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Diretrizes de acessibilidade para o MOrFEuNascimento, Charles Vieira do 28 February 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-02-28 / O deslocamento do paradigma da sociedade industrial para a sociedade da informação coloca em discussão a democratização do conteúdo digital. Neste sentido, a Internet, devido a sua grande abrangência e popularidade adquirida, possui papel fundamental na socialização do conteúdo nela disponibilizado. Ao se pensar em inclusão, é necessário também a identificação dos fatores de exclusão, e neste contexto depara-se com um importante tema da sociedade atual: a inclusão do indivíduo com necessidades especiais. As tecnologias assistivas foram criadas para viabilizar a inclusão no meio digital, porém para que o objetivo seja alcançado, os softwares utilizados devem seguir padrões de modo que as informações fornecidas sejam percebidas pelo usuário corretamente. Isso também vale para o acesso e navegação na Web, para o qual já se tem diretrizes gerais que devem ser seguidas para remover os elementos obstrutivos. Embora existam, os padrões a seguir para acessibilidade na Web são voltados para desenvolvedores que possuem um conhecimento suficiente de programação. Em ambientes no qual o foco é a construção coletiva do conhecimento, torna-se imprescindível que o próprio processo de criação facilite o seguimento dos padrões. Este é o caso do Projeto MOrFEu, cuja principal proposta é a flexibilidade para que o usuário possa agrupar suas produções em estruturas diferentes daquelas pré-definidas. Este trabalho propõe um modelo de acessibilidade específico para o Projeto MOrFEu, considerando seus elementos essenciais como UPI, Veículos de comunicação e utilização de templates. Para validação da proposta, foi desenvolvido um protótipo que disponibiliza um conjunto de facilidades para mostrar sua aplicação prática na concepção de um ambiente acessível a todos os usuários
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Um Framework para Criação de Serviços Inteligentes em Ambientes Flexíveis na Web / A Framework to Build Intelligent Services in Flexible Web EnvironmentsAlmeida Neto, Francisco Araújo de, (61) 99607-5024 24 November 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-11-24 / Internet flexible environments need a more formal process to provide intelligent services to their users. This process should define protocols, specification languages and schemes for generation and integration of such intelligent services. In the project reported here, we show the design and development of a framework that solves this problem in a generic way. The validation of this framework proposal involved an implementation of an instance of the formal elements described in this work.
We have studied and classified how intelligent services are currently implemented in CSCW environments in the web and we proposed a differentiated interpretation for the types of tasks intelligent based on the point of view of its functionalities. This classification was later used in the creation of a reference model for a layer of intelligent services.
From the reference model a reference architecture was assembled in which we describe its elements as well as a description of their behaviors and relationships.
Finally, an implementation was produced for the proposed architecture. / Ambientes flexíveis na internet precisam de um meio de prover serviços inteligentes a seus usuários, o que envolve a definição de protocolos, linguagens de especificação, esquemas para a geração e integração de tais serviços. No projeto aqui descrito, mostramos a concepção e desenvolvimento de um framework que resolve esse problema de forma genérica. A validação da proposta envolveu a implementação das instâncias dos elementos formalizados.
Identificamos como serviços inteligentes são implementados atualmente em ambientes colaborativos na web e propusemos uma classificação diferenciada para os tipos de tarefas inteligentes sob o ponto de vista de suas funcionalidades, o que foi posteriormente utilizado na criação de um modelo de referência para uma camada de serviços inteligentes.
A partir do modelo de referência foi construído uma arquitetura na qual descrevemos os principais componentes necessários bem como fazemos uma descrição de seus comporta- mentos e relacionamentos.
Por fim, foi desenvolvido uma implementação para a arquitetura proposta.
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