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Morfoanatomia dos capítulos e biologia da polinização de Syngonanthus elegans (Bong.) Ruhland (Eriocaulaceae - Poales) /

Oriani, Aline. January 2007 (has links)
Syngonanthus elegans (Eriocaulaceae) é uma espécie herbácea, que ocorre nos campos rupestres brasileiros, restrita a algumas áreas de Minas Gerais. Estudou-se a biologia da polinização de S. elegans, visando compreender seu comportamento reprodutivo. Os capítulos de S. elegans são protândricos e apresentam maturação centrípeta, com fases estaminada e pistilada alternadas. O atrativo primário é o néctar, produzido pelos pistilódios nectaríferos, nas flores estaminadas, e por porções nectaríferas do estilete, nas flores pistiladas. Ocorre formação de sementes por autopolinização e, além disso, o vento pode atuar eventualmente como vetor de pólen. No entanto, a polinização por pequenos insetos é a que contribui de forma mais efetiva para o sucesso reprodutivo de S. elegans. São considerados polinizadores efetivos: Brachiacantha sp. (Coleoptera), Neotropicomiris longirostris (Hemiptera), Solenopsis sp., Dialictus sp. (Hymenoptera), Poecilognathus sp. e Stomopogon sp. (Diptera). As características florais e a diversidade de polinizadores efetivos enquadram S. elegans no grupo de plantas polinizadas por diversos pequenos insetos, anteriormente chamadas insetogeneralistas. Estudou-se também a anatomia das brácteas involucrais dos capítulos de S. elegans, que apresentam um movimento diário de abertura e fechamento. Essas brácteas apresentam epiderme unisseriada, constituída de fibras gelatinosas na face abaxial, responsáveis pelo movimento. Essas fibras são hidrofílicas e expandem-se ao absorver água do ambiente, fazendo com que as brácteas se curvem, fechando os capítulos. O movimento de abertura e fechamento dos capítulos é facilitado ainda pelos tricomas higroscópicos neles presentes, que se enrolam ao perder água, empurrando as flores. Na natureza, os capítulos abrem-se durante o dia, quando a temperatura aumenta e a umidade relativa do ar diminui, e... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / The herbaceous species Syngonanthus elegans (Eriocaulaceae) occurs in campos rupestres vegetation of some areas of Minas Gerais State, Brazil. Its pollination biology was studied to understand its reproductive behavior. S. elegans capitula are protandric and present a centripetal maturation, with no overlap between staminate and pistillate phases. Primary attraction, nectar is produced by the nectariferous pistillodes in staminate flowers and by the nectariferous portions of the style in pistillate flower. Although some seeds result from selfpollination and wind might also be a pollen vector, pollination by small insects is the system that contributes most effectively to the reproductive success of S. elegans. Brachiacantha sp. (Coleoptera), Neotropicomiris longirostris (Hemiptera), Solenopsis sp., Dialictus sp. (Hymenoptera), Poecilognathus sp. and Stomopogon sp. (Diptera) are considered effective pollinators. Because of this diversity of effective pollinators and of its floral features, S. elegans is included in the group of plants pollinated by diverse small insects, formerly called insect-generalists. The anatomy of the involucral bracts of S. elegans capitula, which open and close on a diurnal rhythm, was also studied. These bracts have a uniseriate epidermis constituted of gelatinous fibers on the abaxial face, which are responsible for this movement. These hydrophilic fibers expand when they absorb water from the surrounding environment, causing the bracts to bend and enclose the capitula. The opening and closing movement of the capitula is made even easier by the hygroscopic trichomes that curl when they lose water, pushing the flowers. In natural conditions, the capitula open by day, when temperature increases and the relative humidity of the air decreases, and they close at night, when temperature decreases and the relative humidity of the air increases... (Complete abstract click electronic access below) / Orientador: Vera Lucia Scatena / Coorientador: Paulo Takeo Sano / Banca: Leonor Patrícia Cerdeira Morellato / Banca: Paulo Eugenio Alves M. de Oliveira / Mestre
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Morfoanatomia dos capítulos e biologia da polinização de Syngonanthus elegans (Bong.) Ruhland (Eriocaulaceae - Poales)

Oriani, Aline [UNESP] 15 March 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:02Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-03-15Bitstream added on 2014-06-13T19:28:50Z : No. of bitstreams: 1 oriani_a_me_rcla.pdf: 2081691 bytes, checksum: 11c5829dcaf7b0e25f9ccf740924161b (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Syngonanthus elegans (Eriocaulaceae) é uma espécie herbácea, que ocorre nos campos rupestres brasileiros, restrita a algumas áreas de Minas Gerais. Estudou-se a biologia da polinização de S. elegans, visando compreender seu comportamento reprodutivo. Os capítulos de S. elegans são protândricos e apresentam maturação centrípeta, com fases estaminada e pistilada alternadas. O atrativo primário é o néctar, produzido pelos pistilódios nectaríferos, nas flores estaminadas, e por porções nectaríferas do estilete, nas flores pistiladas. Ocorre formação de sementes por autopolinização e, além disso, o vento pode atuar eventualmente como vetor de pólen. No entanto, a polinização por pequenos insetos é a que contribui de forma mais efetiva para o sucesso reprodutivo de S. elegans. São considerados polinizadores efetivos: Brachiacantha sp. (Coleoptera), Neotropicomiris longirostris (Hemiptera), Solenopsis sp., Dialictus sp. (Hymenoptera), Poecilognathus sp. e Stomopogon sp. (Diptera). As características florais e a diversidade de polinizadores efetivos enquadram S. elegans no grupo de plantas polinizadas por diversos pequenos insetos, anteriormente chamadas insetogeneralistas. Estudou-se também a anatomia das brácteas involucrais dos capítulos de S. elegans, que apresentam um movimento diário de abertura e fechamento. Essas brácteas apresentam epiderme unisseriada, constituída de fibras gelatinosas na face abaxial, responsáveis pelo movimento. Essas fibras são hidrofílicas e expandem-se ao absorver água do ambiente, fazendo com que as brácteas se curvem, fechando os capítulos. O movimento de abertura e fechamento dos capítulos é facilitado ainda pelos tricomas higroscópicos neles presentes, que se enrolam ao perder água, empurrando as flores. Na natureza, os capítulos abrem-se durante o dia, quando a temperatura aumenta e a umidade relativa do ar diminui, e...
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Anatomia floral de espécies de Eriocaulaceae e de Cephalostemon riedelianus Koern. (Rapateaceae) /

Rosa, Michele Marcelino. January 2006 (has links)
Orientador: Vera Lucia Scatena / Banca: Maria das Graças Sajo / Banca: Paulo Takeo Sano / Banca: Lygia Dolores R. de Santiago Fernandes / Banca: Daniela Guimarães Simões / Resumo: No presente trabalho foi estudada a anatomia floral de Actinocephalus polyanthus, Leiothrix fluitans, Paepalanthus chlorocephalus, P. flaccidus e Rondonanthus roraimae, pertencentes à Eriocaulaceae, e de Cephalostemon riedelianus, pertencente à Rapateaceae, procurando contribuir com o maior conhecimento de representantes de Poales. Nas Eriocaulaceae, as flores estaminadas e pistiladas são trímeras na maioria das espécies e dímeras em P. flaccidus. Nas flores estaminadas de todas as espécies, o androceu é isostêmone, e em A. polyanthus, L. fluitans, P. chlorocephalus e P. flaccidus são encontrados estaminódios escamiformes microscópicos adnatos à base dos filetes. Nas flores pistiladas, os estaminódios são reduzidos, adnatos à base das pétalas, e em R. roraimae são lineares, alongados e vascularizados. As flores pistiladas de todas as espécies de Eriocaulaceae apresentam estiletes sólidos, desprovidos de vascularização e intercalados por apêndices nectaríferos que são vascularizados pelos feixes dorsais dos carpelos. Os apêndices nectaríferos são homólogos aos estiletes. A presença de androceu isostêmone pode ser considerada como um caráter derivado em Eriocaulaceae a partir da redução das peças florais de um provável ancestral com androceu diplostêmone. A ausência de estaminódios nas flores estaminadas de R. roraimae e a presença de estaminódios vascularizados nas suas flores pistiladas, indicam sua provável posição basal em relação aos demais representantes da subfamília Paepalanthoideae. A presença de apêndices nectaríferos pode ser considerada tanto um caráter derivado como um caráter ancestral em Eriocaulaceae a partir da modificação do gineceu do provável ancestral. Em relação à Rapateaceae, as flores de C. riedelianus são perfeitas, trímeras e apresentam androceu diplostêmone... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: In order to contribute to a better knowledge of Poales specimens, the present work studied the floral anatomy of Actinocephalus polyanthus, Leiothrix fluitans, Paepalanthus chlorocephalus, P. flaccidus and Rondonanthus roraimae, belonging to the Eriocaulaceae, and of Cephalostemon riedelianus, belonging to the Rapateaceae. All the staminate and pistillate flowers of these Eriocaulaceae are trimerous except those of P. flaccidus, which are dimerous. All the staminate flowers of these species have an isostemonous androecium and A. polyanthus, L. fluitans, P. chlorocephalus and P. flaccidus present microscopic, scalelike staminodes adnate to the filament base. The staminodes of the pistillate flowers are reduced and adnate to the petal basis, except those of R. roraimae that are linear, elongated and vascularized. The pistillate flowers of all these Eriocaulaceae species present solid styles, devoid of vascularization and interspersed with nectariferous appendages, which are vascularized by the dorsal bundles of the carpels. The nectariferous appendages are homologous to the styles. The presence of an isostemonous androecium can be considered in Eriocaulaceae as a derived feature from the reduction of the floral parts from a probable ancestor with a diplostemonous androecium. The absence of staminodes in the staminate flowers of R. roraimae and the presence of vascularized staminodes in its pistillate flowers indicate its probable basal position in relation to other specimens of the subfamily Paepalanthoideae. In Eriocaulaceae, the presence of nectariferous appendages could be considered either as an ancestral feature or as a derived one from the modification of the gynoecium of a probable ancestor. With regard to the Rapateaceae, the flowers of C. riedelianus are perfect, trimerous and present a diplostemonous androecium... (Complete abstract, click electronic address below) / Doutor
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Levantamento dos tipos de estruturas secretoras em folhas de especies de asteracease em vegetação de floresta (Atibaia, SP)

Meira, Renata Maria Strozi Alves 06 December 1991 (has links)
Orientador: Marilia de Moraes Castro / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-14T02:01:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Meira_RenataMariaStroziAlves_M.pdf: 5169560 bytes, checksum: aebafdad3975fcacac126375d359f206 (MD5) Previous issue date: 1991 / Resumo: Foi realizado um levantamento dos tipos de estruturas secretoras em folhas de 12 espécies de Asteraceae, que compõem uma vegetação de floresta no município de Atibaia (SP). Neste levantamento foram evidenciados duetos, idioblastos, hidatódios e diferentes tipos de tricomas. Duetos ocorrem nos representantes das tribos Astereae (Baccharis rufescens, B. tridentata), Eupatorieae (Eupatorium conyzoides, E. glaziovii. Symphyopappus aff. decussatus), Heliantheae (Wulffia baccata), Mutisieae (Trixis antimenorrhoea, T. divaricata) e Senecioneae (Senecio brasiliensis). Idioblastos são observados em Gochnatia potym.orpha (tribo Mutisieae) e Piptocarpha macropoda (tribo Vernonieae). Os hidatódios estão ausentes somente em P. macropoda e presentes nas outras 11 espécies. Foram registrados 5 diferentes tipos de tricomas em 11 das 12 espécies estudadas. Apenas S. brasiliensis não apresenta tricomas. Este levantamento, acrescido dos dados de literatura, confirma o valor diagnóstico e um possível significado taxonômico destas estruturas para a família nos diferentes níveis hierárquicos estudados (ao nível de espécie, gênero e/ou tribo) / Abstract: A survey of the secretory structuresprsent in leaves was made for 12 forest species of Asteraceae from Atibaia (SP) . In this survey, ducts, idioblasts, hydathodes and some types of trichomes were found. Ducts occur in species belonging to the tribes Astereae (Baccharis rufescens, B. tridentata), Eupatorieae (Eupatorium conyzoides, E. glaziovii. Symphyopappus aff. decussatus), Heliantheae (Wulffia baccata), Mutisieae (Trixis antimenorrhoea, T. divaricata) e Senecioneae (Senecio brasiliensis). Idioblasts are evident in Gochnatia polymorpha (tribe Mutisieae) and Piptocarpha macropoda (tribe Vernonieae). The hydathodes are only absent in P. macropoda and present in the 11 remaning species. Different types of trichomes were found in 11 of the 12 species studied. Only S. brasiliensis had no trichomes. The data from the present survey, added to that from the literature, confirm the diagnostic value of these structures and suggests their taxonomic significance for the Asteraceae at different hierarchic levels (species, genus and/or tribal levels) / Mestrado / Biologia Vegetal / Mestre em Ciências Biológicas
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Anatomia floral de espécies de Eriocaulaceae e de Cephalostemon riedelianus Koern. (Rapateaceae)

Rosa, Michele Marcelino [UNESP] 30 March 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:30:58Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-03-30Bitstream added on 2014-06-13T20:40:59Z : No. of bitstreams: 1 rosa_mm_dr_rcla.pdf: 3170631 bytes, checksum: ed110aae1aedd405aafb7422bf045267 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / No presente trabalho foi estudada a anatomia floral de Actinocephalus polyanthus, Leiothrix fluitans, Paepalanthus chlorocephalus, P. flaccidus e Rondonanthus roraimae, pertencentes à Eriocaulaceae, e de Cephalostemon riedelianus, pertencente à Rapateaceae, procurando contribuir com o maior conhecimento de representantes de Poales. Nas Eriocaulaceae, as flores estaminadas e pistiladas são trímeras na maioria das espécies e dímeras em P. flaccidus. Nas flores estaminadas de todas as espécies, o androceu é isostêmone, e em A. polyanthus, L. fluitans, P. chlorocephalus e P. flaccidus são encontrados estaminódios escamiformes microscópicos adnatos à base dos filetes. Nas flores pistiladas, os estaminódios são reduzidos, adnatos à base das pétalas, e em R. roraimae são lineares, alongados e vascularizados. As flores pistiladas de todas as espécies de Eriocaulaceae apresentam estiletes sólidos, desprovidos de vascularização e intercalados por apêndices nectaríferos que são vascularizados pelos feixes dorsais dos carpelos. Os apêndices nectaríferos são homólogos aos estiletes. A presença de androceu isostêmone pode ser considerada como um caráter derivado em Eriocaulaceae a partir da redução das peças florais de um provável ancestral com androceu diplostêmone. A ausência de estaminódios nas flores estaminadas de R. roraimae e a presença de estaminódios vascularizados nas suas flores pistiladas, indicam sua provável posição basal em relação aos demais representantes da subfamília Paepalanthoideae. A presença de apêndices nectaríferos pode ser considerada tanto um caráter derivado como um caráter ancestral em Eriocaulaceae a partir da modificação do gineceu do provável ancestral. Em relação à Rapateaceae, as flores de C. riedelianus são perfeitas, trímeras e apresentam androceu diplostêmone... / In order to contribute to a better knowledge of Poales specimens, the present work studied the floral anatomy of Actinocephalus polyanthus, Leiothrix fluitans, Paepalanthus chlorocephalus, P. flaccidus and Rondonanthus roraimae, belonging to the Eriocaulaceae, and of Cephalostemon riedelianus, belonging to the Rapateaceae. All the staminate and pistillate flowers of these Eriocaulaceae are trimerous except those of P. flaccidus, which are dimerous. All the staminate flowers of these species have an isostemonous androecium and A. polyanthus, L. fluitans, P. chlorocephalus and P. flaccidus present microscopic, scalelike staminodes adnate to the filament base. The staminodes of the pistillate flowers are reduced and adnate to the petal basis, except those of R. roraimae that are linear, elongated and vascularized. The pistillate flowers of all these Eriocaulaceae species present solid styles, devoid of vascularization and interspersed with nectariferous appendages, which are vascularized by the dorsal bundles of the carpels. The nectariferous appendages are homologous to the styles. The presence of an isostemonous androecium can be considered in Eriocaulaceae as a derived feature from the reduction of the floral parts from a probable ancestor with a diplostemonous androecium. The absence of staminodes in the staminate flowers of R. roraimae and the presence of vascularized staminodes in its pistillate flowers indicate its probable basal position in relation to other specimens of the subfamily Paepalanthoideae. In Eriocaulaceae, the presence of nectariferous appendages could be considered either as an ancestral feature or as a derived one from the modification of the gynoecium of a probable ancestor. With regard to the Rapateaceae, the flowers of C. riedelianus are perfect, trimerous and present a diplostemonous androecium... (Complete abstract, click electronic address below)
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Morfologia e anatomia foliar de dicotiledôneas arbóreo-arbustivas do cerrado de São Paulo, Brasil

Bieras, Angela Cristina [UNESP] 18 December 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:30:58Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-12-18Bitstream added on 2014-06-13T19:19:47Z : No. of bitstreams: 1 bieras_ac_dr_rcla.pdf: 7881450 bytes, checksum: 1c1c258fdd1298eeff655a6a178f96c8 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Com o objetivo reconhecer os padrões morfológico e anatômico predominantes para as folhas de dicotiledôneas do cerrado, foram estudadas a morfologia de 70 espécies e a anatomia de 30 espécies arbóreo-arbustivas representativas da flora desse bioma no estado de São Paulo. As folhas são na sua maioria simples, variando de mesófila a microfila; apresentam lâminas elípticas, com margens inteiras e com bases e ápices convexos. Quanto à organização anatômica, em geral, as folhas de cerrado são dorsiventrais, hipostomáticas, encontram-se recobertas por tricomas e por espessas camadas de cera e de cutícula e possuem tecido vascular circundado por fibras. O tecido paliçádico é desenvolvido, sendo comum no mesofilo a ocorrência de células esclerificadas, distribuídas esparsamente, e de idioblatos contendo fenóis e cristais. Os resultados anatômicos encontrados foram comparados com descrições da literatura para outros representantes desse bioma e das famílias a que essas espécies pertencem. O possível significado desses caracteres é discutido dentro de um contexto adaptativo e evolutivo para o bioma cerrado. / With the objective of recognizing the commonest leaf pattern of the trees and shrubs of the cerrado vegetation, we studied the leaf morphology of 70 dicotyledons and the leaf anatomy of 30 species well represented in this bioma. The leaves are mostly simple, vary from mesophyll to microphyll, and the blades are eliptical with entire edges and with convex base and apex. They are mostly dorsiventral and hypostomatic, and covered by trichomes and thick layer of wax and cuticle; the vascular bundles are surrounded by a sheath of fibers. The mesophyll has a developed palisade tissue, dispersed sclerified cells and idioblasts bearing crystals and phenolic compounds. The anatomical results were compared with the described for other species from the same biome and for the families that the studied species belong. The possible meaning of these features is discussed under an adaptative and evolutive point of view.
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Estudo anatômico do entrenó de Guadua Kunth (poaceae: bambusoideae) ocorrentes no estado do Acre-Brasil

Miranda, Ana Fabrícia Alves de 29 February 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Botânica, Programa de Pós-Graduação em Botânica, 2016. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-05-13T15:53:34Z No. of bitstreams: 1 2016_AnaFabríciaAlvesdeMiranda_Parcial.pdf: 2609504 bytes, checksum: d47a57812aace6d2fba3e85d1ada1f30 (MD5) / Approved for entry into archive by Patrícia Nunes da Silva(patricia@bce.unb.br) on 2016-05-15T13:03:32Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_AnaFabríciaAlvesdeMiranda_Parcial.pdf: 2609504 bytes, checksum: d47a57812aace6d2fba3e85d1ada1f30 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-15T13:03:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_AnaFabríciaAlvesdeMiranda_Parcial.pdf: 2609504 bytes, checksum: d47a57812aace6d2fba3e85d1ada1f30 (MD5) / Este trabalho buscou produzir conhecimento básico a respeito da estrutura anatômica do entrenó do colmo de cinco espécies de bambu (Guadua sp.1, Guadua sp.2, Guadua sp. 3, Guadua cf. angustifolia eGuadualatifolia) nativas do Estado do Acre-Brasil. A partir desses dados, indicar possíveis usos e comparar com a estrutura anatômica de espécies de bambu já exploradas economicamente. Foram retiradas amostras dos entrenós a 3m, 6m e 9m para análise em secções transversais e longitudinais e o dissociado de células. As espécies apresentaram cutícula espessa, epiderme esclerificada e células silicificadas com formato de sela. As estruturas anatômicas do entrenó das espécies analisadas foram observados predominantemente feixes tipo IIa e IIb, excetuando Guadua sp. 2 que apresentou também feixes vasculares do tipo III. O percentual de fibras cresce da base para o ápice e o inverso ocorre com o parênquima. Quando analisadas as dimensões das fibras (comprimento, espessura da parede celular, diâmetro total da fibra e diâmetro do lume) e as relações entre elas (índice de enfeltramento, coeficiente de flexibilidade, fração de parede e índice de Runkel) observou-se fibras longas e estreitas, o que influencia positivamente o enfeltramento, pouco flexíveis com grande percentual ocupado pela parede celular. Além disso, os altos valores do índice de Runkel indicaram pouca aptidão para a utilização na produção de papel. Contudo, as características anatômicas dos entrenós apontaram que esses colmos têm potencial para aproveitamento em diversas outras áreas, dentre as quais podem ser citadas: construção civil, produção de energia, produção de compósitos ou, até mesmo, papeis porosos. / This work sought to produce basic knowledge about the anatomical structure of the internode of five species of bamboo (Guadua sp.1, Guadua sp.2, Guadua sp. 3, Guaduacf. angustifolia and Guadualatifolia) native of the Acre State - Brazil. From these data, indicate possible uses and compare with the anatomical structure of bamboo species exploited economically. Samples of internodes removed to 3m, 6m and 9m for analysis on transverse and longitudinal sections and dissociated cells. The species have thick cuticle, epidermis sclerenchymatous and silicified cells with saddle shape. The anatomical structures of the internode of the analyzed species have predominantly bundles type IIa and IIb, except Guadua sp.2 showing also vascular bundles type III. The fiber percentage increases from the base to the apex and the opposite occurs with the parenchyma. When analyzed fiber dimensions (length, cell wall thickness, luminal diameter and overall diameter of the fiber) and the relationships between them (felting index, flexibility coefficient, fraction wall and Runkel index) revealed that these species showed fibers long and narrow, which positively influences the felting, inflexible with a high percentage occupied by the cell wall. Furthermore, the high Runkel index values indicate little suitability for use in paper production. However, the anatomical characteristics of the stalks indicate that these species have potential for use in various fields, among which may be cited construction, power generation, production of composites and porous paper.
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Esporófito de Huperzia mandiocana (Raddi) Trevisan (Lycopodiaceae)

Kessler, Eduardo 24 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pos-Graduação em Biologia Vegetal, Florianópolis, 2009. / Made available in DSpace on 2012-10-24T13:55:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 279704.pdf: 4386601 bytes, checksum: f87d4af2dd04f85b67a27701d8b2ddbc (MD5) / Lycopodiaceae inclui quatro gêneros, Huperzia distingüe-se dos outros três gêneros por apresentar, entre outras características, caules ramificados isotomicamente e esporofilos semelhantes às folhas vegetativas. Huperzia mandiocana é uma epífita ocorrente nas florestas dos Estados da Bahia, Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, bem como no Paraguai e Norte da Argentina, em altitudes entre 200-1000 m, com as menores altitudes na parte Sul da área de ocorrência junto ao domínio da Mata Atlântica. Na literatura não há registro sobre aspectos morfoanatômicos do esporófito (caule, raiz, esporofilo e esporângio) de H. mandiocana, assim este é o objetivo do presente estudo, incluindo também dados sobre ontogênese. Esporófitos de H. mandiocana foram coletados no Morro do Caçador (Florianópolis, Santa Catarina, Brasil), entre as coordenadas 753991 - 6959613 e 754450 - 6959380 UTM (Lat. 27º 27`30" e Long. 48º25`30"), sendo utilizadas caule, raiz, esporofilos e esporângios em distintas fases de desenvolvimento. O esporófito é ereto e fixa-se ao tronco do forófito por raízes adventícias. O ápice caulinar é formado por túnica e corpo que originam tecidos constituintes dos esporofilos e esporângios. A túnica forma o tecido de revestimento destas duas estruturas, mas também origina tecidos clorofilados dos esporofilos e todos os tecidos esporangiais. O corpo origina o tecido provascular e o meristema fundamental, que formam os tecidos vasculares do caule e esporofilos, o córtex caulinar e o parênquima perivascular do esporofilo respectivamente. As raízes têm origem no periciclo caulinar e seguem, no sentido basípeto, através do córtex paralelamente ao estelo, emergem em tufos na base caulinar. Estas raízes, além da absorção, servem para sustentar o caule ereto, pois são constituídas por abundante tecido esclerenquimático. A espécie é isofila, há apenas um tipo de folha (esporofilo), na base da qual está o esporângio; a folha é microfila tem uma só nervura e não ramificadas. O esporofilo é hipoestomático, com estômatos anomocíticos; a epiderme é uniestratificada, com cutícula espessa. O mesofilo é constituído por clorênquima, com células lobadas, e parênquima aclorofilado. O esporângio origina-se da túnica e quando maduro é reniforme, constituído por epiderme, com paredes espessadas, endotécio, tapete e um único lóculo contendo esporos triletes e de superfície ornamentada. / Lycopodiaceae includes four genera, Huperzia distinguishes itself from the other three genera, among other features, because stems is branched and isotonic sporophyll (with axillary sporangia) similar to vegetative leaves. Huperzia mandiocana is an epiphyte occurring in the forests from Bahia, Minas Gerais, Sao Paulo, Rio de Janeiro, Parana, Santa Catarina, Rio Grande do Sul States, as well as in Paraguay and northern Argentina. It is located at altitudes between 200-1000 m, with the lowest altitudes in the southern area of occurrence along the Atlantic Forest domain. There are no published records on anatomical features of H. mandiocana sporophyte (stem, root, leaf and sporangium), so this is the purpose of this study, including also data on ontogeny. Huperzia mandiocana sporophytes were collected at the "Morro do Caçador" (Florianópolis, Santa Catarina, Brazil), between coordinates 753,991 to 6,959,613 and 754,450 to 6,959,380 UTM (Lat. 27 º 27 '30 "and Long. 48 º 25' 30") and the shoot, root, sporophyll and sporangia in various development stages were analysed. The sporophyte is straight and it is fixed upon the trunk of the host tree by adventitious roots. The shoot apex consists of tunica and corpus, originating tissues of sporophyll and sporangium. The tunica forms the outermost tissue of these two structures, but also creates chlorophyllous tissues of sporophyll and all sporangia tissues. The corpus originates provascular and ground meristem, which form the vascular tissues of stem and sporophyll, the stem cortical parenchyma and perivascular parenchyma. The roots are originated from pericycle in the stem and they followed in the basipetal direction through the cortex parallelly to the stele and they emerge in tufts at the base stem. Besides to absorption, these roots also to sustain the stem erect, they are composed of abundant sclerenchyma. The species is homophily, only one type of leaf (sporophyll) and sporangium is on its basis; sporophyll have only one rib, without branches. The sporophyll is hypostomatic and stomata anomocytic, the epidermis is uniseriate and the cuticle is thick. The mesophyll is consisted of lobed chlorenchyma cells and ground parenchyma. The mature sporangium arises from tunica and kidney-shaped, it´s constituted of epidermis, with thick walls, endotecium, tapetum and only one locule that containing trilete spores and ornamented surface.
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Anatomia comparada da antera de espécies de Passiflora L.(Passifloraceae) do Rio Grande do Sul

Dettke, Greta Aline January 2009 (has links)
Passiflora L. é o maior dos gêneros de Passifloraceae, com cerca de 530 espécies, e ocorre predominantemente no continente americano. Compreende trepadeiras herbáceas ou lenhosas com gavinhas, raramente ervas, arbustos ou pequenas árvores. A sistemática de Passiflora, assim como de Passifloraceae, não está ainda bem resolvida, pois são frágeis os limites de circunscrição de vários subgêneros, seções e séries e a última revisão sistemática dos gêneros americanos data do século passado. Esta classificação estabelece 23 subgêneros e é inteiramente baseada em caracteres morfológicos, principalmente da estrutura floral. Estudos recentes, morfológicos e moleculares, indicam a redução destes subgêneros à apenas quatro: Passiflora, Decaloba, Astrophea e Deidamioides. Porém, a relação entre estes subgêneros é incerta, sendo de fundamental importância a realização de estudos morfológicos para a sustentação e esclarecimento das relações entre os grupos deste gênero. Este estudo tem por objetivo descrever a morfologia externa, vascularização e estrutura histológica da antera deiscente, a estrutura e histoquímica da esporoderme dos grãos de pólen, bem como a caracterização das aberturas do pólen de treze espécies de Passiflora L. (subgêneros Astrophea, Decaloba e Passiflora) que ocorrem no Rio Grande do Sul e Santa Catarina, sob microscopia óptica e eletrônica de varredura, fornecendo dados anatômicos que auxiliem na distinção entre estas espécies e na delimitação dos grandes subgrupos do gênero, bem como no entendimento de suas relações e que possam ser utilizados em análises filogenéticas. As espécies de Passiflora possuem antera tetraesporangiadas com deiscência rimosa, ampla variação de tamanhos e, como os demais verticilos florais, apresentam movimentação durante a abertura da flor. Anatomicamente, apresentam epiderme persistente, com cutícula lisa à estriada e células estomiais alongadas na maioria das espécies, endotécio com espessamentos distintos e lignificados, camadas médias colapsadas, membrana tapetal evidente e orbículos pequenos. Os grãos de pólen, com variáveis padrões morfológicos, apresentam grandes quantidades de substâncias lipofílicas sobre a esporoderme. Podem apresentar ou não pequenos grãos de amido e citoplasma PAS-positivo. A esporoderme apresenta intina triestratificada (estrato péctico, péctico e protéico, péctico celulósico) e exina diferenciada em ectexina e endexina. Três padrões estruturais foram encontrados: tipo 1, grãos de pólen com intina espessa, ectexina de aspecto internamente verrucado, ausência de camada basal compacta, nexina 1 como uma mistura de ectexina e endexina, onde são visíveis as columelas imersas (subgênero Passiflora); tipo 2, grãos de pólen com intina fina, endexina internamente lisa, com camada basal compacta, formada somente pela ectexina (subgêneros Astrophea e Decaloba); tipo 3: grãos de pólen com intina fina, endexina internamente lisa, ausência de camada basal, nexina 1 granulosa, como uma mistura de ectexina e endexina (P. suberosa - Decaloba). Em relação aos tipos de aberturas, a espécie do subgênero Astrophea apresenta pólen 6- colporado, com três endoaberturas lalongadas; as espécies do subgênero Passiflora apresentam pólen 6-12-sincolpado, com colpos fundidos aos pares, delimitando o pseudopérculo; as espécies do subgênero Decaloba apresentam pólen 6-colporados operculados e P. capsularis apresenta pólen 12- colporado. Algumas características encontradas neste estudo merecem especial atenção pelo seu potencial uso na filogenia do grupo, com necessidade de estudos mais amplos. Entre eles, o tamanho das anteras, presença de células estomiais, tipos de espessamentos do endotécio, padrões de vascularização, características do retículo na exina (amplitude e presença de báculas), estrutura da exina e tipos de aberturas.
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Anatomia comparada da antera de espécies de Passiflora L.(Passifloraceae) do Rio Grande do Sul

Dettke, Greta Aline January 2009 (has links)
Passiflora L. é o maior dos gêneros de Passifloraceae, com cerca de 530 espécies, e ocorre predominantemente no continente americano. Compreende trepadeiras herbáceas ou lenhosas com gavinhas, raramente ervas, arbustos ou pequenas árvores. A sistemática de Passiflora, assim como de Passifloraceae, não está ainda bem resolvida, pois são frágeis os limites de circunscrição de vários subgêneros, seções e séries e a última revisão sistemática dos gêneros americanos data do século passado. Esta classificação estabelece 23 subgêneros e é inteiramente baseada em caracteres morfológicos, principalmente da estrutura floral. Estudos recentes, morfológicos e moleculares, indicam a redução destes subgêneros à apenas quatro: Passiflora, Decaloba, Astrophea e Deidamioides. Porém, a relação entre estes subgêneros é incerta, sendo de fundamental importância a realização de estudos morfológicos para a sustentação e esclarecimento das relações entre os grupos deste gênero. Este estudo tem por objetivo descrever a morfologia externa, vascularização e estrutura histológica da antera deiscente, a estrutura e histoquímica da esporoderme dos grãos de pólen, bem como a caracterização das aberturas do pólen de treze espécies de Passiflora L. (subgêneros Astrophea, Decaloba e Passiflora) que ocorrem no Rio Grande do Sul e Santa Catarina, sob microscopia óptica e eletrônica de varredura, fornecendo dados anatômicos que auxiliem na distinção entre estas espécies e na delimitação dos grandes subgrupos do gênero, bem como no entendimento de suas relações e que possam ser utilizados em análises filogenéticas. As espécies de Passiflora possuem antera tetraesporangiadas com deiscência rimosa, ampla variação de tamanhos e, como os demais verticilos florais, apresentam movimentação durante a abertura da flor. Anatomicamente, apresentam epiderme persistente, com cutícula lisa à estriada e células estomiais alongadas na maioria das espécies, endotécio com espessamentos distintos e lignificados, camadas médias colapsadas, membrana tapetal evidente e orbículos pequenos. Os grãos de pólen, com variáveis padrões morfológicos, apresentam grandes quantidades de substâncias lipofílicas sobre a esporoderme. Podem apresentar ou não pequenos grãos de amido e citoplasma PAS-positivo. A esporoderme apresenta intina triestratificada (estrato péctico, péctico e protéico, péctico celulósico) e exina diferenciada em ectexina e endexina. Três padrões estruturais foram encontrados: tipo 1, grãos de pólen com intina espessa, ectexina de aspecto internamente verrucado, ausência de camada basal compacta, nexina 1 como uma mistura de ectexina e endexina, onde são visíveis as columelas imersas (subgênero Passiflora); tipo 2, grãos de pólen com intina fina, endexina internamente lisa, com camada basal compacta, formada somente pela ectexina (subgêneros Astrophea e Decaloba); tipo 3: grãos de pólen com intina fina, endexina internamente lisa, ausência de camada basal, nexina 1 granulosa, como uma mistura de ectexina e endexina (P. suberosa - Decaloba). Em relação aos tipos de aberturas, a espécie do subgênero Astrophea apresenta pólen 6- colporado, com três endoaberturas lalongadas; as espécies do subgênero Passiflora apresentam pólen 6-12-sincolpado, com colpos fundidos aos pares, delimitando o pseudopérculo; as espécies do subgênero Decaloba apresentam pólen 6-colporados operculados e P. capsularis apresenta pólen 12- colporado. Algumas características encontradas neste estudo merecem especial atenção pelo seu potencial uso na filogenia do grupo, com necessidade de estudos mais amplos. Entre eles, o tamanho das anteras, presença de células estomiais, tipos de espessamentos do endotécio, padrões de vascularização, características do retículo na exina (amplitude e presença de báculas), estrutura da exina e tipos de aberturas.

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