used as the standard manual thinning and plants without thinning (control). The experimental design was a randomized complete block design with three replications, and the treatments applied to crops in 2014 and 2015 where we evaluated the abscission rate, production and fruit quality. It was concluded that the application of synthetic auxin 3,5,6 TPA-BEE to 20 or 40 days after full bloom does not interfere in the quantity and quality of the fruit peach 'PS10711'.
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Teores de carboidratos em pessegueiros (Prunus pérsica (L.) Batsch.) submetidos a diferentes tipos de poda / not available

Marcelo Rehder da Cunha Borba 05 June 2002 (has links)
O consumidor exige pêssegos de bom tamanho e boa coloração para consumo"in natura". Estas características de qualidade são resultantes de fatores climáticos, edáficos e das práticas culturais que atuam sobre o produto, além do manejo de pós-colheita. Considerando que a precocidade de maturação vem sendo o principal fator de sucesso econômico ao persicultor paulista, há uma demanda muito grande por novas técnicas de manejo que melhorem a qualidade dos frutos. Várias estratégias visando o aumento de produtividade das plantas e melhoria da qualidade dos frutos são pesquisadas, desde o plantio até a colheita, porém todas elas baseiam-se direta ou indiretamente, do aproveitamento das reservas e das relações entre a demanda de sólidos solúveis e os tecidos de reserva e/ou órgãos produtores de carboidratos. O trabalho conduzido em um pomar experimental, localizado na Escola Superior de Agricultura"Luiz de Queiroz", em Piracicaba, teve por objetivo estudar os teores de carboidratos solúveis totais, açúcares redutores e carboidratos livres (sacarose) em pessegueiros cultivar 'Ouromel-2', submetidos a dois tipos de poda, poda verde leve e poda verde de renovação. O delineamento experimental utilizado foi o de parcelas subdivididas, com blocos inteiramente casualizados. Cada bloco era constituído de duas parcelas com três repetições cada. Por ocasião da instalação do experimento, as plantas encontravam-se com cinco anos de idade, instaladas no espaçamento 6,0 x 4,0 m2 (417 plantas/ha) e conduzidas no sistema de vaso aberto. As podas foram realizadas logo após a colheita, no final de setembro de 1998, quando da ocasião da instalação do experimento. Foram coletadas amostras de raiz e de ramos, que foram trituradas, secas em estufa, moídas e submetidas a análises de laboratório. Verificou-se os teores de carboidratos solúveis totais, açúcares redutores e carboidratos translocáveis (sacarose) na copa e na raiz das plantas de pessegueiro. Os resultados mostraram que o teor de carboidratos variou de acordo com a época dentro do ciclo da planta. Também mostraram que os tipos de poda interferiram nos teores de carboidratos no sistema radicular, porém não interferiram na copa. Os tipos de poda interferiram na produção do pessegueiro / not available
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Estudo comparativo de sistemas de produção integrada e convencional de pessegueiro

Nunes, José Luis da Silva January 2003 (has links)
O objetivo do presente trabalho foi comparar os sistemas de Produção Convencional (PC) e Integrada (PI) de pêssegos no sul do Brasil. Áreas de um pomar da cv. Marli foram avaliadas em relação às principais práticas de manejo da planta e do solo, controle fitossanitário, aspectos econômicos, bem como à qualidade da fruta. No Estudo I, na área conduzida sob PI, foram utilizadas as práticas de manejo preconizadas pela Organização Internacional de Controle Biológico (OICB). Na área conduzida no sistema de PC, as plantas foram manejadas de acordo com as práticas comumente utilizadas pelo produtor. A produção de pêssegos, em ambos os sistemas, não foi afetada. Na área de PI, houve menor número de pêssegos por planta, entretanto as frutas apresentaram maior tamanho e peso. A maioria dos pêssegos foram classificados como CAT I (diâmetro superior a 57 mm). As frutas produzidas na PC, são, na maioria, de CAT II (57 a 48 mm). A incidência de grafolita (Grapholita molesta) e podridão parda (Monilinia fructicola) sobre os frutos foi semelhante em ambos os sistemas. Quanto a mosca-das-frutas (Anastrepha fraterculus), a incidência sobre os frutos da PC foi superior. O monitoramento de pragas foi eficaz para determinar o momento adequado para a aplicação dos inseticidas. A prática reduziu o uso de agroquímicos no sistema PI. No Estudo II, que foi conduzido em um pomar da cv. Coral 2, o uso de duas aplicações de metoxifenozide e uma aplicação do etofemprox, ambos inseticidas de baixo impacto ambiental, garantiram danos bem inferiores quando comparados aos danos obtidos na PC, onde foram utilizadas 9 aplicações de paratiom metil. A redução das aplicações garante uma diminuição dos custos na produção. A qualidade pós-colheita não apresentou diferenças em relação à acidez, firmeza e cor. Com base nestes resultados, podemos concluir que é possível produzir pêssegos de qualidade, com produtividade e redução considerável no uso de agroquímicos.
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Estudo comparativo de sistemas de produção integrada e convencional de pessegueiro

Nunes, José Luis da Silva January 2003 (has links)
O objetivo do presente trabalho foi comparar os sistemas de Produção Convencional (PC) e Integrada (PI) de pêssegos no sul do Brasil. Áreas de um pomar da cv. Marli foram avaliadas em relação às principais práticas de manejo da planta e do solo, controle fitossanitário, aspectos econômicos, bem como à qualidade da fruta. No Estudo I, na área conduzida sob PI, foram utilizadas as práticas de manejo preconizadas pela Organização Internacional de Controle Biológico (OICB). Na área conduzida no sistema de PC, as plantas foram manejadas de acordo com as práticas comumente utilizadas pelo produtor. A produção de pêssegos, em ambos os sistemas, não foi afetada. Na área de PI, houve menor número de pêssegos por planta, entretanto as frutas apresentaram maior tamanho e peso. A maioria dos pêssegos foram classificados como CAT I (diâmetro superior a 57 mm). As frutas produzidas na PC, são, na maioria, de CAT II (57 a 48 mm). A incidência de grafolita (Grapholita molesta) e podridão parda (Monilinia fructicola) sobre os frutos foi semelhante em ambos os sistemas. Quanto a mosca-das-frutas (Anastrepha fraterculus), a incidência sobre os frutos da PC foi superior. O monitoramento de pragas foi eficaz para determinar o momento adequado para a aplicação dos inseticidas. A prática reduziu o uso de agroquímicos no sistema PI. No Estudo II, que foi conduzido em um pomar da cv. Coral 2, o uso de duas aplicações de metoxifenozide e uma aplicação do etofemprox, ambos inseticidas de baixo impacto ambiental, garantiram danos bem inferiores quando comparados aos danos obtidos na PC, onde foram utilizadas 9 aplicações de paratiom metil. A redução das aplicações garante uma diminuição dos custos na produção. A qualidade pós-colheita não apresentou diferenças em relação à acidez, firmeza e cor. Com base nestes resultados, podemos concluir que é possível produzir pêssegos de qualidade, com produtividade e redução considerável no uso de agroquímicos.
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Comportamento fenológico e produtivo de pessegueiros ‘Maciel’ e ‘Chimarrita’ enxertados sobre seis cultivares de porta-enxertos / Phenologic and productive behavior of maciel and chimarrita peach cultivars grafted on six rootstock cultivars

Dias, Felipe Pereira January 2011 (has links)
A busca por porta-enxertos adaptados, tolerantes às principais pragas e moléstias, com possibilidades de replantio e que configurem plantas compactas e produtivas com alta qualidade de frutos é um grande desafio na atualidade, visto que não se dispõe de informações seguras para repassar ao setor produtivo. Este trabalho tem o objetivo de estudar o comportamento fenológico e produtivo de duas variedades copa de pessegueiro enxertadas em diferentes porta-enxertos em áreas de replantio na Depressão Central do Rio Grande do Sul. O experimento foi conduzido na Estação Experimental Agronômica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (EEA – UFRGS), localizada no município de Eldorado do Sul. Foram testados os porta-enxertos ‘Aldrighi’, ‘Capdebosq’, ‘Flordaguard’, ‘Nemaguard’, ‘Okinawa’ e ‘Umezeiro’ sob as cultivares copa ‘Maciel’ e ‘Chimarrita’. As mudas foram obtidas de sementes no período 2005/2006, enxertadas e levadas ao campo em julho de 2006. O plantio foi realizado no espaçamento de 5,0 x 1,5 metros, em 3 blocos, em área anteriormente cultivada com pessegueiros por mais de 15 anos. As plantas foram conduzidas e manejadas em “Y”. O delineamento experimental utilizado foi em blocos completamente casualizados, no esquema fatorial de 6 X 2 X 3 (seis porta-enxertos, duas cultivares copa e três blocos), cinco plantas por parcela. Os dados obtidos foram submetidos à análise da variância e as médias diferenciadas estatisticamente pelo teste Tukey a 5% de probabilidade de erro. O atraso na florada foi observado no ‘Maciel’ sobre ‘Aldrighi’ em 2009, fato não repetido no ano posterior. O diâmetro do tronco foi inferior, no decorrer dos anos, para as duas copas sobre o ‘Umezeiro’. Este porta-enxerto também reduziu o número total de frutos e produção total, mas não a massa média dos frutos. Logo, os porta-enxertos expressaram suas características nas cultivares copas testadas, sendo o ‘Umezeiro’ não recomendado para a região estudada. / The search for adapted rootstocks tolerant to the main pests and diseases, with possiblity of replanting, obtaining compact and productive plants with high fruit quality is a great challenge nowadays, due to the lack of safe informations to passo n to the producing sector. The present work objectives studying the phenologic and productive behaviors of two peach canopy vaieties on top of different rootstocks in replanting areas at the Depressão Central region in Rio Grande do Sul State. The experiment was held at the Agronomic Experimental Station of the Federal University of Rio Grande do Sul (EEA – UFRGS), located in the municipality of Eldorado do Sul. The rootstocks tested were ‘Aldrighi’, ‘Capdebosq’, ‘Flordaguard’, ‘Nemaguard’, ‘Okinawa’ and ‘Umezeiro’ with the canopy cultivars ‘Maciel’ and ‘Chimarrita’. The nursery plants were obtained through seeds in the 2005/2006 season, grafted and then planted on the field in July 2006. The spacing used was 5.0 x 1.5 meters, in 3 blocks, in an area previously cultivatedwith peachs for over 15 years. The plants were conduced and pruned to “Y”. The experimental design used was randomized blocks, with factorial scheme 6 X 2 X 3 (six rootstocks, two canopy cultivars and three blocks), five plants as each experimental unit. The data obtained was analysed through ANOVA and the means differentiated through Tukey test (p > 0.05). The flowering delay was observed for ‘Maciel’ on top of ‘Aldrighi’ in 2009, what did not happen again in the next year. The trunk diameter was inferior, during the years, for both canopy cultivars on top of ‘Umezeiro’. This rootstock also reduced the total fruit number and total production, but no the average wight of the fruits. Therefore, the rootstocks expressed their characteristics over the canopy cultivars, being the ‘Umezeiro’ not recommended for the region in question.
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Raleio manual e químico de flores e frutos em pessegueiro (Prunus persica L. Batsch) / Manual and chemical thinning of flowers and fruits in peach (Prunus persica L. Batsch)

Oliveira, Paula Duarte de January 2016 (has links)
O raleio de frutos é uma prática fundamental à produção de pêssegos com calibre adequado à comercialização. No cultivo de pessegueiros, o raleio é realizado manualmente, quando os frutos atingem cerca de 20mm de diâmetro. Entretanto, quanto mais cedo for realizado, maior será o aumento no tamanho dos frutos, podendo ser realizado no período de plena floração, dependendo das condições edafoclimáticas da região. Ainda que proporcione diversos benefícios, trata-se de uma operação delicada que exige alta demanda de mão de obra, curto período para realização, representando cerca de 40% do custo total da mão de obra para a produção. O uso de substâncias raleantes visa substituir ou reduzir a necessidade do raleio manual. No entanto, para a cultura do pessegueiro, os resultados existentes até o momento são insuficientes, apresentando variações de resposta para a maioria dos produtos testados. Neste contexto, no presente trabalho foram instalados dois experimentos independentes. O primeiro experimento teve por objetivo avaliar o efeito do desponte de ramos e de diferentes épocas de raleio manual de flores e frutos sobre a produção e a qualidade dos frutos do pessegueiro „BRS Kampai‟ nas condições da Depressão Central do RS. Os tratamentos constituíram-se em: T1- Desponte da metade do ramo misto; T2- Desponte de um terço do ramo misto; T3- Raleio de flor no estádio de balão rosado; T4- Raleio na plena floração; T5- Raleio de frutos com 5mm; T6- Raleio de frutos com 20mm e T7- Sem raleio e sem desponte de ramos. O delineamento experimental foi em blocos casualizados com seis repetições, sendo os tratamentos repetidos nas safras 2013, 2014 e 2015, onde avaliou-se a produção e a qualidade dos frutos. Os resultados mostraram que plantas do pessegueiro „BRS Kampai‟ não raleadas são mais produtivas, porém seus frutos são menores e de baixa qualidade, e os despontes de ramos mistos de ano reduzem a produção de pessegueiro, mas não aumentam o calibre dos frutos de forma significativa. Já o raleio efetuado durante a plena floração e de frutos com 5 e 20mm é mais eficaz para aumentar o tamanho dos frutos. O objetivo do segundo experimento foi avaliar o efeito de diferentes concentrações e épocas de aplicação de éster butóxietílico do ácido 3,5,6-tricloro-2-piridiloxiacético (3,5,6 TPA-BEE) como raleante químico no pessegueiro „PS 10711‟. Os tratamentos foram arranjados em esquema factorial 4x2 (7, 14, 21 e 28mg L-1 de 3,5,6 TPA-BEE aplicados aos 20 e 40 dias após a plena floração), sendo utilizados como padrões o raleio manual e plantas sem raleio (controle). O delineamento experimental foi em blocos casualizados com três repetições, sendo os tratamentos aplicados nas safras 2014 e 2015, onde avaliou-se a taxa de abscisão, a produção e a qualidade dos frutos. Concluiu-se que a aplicação da auxína sintética 3,5,6 TPA-BEE aos 20 ou 40 dias após a plena floração não interfere na quantidade e qualidade dos frutos do pessegueiro „PS 10711‟. / The fruit thinning is a fundamental practice for fruit production with appropriate marketing caliber. In the peach cultivation, thinning is done manually when the fruits reach about 20mm in diameter. However, the earlier is performed, the greater the increase in fruit size, can be performed in full bloom period, depending on the climate conditions of the region. Although it provides many benefits, it is a delicate operation that requires high demand of manpower, short period for perform, representing about 40% of the total cost of labor for production. The use thinners substances to replace or reduce the need for manual thinning. However, for the peach orchard, existing results to date are insufficient, with response variations for most of the products tested. In this context, the present work was installed two independent experiments. The aim of the first experiment was to evaluate the effect of the heading cut of shoots and the time of manual thinning of flowers and fruits on the production and fruit quality of peach trees 'BRS Kampai', in the RS State Central Depression conditions. The treatments consisted of: T1- Heading to half of mixed shoot; T2- Heading one third of the mixed shoot; T3- Flower thinning in pink balloon stage; T4- Thinning in full bloom; T5- Thinning of fruit with 5mm; T6- Thinning of fruit with 20mm and T7- No thinning and heading. The experimental design was randomized blocks with six replications, with the treatments repeated harvests in 2013, 2014 and 2015, where it was evaluated the production and quality of fruit. The results showed that peach plants 'BRS Kampai' not thinned are more productive, but its fruits are smaller and of low quality, and the shoot heading reduce the production of peach tree, but do not increase the size of the fruit so significant. Already thinning performed during full bloom and fruit with 5 and 20mm is more effective to increase the fruit size. The aim of the second experiment was to evaluate the effect of different concentrations and times of application of the butoxyethyl ester of 3,5,6-trichloro-2-pyridyloxyacetic acid (3,5,6 TPA-BEE) as a chemical thinners in peach 'PS10711 '. The treatments were arranged in factorial 4x2 (7, 14, 21 and 28 mg L-1 of 3,5,6 TPA-BEE applied to 20 and 40 days after full bloom), being used as the standard manual thinning and plants without thinning (control). The experimental design was a randomized complete block design with three replications, and the treatments applied to crops in 2014 and 2015 where we evaluated the abscission rate, production and fruit quality. It was concluded that the application of synthetic auxin 3,5,6 TPA-BEE to 20 or 40 days after full bloom does not interfere in the quantity and quality of the fruit peach 'PS10711'.
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Estudo comparativo de sistemas de produção integrada e convencional de pessegueiro

Nunes, José Luis da Silva January 2003 (has links)
O objetivo do presente trabalho foi comparar os sistemas de Produção Convencional (PC) e Integrada (PI) de pêssegos no sul do Brasil. Áreas de um pomar da cv. Marli foram avaliadas em relação às principais práticas de manejo da planta e do solo, controle fitossanitário, aspectos econômicos, bem como à qualidade da fruta. No Estudo I, na área conduzida sob PI, foram utilizadas as práticas de manejo preconizadas pela Organização Internacional de Controle Biológico (OICB). Na área conduzida no sistema de PC, as plantas foram manejadas de acordo com as práticas comumente utilizadas pelo produtor. A produção de pêssegos, em ambos os sistemas, não foi afetada. Na área de PI, houve menor número de pêssegos por planta, entretanto as frutas apresentaram maior tamanho e peso. A maioria dos pêssegos foram classificados como CAT I (diâmetro superior a 57 mm). As frutas produzidas na PC, são, na maioria, de CAT II (57 a 48 mm). A incidência de grafolita (Grapholita molesta) e podridão parda (Monilinia fructicola) sobre os frutos foi semelhante em ambos os sistemas. Quanto a mosca-das-frutas (Anastrepha fraterculus), a incidência sobre os frutos da PC foi superior. O monitoramento de pragas foi eficaz para determinar o momento adequado para a aplicação dos inseticidas. A prática reduziu o uso de agroquímicos no sistema PI. No Estudo II, que foi conduzido em um pomar da cv. Coral 2, o uso de duas aplicações de metoxifenozide e uma aplicação do etofemprox, ambos inseticidas de baixo impacto ambiental, garantiram danos bem inferiores quando comparados aos danos obtidos na PC, onde foram utilizadas 9 aplicações de paratiom metil. A redução das aplicações garante uma diminuição dos custos na produção. A qualidade pós-colheita não apresentou diferenças em relação à acidez, firmeza e cor. Com base nestes resultados, podemos concluir que é possível produzir pêssegos de qualidade, com produtividade e redução considerável no uso de agroquímicos.
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Raleio manual e químico de flores e frutos em pessegueiro (Prunus persica L. Batsch) / Manual and chemical thinning of flowers and fruits in peach (Prunus persica L. Batsch)

Oliveira, Paula Duarte de January 2016 (has links)
O raleio de frutos é uma prática fundamental à produção de pêssegos com calibre adequado à comercialização. No cultivo de pessegueiros, o raleio é realizado manualmente, quando os frutos atingem cerca de 20mm de diâmetro. Entretanto, quanto mais cedo for realizado, maior será o aumento no tamanho dos frutos, podendo ser realizado no período de plena floração, dependendo das condições edafoclimáticas da região. Ainda que proporcione diversos benefícios, trata-se de uma operação delicada que exige alta demanda de mão de obra, curto período para realização, representando cerca de 40% do custo total da mão de obra para a produção. O uso de substâncias raleantes visa substituir ou reduzir a necessidade do raleio manual. No entanto, para a cultura do pessegueiro, os resultados existentes até o momento são insuficientes, apresentando variações de resposta para a maioria dos produtos testados. Neste contexto, no presente trabalho foram instalados dois experimentos independentes. O primeiro experimento teve por objetivo avaliar o efeito do desponte de ramos e de diferentes épocas de raleio manual de flores e frutos sobre a produção e a qualidade dos frutos do pessegueiro „BRS Kampai‟ nas condições da Depressão Central do RS. Os tratamentos constituíram-se em: T1- Desponte da metade do ramo misto; T2- Desponte de um terço do ramo misto; T3- Raleio de flor no estádio de balão rosado; T4- Raleio na plena floração; T5- Raleio de frutos com 5mm; T6- Raleio de frutos com 20mm e T7- Sem raleio e sem desponte de ramos. O delineamento experimental foi em blocos casualizados com seis repetições, sendo os tratamentos repetidos nas safras 2013, 2014 e 2015, onde avaliou-se a produção e a qualidade dos frutos. Os resultados mostraram que plantas do pessegueiro „BRS Kampai‟ não raleadas são mais produtivas, porém seus frutos são menores e de baixa qualidade, e os despontes de ramos mistos de ano reduzem a produção de pessegueiro, mas não aumentam o calibre dos frutos de forma significativa. Já o raleio efetuado durante a plena floração e de frutos com 5 e 20mm é mais eficaz para aumentar o tamanho dos frutos. O objetivo do segundo experimento foi avaliar o efeito de diferentes concentrações e épocas de aplicação de éster butóxietílico do ácido 3,5,6-tricloro-2-piridiloxiacético (3,5,6 TPA-BEE) como raleante químico no pessegueiro „PS 10711‟. Os tratamentos foram arranjados em esquema factorial 4x2 (7, 14, 21 e 28mg L-1 de 3,5,6 TPA-BEE aplicados aos 20 e 40 dias após a plena floração), sendo utilizados como padrões o raleio manual e plantas sem raleio (controle). O delineamento experimental foi em blocos casualizados com três repetições, sendo os tratamentos aplicados nas safras 2014 e 2015, onde avaliou-se a taxa de abscisão, a produção e a qualidade dos frutos. Concluiu-se que a aplicação da auxína sintética 3,5,6 TPA-BEE aos 20 ou 40 dias após a plena floração não interfere na quantidade e qualidade dos frutos do pessegueiro „PS 10711‟. / The fruit thinning is a fundamental practice for fruit production with appropriate marketing caliber. In the peach cultivation, thinning is done manually when the fruits reach about 20mm in diameter. However, the earlier is performed, the greater the increase in fruit size, can be performed in full bloom period, depending on the climate conditions of the region. Although it provides many benefits, it is a delicate operation that requires high demand of manpower, short period for perform, representing about 40% of the total cost of labor for production. The use thinners substances to replace or reduce the need for manual thinning. However, for the peach orchard, existing results to date are insufficient, with response variations for most of the products tested. In this context, the present work was installed two independent experiments. The aim of the first experiment was to evaluate the effect of the heading cut of shoots and the time of manual thinning of flowers and fruits on the production and fruit quality of peach trees 'BRS Kampai', in the RS State Central Depression conditions. The treatments consisted of: T1- Heading to half of mixed shoot; T2- Heading one third of the mixed shoot; T3- Flower thinning in pink balloon stage; T4- Thinning in full bloom; T5- Thinning of fruit with 5mm; T6- Thinning of fruit with 20mm and T7- No thinning and heading. The experimental design was randomized blocks with six replications, with the treatments repeated harvests in 2013, 2014 and 2015, where it was evaluated the production and quality of fruit. The results showed that peach plants 'BRS Kampai' not thinned are more productive, but its fruits are smaller and of low quality, and the shoot heading reduce the production of peach tree, but do not increase the size of the fruit so significant. Already thinning performed during full bloom and fruit with 5 and 20mm is more effective to increase the fruit size. The aim of the second experiment was to evaluate the effect of different concentrations and times of application of the butoxyethyl ester of 3,5,6-trichloro-2-pyridyloxyacetic acid (3,5,6 TPA-BEE) as a chemical thinners in peach 'PS10711 '. The treatments were arranged in factorial 4x2 (7, 14, 21 and 28 mg L-1 of 3,5,6 TPA-BEE applied to 20 and 40 days after full bloom), being used as the standard manual thinning and plants without thinning (control). The experimental design was a randomized complete block design with three replications, and the treatments applied to crops in 2014 and 2015 where we evaluated the abscission rate, production and fruit quality. It was concluded that the application of synthetic auxin 3,5,6 TPA-BEE to 20 or 40 days after full bloom does not interfere in the quantity and quality of the fruit peach 'PS10711'.

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