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Estrategias de produção de vogais e fricativas : analise acustica da fala de sujeitos portadores de doença de Parkinson / Strategies for the production of vowels and fricatives : acoustic analysis of speakers with Parkinson's disease

Soares, Maria Francisca de Paula 02 May 2009 (has links)
Orientador: Eleonora C. Albano / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudo s da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-13T14:42:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Soares_MariaFranciscadePaula_D.pdf: 5117245 bytes, checksum: 40e045405ea2a278926fa86be47fb97d (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: Este trabalho investiga as adaptações motoras da fala e, por consequência, as estratégias linguîsticas subjacentes, realizadas por sujeitos disártricos hipocinéticos, portadores de doença de Parkinson (doravante DP), no intuito de compensar alterações motoras impostas pela patologia. Para tal, realizamos a análise acústica as produções de vogais e de fricativas, de dois grupos (alvo e controle) falantes do português brasileiro (doravante PB). Participaram do grupo alvo seis sujeitos portadores de DP (três mulheres e três homens) e do grupo controle seis sujeitos sem patologia neurológica (três mulheres e três homens). O corpus foi composto por palavras que continham exemplares das sete vogais do PB (/i, e, E, a, O, o , u/) e de seis fricativas (/f, v, s, z, S, Z/), em posição intervocálica. Os dados foram coletados a partir da gravação em áudio de oito amostras de quatorze sentenças eliciadas por repetição contendo as palavras alvo. A análise acústica das vogais foi realizada pela extração de F1 e F2. Os dados foram avaliados através de medidas estáticas - configuração do espaço vocálico (Bark e z-score) e área do espaço vocálico - e dinâmicas - extensão de F1 e F2 em Bark, variabilidade e dispersão vocálica -. As fricativas foram analisadas por parâmetros acústicos relativos à realização do local de constrição - duração absoluta (ms) e normalizada (z-score) da fricativa, amplitude normalizada e transição de F2 - e vozeamento - duração absoluta e normalizada da fricativa, duração absoluta e normalizada da vogal antecedente e amplitude normalizada-. Ainda, analisou-se qualitativamente o vozeamento, através da análise do espectrograma e do intervalo de desvozeamento. A análise das vogais mostra redução do espaço vocálico, demonstrando tendência a centralização das vogais, para o grupo de parkinsonianos. A extensão de F1 e F2 apresenta tendência, do grupo alvo, a maior redução no eixo de F2, relativo à movimentação em sentido ântero-posterior da língua. A grande variabilidade das vogais no grupo alvo sugere que as amostras gravitam em torno do alvo acústicoarticulatório, de forma muito mais dispersa do que o grupo controle. As vogais posteriores são as que apresentam maiores índices de dispersão, demonstrando maior dificuldade em realização de movimentos com o dorso da língua. Com relação as fricativas, o parâmetro mais robusto para a discriminação do local de constrição foi a transição de F2. A inconsistência da realização do vozeamento é um achado importante, para ambos os grupos. A realização do vozeamento distingue os dois grupos, enquanto o grupo alvo tende ao vozeamento de fones não vozeados, o grupo controle tende ao desvozeamento. Os resultados mostram duas manifestações claras da disartria, em vogais e consoantes. A redução das vogais, apresentada pela centralização dos valores de F1 e F2 e o enfraquecimento das obstruintes fricativas, apresentado pela menor precisão em sua articulação. Em ambos os casos, um modelo dinâmico que contemple as variáveis grau e local de constrição tanto para vogais como para consoantess, tal como preconiza a fonologia gestual, possibilita a análise das estratégias de undershoot, utilizadas para a manutenção da inteligibilidade / Abstract: This dissertation investigates the speech motor adaptations and the resulting linguistic strategies used by Parkinson's disease (henceforth PD) subjects with hypokinetic dysarthria with the aim of compensating motor changes imposed by the pathology. That being so, we made an acoustic analysis of vowel and fricative production of two subject groups: the target group and the control group, both consisting of native Brazilian Portuguese (henceforth BP) speakers. The target group was composed of six PD subjects (three women and three men) and the control group was composed of six subjects (three women and three men) without neurological pathology. The corpus consisted of words containing all seven BP vowels (/i, e, E, a, O, o, u/) and seven fricatives (/f, v, s, z, S, Z/) in intervocalic position. Data were collected from audio recordings of fourteen sentences elicited by repetition containing the target words, each sentence repeated eight times per subject. The acoustic analysis of vowels consisted of first (F1) and second (F2) formant measurements. Vowel data were assessed by static measurements - vowel space configuration (Bark and z-score) and vowel space area - and dynamic measurements - F1 and F2 extension in Bark, vocalic variability and dispersion. Fricatives were analyzed by acoustic parameters related to constriction place - absolute (in milliseconds) and normalized (z-score) duration, normalized amplitude and F2 transition - and voicing - absolute and normalized fricative voicing, absolute and normalized duration of preceding vowel and normalized voicing amplitude. We have also analyzed voicing qualitatively by spectrographic inspection and mesurement of devoicing interval. Vowel analysis has shown a reduction in vowel space in the direction of vowel centralization by the parkinsonian group. Target group's F1 and F2 extension shows a greater reduction of F2, which characterizes front-back tongue movement. The large vocalic variability within the target group suggests the samples drift around the acoustic-articulatory target in a much more disperse way than in the control group. Back vowels are the ones that present higher dispersion indexes, which may point to a greater difficulty in the production of tongue dorsum movements. With respect to fricatives, F2 transition was the most robust parameter for constriction place discrimination. The inconsistency of voicing production is also an important finding for both groups: the target group tends to produce unvoiced segments with voicing and the control group tends to devoice the voiced segments. Besides, the results have shown two manifestations of dysarthria: vowel reduction, characterized by F1 and F2 centralization; and weakening of fricative obstruents, characterized by reduction of articulatory precision. In both cases, a dynamic model that posits constriction degree and constriction location as tract variables common to vowels ad consonants, as proposed by gestural phonology, allows for an analysis of undershoot strategies used to preserve intelligibility. / Doutorado / Doutor em Linguística

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