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Determinação de resveratrol em folhas de amendoim silvestre (Arachis sp.)

Lopes, Renata Miranda 31 May 2011 (has links)
Dissertação (Mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2011. / Submitted by Gabriela Ribeiro (gaby_ribeiro87@hotmail.com) on 2011-09-15T18:20:37Z No. of bitstreams: 1 2011_RenataMirandaLopes.pdf: 2328025 bytes, checksum: 7b9349d8eb5a289c06abc2c5f0f920a4 (MD5) / Approved for entry into archive by Camila Mendes(camila@bce.unb.br) on 2011-10-07T16:15:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_RenataMirandaLopes.pdf: 2328025 bytes, checksum: 7b9349d8eb5a289c06abc2c5f0f920a4 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-10-07T16:15:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_RenataMirandaLopes.pdf: 2328025 bytes, checksum: 7b9349d8eb5a289c06abc2c5f0f920a4 (MD5) / O resveratrol é um dos principais compostos bioativos do amendoim (Arachis hypogaea L, Fabaceae), presente também na uva e no vinho, e é associado à redução do risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares e câncer destes alimentos. Neste trabalho foi realizada a determinação de trans-resveratrol em folhas de espécies silvestres desse gênero por CLAE. O estudo para definição e validação da metodologia envolveu a avaliação do solvente de extração, a técnica de preparação da amostra para análise e o método analítico. Após a padronização da metodologia, foi realizada a determinação de resveratrol em folhas de dez espécies silvestres de Arachis, estressadas por radiação UV. As espécies estudadas foram A. kuhlmannii, A. cardenasii, A. duranensis, A. cruziana, A. gregoryii, A. batizocoi, A. simpsonii, A. ipäensis e A. kempff-mercado,utilizando A. hypogaea, como referência. Os extratos foram obtidos utilizando EtOH 80% como solvente e posteriormente foram submetidos a extração liquido-líquido para eliminação de pigmentos e outros interferentes. A análise por CLAE foi realizada com coluna Zorbax XDB Agilent (250 mm x 4,6 mm, 5 μm), com gradiente de eluição, acetonitrila:ácido fosfórico 0,02%. O método apresentou linearidade entre 5,75 e 217,6 μg/mL, coeficiente de correlação (r² 0,9998) e repetibilidade de 1,18% (a 23 μg/mL). Todas as espécies do estudo expressaram resveratrol após a indução com UV e nenhuma apresentou teor de resveratrol significativamente mais elevado do que a espécie cultivada A. hypogaea. Contudo na análise de cluster as espécies A. kuhlmannii, A. cardenasii, A. duranensis, foram agrupadas no grupo de maior teor de resveratrol juntamente com a espécie cultivada. Os teores médios de resveratrol observados foram 808,75 ± 177,6 μg/g para A. kuhlmannii, 752,24 ± 305,4 μg/g para A. cardenasii, 639,93 ± 224,7 μg/g para A. duranensis, 564,67 ± 205,1 μg/g para A. cruziana, 524,54 ± 131,1 μg/g para A. batizocoi, 484,77 ± 167,8 μg/g para A. magna, 370,14 ± 103,7 μg/g para A. gregoryii, 318,37 ± 146,9 μg/g para A. simpsonii, 314,07 ± 76,8 μg/g para A. ipäensis e 299,49 ± 89,1 μg/g para A. kempff-mercadoi. Os resultados obtidos nesse trabalho sugerem que é possível agregar valor às folhas de amendoim, utilizando-as para a extração de resveratrol, após o processo de indução por radiação ultravioleta. Considerando as várias atividades biológicas do resveratrol e sua ampla utilização nas indústrias farmacêutica, cosmética e de suplementos alimentares, a utilização de folhas de amendoim pode constituir-se em um novo nicho nesse mercado. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Resveratrol, main active component of peanut (Arachis hypogaea L, Fabaceae), is present also in grape and wine. Resveratrol present in these foods is associated to risk reduction of cardiovascular diseases and cancer. In this work, it was developed the HPLC determination of trans-resveratrol in leaves of wild species of Arachis. The study for method selection and method validate was based on the solvent extraction valuate, on the sample preparation for analysis and on the analytical method. After methodology standardization, it was carried out the determination of resveratrol in leaves of 10 Arachis wild species, stressed by UV light. The species studied were A. kuhlmannii, A. cardenasii, A. duranensis, A. cruziana, A. gregoryii, A. batizocoi, A. simpsonii, A. ipäensis e A. kempff-mercadoi, A. hypogaea, using A. hypogaea as a reference Resveratrol was extracted with 80 % EtOH and cleaning of extract was done by liquid-liquid extraction to remove pigments and others interfering. HPLC analysis was done using a Zorbax XDB Agilent (250 mm x 4.6 mm, 5 μm) and a gradient of acetonitrile : 0.02 % phosphoric acid. The method was linear between 5.75 and 217.6 μg/mL, the correlation coefficient (r² 0.9998) and injection repeatability was 1.18% (at 23 μg/mL). All species of the resveratrol study expressed after induction with UV and none specie showed levels of resveratrol significantly more high than the cultivated species A. hypogaea. . However in cluster analysis, the species A. kuhlmannii, A. cardenasii, A. duranensis were statistically grouped in the highest group content of resveratrol, along with the cultivated species. . The concentration of resveratrol observed were 808.75 ± 177.6 μg/g to A. kuhlmannii, 752.24 ± 305.4 μg/g to A. cardenasii, 639.93 ± 224.7 μg/g to A. duranensis, 564.67 ± 205.1 μg/g to A. cruziana, 524,54 ± 131.1 μg/g to A. batizocoi, 484.77 ± 167.8 μg/g to A. magna, 370.14 ± 103.7 μg/g tol A. gregoryii, 318.37 ± 146.9 μg/g to A. simpsonii, 314.07 ± 76.8 μg/g to A. ipäensis and 299.49 ± 89.1 μg/g to A. kempff-mercadoi. The present results suggest that it is possible to add value to the peanut leaves, using them to extract resveratrol, after the process of induction by ultraviolet radiation. Considering the various biological activities of resveratrol and its wide use in the pharmaceutical, cosmetic and food supplements, the use of peanut leaves can form themselves into a new niche in this market.
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Distribuição de retrotansposons do tipo LTR e sequências de DNA ribossômico em cromossomos de genótipos diploides e tetraploides de Arachis spp. por hibridização in situ por fluorescência – FISH

Nascimento, Eliza Fabricio de Melo Bellard do 05 September 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Departamento de Botânica, Programa de Pós-Graduação em Botânica, 2016. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-12-05T12:10:51Z No. of bitstreams: 1 2016_ElizaFabriciodeMeloBellarddoNascimento.pdf: 1510859 bytes, checksum: f46e5594f50b95ae5eda3cd325437b0e (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2017-01-13T17:15:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_ElizaFabriciodeMeloBellarddoNascimento.pdf: 1510859 bytes, checksum: f46e5594f50b95ae5eda3cd325437b0e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-13T17:15:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_ElizaFabriciodeMeloBellarddoNascimento.pdf: 1510859 bytes, checksum: f46e5594f50b95ae5eda3cd325437b0e (MD5) / O amendoim (Arachis hypogaea L.) é uma espécie alotetraplóide recente com dois subgenomas oriundos da hibridação entre as espécies silvestres diplóides, A. duranensis (genoma A) e A. ipaënsis (genoma B), seguida por uma duplicação cromossômica espontânea (3.500 a 9.400 anos atrás). O genoma de A. hypogaea é estimado em 2,8 Gb e composto em sua maioria por sequências repetitivas. Com o objetivo de compreender alterações no genoma que se seguiram após a poliploidização dos cromossomos de A. hypogaea, um híbrido alotetraploide sintético (A. ipaënsis x A. duranensis)4x, e as espécies genitoras diploides foram citogeneticamente comparados. Os cariótipos dos alotetraploides partilham muitas semelhanças derivadas de seus genitores diploides: o número e a morfologia geral dos cromossomos; a intensidade e posição de bandas heterocromáticas DAPI+ em regiões centroméricas; número de sítios de DNAr 5S; e a distribuição geral de DNA repetitivo. No entanto, um dos sítios de DNAr 5S no alotetraploide sintético mudou de posição em relação aos seus genitores. Embora para A. hypogaea, os sítios de DNAr 45S foram equivalentes à soma do encontrado nas espécies diploides, no alotetraploide sintético dois sítios foram perdidos. De maneira geral, após GISH, os cromossomos de ambos os alotetraploides mostraram hibridização preferencial com seus genomas diploides correspondentes. No entanto, pelo menos um par de cromossomos do alotetraploide sintético apresentou padrões de hibridização em mosaico, como indicativos de recombinação entre os subgenomas. Este estudo fornece provas claras de que o genoma do alotetraploide sintético é mais instável do que o genoma de A. hypogaea. Fato considerado inesperado, já que derivam das mesmas espécies genitoras. Por alguma razão, a estrutura dos cromossomos de A. hypogaea é inerentemente mais estável, ou tem sido, pelo menos parcialmente estabilizado através de alterações genéticas e seleção. ________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Peanut (Arachis hypogaea L.) is a recent allotetraploid with two subgenomes derived from hybridization between the diploid wild species, A. duranensis (A genome) and A. ipaënsis (B genome), followed by spontaneous chromosomal duplication (3,500 to 9,400 years ago). The genome of A. hypogaea has a high repetitive content and estimated size of 2.8 Gb. With the aim of understanding genome changes that followed polyploidy, the chromosomes of A. hypogaea, an induced allotetraploid hybrid (A. ipaënsis x A. duranensis)4x, and the diploid progenitor species were cytogenetically compared. The karyotypes of the allotetraploids share many similarities derived from the progenitor diploids: the number and general morphology of chromosomes; the intensity and position of DAPI+ heterochromatic bands in centromeric regions; 5S rDNA loci number; and overall distribution of repetitive DNA. However, one of the 5S rDNA loci in the induced allotetraploid had changed position relative to its progenitors. Whilst for A. hypogaea, the 45S rDNA loci were equivalent to the sum of those present in the diploid species, in the induced allotetraploid, two loci have been lost. Generally, the chromosomes of both tetraploids showed preferential hybridization to their corresponding diploid genomes. However, at least one pair of chromosomes of the induced allotetraploid had mosaic hybridization patterns, indicative of recombination between subgenomes. This study provides clear evidence that the genome of the induced allotetraploid is more unstable than the genome of A. hypogaea. This could be considered unexpected because they derive from the same progenitor species. For some reason the chromosome structure of A. hypogaea is inherently more stable, or, it has been at least partially stabilized through genetic changes and selection. Key words: peanut; genome content; heterochromatic banding; rDNA; LTR-retrotransposons, GISH; FISH; chromosomes.
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Contribuição à taxonomia do gênero arachis : secção arachis à luz do estudo de espécies e híbridos interespecíficos / Contribution to the taxonomy of arachis : section arachis based on the study of species and interspecific hybrids

Silva, Gabriela Santos January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado)-Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Botânica, 2008. / Submitted by Suelen Silva dos Santos (suelenunb@yahoo.com.br) on 2009-09-08T18:41:51Z No. of bitstreams: 1 Dissertação - Gabriela Santos Silva_noPW.pdf: 12746555 bytes, checksum: 813cb21ba471c2641a5554ee5ea441ad (MD5) / Rejected by Luanna Maia(luanna@bce.unb.br), reason: Suelen, você esqueceu de acrescentar o título em inglês; está junto ao Abstract. E também, troque o arquivo, pois este é o desprotegido. Obrigada! Luanna on 2009-09-21T13:55:08Z (GMT) / Submitted by Suelen Silva dos Santos (suelenunb@yahoo.com.br) on 2009-09-21T17:11:59Z No. of bitstreams: 1 2008_GabrielaSantosSilva.pdf: 2227992 bytes, checksum: db42af7a8135fe4d983b1d52f7215835 (MD5) / Approved for entry into archive by Gomes Neide(nagomes2005@gmail.com) on 2010-10-27T13:50:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_GabrielaSantosSilva.pdf: 2227992 bytes, checksum: db42af7a8135fe4d983b1d52f7215835 (MD5) / Made available in DSpace on 2010-10-27T13:50:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_GabrielaSantosSilva.pdf: 2227992 bytes, checksum: db42af7a8135fe4d983b1d52f7215835 (MD5) Previous issue date: 2008 / Arachis é um dos gêneros mais importantes do Brasil, quando se trata da conservação da diversidade de espécies. O estudo taxonômico do gênero, com base em dados citológicos, morfológicos e, em parte, apoiados por marcadores moleculares, pode ser beneficiado por abordagens anatômicas descritivas. Arachis hypogaea, o anfidiplóide A. ipaënsis x A. duranensis, sua forma diplóide e seus genitores, foram os táxons abordados no presente trabalho, além de A. gregoryi, A. hoehnei, A. magna, A. valida, A. vallsii e A. williamsii, e seus híbridos diplóides representativos de variadas combinações. Dentre os dezoito táxons estudados, a distinção dos híbridos diplóides entre A. ipaënsis e A. magna, foi realizada via marcadores microssatélites. A utilização de descritores morfológicos, a germinação de sementes, as análises anatômicas e meióticas seguiram protocolos convencionais. No estudo anatômico comparativo de A. hypogaea e das espécies a ela relacionadas notou-se grandes semelhanças anatômicas. As peculiaridades vistas nem sempre apareceram de forma esperada para o anfidiplóide mencionado e para sua forma híbrida diplóide. Além disso, é possível destacar A. hoehnei das demais espécies estudadas, uma vez que estas apresentaram diferenças pouco marcantes entre si. Este estudo também apontou semelhanças evidentes entre A. vallsii e A. williamsii, tal como um alto índice meiótico de seu híbrido diplóide. Isto corrobora o indício de que A. vallsii, embora não associado ao genoma de A. hypogaea, pertence, em realidade, à secção Arachis. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Arachis is of great importance to the conservation of species diversity in Brazil. Its taxonomic study, based on cytological, morphological data, and partly supported by molecular markers, can take benefit from descriptive anatomical approaches. Arachis hypogaea, the synthetic amphidiploid A. ipaënsis x A. duranensis, its diploid form, A. ipaënsis and A. duranensis, were studied in this work, in addition to A. gregoryi, A. hoehnei, A. magna, A. valida, A. vallsii and A. williamsii, and their diploid hybrids representative of various combinations. Among the eighteen materials studied, diploid hybrids between A. ipaënsis and A. magna, were distinguished using molecular markers. The use of morphological descriptors, the germination of seeds and the anatomical and cytological analyses followed conventional protocols. In the comparative anatomical study of A. hypogaea and its related species, a great number of anatomical similarities were found. Some of the peculiarities were not observed as expected in the synthetic amphidiploid A. ipaënsis x A. duranensis and its related diploid hybrid. Moreover, it is possible to distinguish A. hoehnei from the other studied species, which showed little significant differences among them. This study also pointed clear similarities between A. vallsii and A. williamsii, such as its diploid hybrid high meiotic rate. This fact emphasizes the evidence that A. vallsii, despite not being associated with the genomes of A. hypogaea, in fact, belongs to the section Arachis.
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Construção de mapas genéticos para os genomas A, B e tetraploide de Arachis spp

Gouvea, Ediene Galdino de 09 March 2012 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Programa de Pós-Graduação em Botânica, 2012. / Submitted by Jaqueline Ferreira de Souza (jaquefs.braz@gmail.com) on 2012-06-14T11:03:51Z No. of bitstreams: 1 2012_EdieneGaldinodeGouvea.pdf: 1348445 bytes, checksum: eef908d13b7d1ad7bb9fd1bcfbf8ca24 (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Ferreira de Souza(jaquefs.braz@gmail.com) on 2012-06-14T11:04:04Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_EdieneGaldinodeGouvea.pdf: 1348445 bytes, checksum: eef908d13b7d1ad7bb9fd1bcfbf8ca24 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-06-14T11:04:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_EdieneGaldinodeGouvea.pdf: 1348445 bytes, checksum: eef908d13b7d1ad7bb9fd1bcfbf8ca24 (MD5) / O amendoim cultivado (Arachis hypogaea L.) é um grão de grande importância econômica e nutricional, e um dos alimentos humanos mais nutritivos e de fácil digestão, por ter o grão rico em óleo e proteínas. Espécies silvestres de Arachis são importantes fontes de genes que controlam características de interesse para o amendoim. O mapeamento genético é de grande utilidade no auxílio a programas de melhoramento de plantas, possibilitando o mapeamento de locos que controlam características quantitativas, ou QTL‟s (Quantitative Trait Loci); também são usados em estudos de sintenia ou mapeamento comparativo e clonagem de genes. Nesse trabalho foram desenvolvidos três mapas genéticos baseados em populações RIL: um referente ao genoma A, um referente ao genoma B e por último um para o genoma tetraploide do amendoim. Para o mapa A foram utilizados diversos tipos de marcadores, como microssatélites, marcadores âncoras, SNPs e RGAs; já nos mapas B e tetraploide foram utilizados somente marcadores microssatélites. Em geral, os mapas obtidos apresentaram tamanhos e número de grupos de ligação semelhantes aos mapas já publicados. O mapa de genoma A apresentou comprimento total de 1036 cM com 870 marcadores distribuídos em 10 grupos de ligação. O mapa de genoma B teve comprimento total de 560,3 cM, 10 grupos de ligação e 147 marcadores mapeados e o mapa tetraploide 1066 cM, com 210 marcadores mapeados em 21 grupos de ligação. Muitos dos marcadores utilizados são gênicos e de cópias únicas e são de grande importância para estudos de genômica comparativa, e apresentam grande chance de estarem ligados a genes de interesse. Além disso, foi realizado um estudo de sintenia entre esses mapas, que evidenciou bastante semelhança entre eles. Os mapas genéticos moderadamente saturados representam um considerável aumento na capacidade de mapear genes úteis e utilizar a seleção assistida por marcadores nos programas de melhoramento do amendoim. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / The cultivated peanut (Arachis hypogaea L.) is a grain of great nutritional and economic importance, and it is one of the most nutritious and digestible human food available, as it is rich in oil and protein. Wild species of Arachis are important sources of genes that control interesting traits for the cultivated peanut. Genetic mapping is a useful tool in plant breeding programs, enabling the mapping of loci controlling quantitative, polygenic or traits with complex inheritance, called QTL's (Quantitative Trait Loci); it is also used in studies of synteny or comparative mapping and gene cloning. In this work three genetic maps were developed based on RIL populations: one for the A genome, one for the B genome and one for the tetraploid peanut genome. For the A map we used different types of markers such as microsatellite, anchor, SNPs and RGA markers, whereas in the B and tetraploid maps only microsatellite markers were used. In general, the maps had size and number of linkage groups similar to already published maps. The A genome map showed a total size of 1036 cM, with 870 markers distributed into 10 linkage groups. The B genome map had a total size of 560,3 cM, 10 linkage groups and 147 markers mapped, while the map for tetraploid genome showed 1066 cM, with 210 markers mapped into 21 linkage groups. Many of the markers are single copy genes and of great importance to comparative genomics studies, and with a great chance of being linked to genes of interest. Furthermore, a synteny study between these maps showed a great similarity between them. The moderately saturated genetic maps represent a considerable increase in the ability to map useful genes and to use marker-assisted selection in peanut breeding programs.
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História evolutiva de um retrotransposon-LTR nos dois genomas componentes do amendoim

Fonseca, Fernando Campos de Assis January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Biologia Celular, 2007. / Submitted by Fernanda Weschenfelder (nandaweschenfelder@gmail.com) on 2009-12-01T14:38:10Z No. of bitstreams: 1 2007_FernandoCamposdeAssisFonseca.pdf: 4862700 bytes, checksum: 7ae03fd7dbfe469b16e76185d1c0a7f0 (MD5) / Approved for entry into archive by Lucila Saraiva(lucilasaraiva1@gmail.com) on 2010-01-12T23:14:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_FernandoCamposdeAssisFonseca.pdf: 4862700 bytes, checksum: 7ae03fd7dbfe469b16e76185d1c0a7f0 (MD5) / Made available in DSpace on 2010-01-12T23:14:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_FernandoCamposdeAssisFonseca.pdf: 4862700 bytes, checksum: 7ae03fd7dbfe469b16e76185d1c0a7f0 (MD5) Previous issue date: 2007 / O amendoim cultivado (Arachis hypogaea) é uma cultura de grande importância econômica, sendo cultivado em vários países do mundo. As safras na agricultura são reduzidas por estresses bióticos e abióticos aos quais as espécies silvestres são resistentes. Visando a obtenção de plantas mais resistentes, foi desenvolvida uma estratégia onde as espécies silvestres seriam as doadoras de genes de resistência que seriam transferidos através de cruzamentos interespecíficos. O primeiro passo seria a construção de mapas genéticos que identifiquem as distâncias e as posições dos genes de interesse no genoma de cada espécie. O segundo passo seria a correção da diferença de ploidia entre as espécies, já que a cultivada é uma alotetraplóide (2n=4x=40) com genoma AABB e as silvestres diplóides (2n=2x=20) com genomas AA ou BB. Porém, problemas de incompatibilidade entre os cruzamentos são comuns. Isso se deve muitas vezes por causa de diferenças nas composições das regiões não-codantes e de repetições, o que faz necessário um estudo detalhado dessas regiões. Dentre as seqüências repetitivas de maior importância estão os retrotransposons, elementos que se multiplicam no genoma e inserem uma nova fita de DNA em diferentes sítios. Neste trabalho, foram isoladas e caracterizadas seqüências de um retrotransposon LTR do amendoim cultivado e de seus parentais silvestres (A. duranensis e A. ipaënsis). A seqüência codificadora da enzima transcriptase reversa foi amplificada através de PCR utilizando combinações de iniciadores específicos. O Southern blot não mostrou nenhum sinal de metilação na seqüência desse elemento, mas através de sondagem de 20 mil seqüências de ESTs nenhuma similaridade foi encontrada, sugerindo que esse elemento não é expresso. Análises filogenéticas e estatísticas foram realizadas utilizando-se 87 contigs, onde seqüências nucleotídicas e de aminoácidos formaram grupos específicos nas árvores de similaridade, indicando que o retrotransposon evoluiu diferentemente nos genomas das espécies parentais. De acordo com o cálculo do número de substituições sinônimas na seqüência desse elemento, observou-se que ele é mais variável no genoma BB. Já no genoma AA de A. duranensis ele parece ter sofrido modificações recentes, provavelmente decorridas da transposição desse elemento há cerca de 2-6 milhões de anos, fato que não pode ser observado no genoma de A. ipaënsis. O número de cópias calculado por genoma diplóide nas três espécies foi, em média, 800 em A. ipaënsis, 3 mil em A. duranensis e 5 mil em A. hypogaea. Esses resultados mostram que o retrotransposon é muito antigo e provavelmente fazia parte do genoma do ancestral comum à diferentes grupos vegetais. Após a diferenciação nas espécies parentais o retrotransposon provavelmente multiplicou seu número de cópias no genoma AA e permaneceu praticamente inalterado no genoma BB. Apesar de ser encontrado em regiões eucromáticas e de não estar metilado ele se mantém inativo. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / The cultivated peanut (Arachis hypogaea) is a crop of economic importance and it is cultivated in several countries around the world. Yields in agriculture are reduced by biotic and abiotic stresses to which most the wild species are resistant. With the aim of developing more resistant plants, a strategy of crossing where wild species are the donors of resistance genes to the cultivated peanut is used. The first step is to develop a linkage map to identify the distances and positions of genes of interest for each species. The second step is the correction of the number of chromosomes since the cultivated peanut is an allotetraploid (2n=4x=40) with an AABB genome and the wild species are diploid (2n=2x=20) with AA or BB genomes. However, problems of incompatibility during crosses are common. One possible cause for incompatibility is the difference in the intergenic noncoding regions of different species. For this and other reasons, the study of repetitive DNA is interesting. Among the repetitive sequences, retrotransposable elements are found to be of major importance because they can copy of themselves into new chromosome sites. In this work we reported the isolation and characterization of an LTR retrotransposon from the cultivated peanut and its wild parental genomes (A. duranensis and A. ipaënsis). The coding region of the reverse trancriptase gene was amplified by PCR using specific primer combinations derived from genomic sequences of the Arachis data base. No methylation was found using Southern blot but also no significant homology to 20.000 ESTs sequences on the GenBank, suggesting that this element is not expressed. Phylogenetic and statistical analyses were done with 87 contigs. Both the nucleotide and aminoacid sequences formed specific groups indicating that the retroelement evolved differently in the wild species genomes. According to the synonymous substitutions content it was observed that the retrotransposon has accumulated more mutations in BB genome than in the A. duranensis genome, probably because of a recent amplification that occurred about 2-6 myr ago. The copy number calculated per diploid genome for the three species was aproximately: 800 for A. ipaënsis, 3.000 for A. duranensis and 5.000 for A. hypogaea. These results show that the element is ancient and it was a part of the genome of a species ancestral to many different groups of plants. After the differentiation between the two parental species, this element probably multiplied its copy number in the AA genome and remained almost silent in the BB genome. Although the element is dispersed in euchromatic regions and does not present any methylation no sign of activity was found.

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