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Elasticidades de curto e longo prazos da demanda por álcool hidratado no Brasil

Pontes, André Pimentel 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:18:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3746_1.pdf: 692625 bytes, checksum: 02f120c91351be5d7b1c827f487394f6 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A partir de março de 2003, com o lançamento dos automóveis flex fuel, o consumo de álcool hidratado voltou a crescer fortemente no Brasil. O processo de escolha do consumidor detentor dessa tecnologia, que permite a utilização de álcool hidratado, gasolina ou qualquer proporção de mistura entre os dois em um mesmo tanque de combustível, passa a ter como principal variável o preço dos combustíveis (álcool hidratado e gasolina C) ajustado pelo seu rendimento no motor. Diante desse fato, o objetivo da presente dissertação é analisar a evolução da demanda por álcool hidratado no âmbito nacional a partir de um modelo econômico que relaciona consumo e preço do álcool e da gasolina e renda. Pretende-se ainda avaliar o grau de substituição entre álcool e gasolina, principalmente após o surgimento dos veículos bicombustíveis, preenchendo a lacuna de estudos sobre as elasticidades do álcool combustível. Com o intuito de alcançar o objetivo acima descrito serão estimadas a função demanda por álcool hidratado no Brasil e suas elasticidades preço, renda e preço cruzada em relação à gasolina para o período pós-liberalização de preços, de julho de 2001 a outubro de 2008, utilizando o método de cointegração e o modelo de correção de erros. Os resultados obtidos indicam que no curto prazo a demanda por álcool hidratado é inelástica a mudanças no preço, dado que um aumento de 1% nessa variável resulta em uma diminuição da ordem de 0,75% no consumo de álcool. No longo prazo, conforme esperado, a elasticidade preço obtida apresentou-se mais elevada (-0,93). Também foi estimado o coeficiente de uma variável binária associada ao preço do álcool, incluída no modelo com o objetivo de capturar os impactos da entrada do flex fuel sobre a curva de demanda por álcool. Esta variável binária apresentou-se com um coeficiente de aproximadamente -0,26. Isto significa que houve uma mudança na elasticidade-preço da demanda por álcool, que se tornou mais elástica, saindo de -0,93 para -1,19. No que se refere à elasticidade renda da demanda, o consumo de álcool combustível é elástico a mudanças na renda real, tanto no curto como no longo prazo. Já o resultado da elasticidade preço cruzada do álcool em relação à gasolina mostra que os dois combustíveis são substitutos imperfeitos no curto prazo (0,87) e mais que perfeitos no longo prazo (1,37). Além disso, o modelo de correção de erros indicou que o consumo de álcool se ajusta em direção ao seu equilíbrio de longo prazo com cerca de 54% do ajuste ocorrendo no primeiro período
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Formação de preços de commodities no Brasil

Gomes, Marcos Faria 27 February 2002 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:54:47Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2002-02-27T00:00:00Z / Este trabalho trata do estudo da formação de preços no mercado de commodities brasileiro. O enfoque teórico fornecido pela Microstructure Theory foi utilizado juntamente com o instrumental econométrico da análise de cointegração por meio do método de Johansen. Os resultados demonstraram que o mercado brasileiro é tomador de preços. apesar de influenciar as cotações internacionais.
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A demanda por gasolina no Brasil: uma avaliação de suas elasticidades após a introdução dos carros bicombustíveis

Nappo, Márcio 02 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T21:00:24Z (GMT). No. of bitstreams: 3 marcionappoturma2004.pdf.jpg: 16064 bytes, checksum: 63bd8903de8fded97b33bd71e456a876 (MD5) marcionappoturma2004.pdf: 541228 bytes, checksum: 4eb48d6772562d8bf4233391e15100f5 (MD5) marcionappoturma2004.pdf.txt: 124264 bytes, checksum: 8b4a2d0be3b8e70952e08462dfaa0e70 (MD5) Previous issue date: 2007-03-02T00:00:00Z / A questão central que buscou-se responder no presente estudo foi: qual o impacto dos veículos flex-fuel sobre a demanda por gasolina no Brasil? Para tentar responder esta questão foi estimada a função demanda por gasolina no Brasil e suas elasticidades-preço e renda, para o período de agosto de 1994 a julho de 2006 (era pós-Plano Real), utilizando-se técnicas de cointegração para avaliar a existência de uma relação de equilíbrio de longo prazo entre variáveis do modelo. Com a renovação da frota automotiva, centrada cada vez mais nos veículos flex-fuel, cuja participação nas vendas nacionais de veículos novos deve ultrapassar os 70% em 2006, surge a preocupação de que o deslocamento do consumo de gasolina pelo álcool hidratado leve a excedentes crescentes de gasolina no Brasil. Os resultados obtidos neste estudo indicam que a demanda por gasolina no Brasil é inelástica no longo prazo, tanto em relação a variações nos preços deste combustível, quanto a alterações na renda dos consumidores. Os valores estimados para as elasticidades-preço e renda de longo prazo foram de -0,197 e 0,685, respectivamente. Também foi estimado o coeficiente de uma variável binária de inclinação associada ao preço da gasolina, incluída no modelo com o objetivo de capturar os impactos da entrada do flex-fuel sobre a curva de demanda por gasolina a partir de março de 2003. Esta variável binária de inclinação apresentou-se com um coeficiente de aproximadamente -0,137. Isto significa que a partir de março de 2003 há uma significativa mudança na elasticidade-preço da demanda por gasolina, que se torna mais elástica, saindo de -0,197 para -0,334. Este resultado indica que o mercado nacional de combustíveis de ciclo Otto pode estar passando por mudanças estruturais, para as quais a entrada dos veículos flex-fuel é a causa mais provável e que o álcool hidratado tem se tornado um substituto menos imperfeito da gasolina. / The central question that this study seeks to answer is: What is the impact of flex-fuel vehicles on the demand for gasoline in Brazil? To attempt to answer this question, the function demand for gasoline in Brazil was estimated, as were the price and income elasticities, for the period August 1994 through July 2006 (post Plano Real era), using cointegration techniques to evaluate the existence of a long-term balance relationship between the model’s variables. With the renewal of the automotive fleet increasingly centered on flex-fuel vehicles, whose market share in the domestic sales of new vehicles should be over 70% in 2006, there is some concern that the shift from consumption of gasoline to hydrated alcohol may lead to a growing excess of gasoline in Brazil. The results obtained in this study indicate that the demand for gasoline in Brazil is inelastic in the long term, in relation both to the price variations of this fuel and to the alterations in consumer income. The amounts estimated for the price and long-term income elasticities were –0.197 and 0.685, respectively. An estimate was made of the coefficient of a dummy inclination variable, associated with the price of gasoline and included in the model to capture the impact flex-fuel has on the gasoline demand curve, starting in March 2003. This dummy inclination variable had a coefficient of approximately –0.137, meaning that, as of March 2003, there is a significant change in the price elasticity of the demand for gasoline, which becomes more elastic, going from –0.197 to –0.334. This result indicates that the Otto cycle’s national fuel market might be facing structural changes in which the launching of flexfuel vehicles is the most likely cause and that hydrated alcohol has become a less imperfect substitute for gasoline.

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