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Níveis Nutricionais de Lisina e Metionina+cistina Digestíveis para Juvenis de Tilápia-do-nilo (oreochromis Niloticus)RAMPE, M. C. C. 26 March 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-03-26 / Objetivando-se determinar as necessidades nutricionais de lisina e metionina+cistina digestíveis para juvenis de tilápia-do-nilo (Oreochromis niloticus), da linhagem tailandesa, foram realizados dois experimentos no Laboratório de Aquicultura do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal do Espírito Santo, com duração de 30 dias cada. No primeiro experimento, objetivou-se avaliar a necessidade nutricional de lisina digestível, para tanto, foram utilizados 720 juvenis de tilápia-do-nilo masculinizados e com peso médio inicial de 7,30 ± 0,11 g,
distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, com oito tratamentos, seis repetições e quinze peixes por unidade experimental. As tilápias foram distribuídas em 48 aquários de polietileno com volume útil de 60L, com aeração individual e temperatura controlada em sistema de recirculação com renovação mínima da água de 50% ao dia. Os tratamentos constaram de oito rações (26,81% de proteína digestível e 3090 kcal/kg de energia digestível) contendo diferentes teores de lisina
digestível (1,24; 1,36; 1,48; 1,60; 1,72; 1,84; 1,96 e 2,08%). Foram avaliadas variáveis de desempenho (ganho de peso, taxa de crescimento específico, taxa de sobrevivência, consumo de ração, consumo de lisina digestível, conversão alimentar aparente, eficiência protéica para ganho, eficiência de lisina para ganho e eficiência
de retenção de nitrogênio) e de composição corporal (teores de umidade, gordura, proteína, matéria mineral corporal e as taxas de deposição diária de proteína e gordura corporais). A elevação do teor de lisina digestível na ração não influenciou (P>0,05) o consumo de ração, a taxa de sobrevivência e os teores de umidade e matéria mineral corporal, mas melhorou de forma quadrática (P<0,05) os demais
parâmetros avaliados, com exceção do consumo de lisina e da eficiência de lisina para ganho, que aumentou e reduziu, respectivamente, de forma linear (P<0,05). Recomenda-se que rações para juvenis de tilápia-do-nilo devam conter 1,84% de lisina digestível para máximo ganho de peso. No segundo experimento, objetivou-se determinar a necessidade nutricional de metionina+cistina digestível, para tanto foram utilizados 1260 juvenis de tilápia-do-nilo com peso médio inicial de 0,80 ± 0,03
g, distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, com sete tratamentos, seis repetições e trinta peixes por unidade experimental. As tilápias foram distribuídas em 42 aquários de polietileno com volume útil de 300L, com aeração individual e temperatura controlada em sistema de recirculação com renovação mínima da água de 25% ao dia. Os tratamentos constaram de sete rações (26,80% de proteína digestível e 3090 kcal/kg de energia digestível) contendo diferentes
teores de metionina+cistina digestível (0,68; 0,80; 0,92; 1,04; 1,16; 1,28 e 1,40%). Foram avaliadas variáveis de desempenho (ganho de peso, taxa de crescimento específico, taxa de sobrevivência, consumo de ração, consumo de lisina digestível, conversão alimentar aparente, eficiência proteica para ganho, eficiência de lisina para ganho e eficiência de retenção de nitrogênio) e de composição corporal (teores
de umidade, gordura, proteína, matéria mineral corporal e as taxas de deposição diária de proteína e gordura corporais). A elevação do teor de metionina+cistina digestível na ração não influenciou (P>0,05) o consumo de ração, a taxa de sobrevivência e os teores de proteína e matéria mineral corporal, mas melhorou de forma quadrática (P<0,05) os demais parâmetros avaliados, com exceção do consumo de metionina e do teor de umidade corporal que aumentaram de forma linear (P<0,05) e, do teor de gordura corporal que reduziu de forma linear (P<0,05).
Recomenda-se que rações para juvenis de tilápia-do-nilo devam conter 0,96% de metionina+cistina digestível para máximo ganho de peso.
Palavras-chave: aminoácidos sintéticos, desempenho, fase inicial, nutrição proteica, Oreochromis niloticus
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Farinha de peixe e rações com proteína de origem vegetal formuladas com base na proteína ideal: desempenho, rendimento de carcaça e análise sensorial de carne de frangos de corteRios Alva, Juan Carlos [UNESP] 25 February 2010 (has links) (PDF)
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riosalva_jc_me_jabo.pdf: 703196 bytes, checksum: 31d417797ddd26348c71370ee0954fb3 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / O experimento foi realizado no Setor de Avicultura da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias – campus de Jaboticabal – São Paulo, com o objetivo de avaliar a utilização da farinha de peixe em dietas para frangos de corte, formuladas com base em proteína ideal. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado, com uma fonte de proteína de origem animal (farinha de peixe), e quatro dietas formuladas à base de milho e farelo de soja. Os níveis de proteína bruta (PB) utilizados na fase inicial para a dieta formulada com farinha de peixe e para as quatro dietas formuladas com milho e farelo de soja foram: 21,71%, 21,85%, 20,37%, 18,87% e 17,35% de PB, respectivamente. Para a fase de crescimento utilizou-se para a dieta formulada com farinha de peixe e para as quatro dietas formuladas com milho e farelo de soja, 19,1%, 19,1%, 17,7%, 16,2% e 14,6% de PB, respectivamente. Foram avaliados dados de desempenho (ganho de peso, consumo de ração e conversão alimentar), índice de eficiência de produtividade, rendimento de carcaça e partes e análise sensorial. Os dados foram analisados pelo programa SAS ® (SAS Institute, 2002) e as médias para os dados de desempenho e de rendimento de carcaça e partes foram comparadas através da análise dos contrastes ortogonais e polinomiais. Para os dados da análise sensorial utilizou-se o teste de Tukey com um nível de 5% de probabilidade, para os resultados que apresentaram efeito significativo. O farelo de soja pode ser substituído com sucesso pela farinha de peixe, desde que os limites apresentados no presente (7,5% para a fase inicial e 5% para a fase de crescimento) trabalho sejam respeitados / One experiment was conducted to evaluate the use of fish meal on performance, carcass yield and sensory analysis in diets for broiler chickens formulated based on ideal protein in period from 1 to 42 days of age. It was used 960 one day old male broiler (Cobb) in a completely randomized experimental design consisted of five treatments with six replications of 32 chicks each, with a source of animal protein (fish meal) and four diets based on corn and soybean meal. The levels of crude protein (CP) used for the initial phase (1 – 21d) for the diet containing fish meal and four diets with corn and soybean meal were: 21.71% 21.85% 20.37% 18.87% and 17.35% CP, respectively. For the growth phase (22 – 42) in was used in the diet containing fish meal and the four diets based on corn and soybean meal, 19.1%, 19.1%, 17.7%, 16.2% and 14 , 6% CP, respectively. Data from performance were: gain weight, feed intake, feed conversion by the end of each period (1 – 42d) and productive efficiency, carcass, breast, wing, thing, drumstick, back yield and sensory analysis. Data were analyzed using SAS ® (SAS Institute, 2002) and the means for performance and carcass yield were compared by analysis of orthogonal and polynomials contrasts. For sensory analysis data were used the Tukey's test at 5% probability for the results that had a significant effect. Soybean meal can be successfully replaced by fish meal; provided that the limits set out in this work (7.5% for the initial phase and 5% for the growth phase) are respected
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Níveis de proteína e de lisina digestível em rações de frangas de postura comercial / Levels of protein and lysine in diets of commercial laying hensSANTOS, Bruno Moreira dos 01 March 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-03-01 / The development of Brazilian aviculture leads to increasingly higher rates of production and quality, with genetics and management studies. The growing and post-laying phases are decisive for the development and productivity of the adult hen and nutrition studies aim at finding the ideal relation among nutrient offer productivity, cost and sustainability. This study had as objective to determine the relationship between the level of crude protein and supplementation of synthetic amino acid L-lysine-HCl, ensuring perfect development of the pullet, production efficiency of the chicken and reduction of nitrogenous products excretion in the environment. The Dekalb White chicks were acquired at one day of age and subjected to growth phase in a commercial farm. The experiment comprised the period between the 11 th and 19 th weeks of age. The weights of the pullets were determined until the appearance of the first egg (19 weeks) and the data about the egg quality 32 weeks of age. Ration supply and egg production were weekly and daily calculated, respectively. The experimental design was completely randomized in a 2x4 factorial design with the following factors: crude protein levels (14% and 16%) and lysine levels (0.484, 0.584, 0.684 and 0.784 mg / kg diet); with eight treatments and four replications, with 10 birds per plot, totaling 320 birds. For the digestibility trial, 64 birds were housed in the same shed, and divided into four birds per treatment. The study showed interaction for feed intake in the 13 th, 15 th, 17 th, 19 th and 20 th weeks, feed conversion in the 11 th and 15 th weeks, weight gain in the 11 th, 15 th and 17 th weeks and for the relation protein-weight gain in the total period, effect of lysine levels on lysine intake in the 15 th, 16 th, 20 th weeks, total period and the relation between lysine intake and weight gain. There was interaction between the levels on feed intake and lysine intake for the 13th, 17 th and 19 th weeks of energy consumption and the 17 th and 19 th weeks. The study showed effects of lysine levels for weight of the oviduct (%), abdominal fat and intestine weight (g), and a significant interaction for oviduct weight (g), wattle weight, ovary weight, and liver weight. No significant effects for age at first egg, 50% of production and serum biochemical values. There was significant interaction in the 12 th week for produced excreta, ingestion, balance and digestibility of ether extract. In the 14 th week there was interaction for feed intake, dry matter ingestion, nitrogen balance and intake, and ether extract balance and digestibility. The experiment showed interaction protein and lysine in the metabolic trial in the 16 th week for nitrogen excreta, excreta produced, nitrogen balance (g e %) and dry matter digestibility (%) and ether extract digestibility. The different levels of crude protein and lysine affected the production variables but they did not affect the quality parameters of eggs, suggesting that the level of 14% of crude protein and 0.484 mg / kg feed of lysine. satisfactorily meet the requirements of the laying hen without compromising their development and production. / O desenvolvimento da avicultura brasileira leva as aves a índices de produção e qualidade cada vez mais eficientes, com estudos na área genética e manejo. A fase de recria e pré-postura é decisiva para o desenvolvimento e produtividade da galinha adulta e os estudos de nutrição buscam o ideal entre nutrientes fornecidos, produtividade, custo e sustentabilidade. Com o presente estudo, busca-se determinar a relação entre o nível de proteína bruta e a suplementação do aminoácido sintético L-lisina-HCl, garantindo o perfeito desenvolvimento da franga, a eficiência produtiva da galinha e a menor excreção de produtos nitrogenados na natureza. As aves, da linhagem Dekalb White, adquiridas com um dia de idade foram submetidas à fase de cria em granja comercial. A fase experimental compreendeu o período entre a 11ª e 19ª semanas de idade. Foram determinados os pesos das aves até o aparecimento do primeiro ovo (19 semanas) e os dados de qualidade de ovos até as 32 semanas de idade. O fornecimento de ração foi calculado semanalmente e a produção de ovos diariamente. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em esquema fatorial 2x4 com os fatores: níveis de proteína bruta (14% e 16%) e níveis de lisina digestível (0,484, 0,584, 0,684 e 0,784 mg/kg de ração) com oito tratamentos e quatro repetições, 10 aves por parcela, totalizando 320 aves. Para o ensaio de digestibilidade 64 aves foram alojadas no mesmo galpão, e divididas em quatro aves por tratamento. Houve interação para consumo de ração na 13ª, 15ª, 17ª, 19ª e 20ª semanas, conversão alimentar as 11ª e 15ª semanas, ganho de peso as 11ª, 15ª e 17ª semanas e para relação proteína ganho de peso no período total, efeito dos níveis de lisina digestível para consumo lisina as 15, 16, 20 semanas, período total e relação entre consumo de lisina e ganho de peso. Houve interação entre os níveis para consumo de ração e consumo de lisina para as 13ª, 17ª e 19 semanas e consumo de energia as 17ª e 19ª semanas. Efeito dos níveis de lisina digestível para peso do oviduto (%), gordura abdominal e peso do intestino (g) e interação significativa para peso de oviduto (g), peso de barbela, peso de ovário, e peso de fígado. Não houve efeito significativo para idade ao primeiro ovo e 50% de produção e para os valores bioquímicos séricos. Houve interação significativa as 12 semanas para excreta produzida, ingestão, balanço e digestibilidade do extrato etéreo. As 14 semanas observou-se interação para consumo de ração, matéria seca ingerida, balanço e ingestão de nitrogênio,balanço e digestibiildade de extrato etéreo. Interação proteína e lisina digestível no ensaio metabólico às 16 semanas para nitrogênio da excreta, excretas produzida, balanço de nitrogênio (g e %) e digestibilidade da matéria seca (%) e do extrato etereo. Os diferentes níveis de proteína bruta e lisina digestível influenciaram as variáveis de produção porém não houve efeito dos mesmo quanto aos parametros de qualidade de ovos, sugerindo que o nível de 14% de proteína bruta e 0,484 mg/kg de ração de lisina digestível atendem satisfatoriamente as exigências da franga de postura sem comprometer seu desenvolvimento e produção.
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