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Performance Analysis of a VoIP application in vehicular networks / AnÃlise de Desempenho de uma AplicaÃÃo VoIP em Redes Veiculares

Leandro Kravczuk Vieira 02 December 2011 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / As redes veiculares surgiram como um caso particular de redes mÃveis e passaram a formar um campo especÃfico de pesquisa na Ãrea de redes de computadores. Elas tÃm sido alvo de inÃmeras pesquisas cientÃficas nos Ãltimos anos, cujo principal foco à o desenvolvimento do Sistema Inteligente de Transporte. AlÃm disso, dado que os automÃveis sÃo cada vez mais importantes na vida das pessoas, embarcar softwares inteligentes em seus carros pode melhorar substancialmente a qualidade de vida dos usuÃrios. Esse fato, somado à significante demanda do mercado por mais confiabilidade, seguranÃa e entretenimento nos veÃculos, levou ao desenvolvimento e suporte significantes para as redes veiculares e suas aplicaÃÃes. Dentre estas aplicaÃÃes pode-se citar a utilizaÃÃo do VoIP. Entretanto, os aplicativos VoIP sofrem com problemas de atraso, perda de pacotes e jitter. Estes desafios tÃcnicos se agravam ainda mais quando utilizado em redes sem fio. Um fator que influencia diretamente a utilizaÃÃo de uma aplicaÃÃo em redes em fio à o protocolo de roteamento. O roteamento à uma tarefa desafiadora devido à alta mobilidade dos nÃs, à instabilidade dos enlaces sem-fio e a diversidade de cenÃrios. Por essa razÃo, diversos protocolos de roteamento foram projetados com o objetivo de solucionar um ou mais problemas especÃficos de cada cenÃrio. Entretanto, apesar de existirem vÃrias soluÃÃes propostas para o problema do roteamento em redes veiculares, nenhuma soluÃÃo geral foi encontrada, ou seja, nenhum protocolo proposto obteve desempenho considerÃvel nos diversos cenÃrios existentes nas redes veiculares. Sendo assim, nesta dissertaÃÃo, analisamos atravÃs de simulaÃÃes o impacto da densidade, do alcance de transmissÃo, da mobilidade e do tipo de protocolo de roteamento no desempenho de uma aplicaÃÃo VoIP nos cenÃrios urbano e de rodovia em redes veiculares. / Vehicular networks have emerged as a particular case of mobile networks and then became a specific field of research in computer networks. They have been the subject of numerous scientific research in recent years, whose main focus is the development of Intelligent Transport System. Furthermore, given that cars are increasingly important in people's lives, smart board software in their cars can substantially improve the quality of life of users. This fact and the significant market demand for more reliability, security and entertainment in vehicles, has led to significant development and support for vehicular networks and their applications. Among these applications we can mention the use of VoIP, however, VoIP applications suffer from problems of delay, packet loss and jitter. These technical challenges are further aggravated when used in wireless networks. One factor that directly influences the use of an application in wireless networks is the routing protocol. Routing is a challenging task due to the high node mobility, the instability of wireless links and the diversity of scenarios. For this reason, several routing protocols have been designed with the goal of solving one or more specific problems of each scenario. However, although there are several proposed solutions to the problem routing in vehicular networks, no general solution was found, in other words, any proposed protocol obtained considerable performance in the various scenarios that exist in vehicular networks. Thus, in this paper, we analyze through simulations the impact of density, of the reach of transmission, the mobility and the type of routing protocol on the performance of a VoIP application in urban and highway scenarios of vehicular networks.
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Selection of representative indicators for international Benchmarking practice / SeleÃÃo de indicadores representativos para prÃtica de Benchmarking internacional

Marcos Charles Pinheiro Baltazar 29 September 2015 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Benchmarking is considered one of the best performance analysis techniques to drive actions that will lead the company to a higher performance. The data collection phase is the one that requires more time and effort in the practice of benchmarking. The development of a database with pre-defined indicators favors the comparison of the performance of business processes. The objective of this research is to select a set of quantitative indicators of continuous variables for financial benchmarking practice, profitability, innovation and productivity, that are representative for benchmarking practice in Brazil and worldwide. It also aims to ascertain and list financial indicators of profitability, innovation and productivity used by the Benchmarking Index for corporate awards, journals and business support agencies. Representative indicators are those of widespread use in the business environment, easy to collect primary and secondary source and allow a comparison with banks of national and international data. As a methodological reference, we picked up an european benchmarking system - Benchmarking Index - with financial indicators of profitability, innovation and productivity. Through bibliographical research on corporate indicators and documentary research in technical journals, corporate awards and business support agencies, selected a set of indicators to determine the national database. The indicators were validated by application in micro and small enterprises (MSEs), medium and large companies. It was concluded that it is possible to develop a data base for benchmarking with predominantly financial ratios and profitability. It showed up the implementation of difficulty MSE due to failure to follow these indicators, although many of them can collect the indicators. It was observed also that these indicators are available in specialized magazines and have similar concepts, but with variations in composition. Finally, among the proposed indicators that are well spread in the business world, although there is no similar used in the Benchmarking Index, we highlight the indicators EBITDA, EBITDA margin and EBITDA variation. / Considera-se o benchmarking uma das melhores tÃcnicas de anÃlise de desempenho para direcionar aÃÃes que levarÃo a empresa para um desempenho superior. A fase de coleta de dados à a que demanda mais tempo e esforÃo na prÃtica do benchmarking. A elaboraÃÃo de uma base de dados com indicadores prÃ-definidos favorece a comparaÃÃo do desempenho de processos empresariais. O objetivo desta pesquisa à selecionar um grupo de indicadores quantitativos de variÃveis contÃnuas para prÃtica de benchmarking financeiro, de rentabilidade, de inovaÃÃo e de produtividade que sejam representativos para a prÃtica de benchmarking no Brasil e no mundo. Objetiva-se tambÃm averiguar e listar indicadores financeiros, de rentabilidade, de inovaÃÃo e de produtividade utilizados pelo Benchmarking Index, por prÃmios empresariais, revistas especializadas e por ÃrgÃos de apoio empresarial. Indicadores representativos sÃo aqueles de uso disseminado no meio empresarial, de fÃcil coleta em fonte primÃrias e secundÃrias e que permitam a comparaÃÃo com bancos de dados nacionais e internacionais. Como referÃncia metodolÃgica, escolheu-se o sistema de benchmarking europeu - Benchmarking Index - com indicadores financeiros, de rentabilidade, de inovaÃÃo e de produtividade. Por meio de pesquisa bibliogrÃfica sobre indicadores empresariais e de pesquisa documental em revistas tÃcnicas, prÃmios empresariais e ÃrgÃos de apoio empresarial selecionou-se um conjunto de indicadores para compor o banco de dados nacional. Os indicadores foram validados atravÃs de aplicaÃÃo em micro e pequenas empresas (MPE), empresas de mÃdio e de grande porte. Concluiu-se que à possÃvel elaborar uma base de dados para benchmarking com predominÃncia de indicadores financeiros e de rentabilidade. Evidenciou-se a dificuldade de aplicaÃÃo em MPEâs, devido ao fato de estas nÃo acompanharem estes indicadores, embora muitas delas possam coletÃ-los. Observou-se, ainda, que esses indicadores estÃo disponÃveis em revistas especializadas e que apresentam conceitos similares, mas com variaÃÃes na sua composiÃÃo. Por Ãltimo, dentre os indicadores propostos que sÃo bem disseminados no meio empresarial, embora nÃo haja similares utilizado no Benchmarking Index, destacam-se os indicadores EBITDA, margem EBITDA e variaÃÃo EBITDA.
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FOLE: A Conceptual Framework for Elasticity Performance Analysis in Cloud Computing Environments / FOLE: Um Framework Conceitual para AvaliaÃÃo de Desempenho da Elasticidade em Ambientes de ComputaÃÃo em Nuvem

Emanuel Ferreira Coutinho 03 November 2014 (has links)
Currently, many customers and providers are using resources of Cloud Computing environments,such as processing and storage, for their applications and services. Through ease of use, based on the pay per use model, it is natural that the number of users and their workloads also grow. As a result, providers should expand their resources and maintain the agreed level of quality for customers, otherwise breaks the Service Level Agreement (SLA) and the resulting penalties. With the increase in computational resources usage, a key feature of Cloud Computing has become quite attractive: the elasticity. Elasticity can be defined as how a computational cloud adapts to variations in its workload through resources provisioning and deprovisioning. Due to limited availability of information regarding configuration of the experiments, in general is not trivial to implement elasticity concepts, much less apply them in cloud environments. Furthermore, the way of measuring cloud elasticity is not obvious, and there is not yet a standard for this task. Moreover, its evaluation could be performed in different ways due to many technologies and strategies for providing cloud elasticity. A common aspect of elasticity performance analysis is the use of environmental resources, such as CPU and memory, and even without a specific metric, to allow an indirectly assess of elasticity. In this context, this work proposes FOLE, a conceptual framework for conducting performance analysis of elasticity in Cloud Computing environments in a systematic, flexible and reproducible way. To support the framework, we proposed a set of specific metrics for elasticity and metrics for its indirect measurement. For the measurement of elasticity in Cloud Computing, we proposed metrics based on concepts of Physics, such as strain and stress, and Microeconomics, such as Price Elasticity of Demand. Additionally, we also proposed metrics based on resources allocation and deallocation operation times, and used resources, to support the measurement of elasticity. For verification and validation of the proposal, we performed two experiments, one in a private cloud and other in a hybrid cloud, using microbenchmarks and a classic scientific application, through a designed infrastructure based on concepts of Autonomic Computing. Through these experiments, FOLE had validated their activities, allowing the systematization of a elasticity performance analysis. The results show it is possible to assess the elasticity of a Cloud Computing environment using specific metrics based on other areas of knowledge, and also complemented by metrics related to time and resources operations satisfactorily. / Atualmente muitos clientes e provedores estÃo utilizando recursos de ambientes de ComputaÃÃo em Nuvem, tais como processamento e armazenamento, para suas aplicaÃÃes e serviÃos. Devido à facilidade de utilizaÃÃo, baseada no modelo de pagamento por uso, à natural que a quantidade de usuÃrios e suas respectivas cargas de trabalho tambÃm cresÃam. Como consequÃncia, os provedores devem ampliar seus recursos e manter o nÃvel de qualidade acordado com os clientes, sob pena de quebras do Service Level Agreement (SLA) e consequentes multas. Com o aumento na utilizaÃÃo de recursos computacionais, uma das caracterÃsticas principais da ComputaÃÃo em Nuvem tem se tornado bastante atrativa: a elasticidade. A elasticidade pode ser definida como o quanto uma nuvem computacional se adapta a variaÃÃes na sua carga de trabalho atravÃs do provisionamento e desprovisionamento de recursos. Devido à pouca disponibilidade de informaÃÃo em relaÃÃo à configuraÃÃo dos experimentos, em geral nÃo à trivial implementar conceitos de elasticidade, muito menos aplicÃ-los em ambientes de nuvens computacionais. AlÃm disso, a maneira de se medir a elasticidade nÃo à tÃo Ãbvia, e bastante variada, nÃo havendo ainda uma padronizaÃÃo para esta tarefa, e sua avaliaÃÃo pode ser executada de diferentes maneiras devido Ãs diversas tecnologias e estratÃgias para o provimento da elasticidade. Um aspecto comum na avaliaÃÃo de desempenho da elasticidade à a utilizaÃÃo de recursos do ambiente, como CPU e memÃria, e mesmo sem ter uma mÃtrica especÃfica para a elasticidade, à possÃvel se obter uma avaliaÃÃo indireta. Nesse contexto, este trabalho propÃe o FOLE, um framework conceitual para a realizaÃÃo de anÃlise de desempenho da elasticidade em nuvens computacionais de maneira sistemÃtica, flexÃvel e reproduzÃvel. Para apoiar o framework, mÃtricas especÃficas para a elasticidade e mÃtricas para sua mediÃÃo indireta foram propostas. Para a mediÃÃo da elasticidade em ComputaÃÃo em Nuvem, propomos mÃtricas baseadas em conceitos da FÃsica, como tensÃo e estresse, e da Microeconomia, como Elasticidade do PreÃo da Demanda. Adicionalmente, mÃtricas baseadas em tempos de operaÃÃes de alocaÃÃo e desalocaÃÃo de recursos, e na utilizaÃÃo desses recursos foram propostas para apoiar a mediÃÃo da elasticidade. Para verificaÃÃo e validaÃÃo da proposta, dois estudos de caso foram realizados, um em uma nuvem privada e outro em uma nuvem hÃbrida, com experimentos projetados utilizando microbenchmarks e uma aplicaÃÃo cientÃfica clÃssica, executados sobre uma infraestrutura baseada em conceitos de ComputaÃÃo AutonÃmica. Por meio desses experimentos, o FOLE foi validado em suas atividades, permitindo a sistematizaÃÃo de uma anÃlise de desempenho da elasticidade. Os resultados mostram que à possÃvel avaliar a elasticidade de um ambiente de ComputaÃÃo em Nuvem por meio de mÃtricas especÃficas baseadas em conceitos de outras Ãreas de conhecimento, e tambÃm complementada por mÃtricas relacionadas a tempos de operaÃÃes e recursos de maneira satisfatÃria.
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AnÃlise sobre o impacto da densidade veicular, da carga da rede e da mobilidade no desempenho de protocolos de roteamento para redes veiculares / Impact of density, load, and mobility on the performance of routing protocols in vehicular networks

Bruno GÃis Mateus 20 December 2010 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / Os avanÃos alcanÃados na computaÃÃo mÃvel e na comunicaÃÃo sem o levaram ao desenvolvimento do Sistema Inteligente de Transporte, onde se pode destacar as redes veiculares. Nelas, o roteamento à uma tarefa desaadora devido à alta mobi- lidade dos nÃs, à instabilidade dos enlaces sem-o e a diversidade de cenÃrios. Por essa razÃo, diversos protocolos de roteamento foram projetados com o objetivo de solucionar um ou mais problemas especÃcos de cada cenÃrio. Entretanto, apesar de existirem vÃrias soluÃÃes propostas para o problema do roteamento em redes veicu- lares, nenhuma delas alcanÃou um desempenho satisfatÃrio em mais de um cenÃrio, como urbano e rodovia. Sendo assim, nesta dissertaÃÃo, analisamos atravÃs de si- mulaÃÃes o impacto da densidade, da carga da rede e da mobilidade no desempenho de um protocolo de roteamento para fornecer diretrizes para os projetistas de redes veiculares desenvolverem protocolos de roteamento ecientes, capazes de se adaptar aos cenÃrios urbano e de rodovia. Para alcanÃar esse objetivo, quatro protocolos existentes na literatura foram avaliados nos cenÃrios urbano e de rodovia, dois deles voltados diretamente para redes veiculares e os outro dois tradicionais de redes âd hoâ. / Advances in mobile computing and wireless communications have made possible the development of the Intelligent Transportation System, which contain the vehi- cular networks. There, routing is a challenging task due to the high node mobility, the instability of wireless links and the diversity of scenarios. For this reason, several routing protocols have been designed with the goal of solving one or more specic problems of each scenario. However, although there are several proposed solutions to the routing problem in vehicular networks, none of them has achieved a satisfac- tory performance in more than one scenario, such as urban and highway. Thus, in this work, we rst analyze with simulations the impact of density, the network load and the mobility pattern in the performance of routing protocols for these networks. Then, we provide new directions for designing ecient vehicular network routing protocols, able to adapt to urban and highway scenarios. To achieve this goal, four existing protocols were evaluated in urban and highway scenarios.

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