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Efeitos da sinalização de intervenções na psicoterapia analítica funcional / Effects of signalizing interventions in functional analytic psychotherapy

Mangabeira, Victor 27 February 2015 (has links)
A Psicoterapia Analítica Funcional (FAP) baseia-se no behaviorismo radical e propõe como mecanismo de mudança a modelagem de comportamentos clinicamente relevantes (CCR) na interação terapêutica. Diversas pesquisas tem comprovado a eficácia desse mecanismo de mudança, porém um estudo detalhado das variáveis envolvidas nessa modelagem se faz necessário. Nesse sentido, o presente estudo teve como objetivos verificar os efeitos sobre os CCRs produzidos por dois tipos de intervenções: FAP não sinalizada (FAPNS) e FAP sinalizada (FAPS), e comparar essas intervenções com intervenções analítico comportamentais com foco em análise de contingências externas à terapia (ACE). As intervenções FAPNS consistiram na modelagem de CCRs na interação terapêutica. Já as intervenções FAPS, além da modelagem continham as seguintes variáveis: 1. sinalização e descrição pelo terapeuta da ocorrência de CCRs na interação com o cliente; 2. descrição do terapeuta ao cliente do impacto que os CCRs produzem nele (com relação a sentimentos, pensamentos, etc.); e 3. paralelos realizados pelo terapeuta dos comportamentos do cliente em sessão e fora dela.. Foi utilizado um delineamento intra-sujeito de reversão, de tratamentos múltiplos (A1 B1 A2 C1 A3 B2 A4 C2 A5) para estudar os efeitos dessas intervenções em dois clientes com problemas em relacionamentos interpessoais. A ordem de apresentação das fases foi alternada para cada participante. As sessões foram filmadas e analisadas utilizando o instrumento Functional Analytic Psychotherapy Rating Scale FAPRS. Foram analisadas 27 sessões de cada participante. Os resultados corroboram que a modelagem dos CCRs é o mecanismo de mudança na FAP, visto que os CCRs2 aumentaram de frequência e os CCRs1 diminuíram nas fases em que a FAPS ou FAPNS foram introduzidas. Com o delineamento utilizado conseguimos observar as reversões nas frequências de CRBs nas mudanças entre as fases FAP e ACE. Não foram encontradas diferenças evidentes entre as duas formas de intervenção, FAPS e FAPNS, indicando que a modelagem ocorre quando o terapeuta apresenta a consequência adequada aos CCRs, independente da descrição dos comportamentos / Functional Analytic Psychotherapy (FAP) is based on radical behaviorism and proposes that the shaping of clinically relevant behavior (CRB) is the instrument of behavioral change. Many researches demonstrated this mechanism, but a detailed analysis of the variables is necessary. The objective of this research was to study the effects of two different FAP interventions on CRBs: Non-signalized FAP Interventions (FAPNS) and signalized FAP interventions (FAPS), and compare those interventions with sessions of behavioral psychotherapy, with focus on analysis of contingencies external to therapy (ACE). FAPNS interventions consist of shaping the client´s behavior throughout the course of therapeutic interaction. FAPS interventions, in addition to shaping CRBs during therapeutic interaction, contain the following variables: 1) signaling and description by the therapist of the occurrence of CRBs during the interaction with the client, 2) description of the CRBs impact on the therapist (e.g., the therapists feelings, thoughts, etc., produced by the clients CRBs), and 3) description of parallels between CRBs and the clients behavior outside therapeutic setting. We used a within-subject withdrawal design with multiple treatments (A1 - B1 - A2 - C1 - A3 - B2 - A4 - C2 - A5) to study those variables in two clients with interpersonal relationship problems. We controlled the order of presentation of each phase for the participants. The sessions were filmed and then coded using the Functional Analytic Psychotherapy Rating Scale-FAPRS. 27 sessions of each participant were analyzed. The results show that the shaping process of CRBs is the main mechanism of change in FAP since the CRBs 2 increased while the CRBs 1 decreased during FAPS and FAPNS phases. We observed the reversion of CRBs frequencies between FAP and non FAP phases (ACE), but we did not find differences between FAPS and FAPNS interventions. This indicates that the shaping process of CRBs occur when the therapist presents the precise consequences for each CRBs, even if the consequences do not include the description of the behaviors that take place between therapist and client
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Comportamento de subtrair com base no paradigma de equivalência de estímulos: um estudo com deficientes mentais.

Araujo, Priscila Mara de 27 March 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:46:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissPMA.pdf: 3341710 bytes, checksum: 20cac2adea5a3ea9dbe5c05d129d9d27 (MD5) Previous issue date: 2004-03-27 / Financiadora de Estudos e Projetos / A MTS procedure to teach conditional discriminations involving numerical stimuli in equivalence class formation nets was evaluated to teach people with mental retardation. Among the trained and tested relations it was given emphasis to the ones that are commonly called subtractions. Thus, after obtaining equivalence classes containing numbers, sentences and operators, it was tested and trained pre requisite relations to the formation of subtraction classes. The first step was the insertion of the symbolic units involved in the subtraction operation in equivalence classes numerals from 1 to 9 (Class ABC) and operators that composed the operation (class FGH). The second step comprised tests/training of the relations between the sentences with different stimuli spoken (I), with sets(J) and with algorisms (K) to values from 1 to 5. The third and last step consisted of teaching the subtraction operation to values from 1 to 5, by training the relation between sentence and result, using stimuli of the same kind (polka dot sets JB) and the test of the relation between the sentence and the result to values from 1 to 9, having conditional stimuli/ discriminative stimuli of different kinds relations between spoken sentence (I) and result in sets (B) and in algorisms (C), between sentence with sets (J) and result in algorisms (C) and the correspondent symmetry (KB), and results naming (E) from the sentence with sets (J) and with algorisms (K). The trained and tested relations were analyzed comparing the percentages of correct/incorrect responses (relative frequency) and the consistency in stimulus class formation. The results showed that the procedure allowed the emergency of some relations in test sessions in extinction, suggesting its potentiality to the acquisition of adequate responding to new numerical stimuli combination. For two of the participants, the training of only some relations was enough to others emerge: for P2, training the relation between spoken operator (F) and operator (H), between spoken operator and (F) operator s name (H), to minus and equal, and between spoken sentence (I) and set (B) and between spoken sentence (I) and algorism (C), for values from 1 to 5, allowed the performance emergency to the values from 6 to 9 in these relations and the emergency between sentences with sets (J) and set (B), besides naming (E) of sentences with sets (J) and with algorisms (K) to values from 1 to 9; for P3 training the relation between spoken sentence (I) and sentences with sets (J) and between sentence with sets (J) and set (B), to the values from 1 to 5, allowed emergency of relations between sentences with sets (J) and set (B) to values from 6 to 9 and the emergency of relations between spoken sentence (I) and set (B), between spoken sentence (I) and algorism (C), between sentence with sets (J) and algorism (C), between sentence with algorism (K) and set (B), between sentence with algorism (K) and algorism (C), besides results naming (E) from the sentence with sets (J) and with algorisms (K), to values from 1 to 9. It is considered that the procedure must be tested in other populations using, besides mathematic, other arithmetic operations, as summing and multiplying. / Foi avaliado um procedimento para o ensino, a indivíduos deficientes mentais, de discriminações condicionais envolvendo estímulos numéricos em redes de formação de classes de equivalência. Dentre as relações ensinadas, ambientadas em tarefas de MTS, enfatizaram-se aquelas referentes ao que se denomina usualmente como operação de subtração. Assim, após a obtenção de classes de equivalência constituídas por números, sentenças e operadores, foram testadas e treinadas as relações pré-requisito para a formação de classes de subtração. O primeiro passo consistiu na inserção das unidades simbólicas envolvidas na operação de subtração, em classes equivalentes classe ABC (números de 1 a 9) e FGH (operadores menos e igual). O segundo passo consistiu nos testes/treinos das relações entre as sentenças da classe IJK, com estímulos diferentes (sentença falada (I), sentença com conjuntos (J) e com algarismos (K) para os valores de um a cinco). O terceiro e último passo consistiu no ensino da operação de subtração para os valores de um a cinco, por meio do treino da relação entre a sentença com estímulos da classes IJK e o resultado, da classe ABC, utilizando estímulos do mesmo tipo (conjuntos de bolinhas - JB) e do teste da relação entre a sentença e o resultado para os valores de um a nove, tendo estímulos condicionais/estímulos discriminativos de diferentes tipos relações entre sentença falada (I) e resultado em conjunto (B) e em algarismo (C), entre sentença com conjuntos (J) e resultado em algarismo (C) e entre sentença com algarismos resultado em conjunto (KB), e nomeação dos resultados (E) a partir de sentença com conjuntos (J) e com algarismos (K). Todas as relações foram analisadas comparando-se as porcentagens de acertos/erros (freqüência relativa) e a consistência na formação de classes de estímulos. Os resultados mostraram que o procedimento de treino permitiu a emergência de algumas relações em sessões de teste em extinção, sugerindo a sua potencialidade para a aquisição de responder adequado a novas combinações de estímulos numéricos. Para dois dos participantes, o treino de apenas algumas relações foi suficiente para que muitas outras emergissem: para P2 o treino da relação entre operador falado (F) e o sinal do operador (G), entre operador falado (F) e nome do operador (H), para menos e igual, entre sentença falada (I) e conjunto (B) e entre sentença falada (I) e algarismo (C), para os valores de um a cinco, permitiu que emergisse desempenho para os valores de seis a nove nessas relações (IB e IC) e das relações entre sentença com conjuntos (J) e conjunto (B), além da nomeação (E) das sentenças com conjuntos (J) e com algarismos (K) para os valores de um a nove; para P3 o treino da relação entre sentença falada (I) e sentença com conjuntos (J) e entre sentença com conjuntos (J) e conjunto (B), para os valores de um a cinco, permitiu a emergência das relações entre sentença com conjuntos (J) e conjunto (B) para os valores de seis a nove e emergência das relações entre sentença falada (I) e conjunto (B), entre sentença falada (I) e algarismo (C), entre sentença com conjuntos (J) e algarismo (C), entre sentença com algarismos (K) e conjunto (B), entre sentença com algarismos (K) e algarismo (C), além da nomeação dos resultados (E) a partir da sentença com conjuntos (J) e com algarismos (K), para os valores de um a nove. Considera-se que o procedimento deva ser testado em outras populações e utilizando-se, além da operação de subtração, outras operações aritméticas, tais como a soma e a multiplicação, a fim de verificar a aplicabilidade do programa proposto para o ensino das demais operações matemáticas.
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Efeitos da sinalização de intervenções na psicoterapia analítica funcional / Effects of signalizing interventions in functional analytic psychotherapy

Victor Mangabeira 27 February 2015 (has links)
A Psicoterapia Analítica Funcional (FAP) baseia-se no behaviorismo radical e propõe como mecanismo de mudança a modelagem de comportamentos clinicamente relevantes (CCR) na interação terapêutica. Diversas pesquisas tem comprovado a eficácia desse mecanismo de mudança, porém um estudo detalhado das variáveis envolvidas nessa modelagem se faz necessário. Nesse sentido, o presente estudo teve como objetivos verificar os efeitos sobre os CCRs produzidos por dois tipos de intervenções: FAP não sinalizada (FAPNS) e FAP sinalizada (FAPS), e comparar essas intervenções com intervenções analítico comportamentais com foco em análise de contingências externas à terapia (ACE). As intervenções FAPNS consistiram na modelagem de CCRs na interação terapêutica. Já as intervenções FAPS, além da modelagem continham as seguintes variáveis: 1. sinalização e descrição pelo terapeuta da ocorrência de CCRs na interação com o cliente; 2. descrição do terapeuta ao cliente do impacto que os CCRs produzem nele (com relação a sentimentos, pensamentos, etc.); e 3. paralelos realizados pelo terapeuta dos comportamentos do cliente em sessão e fora dela.. Foi utilizado um delineamento intra-sujeito de reversão, de tratamentos múltiplos (A1 B1 A2 C1 A3 B2 A4 C2 A5) para estudar os efeitos dessas intervenções em dois clientes com problemas em relacionamentos interpessoais. A ordem de apresentação das fases foi alternada para cada participante. As sessões foram filmadas e analisadas utilizando o instrumento Functional Analytic Psychotherapy Rating Scale FAPRS. Foram analisadas 27 sessões de cada participante. Os resultados corroboram que a modelagem dos CCRs é o mecanismo de mudança na FAP, visto que os CCRs2 aumentaram de frequência e os CCRs1 diminuíram nas fases em que a FAPS ou FAPNS foram introduzidas. Com o delineamento utilizado conseguimos observar as reversões nas frequências de CRBs nas mudanças entre as fases FAP e ACE. Não foram encontradas diferenças evidentes entre as duas formas de intervenção, FAPS e FAPNS, indicando que a modelagem ocorre quando o terapeuta apresenta a consequência adequada aos CCRs, independente da descrição dos comportamentos / Functional Analytic Psychotherapy (FAP) is based on radical behaviorism and proposes that the shaping of clinically relevant behavior (CRB) is the instrument of behavioral change. Many researches demonstrated this mechanism, but a detailed analysis of the variables is necessary. The objective of this research was to study the effects of two different FAP interventions on CRBs: Non-signalized FAP Interventions (FAPNS) and signalized FAP interventions (FAPS), and compare those interventions with sessions of behavioral psychotherapy, with focus on analysis of contingencies external to therapy (ACE). FAPNS interventions consist of shaping the client´s behavior throughout the course of therapeutic interaction. FAPS interventions, in addition to shaping CRBs during therapeutic interaction, contain the following variables: 1) signaling and description by the therapist of the occurrence of CRBs during the interaction with the client, 2) description of the CRBs impact on the therapist (e.g., the therapists feelings, thoughts, etc., produced by the clients CRBs), and 3) description of parallels between CRBs and the clients behavior outside therapeutic setting. We used a within-subject withdrawal design with multiple treatments (A1 - B1 - A2 - C1 - A3 - B2 - A4 - C2 - A5) to study those variables in two clients with interpersonal relationship problems. We controlled the order of presentation of each phase for the participants. The sessions were filmed and then coded using the Functional Analytic Psychotherapy Rating Scale-FAPRS. 27 sessions of each participant were analyzed. The results show that the shaping process of CRBs is the main mechanism of change in FAP since the CRBs 2 increased while the CRBs 1 decreased during FAPS and FAPNS phases. We observed the reversion of CRBs frequencies between FAP and non FAP phases (ACE), but we did not find differences between FAPS and FAPNS interventions. This indicates that the shaping process of CRBs occur when the therapist presents the precise consequences for each CRBs, even if the consequences do not include the description of the behaviors that take place between therapist and client
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Análise da interação profissional-paciente no atendimento odontopediátrico como requisito para a capacitação do dentista para o trabalho com pacientes especiais.

Rolim, Gustavo Sattolo 21 February 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:46:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissGSR.pdf: 961318 bytes, checksum: 7b39d151a447d6d3d4af505baacc134b (MD5) Previous issue date: 2006-02-21 / Financiadora de Estudos e Projetos / The dental treatment and all its components (behaviors and the clinical environment) frequently acquire aversive functions. The objective of this study was to describe strategies used by the dentist and its effects on children s escape or avoidance behaviors during the dental treatment. Participants were a dentist and six children with previous history of traumatic dental treatment. Two studies were carried out. In first study the procedure consisted of eight sessions separated by two Experimental Conditions. In the First Condition, treatment should be conducted at the first 4 sessions with an explicit requirement of not using children s Physical Restraint. This requirement was suspended for the Second Condition. In the other study, two dental treatments were carried out without any special requirement, separated by an interval of two years. For both studies, all the sessions were recorded in VHS and behavioral events sequentially analyzed. Children and professional s behaviors were recorded in a formal protocol. The treatments were analyzed session by session and in each dental routine. Records were made by independent observers. Results showed that children with a history of non-cooperative behaviors when exposed to the same type of situation presented a reduction in the frequency of non-cooperative behaviors, what can be supposed to be a result of an extinction process. Extinction also occurred concerning dentist´s interactive responses. Dentist used Physical Restraint to manage dental treatment. Participant 1 showed cooperative behaviors during almost all treatment sessions. When the dentist used Physical Restraint, this child emitted escape responses. For Participant 2, Physical Restraint worked as punition, because it suppressed non-cooperative behaviors. Considering the treatment of Participants 3, 4, 5 and 6 data reveals the possibility of an extinction process of non-cooperative behaviors. Results suggest that the dentist and child learn with each other during dental treatment, and this situation is important not only for the dental health, but also for the promotion and development of coping repertoires with situations that involve aversive events. / A situação de tratamento odontológico, os comportamentos do cirurgião-dentista e o ambiente do consultório freqüentemente adquirem funções aversivas, passando a fazer parte de relações funcionais definidas como comportamentos de medo e ansiedade. O objetivo desse trabalho foi descrever as estratégias comportamentais empregadas pelo cirurgião-dentista e seus possíveis efeitos na modificação dos comportamentos de fuga ou esquiva de crianças durante o atendimento odontológico. Os participantes foram um dentista e seis crianças com história prévia de dificuldades em atendimentos. Foram realizados dois estudos. No primeiro estudo o procedimento geral consistiu em oito sessões de tratamento separadas em duas condições experimentais. Na Primeira Condição Experimental o atendimento era conduzido de acordo com procedimento padrão, exceto pela exigência explícita de não usar contenção física e ameaça contingente a comportamentos de não colaboração. Esta exigência foi suspensa para a Segunda Condição Experimental. No segundo estudo foram realizados dois momentos de atendimento sem qualquer exigência, separados por um intervalo de dois anos. Nos dois estudos, todas as sessões foram gravadas em VHS e analisadas seqüencialmente. Nas gravações foram inseridos sinais sonoros a cada 15 segundos. A cada sinal a resposta da criança e do profissional era registrada segundo categorias previamente definidas em um protocolo de registro. Os tratamentos foram analisados por sessão e por rotina odontológica realizada. Os registros foram feitos por observadores independentes e mostraram confiabilidade adequada. Os resultados mostraram que crianças com história comportamental de não colaboração, quando expostas, repetidamente, ao mesmo tipo de situação apresentam diminuição na freqüência de suas respostas não colaborativas, que podem ser interpretadas como resultantes de um processo de extinção. A extinção ocorreu para as respostas interativas do dentista no decorrer das sessões. Frente a não colaboração das crianças o dentista utiliza-se da Contenção Física para realizar o tratamento. O Participante 1 colaborou com o tratamento. No momento em que o dentista utilizou-se da Contenção Física e essa criança emitiu respostas de fuga (contracontrole). Para o Participante 2, a Contenção Física pode ser considerada como punitiva, pois suprimiu os comportamentos não cooperativos. Com relação ao atendimento do Participante 3, 4, 5 e 6 é possível inferir que o uso da restrição só pode considerada uma estratégia de manejo eficiente quando foi empregada contingente à resposta não cooperativa. Os resultados sugerem que o dentista e a criança aprendem a se comportar um em relação ao outro durante o tratamento odontológico, e que essa situação é importante não apenas para a saúde bucal, mas, também, para a promoção do desenvolvimento de repertórios de enfrentamento de situações que envolvam eventos aversivos.

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