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Estudo da distribuição e dos territórios das artérias cerebrais rostral, média e caudal e cerebelares rostral, média e caudal na superfície do encéfalo em Didelphis albiventris (Gambá).Lindemann, Tania January 2002 (has links)
Estudaram-se as artérias cerebrais e cerebelares rostral, média e caudal na superfície do encéfalo de 30 Didelphis albiventris, 14 machos e 16 fêmeas, com o sistema arterial preenchido com Látex 603 pigmentado, e fixados em formol 20%. Sistematizaram-se as artérias e seus principais ramos, determinando a área territorial de irrigação, e as principais variações. A artéria cerebral rostral apresentou-se, à direita em 100% das peças e à esquerda esteve presente em 96,7% e ausente em 3,3% dos casos. Dividiu-se em ramo medial, tronco hemisférico rostral, e ramo lateral, artéria lateral do bulbo olfatório, presentes em 100% das amostras, bilateralmente. O tronco hemisférico rostral bifurcou-se em ramo rostral, artéria medial do bulbo olfatório, presente em todas as peças em ambos os antímeros, e ramo caudal, artéria inter-hemisférica rostral. Esta originou-se conforme o padrão em 90% dos casos à direita e em 86,7% à esquerda, nas amostras restantes teve origem de um ramo emitido pelo antímero oposto. A artéria cerebral média, presente em todos os casos nos dois antímeros, apresentou os seguintes ramos colaterais: ramos ventrorostrais presentes em 66,7% preparações; ramo ventrocaudal medial para o lobo piriforme, presente em 100% das amostras à direita e em 83,3% à esquerda; ramo ventrocaudal lateral para o lobo piriforme, presente em 100% das peças nos dois antímeros; Iº ramo hemisférico dorsolateral presente em 93,3% dos encéfalos à direita, e em 90% à esquerda; IIº ramo hemisférico dorsolateral presente em 36,6% das peças bilateralmente; ramo dorso-rostral presente à direita em 56,7% das amostras e à esquerda em 80% das preparações. A artéria cerebral média continua-se como ramo terminal em todos os casos, bilateralmente. A artéria cerebral caudal, presente bilateralmente em todas as peças, originou: ramo hemisférico tentorial em 83,3% dos casos à direita e em 80% à esquerda, este ramo originou-se da artéria comunicante caudal em 10% das peças nos dois antímeros ou ainda originou-se do tronco cerebral médio-rostral em 6,7% à direita e em 10% das preparações à esquerda; artéria tectal rostral à direita ímpar em 96,7% e dupla em 3,3% dos casos e à esquerda ímpar em 100% das peças. O ramo terminal da artéria cerebral caudal originou a artéria inter-hemisférica caudal em 93,3% das amostras à direita e em 86,7% à esquerda. A artéria cerebelar rostral originou-se como continuação natural do ramo terminal da artéria basilar em 93,3% dos casos, bilateralmente, percorrendo as faces rostral e dorsal dos hemisférios cerebelares , formando por sobre estes uma alça. Em 6,7% das amostras não formou uma alça. A artéria tectal caudal apresentou-se à direita ímpar em 83,3% e dupla em 16,7% das peças, à esquerda ímpar em 86,7%, dupla em 10% e ausente em 3,3% das amostras. A artéria cerebelar média à direita mostrou-se dupla em 70% e ímpar em 30% das peças, à esquerda, dupla em 56,7% e ímpar em 43,3% dos achados. A artéria cerebelar caudal apresentou-se à direita ímpar em 93,3% e dupla em 6,7% das peças e à esquerda ímpar em 86,7% e dupla em 13,3% das amostras.
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Estudo da distribuição e dos territórios das artérias cerebrais rostral, média e caudal e cerebelares rostral, média e caudal na superfície do encéfalo em Didelphis albiventris (Gambá).Lindemann, Tania January 2002 (has links)
Estudaram-se as artérias cerebrais e cerebelares rostral, média e caudal na superfície do encéfalo de 30 Didelphis albiventris, 14 machos e 16 fêmeas, com o sistema arterial preenchido com Látex 603 pigmentado, e fixados em formol 20%. Sistematizaram-se as artérias e seus principais ramos, determinando a área territorial de irrigação, e as principais variações. A artéria cerebral rostral apresentou-se, à direita em 100% das peças e à esquerda esteve presente em 96,7% e ausente em 3,3% dos casos. Dividiu-se em ramo medial, tronco hemisférico rostral, e ramo lateral, artéria lateral do bulbo olfatório, presentes em 100% das amostras, bilateralmente. O tronco hemisférico rostral bifurcou-se em ramo rostral, artéria medial do bulbo olfatório, presente em todas as peças em ambos os antímeros, e ramo caudal, artéria inter-hemisférica rostral. Esta originou-se conforme o padrão em 90% dos casos à direita e em 86,7% à esquerda, nas amostras restantes teve origem de um ramo emitido pelo antímero oposto. A artéria cerebral média, presente em todos os casos nos dois antímeros, apresentou os seguintes ramos colaterais: ramos ventrorostrais presentes em 66,7% preparações; ramo ventrocaudal medial para o lobo piriforme, presente em 100% das amostras à direita e em 83,3% à esquerda; ramo ventrocaudal lateral para o lobo piriforme, presente em 100% das peças nos dois antímeros; Iº ramo hemisférico dorsolateral presente em 93,3% dos encéfalos à direita, e em 90% à esquerda; IIº ramo hemisférico dorsolateral presente em 36,6% das peças bilateralmente; ramo dorso-rostral presente à direita em 56,7% das amostras e à esquerda em 80% das preparações. A artéria cerebral média continua-se como ramo terminal em todos os casos, bilateralmente. A artéria cerebral caudal, presente bilateralmente em todas as peças, originou: ramo hemisférico tentorial em 83,3% dos casos à direita e em 80% à esquerda, este ramo originou-se da artéria comunicante caudal em 10% das peças nos dois antímeros ou ainda originou-se do tronco cerebral médio-rostral em 6,7% à direita e em 10% das preparações à esquerda; artéria tectal rostral à direita ímpar em 96,7% e dupla em 3,3% dos casos e à esquerda ímpar em 100% das peças. O ramo terminal da artéria cerebral caudal originou a artéria inter-hemisférica caudal em 93,3% das amostras à direita e em 86,7% à esquerda. A artéria cerebelar rostral originou-se como continuação natural do ramo terminal da artéria basilar em 93,3% dos casos, bilateralmente, percorrendo as faces rostral e dorsal dos hemisférios cerebelares , formando por sobre estes uma alça. Em 6,7% das amostras não formou uma alça. A artéria tectal caudal apresentou-se à direita ímpar em 83,3% e dupla em 16,7% das peças, à esquerda ímpar em 86,7%, dupla em 10% e ausente em 3,3% das amostras. A artéria cerebelar média à direita mostrou-se dupla em 70% e ímpar em 30% das peças, à esquerda, dupla em 56,7% e ímpar em 43,3% dos achados. A artéria cerebelar caudal apresentou-se à direita ímpar em 93,3% e dupla em 6,7% das peças e à esquerda ímpar em 86,7% e dupla em 13,3% das amostras.
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Estudo da distribuição e dos territórios das artérias cerebrais rostral, média e caudal e cerebelares rostral, média e caudal na superfície do encéfalo em Didelphis albiventris (Gambá).Lindemann, Tania January 2002 (has links)
Estudaram-se as artérias cerebrais e cerebelares rostral, média e caudal na superfície do encéfalo de 30 Didelphis albiventris, 14 machos e 16 fêmeas, com o sistema arterial preenchido com Látex 603 pigmentado, e fixados em formol 20%. Sistematizaram-se as artérias e seus principais ramos, determinando a área territorial de irrigação, e as principais variações. A artéria cerebral rostral apresentou-se, à direita em 100% das peças e à esquerda esteve presente em 96,7% e ausente em 3,3% dos casos. Dividiu-se em ramo medial, tronco hemisférico rostral, e ramo lateral, artéria lateral do bulbo olfatório, presentes em 100% das amostras, bilateralmente. O tronco hemisférico rostral bifurcou-se em ramo rostral, artéria medial do bulbo olfatório, presente em todas as peças em ambos os antímeros, e ramo caudal, artéria inter-hemisférica rostral. Esta originou-se conforme o padrão em 90% dos casos à direita e em 86,7% à esquerda, nas amostras restantes teve origem de um ramo emitido pelo antímero oposto. A artéria cerebral média, presente em todos os casos nos dois antímeros, apresentou os seguintes ramos colaterais: ramos ventrorostrais presentes em 66,7% preparações; ramo ventrocaudal medial para o lobo piriforme, presente em 100% das amostras à direita e em 83,3% à esquerda; ramo ventrocaudal lateral para o lobo piriforme, presente em 100% das peças nos dois antímeros; Iº ramo hemisférico dorsolateral presente em 93,3% dos encéfalos à direita, e em 90% à esquerda; IIº ramo hemisférico dorsolateral presente em 36,6% das peças bilateralmente; ramo dorso-rostral presente à direita em 56,7% das amostras e à esquerda em 80% das preparações. A artéria cerebral média continua-se como ramo terminal em todos os casos, bilateralmente. A artéria cerebral caudal, presente bilateralmente em todas as peças, originou: ramo hemisférico tentorial em 83,3% dos casos à direita e em 80% à esquerda, este ramo originou-se da artéria comunicante caudal em 10% das peças nos dois antímeros ou ainda originou-se do tronco cerebral médio-rostral em 6,7% à direita e em 10% das preparações à esquerda; artéria tectal rostral à direita ímpar em 96,7% e dupla em 3,3% dos casos e à esquerda ímpar em 100% das peças. O ramo terminal da artéria cerebral caudal originou a artéria inter-hemisférica caudal em 93,3% das amostras à direita e em 86,7% à esquerda. A artéria cerebelar rostral originou-se como continuação natural do ramo terminal da artéria basilar em 93,3% dos casos, bilateralmente, percorrendo as faces rostral e dorsal dos hemisférios cerebelares , formando por sobre estes uma alça. Em 6,7% das amostras não formou uma alça. A artéria tectal caudal apresentou-se à direita ímpar em 83,3% e dupla em 16,7% das peças, à esquerda ímpar em 86,7%, dupla em 10% e ausente em 3,3% das amostras. A artéria cerebelar média à direita mostrou-se dupla em 70% e ímpar em 30% das peças, à esquerda, dupla em 56,7% e ímpar em 43,3% dos achados. A artéria cerebelar caudal apresentou-se à direita ímpar em 93,3% e dupla em 6,7% das peças e à esquerda ímpar em 86,7% e dupla em 13,3% das amostras.
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Sistematização, descrição e território das artérias cerebrais média e caudal, artéria cerebroetmoidal e da artéria cerebelar ventral caudal na superfície do encéfalo em peru (Meleagris gallopavo)Carvalho, Amarílis Díaz de January 2013 (has links)
Neste trabalho foi descrito e sistematizado a distribuição e território das artérias cerebrais média e caudal, artéria cerebroetmoidal e artéria cerebelar ventral caudal na superfície do encéfalo de 30 perus (Meleagris gallopavo), 10 machos e 20 fêmeas, jovens e adultos (idade entre 2,5 meses e 3,5). A artéria cerebral caudal de um antímero formava a artéria inter-hemisférica que lançava ramos hemisféricos dorsais para a face convexa de ambos os antímeros. Seu ramo tectal mesencefálico dorsal de apenas um antímero originava a artéria cerebelar dorsal. No interior da fissura transversa do cérebro, após a origem da artéria tectal mesencefálica dorsal, a artéria cerebral caudal lançou ramos hemisféricos occipitais, ramos pineais e hemisféricos mediais em ambos os antímeros. O território da artéria cerebral caudal compreendeu toda a superfície do hemilobo óptico dorsal, a face rostral do cerebelo, as estruturas diencefálicas, o polo caudal e a face medial do hemisfério cerebral e na face convexa do hemisfério cerebral a eminência sagital exceto seu terço mais rostral. Devido à assimetria encontrada nas ramificações das artérias cerebrais caudais, foram classificados os modelos em três tipos com seus respectivos subtipos. A artéria cerebral média projetou-se em arco rostrolátero- medialmente através da superfície ventral do hemisfério cerebral e lançou inúmeros ramos perfurantes que penetravam no complexo estriado das aves. Lançou ramos hemisféricos ventrais que projetaram-se em direção medial na base do hemisfério cerebral e concorriam com a artéria cerebral rostral na vascularização dessa área, e uma sequência de ramos hemisféricos laterais que ascendiam no hemisfério cerebral, na face convexa, até a altura da valécula telencefálica e terminou-se em seus ramos hemisféricos rostrais, que curvaram-se lateralmente ao bulbo olfatório, dorsalmente, ascendendo à face convexa, vascularizando o terço mais rostral da eminência sagital. O território da artéria cerebral média compreendeu toda a extensão da base do hemisfério cerebral exceto uma área triangular mais medial e caudal que era vascularizada pela artéria cerebral rostral. Na face convexa do hemisfério cerebral, seu território alcançava a valécula telencefálica. Seus ramos hemisféricos rostrais vascularizavam o polo frontal do hemisfério cerebral e bulbo olfatório, mais o terço rostral da eminência sagital. A artéria cerebroetmoidal é a continuação natural do ramo rostral da artéria carótida do cérebro, a partir da origem da artéria cerebral média. Emitiu como ramos colaterais a artéria cerebral rostral, um vaso pequeno projetado da artéria cerebroetmoidal e a artéria etmoidal que projetou-se rostralmente em direção ao bulbo olfatório, acompanhando a fissura inter-hemisférica, alcançando o bulbo olfatório e a cavidade nasal, através do forame olfatório. O território da artéria cerebroetmoidal e suas ramificações vascularizaram uma pequena área triangular da base do hemisfério cerebral entre a artéria cerebral média e o quiasma óptico, porém sua principal função vascular nas aves, é irrigar toda a cavidade nasal. No peru a artéria carótida do cérebro, de apenas um antímero, apresentou seu ramo caudal desenvolvido formando à artéria basilar. No antímero oposto, o ramo caudal transformou-se na artéria tectal mesencefálica ventral e sua terminação medial, o ramo caudal vestigial, mergulhava na fossa interpeduncular, não se anastomosando com o ramo desenvolvido do antímero oposto. O círculo arterial cerebral foi sempre aberto caudalmente. O ramo caudal desenvolvido apresentou como ramo colateral a artéria tectal mesencefálica ventral. O mesencéfalo do peru era composto pelo lobo óptico que teve sua face dorsal vascularizada pela artéria tectal mesencefálica dorsal, ramo da artéria cerebral caudal. Sua face ventral foi vascularizada pelas ramificações da artéria tectal mesencefálica ventral. Esta apresentou variações alcançando parte do cerebelo, principalmente seus lóbulos ventro-rostrais. O rombencéfalo era composto por medula oblonga e cerebelo e foi vascularizado por dois pares principais de artérias cerebelares ventrais rostrais e caudais. A face rostral do cerebelo foi suprida, quando da presença, pela artéria cerebelar dorsal, proveniente de apenas um antímero, ramo da artéria tectal mesencefálica dorsal, pertencente ao sistema arterial cerebral caudal. / In this work was described and systematized the distribution and territory of the middle and caudal cerebral arteries, cerebroethmoidal and caudal ventral cerebellar arteries at the surface of the brain of 30 young and adult turkeys (Meleagris gallopavo), 10 males and 20 females. The caudal cerebral artery of one antimere formed the interhemispheric artery, which gave off dorsal hemispheric branches to the convex surface of both antimeres. Its dorsal tectal mesencephalic branch of only one antimere originated the dorsal cerebellar artery. Inside the cerebral transverse fissure, after the origin of the dorsal tectal mesencephalic artery, the caudal cerebral artery gave off occipital hemispheric branches, pineal branches and medial hemispheric branches on both antimeres. The territory of the caudal cerebral artery comprehended the entire surface of the dorsal hemioptic lobe, the rostral surface of the cerebellum, the diencephalic structures, the caudal pole and the medial surface the cerebral hemisphere and on the convex surface of the cerebral hemisphere the sagittal eminence, except for its most rostral third. Due to an asymmetry found in the ramifications of the caudal cerebral arteries, the models were classified in three types with their respective subtypes. The middle cerebral artery projected in arch rostrolateromedialwards through the ventral surface of the cerebral hemisphere and gave off several perforating branches, which penetrated in the striated complex of the birds. It gave off ventral hemispheric branches, which were projected medialwards at the base of the cerebral hemisphere and disputed with the rostral cerebral artery for the vascularization of this area, and a sequence of lateral hemispheric branches, which ascended to the cerebral hemisphere, at the convex surface, at the level of the telencephalic vallecula and the terminal branch was the rostral hemispheric branches, which curved towards the lateral side of the olfactory bulb, ascending to the convex surface, vascularizing the most rostral third of the sagittal eminence. The territory of the middle cerebral artery comprehended the entire base extension of the cerebral hemisphere, except for a most medial and caudal triangular area, which was vascularized by the rostral cerebral artery. At the convex surface of the cerebral hemisphere, its territory reached the telencephalic vallecula. Its rostral hemispheric branches vascularized the frontal pole of the cerebral hemisphere and olfactory bulb, and also the rostral third of the sagittal eminence. The cerebroethmoidal artery is the natural continuation of the rostral branch of the cerebral carotid artery, from the origin of the middle cerebral artery. It gave off as collateral branches the rostral cerebral artery, a small vessel projected from the cerebroethmoidal artery and the ethmoidal artery, which projected rostralwards towards the olfactory bulb, following the interhemispheric fissure, reaching the olfactory bulb and the nasal cavity, through the olfactory foramen. The territory of the cerebroethmoidal artery and its ramifications vascularized a small triangular area of the base of the cerebral hemisphere between the middle cerebral artery and the optic chiasm, however its main vascular function in birds is to irrigate the entire nasal cavity. In the turkey, the cerebral carotid artery, in only one antimere, presented a developed caudal branch forming the basilar artery. On the opposite antimere, the caudal branch transformed into the ventral tectal mesencephalic artery and its medial terminal branch, the vestigial caudal branch, entered the interpeduncular fossa, not anastomosing with the developed branch of the opposite antimere. The cerebral arterial circle was always opened caudalwards. The developed caudal branch presented as collateral branch the ventral tectal mesencephalic artery. The mesencephalon of the turkey was composed by the optic lobe, which had its dorsal surface vascularized by the dorsal tectal mesencephalic artery, branch of the caudal cerebral artery. Its ventral surface was vascularized by the ramifications of the ventral tectal mesencephalic artery. This presented variations reaching part of the cerebellum, mainly its rostroventral lobules. The rhombencephalon was composed by medulla oblongata and cerebellum and was vascularized by two main pairs of caudal and rostral ventral cerebellar arteries. The rostral surface of the cerebellum was supplied, when present, by the dorsal cerebellar artery, provided from just one antimere, branch of the dorsal tectal mesencephalic artery, pertaining from the caudal cerebral arterial system.
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Sistematização, descrição e território das artérias cerebrais média e caudal, artéria cerebroetmoidal e da artéria cerebelar ventral caudal na superfície do encéfalo em peru (Meleagris gallopavo)Carvalho, Amarílis Díaz de January 2013 (has links)
Neste trabalho foi descrito e sistematizado a distribuição e território das artérias cerebrais média e caudal, artéria cerebroetmoidal e artéria cerebelar ventral caudal na superfície do encéfalo de 30 perus (Meleagris gallopavo), 10 machos e 20 fêmeas, jovens e adultos (idade entre 2,5 meses e 3,5). A artéria cerebral caudal de um antímero formava a artéria inter-hemisférica que lançava ramos hemisféricos dorsais para a face convexa de ambos os antímeros. Seu ramo tectal mesencefálico dorsal de apenas um antímero originava a artéria cerebelar dorsal. No interior da fissura transversa do cérebro, após a origem da artéria tectal mesencefálica dorsal, a artéria cerebral caudal lançou ramos hemisféricos occipitais, ramos pineais e hemisféricos mediais em ambos os antímeros. O território da artéria cerebral caudal compreendeu toda a superfície do hemilobo óptico dorsal, a face rostral do cerebelo, as estruturas diencefálicas, o polo caudal e a face medial do hemisfério cerebral e na face convexa do hemisfério cerebral a eminência sagital exceto seu terço mais rostral. Devido à assimetria encontrada nas ramificações das artérias cerebrais caudais, foram classificados os modelos em três tipos com seus respectivos subtipos. A artéria cerebral média projetou-se em arco rostrolátero- medialmente através da superfície ventral do hemisfério cerebral e lançou inúmeros ramos perfurantes que penetravam no complexo estriado das aves. Lançou ramos hemisféricos ventrais que projetaram-se em direção medial na base do hemisfério cerebral e concorriam com a artéria cerebral rostral na vascularização dessa área, e uma sequência de ramos hemisféricos laterais que ascendiam no hemisfério cerebral, na face convexa, até a altura da valécula telencefálica e terminou-se em seus ramos hemisféricos rostrais, que curvaram-se lateralmente ao bulbo olfatório, dorsalmente, ascendendo à face convexa, vascularizando o terço mais rostral da eminência sagital. O território da artéria cerebral média compreendeu toda a extensão da base do hemisfério cerebral exceto uma área triangular mais medial e caudal que era vascularizada pela artéria cerebral rostral. Na face convexa do hemisfério cerebral, seu território alcançava a valécula telencefálica. Seus ramos hemisféricos rostrais vascularizavam o polo frontal do hemisfério cerebral e bulbo olfatório, mais o terço rostral da eminência sagital. A artéria cerebroetmoidal é a continuação natural do ramo rostral da artéria carótida do cérebro, a partir da origem da artéria cerebral média. Emitiu como ramos colaterais a artéria cerebral rostral, um vaso pequeno projetado da artéria cerebroetmoidal e a artéria etmoidal que projetou-se rostralmente em direção ao bulbo olfatório, acompanhando a fissura inter-hemisférica, alcançando o bulbo olfatório e a cavidade nasal, através do forame olfatório. O território da artéria cerebroetmoidal e suas ramificações vascularizaram uma pequena área triangular da base do hemisfério cerebral entre a artéria cerebral média e o quiasma óptico, porém sua principal função vascular nas aves, é irrigar toda a cavidade nasal. No peru a artéria carótida do cérebro, de apenas um antímero, apresentou seu ramo caudal desenvolvido formando à artéria basilar. No antímero oposto, o ramo caudal transformou-se na artéria tectal mesencefálica ventral e sua terminação medial, o ramo caudal vestigial, mergulhava na fossa interpeduncular, não se anastomosando com o ramo desenvolvido do antímero oposto. O círculo arterial cerebral foi sempre aberto caudalmente. O ramo caudal desenvolvido apresentou como ramo colateral a artéria tectal mesencefálica ventral. O mesencéfalo do peru era composto pelo lobo óptico que teve sua face dorsal vascularizada pela artéria tectal mesencefálica dorsal, ramo da artéria cerebral caudal. Sua face ventral foi vascularizada pelas ramificações da artéria tectal mesencefálica ventral. Esta apresentou variações alcançando parte do cerebelo, principalmente seus lóbulos ventro-rostrais. O rombencéfalo era composto por medula oblonga e cerebelo e foi vascularizado por dois pares principais de artérias cerebelares ventrais rostrais e caudais. A face rostral do cerebelo foi suprida, quando da presença, pela artéria cerebelar dorsal, proveniente de apenas um antímero, ramo da artéria tectal mesencefálica dorsal, pertencente ao sistema arterial cerebral caudal. / In this work was described and systematized the distribution and territory of the middle and caudal cerebral arteries, cerebroethmoidal and caudal ventral cerebellar arteries at the surface of the brain of 30 young and adult turkeys (Meleagris gallopavo), 10 males and 20 females. The caudal cerebral artery of one antimere formed the interhemispheric artery, which gave off dorsal hemispheric branches to the convex surface of both antimeres. Its dorsal tectal mesencephalic branch of only one antimere originated the dorsal cerebellar artery. Inside the cerebral transverse fissure, after the origin of the dorsal tectal mesencephalic artery, the caudal cerebral artery gave off occipital hemispheric branches, pineal branches and medial hemispheric branches on both antimeres. The territory of the caudal cerebral artery comprehended the entire surface of the dorsal hemioptic lobe, the rostral surface of the cerebellum, the diencephalic structures, the caudal pole and the medial surface the cerebral hemisphere and on the convex surface of the cerebral hemisphere the sagittal eminence, except for its most rostral third. Due to an asymmetry found in the ramifications of the caudal cerebral arteries, the models were classified in three types with their respective subtypes. The middle cerebral artery projected in arch rostrolateromedialwards through the ventral surface of the cerebral hemisphere and gave off several perforating branches, which penetrated in the striated complex of the birds. It gave off ventral hemispheric branches, which were projected medialwards at the base of the cerebral hemisphere and disputed with the rostral cerebral artery for the vascularization of this area, and a sequence of lateral hemispheric branches, which ascended to the cerebral hemisphere, at the convex surface, at the level of the telencephalic vallecula and the terminal branch was the rostral hemispheric branches, which curved towards the lateral side of the olfactory bulb, ascending to the convex surface, vascularizing the most rostral third of the sagittal eminence. The territory of the middle cerebral artery comprehended the entire base extension of the cerebral hemisphere, except for a most medial and caudal triangular area, which was vascularized by the rostral cerebral artery. At the convex surface of the cerebral hemisphere, its territory reached the telencephalic vallecula. Its rostral hemispheric branches vascularized the frontal pole of the cerebral hemisphere and olfactory bulb, and also the rostral third of the sagittal eminence. The cerebroethmoidal artery is the natural continuation of the rostral branch of the cerebral carotid artery, from the origin of the middle cerebral artery. It gave off as collateral branches the rostral cerebral artery, a small vessel projected from the cerebroethmoidal artery and the ethmoidal artery, which projected rostralwards towards the olfactory bulb, following the interhemispheric fissure, reaching the olfactory bulb and the nasal cavity, through the olfactory foramen. The territory of the cerebroethmoidal artery and its ramifications vascularized a small triangular area of the base of the cerebral hemisphere between the middle cerebral artery and the optic chiasm, however its main vascular function in birds is to irrigate the entire nasal cavity. In the turkey, the cerebral carotid artery, in only one antimere, presented a developed caudal branch forming the basilar artery. On the opposite antimere, the caudal branch transformed into the ventral tectal mesencephalic artery and its medial terminal branch, the vestigial caudal branch, entered the interpeduncular fossa, not anastomosing with the developed branch of the opposite antimere. The cerebral arterial circle was always opened caudalwards. The developed caudal branch presented as collateral branch the ventral tectal mesencephalic artery. The mesencephalon of the turkey was composed by the optic lobe, which had its dorsal surface vascularized by the dorsal tectal mesencephalic artery, branch of the caudal cerebral artery. Its ventral surface was vascularized by the ramifications of the ventral tectal mesencephalic artery. This presented variations reaching part of the cerebellum, mainly its rostroventral lobules. The rhombencephalon was composed by medulla oblongata and cerebellum and was vascularized by two main pairs of caudal and rostral ventral cerebellar arteries. The rostral surface of the cerebellum was supplied, when present, by the dorsal cerebellar artery, provided from just one antimere, branch of the dorsal tectal mesencephalic artery, pertaining from the caudal cerebral arterial system.
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Sistematização, descrição e território das artérias cerebrais média e caudal, artéria cerebroetmoidal e da artéria cerebelar ventral caudal na superfície do encéfalo em peru (Meleagris gallopavo)Carvalho, Amarílis Díaz de January 2013 (has links)
Neste trabalho foi descrito e sistematizado a distribuição e território das artérias cerebrais média e caudal, artéria cerebroetmoidal e artéria cerebelar ventral caudal na superfície do encéfalo de 30 perus (Meleagris gallopavo), 10 machos e 20 fêmeas, jovens e adultos (idade entre 2,5 meses e 3,5). A artéria cerebral caudal de um antímero formava a artéria inter-hemisférica que lançava ramos hemisféricos dorsais para a face convexa de ambos os antímeros. Seu ramo tectal mesencefálico dorsal de apenas um antímero originava a artéria cerebelar dorsal. No interior da fissura transversa do cérebro, após a origem da artéria tectal mesencefálica dorsal, a artéria cerebral caudal lançou ramos hemisféricos occipitais, ramos pineais e hemisféricos mediais em ambos os antímeros. O território da artéria cerebral caudal compreendeu toda a superfície do hemilobo óptico dorsal, a face rostral do cerebelo, as estruturas diencefálicas, o polo caudal e a face medial do hemisfério cerebral e na face convexa do hemisfério cerebral a eminência sagital exceto seu terço mais rostral. Devido à assimetria encontrada nas ramificações das artérias cerebrais caudais, foram classificados os modelos em três tipos com seus respectivos subtipos. A artéria cerebral média projetou-se em arco rostrolátero- medialmente através da superfície ventral do hemisfério cerebral e lançou inúmeros ramos perfurantes que penetravam no complexo estriado das aves. Lançou ramos hemisféricos ventrais que projetaram-se em direção medial na base do hemisfério cerebral e concorriam com a artéria cerebral rostral na vascularização dessa área, e uma sequência de ramos hemisféricos laterais que ascendiam no hemisfério cerebral, na face convexa, até a altura da valécula telencefálica e terminou-se em seus ramos hemisféricos rostrais, que curvaram-se lateralmente ao bulbo olfatório, dorsalmente, ascendendo à face convexa, vascularizando o terço mais rostral da eminência sagital. O território da artéria cerebral média compreendeu toda a extensão da base do hemisfério cerebral exceto uma área triangular mais medial e caudal que era vascularizada pela artéria cerebral rostral. Na face convexa do hemisfério cerebral, seu território alcançava a valécula telencefálica. Seus ramos hemisféricos rostrais vascularizavam o polo frontal do hemisfério cerebral e bulbo olfatório, mais o terço rostral da eminência sagital. A artéria cerebroetmoidal é a continuação natural do ramo rostral da artéria carótida do cérebro, a partir da origem da artéria cerebral média. Emitiu como ramos colaterais a artéria cerebral rostral, um vaso pequeno projetado da artéria cerebroetmoidal e a artéria etmoidal que projetou-se rostralmente em direção ao bulbo olfatório, acompanhando a fissura inter-hemisférica, alcançando o bulbo olfatório e a cavidade nasal, através do forame olfatório. O território da artéria cerebroetmoidal e suas ramificações vascularizaram uma pequena área triangular da base do hemisfério cerebral entre a artéria cerebral média e o quiasma óptico, porém sua principal função vascular nas aves, é irrigar toda a cavidade nasal. No peru a artéria carótida do cérebro, de apenas um antímero, apresentou seu ramo caudal desenvolvido formando à artéria basilar. No antímero oposto, o ramo caudal transformou-se na artéria tectal mesencefálica ventral e sua terminação medial, o ramo caudal vestigial, mergulhava na fossa interpeduncular, não se anastomosando com o ramo desenvolvido do antímero oposto. O círculo arterial cerebral foi sempre aberto caudalmente. O ramo caudal desenvolvido apresentou como ramo colateral a artéria tectal mesencefálica ventral. O mesencéfalo do peru era composto pelo lobo óptico que teve sua face dorsal vascularizada pela artéria tectal mesencefálica dorsal, ramo da artéria cerebral caudal. Sua face ventral foi vascularizada pelas ramificações da artéria tectal mesencefálica ventral. Esta apresentou variações alcançando parte do cerebelo, principalmente seus lóbulos ventro-rostrais. O rombencéfalo era composto por medula oblonga e cerebelo e foi vascularizado por dois pares principais de artérias cerebelares ventrais rostrais e caudais. A face rostral do cerebelo foi suprida, quando da presença, pela artéria cerebelar dorsal, proveniente de apenas um antímero, ramo da artéria tectal mesencefálica dorsal, pertencente ao sistema arterial cerebral caudal. / In this work was described and systematized the distribution and territory of the middle and caudal cerebral arteries, cerebroethmoidal and caudal ventral cerebellar arteries at the surface of the brain of 30 young and adult turkeys (Meleagris gallopavo), 10 males and 20 females. The caudal cerebral artery of one antimere formed the interhemispheric artery, which gave off dorsal hemispheric branches to the convex surface of both antimeres. Its dorsal tectal mesencephalic branch of only one antimere originated the dorsal cerebellar artery. Inside the cerebral transverse fissure, after the origin of the dorsal tectal mesencephalic artery, the caudal cerebral artery gave off occipital hemispheric branches, pineal branches and medial hemispheric branches on both antimeres. The territory of the caudal cerebral artery comprehended the entire surface of the dorsal hemioptic lobe, the rostral surface of the cerebellum, the diencephalic structures, the caudal pole and the medial surface the cerebral hemisphere and on the convex surface of the cerebral hemisphere the sagittal eminence, except for its most rostral third. Due to an asymmetry found in the ramifications of the caudal cerebral arteries, the models were classified in three types with their respective subtypes. The middle cerebral artery projected in arch rostrolateromedialwards through the ventral surface of the cerebral hemisphere and gave off several perforating branches, which penetrated in the striated complex of the birds. It gave off ventral hemispheric branches, which were projected medialwards at the base of the cerebral hemisphere and disputed with the rostral cerebral artery for the vascularization of this area, and a sequence of lateral hemispheric branches, which ascended to the cerebral hemisphere, at the convex surface, at the level of the telencephalic vallecula and the terminal branch was the rostral hemispheric branches, which curved towards the lateral side of the olfactory bulb, ascending to the convex surface, vascularizing the most rostral third of the sagittal eminence. The territory of the middle cerebral artery comprehended the entire base extension of the cerebral hemisphere, except for a most medial and caudal triangular area, which was vascularized by the rostral cerebral artery. At the convex surface of the cerebral hemisphere, its territory reached the telencephalic vallecula. Its rostral hemispheric branches vascularized the frontal pole of the cerebral hemisphere and olfactory bulb, and also the rostral third of the sagittal eminence. The cerebroethmoidal artery is the natural continuation of the rostral branch of the cerebral carotid artery, from the origin of the middle cerebral artery. It gave off as collateral branches the rostral cerebral artery, a small vessel projected from the cerebroethmoidal artery and the ethmoidal artery, which projected rostralwards towards the olfactory bulb, following the interhemispheric fissure, reaching the olfactory bulb and the nasal cavity, through the olfactory foramen. The territory of the cerebroethmoidal artery and its ramifications vascularized a small triangular area of the base of the cerebral hemisphere between the middle cerebral artery and the optic chiasm, however its main vascular function in birds is to irrigate the entire nasal cavity. In the turkey, the cerebral carotid artery, in only one antimere, presented a developed caudal branch forming the basilar artery. On the opposite antimere, the caudal branch transformed into the ventral tectal mesencephalic artery and its medial terminal branch, the vestigial caudal branch, entered the interpeduncular fossa, not anastomosing with the developed branch of the opposite antimere. The cerebral arterial circle was always opened caudalwards. The developed caudal branch presented as collateral branch the ventral tectal mesencephalic artery. The mesencephalon of the turkey was composed by the optic lobe, which had its dorsal surface vascularized by the dorsal tectal mesencephalic artery, branch of the caudal cerebral artery. Its ventral surface was vascularized by the ramifications of the ventral tectal mesencephalic artery. This presented variations reaching part of the cerebellum, mainly its rostroventral lobules. The rhombencephalon was composed by medulla oblongata and cerebellum and was vascularized by two main pairs of caudal and rostral ventral cerebellar arteries. The rostral surface of the cerebellum was supplied, when present, by the dorsal cerebellar artery, provided from just one antimere, branch of the dorsal tectal mesencephalic artery, pertaining from the caudal cerebral arterial system.
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Descrição anatomorradiográfica do esqueleto axial, do membro torácico e dos dentes da capivara (Hydrochoerus hydrochaeris) /Kihara, Mariana Tiai. January 2017 (has links)
Orientador: Fabrício Singaretti Oliveira / Coorientador: Júlio Carlos Canola / Banca: Bruno Cesar Schimming / Banca: Tais Harumi de castro Sasahara / Resumo: A capivara (Hydrochoerus hydrochaeris), é o maior roedor herbívoro da América do Sul e atualmente sua população está aumentando devido a falta de predadores e a maior disponibilidade de alimento. Objetivou-se com esse trabalho caracterizar anatômica e radiograficamente o membro torácico, o crânio, a coluna vertebral e os dentes desse animal, pois há apenas relato na literatura de uma descrição minuciosa do membro pélvico. Foram utilizados quatro animais jovens e dois natimortos. O estudo radiográfico foi realizado em diferentes projeções, específicas, para determinada região do animal e para avaliação anatômica do membro torácico e do esqueleto axial. Os animais foram dissecados e os ossos passaram por processo de maceração química. Os dentes foram extraídos das arcadas dentárias e foram lixados até ficarem com espessura mínima para observação mesoscópica e negastoscópica da composição do dente. Neste estudo pode-se determinar que o crânio é alongado e que a órbita é incompleta. A capivara possui sete vértebras cervicais, treze torácicas, seis lombares, quatro sacrais e oito coccígeas, sendo que o processo espinhoso do áxis é alongado. O esterno é constituído por cinco esternébras e uma cartilagem xifoide. A escápula apresenta os processos hamato e supra-hamato distalmente à espinha. O rádio e a ulna não se fundem, o rádio não apresenta tuberosidade radial. Há cinco metacarpos no membro torácico, o primeiro dedo é rudimentar. A fileira proximal do carpo é constituída pelos ca... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The Capybara (Hydrochoerus hydrochaeris) is the largest rodent herbivore in South America and currently its population is increased due to lack of predators and the greater availability of food. The objective of this work was to characterize anatomically and radiographically the forelimb, the axial skeleton and teeth of this animal. We studied four young animals and two stillbirths. The radiographic study was carried out in different projections, to specific region of the animal, to anatomical assessment of forelimb and the axial skeleton. The animals were dissected and the bones underwent chemical maceration. The teeth were extracted from the dental arches and sanded until they had minimal thickness for mesoscopic and negastoscopic observation of the tooth composition. The skull is elongated and the orbital cavity is incomplete. The capybara has seven cervical vertebrae, thirteen thoracic vertebrae, six lumbar vertebrae, four sacral and eight coccygeal vertebrae. The sternum is constituted by five sternules and one xiphoid cartilage. The scapula presents the hamato and supra-hamato processes distally to the spine. The radius and ulna do not fuse, the radio does not present radial tuberosity. There are five metacarpals and five digits in the thoracic limb, the first finger is rudimentary. The proximal row of the carpus consists of the intermediorradial, ulnar and accessory carpi and the distal carpi by four carpal bones. There are one incisors, and four upper and lower teeth ... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Morfologia e vascularização arterial do timo em avestruzes Struthio camelus (Linnaeus, 1758) /Pereira, Cheston Cesar Honorato. January 2015 (has links)
Orientador: Márcia Rita Fernandes Machado / Banca: Tiago Luís Eilers Treichel / Banca: José Ribamar Privado Filho / Banca: Paola Castro Moraes / Banca: Fabrício Singaretti de Oliveira / Resumo: Estudou-se a anatomia do timo em 30 filhotes de avestruzes, 13 machos e 17 fêmeas com idade variando entre 10 a 20 dias, mediante fixação de cada ave em solução aquosa de formol a 10%. As cadeias de lobos tímicos localizaram-se no terço distal da região ventral do pescoço, dispondo-se de forma linear e paralela, desde a décima primeira até a décima quinta vértebra cervical, relacionando-se com o nervo vago e veia jugular. O número de lobos variou de 1 a 3 e 1 ou 2, para os antímero direito e esquerdo respectivamente. A média das dimensões dos lobos foram 2,09 x 0,71 x 0,41 cm para o lobo cranial, 0,69 x 0,38 x 0,27 cm para o lobo médio e 0,55 x 0,33 x 0,29 cm para o lobo caudal do antímero direito. No antímero esquerdo foram registrados de 2,14 x 0,71 x 0,37 cm para o lobo cranial e 0,60 x 0,31 x 0,22 cm para o lobo caudal. Os lobos tímicos direitos e esquerdos mostraram-se nutridos, em todos os casos, por vasos oriundos, direta e exclusivamente, das artérias comuns dos nervos vagos, esofágicas ascendentes e cervicais cutâneas ascendentes direitas e esquerdas. Os lobos tímicos do antímero direito receberam, independentemente de sua origem, de um a cinco ramos e do antímero esquerdo, houve uma variação de um a quatro ramos. A morfologia e vascularização arterial do timo apresentaram comportamentos bem definidos, possuindo características comuns que identificam a espécie que foi objeto de nosso estudo / Abstract: It was studied the morphology and the biometry of the thymus in 30 young ostriches, 13 males and 17 females aged from 10 to 20 days, by setting each bird in aqueous solution of 10% formaldehyde. Chains of thymic lobes were located in the third distal part of the ventral neck, offering up linear and parallel, from the eleventh to the fifteenth cervical vertebra, relating to the vagus nerve and jugular vein. The number of lobes varied from 1 to 3 and 1 or 2, to right and left antimeres respectively. The average dimensions of the lobes were 2.09 x 0.71 x 0.41 cm to the cranial lobe, 0.69 x 0.38 x 0.27 cm to the middle lobe and the 55 x 0.33 x 0.29 cm to the caudal lobe of the right side. On left antimere were found the average dimensions of the lobes of 2.14 x 0.71 x 0.37 cm for cranial lobes and 0.60 x 0.31 x 0.22 cm to the caudal lobes. Thymic right and left lobes shown to be nourished, in all cases, for vessels coming directly and exclusively, common arteries of the vagus nerves, skin and cervical esophageal ascending upward right and left . Thymic lobes of the right side received, regardless of its source, from one to five branches and left antimere, there was a variation of one to four branches. The morphology and thymus biometrics showed well-defined behaviors, possessing common characteristic who characterized the specie that was the subject of our study / Doutor
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Correlação entre imagens de tomografia computadorizada e cortes anatômicos do encéfalo de cãesPáfaro, Vanessa [UNESP] 31 January 2012 (has links) (PDF)
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pafaro_v_dr_jabo.pdf: 1437517 bytes, checksum: 98548323637d016e95c58c3c25409314 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Visto a crescente importância das afecções neurológicas na clínica médica veterinária e a escassez de informações em relação aos aspectos tomográficos normais da anatomia encefálica, este estudo objetivou estabelecer a descrição anatômica detalhada de imagens tomográficas do encéfalo normal de cães, utilizando como referências imagens anatômicas de cortes transversais corados, com espessuras semelhantes aos planos das imagens da tomografia computadorizada. Para tanto foram realizados exames de tomografia computadorizada com e sem contraste, de cinco fêmeas caninas, sem raça definida, adultas, com peso variando entre 10 a 12 kg, com cortes transversais encefálicos na espessura de cinco milímetros. Uma fêmea canina, após o exame de TC, foi submetida à eutanásia por indicação clínica e uma solução de formaldeído 3,5% foi injetada pelo átrio direito até ocorrer perfusão do encéfalo. O mesmo foi seccionado em planos transversais semelhantes aos da tomografia computadorizada e corados pela técnica de Barnard, Robert e Brown, que cora substância cinzenta em azul, realçando o contraste entre a substância cinzenta e branca. A descrição das estruturas anatômicas visibilizadas servirá como guia aos médicos veterinários, uma vez que permitirá transcrever com precisão mais fidedigna a região encefálica de um cão acometido por uma lesão, outrossim, correlacioná-la com a sintomatologia clínica do paciente em análise / Due to the growing importance in neurological disorders in veterinary medicine and the scarcity of information regarding the normal tomography anatomy of the brain, this study aimed to establish a detailed anatomical description of tomography images of normal brain of dogs, using as reference anatomical images of transverse sections stained with thicknesses similar to the plans of the CT images. Therefore, we performed CT scans with and without contrast, five female dogs, mongrel, adult, weighing to 10 to12 kg, with cross-sectional brain injury in the thickness of five millimeters. A 3,5% formaldehyde solution was injected through the right atrium to the perfusion of the brain occurs in a female dog that was euthanatized due to clinical indication. The brain was sectioned in transverse planes similar to those of CT and stained with Barnard, Robert and Brown, which stains gray blue highlighting the contrast between the gray and white matter. The description of the anatomical structures visualized will serve as a guide for veterinarians, as it will enable more reliable transcribe accurately the region of a dog brain affected by injury, moreover, correlate it with clinical symptoms of the patient in analysis
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Análise biomecânica de pele e jejuno de cadáveres de cães submetidos a uma nova técnica anatômica de preparo visando o ensino da técnica cirúrgica /Rocha, Thiago André Salvitti de Sá. January 2016 (has links)
Orientador: Fabrício Singaretti de Oliveira / Banca: Leandro Luís Martins / Banca: Gustavo Garkalns de Souza Oliveira / Resumo: É essencial e imperioso ter muito critério quanto ao uso de animais em pesquisa e atividades de ensino e, consequentemente, a busca por métodos alternativos que não tragam prejuízo acadêmico ou científico. Para que não haja deterioração dos tecidos, as peças anatômicas são fixadas. O formaldeído é o fixador e conservante mais utilizado, é prejudicial à saúde e traz sério risco ambiental. Outros agentes, como o álcool etílico, também já foram utilizados na boa fixação de músculos de aves, assim como o cloreto de sódio testado com sucesso na conservação de peças anatômicas por mais de cinco anos. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a viabilidade de uma nova técnica anatômica visando o ensino da técnica cirúrgica em cadáveres de cães mediante a fixação em álcool etílico (AE) e conservação em solução de cloreto de sódio a 30% (SACS 30%), e determinar qual o momento ideal de interrupção da fixação para que os tecidos apresentem características biomecânicas mais próximas do grupo controle, de animais frescos. Foram utilizados 5 grupos: grupo controle (animais frescos sem fixação ou conservação) e os outros 4 grupos diferenciaram somente quanto ao tempo de fixação em AE (30, 60, 90 e 120 dias) sendo a conservação em SACS 30% a mesma para todos os demais grupos (120 dias). Foram coletadas amostras de pele e jejuno e realizado teste biomecânico de tração em máquina universal de ensaios. A análise estatística de variância (ANOVA) revelou não haver diferença entre os tratamentos... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Having a lot of criteria about animal utilization in research and teaching activities is essential and imperative and, consequently, the search for alternative methods that won't cause scientific or academic losses. In order to avoid tissues deterioration, anatomical pieces are fixed. Formaldehyde is the most used fixing and preservative substance, and it is harmful to health and cause serious environmental risks. Other agents, as ethanol, have been used as good fixing agents for bird muscles, as has the Sodium chloride been tested as conservative for anatomical pieces. The aim of this study was to evaluate the feasibility of a new anatomical technique that aims the surgical teaching in dog corpses by fixing them in ethylic alcohol (EA) and by conservation on sodium chloride aqueous solution (SCAS) 30%, looking for the ideal moment to interrupt fixation. Five groups were used: control group (fresh animals without fixation or conservation) and the other 4 groups differed only in fixation time in EA (30, 60, 90 and 120 days) and in the conservation on SCAS 30% was the same for all the groups (120 days). Samples of skin and jejunum were collected in triplicate and were submitted monthly to biomechanical traction testing in a universal testing machine. Statistical analysis (ANOVA) presented no difference between treatments and moments (P> 0.05) in the skin and presented at least one different moment (p<0.01) in the jejunum. The nonlinear modeling test marked differences on the gr... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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