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AVALIAÇÃO GEOTECNOLÓGICA DA DINÂMICA E SUCESSÃO ECOLÓGICA NA FRAGMENTAÇÃO FLORESTAL NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CAXIXE, ES

PEREIRA, M. L. 29 July 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:37:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_7936_Dissertação Marcos Lima.pdf: 4834352 bytes, checksum: 49bb893310bffb9bc0093fdaef2c39c5 (MD5) Previous issue date: 2014-07-29 / PEREIRA, Marcos Lima. ANÁLISE GEOTECNOLÓGICA DA DINÂMICA E SUCESSÃO ECOLÓGICA NA FRAGMENTAÇÃO FLORESTAL NA BACIA HIDROGRÁFICA DORIO CAXIXE, ES. 2014. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) Universidade Federal do Espírito Santo, Jerônimo Monteiro, ES. Orientador Prof. Dr. Alexandre Rosa dos Santos,Coorientador Sidney Sara Zanetti, CoorientadoraSustanis Horn Kunz. PEREIRA, Marcos Lima. AVALIAÇÃO GEOTECNOLÓGICA DA DINÂMICA E SUCESSÃO ECOLÓGICA NA FRAGMENTAÇÃO FLORESTAL NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CAXIXE, ES. 2014. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) Universidade Federal do Espírito Santo, Jerônimo Monteiro, ES. Orientador Prof. Dr. Alexandre Rosa dos Santos Coorientador Sidney Sara Zanetti, Coorientadora Sustanis Horn Kunz. A bacia hidrográfica do rio Caxixe estende-se por uma região com fisionomias florestais típicas da Mata Atlântica, a qual sofre ações antrópicas, devido principalmente ao processo de ocupação agropecuária. Com a finalidade de somar esforços à proteção e o manejo consciente da Mata Atlântica objetivouse com este trabalho estudar a evolução espaço-temporal (1985-2010) da dinâmica e regeneração natural de fragmentos florestais na bacia hidrográfica do rio Caxixe, ES, por meio de análise geotecnológica das imagens orbitais do satélite LANDSAT 5 TM. A análise estrutural dos fragmentos florestais foi baseada no uso de métricas da paisagem na extensão V-Late 2.0 do aplicativo computacional ArcGIS 10.2. Após, o mapeamento dos fragmentos verificou-se a acurácia por meio do índice Kappa (70,2%) e pelo valor de Exatidão Global (86,29%). Para a comprovação da relação entre os índices métricos de ecologia da paisagem e a regeneração natural foi estudado o fragmento com maior potencial de regeneração da bacia hidrográfica, com base do modelo matemático de análise de critérios múltiplos. As métricas para correlação utilizadas foram CA, MNN, NNAREA e TCA. Os indivíduos lenhosos com DAP ≥ 5 cm foram medidos e identificados, distribuídos em 18 parcelas (10 × 20m). Além da composição florística foram analisados os parâmetros fitossociológicos, a diversidade florística por meio do índice de Shannon (H), equabilidade de Pielou (J) e a similaridade florística. As análises mostraram um aumento de aproximadamente 12,4% na cobertura florestal nesses 25 anos. Das métricas analisadas, a área total e área núcleo do fragmento (30,53% cada) foram as variáveis de maior importância. Foram quantificadas 133 espécies e 82 famílias. As famílias mais ricas em indivíduos foram Arecaceae, Asteraceae e Euphorbiaceae. No fragmento matriz as famílias Asteraceae, Lauraceae e Arecaceae foram as que tiveram o maior IVI. No fragmento regenerado foram Arecaceae, Myrtaceae e Cyatheaceae, sendo observado que os parâmetros que mais influenciaram no IVI do fragmento matriz foram FR e DoR e no regenerado DA. A diversidade florística, calculada segundo H foi de 3,89 e para o J foi de 0,79, indicando estádio médio para avançado de sucessão. Por meio da análise de similaridade foi evidenciada a tendência de formação de três agrupamentos, relacionando o fragmento regenerado com a matriz florestal. Verificou-se que a regeneração sofreu influência da proximidade e área do vizinho, a qual explica a proximidade do fragmento regenerado ao matriz. As métricas área central e área central total explicam a diversidade de espécies existente no fragmento matriz. Desta maneira, a aplicação das técnicas de sensoriamento remoto possibilitaram o mapeamento da evolução espaço-temporal e identificação de fragmentos regenerados, sendo importantes para o planejamento estratégico que visam à conservação e manutenção de áreas de importância socioeconômica e ambiental. Infere-se que as métricas área, proximidade, área do vizinho estão correlacionadas ao processo de regeneração do fragmento, sendo responsáveis por grande parte do potencial de regeneração.
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Ironia Verbal: do Conceito Skinneriano à Análise do Discurso Jurídico Irônico

MESSA, L. C. S. 03 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T14:10:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_3969_IRONIA VERBAL DO CONCEITO SKINNERIANO +Ç AN+üLISE DO DISCURSO JUR+ìDICO IR+öNICO.pdf: 882742 bytes, checksum: 36b0083a1cdfa57b2c572ceef8d4bb31 (MD5) Previous issue date: 2011-08-03 / Neste trabalho são apresentados dois estudos sobre ironia verbal na Análise do Comportamento. Essa dissertação traz as contribuições de outras áreas (Linguística, Psicologia Cognitiva) para a Análise do Comportamento, de maneira que se possa construir, em alicerces comportamentais, um arcabouço sustentável para o estudo das funções da produção e da compreensão da ironia verbal; e, ao mesmo tempo, para que se possam testar empiricamente algumas das interpretações behavioristas sobre a ironia verbal. O Estudo I é conceitual e seu objetivo é apresentar o conceito de ironia em duas grandes áreas do conhecimento: a Linguística, através da autora Paiva (1961), Contribuição Para Uma Estilística Da Ironia; e a Análise do Comportamento, através doutor Skinner (1957), Verbal Behavior. A partir dessas duas obras clássicas, foi analisado e discutido, através do método da ECD (Análise Comportamental do Discurso), o conceito de ironia verbal e as possibilidades de uma análise funcional do comportamento verbal que envolve o fenômeno. Esse método é a auto-descrição dos efeitos do texto-discurso sob o pesquisador. Os resultados mostraram que a ironia em Skinner pode ser conceituada como comportamento verbal sob controle múltiplo audiência múltipla, estímulos múltiplos (especialmente não verbais) e operações motivacionais a partir desses estímulos e audiências múltiplas com a função de deixar que o ouvinte produza uma resposta (em geral contrária ao que foi dito). As diferentes consequências sobre as audiências classificam funcionalmente subtipos de ironia: sarcasmo, sátira, alegoria, cinismo, etc. Esses elementos do conceito de ironia do autor são compartilhados pelas definições de ironia de Paiva. Skinner descreve a função da ironia a partir do contexto do controle múltiplo do comportamento verbal (irônico), que inclui mais de uma audiência como parte desse contexto; Paiva demonstra uma relevante contribuição na diferenciação dos cinco tipos (pura, satírica, disfemística, restritiva e contornante) e climas (ingênuo, retórico, sagrado, científico e familiar) da ironia. A junção das abordagens de Skinner e de Paiva aponta que o estudo da ironia no discurso deve analisar a produção e a compreensão do comportamento verbal irônico levando em consideração o contexto (controle de estímulo) e a audiência múltipla que definem tipos e climas de ironias. Concluiu-se que a análise funcional do comportamento verbal irônico ajudou a ir além de simplesmente dizer como a ironia é utilizada, apontando onde, como e porque (para que) esse comportamento é emitido. No Estudo II é apresentada uma análise empírica da produção e compreensão da ironia verbal em ambienta jurídico. Foi gravado e filmado um Júri Popular e analisadas as falas do Promotor e do Advogado. Dessas falas gravadas foram selecionadas quatro frases irônicas de cada participante, escolhidas pela pesquisadora e julgadas por outras três pessoas (um estagiário, o orientador dessa dissertação e o oponente do participante). As frases foram separadas e analisadas com base no método da ACD. Os resultados demonstraram uma clara compreensão da ironia por parte dos participantes pela definição mais dicionarizada. Além disso, a alta emissão de autoclíticos manipulativos fez com que a ironia fosse mais emitida com o objetivo de persuadir os ouvintes do que com função humorística, por exemplo. Concluiu-se que a emissão da ironia pode ser compreendida com algo inapropriado em ambiente jurídico. Além disso, quando investigada pela Análise do Comportamento (juntamente com a junção das definições na Linguística), é emitida sob controle múltiplo, destacando-se as funções de humor e de desqualificação da fala do oponente (como sarcasmo ou deboche). Palavras-chave: Tribunal do Júri, Linguística.

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