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Administração intravenosa de emulsão lipídica de isofluorano em cães

Almeida, Ricardo Miyasaka de [UNESP] 28 November 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:08Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-11-28Bitstream added on 2014-06-13T20:41:23Z : No. of bitstreams: 1 almeida_rm_dr_jabo.pdf: 437070 bytes, checksum: e5cd6f576c7b9ff4974078130d3e9da5 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A administração intravenosa de anestésicos voláteis halogenados pode ser considerada uma alternativa à aplicação pela via inalatória, e neste contexto, as formulações emulsificadas têm mostrado segurança, eficiência e bons planos anestésicos. Neste estudo, objetivou-se comparar os efeitos hemodinâmicos e respiratórios das administrações intravenosa e inalatória de isofluorano em cães, após a determinação da taxa de infusão intravenosa de 6,99 mL/kg/h deste halogenado em emulsão lipídica. Para tanto, foram utilizados oito cães, os quais formaram três grupos distintos: grupo IV – anestesia intravenosa por infusão de emulsão lipídica com isofluorano; grupo E - anestesia inalatória com isofluorano, associada à infusão intravenosa de emulsão lipídica sem o halogenado; e grupo IN - anestesia inalatória com isofluorano, associada à infusão intravenosa de solução de NaCl 0,9%. Foram evidenciadas diminuições da contratilidade cardíaca, índice cardíaco e pressão arterial sistêmica a partir de 10 e 40 minutos de anestesia, respectivamente, nos grupos IV e E. A hipotensão no grupo IV resultou em acidose metabólica, porém, hipoxemia não foi observada. O grupo IN apresentou manutenção do índice cardíaco, apesar de reduções do índice de resistência vascular sistêmica e pressão arterial. A taxa de infusão intravenosa determinada foi efetiva na manutenção de plano de anestesia cirúrgica em cães. As infusões intravenosas de isofluorano e emulsão lipídica causaram depressão cardíaca e hipotensão. Em relação à função respiratória, nenhum dos grupos mostrou efeitos deletérios. / The intravenous administration of halogenated anesthetics can be considered an alternative to the application by the inhalation route, moreover, emulsified formulations have been showing safety, efficiency and appropriated anesthetic depth. The aim of this study was to compare the effects of isoflurane anesthesia by intravenous or inhalational route on hemodynamic and respiratory variables, after the determination of the intravenous infusion rate of 6.99 mL/kg/h of this anesthetic in lipid emulsion, in dogs. Therefore, eight dogs were distributed in three different protocols: IV group – intravenous anesthesia with emulsified isoflurane; E group – inhalational anesthesia with isoflurane associated to intravenous infusion of lipid emulsion; and IN group - inhalational anesthesia with isoflurane associated to intravenous infusion of 0.9% NaCl solution. The results regarding IV and EM groups revealed decreases of heart contractility, cardiac index and systemic blood pressure starting from 10 and 40 minutes of anesthesia, respectively. The hypotension in the IV group resulted in metabolic acidosis, however, hypoxemia was not observed. The IN group demonstrated maintenance of cardiac index, despite of reduction of the blood pressure and systemic vascular resistance index. The intravenous infusion rate determined was effective in the maintenance of an anesthetic depth of general anesthesia in dogs. The intravenous infusions of isoflurane and lipid emulsion caused cardiac depression and hypotension. In relation to respiratory function, the inhalational route and the intravenous infusions of isoflurane and lipid emulsion did not result in harmful effects.
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Anestesia geral inalatória ou total intravenosa associada a anestesia subaracnóidea, em ovinos / General inhalation anaesthesia or total intravenous associated with subarachnoid anaesthesia, in sheeps

Lima, Marcos Paulo Antunes de 28 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-08T16:24:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PGCA14MA134.pdf: 1248046 bytes, checksum: af3ac6b025f01fe9a2d5a20f8a4685e3 (MD5) Previous issue date: 2014-02-28 / The aim of this study was to compare the efficacy and safety of premedication with detomidine and morphine in sheep kept under inhalation anesthesia with isoflurane or total intravenous anesthesia with propofol, both associated with lumbosacral spinal anesthesia. Fourteen adult, female, sheep, mean weight 27,2±2,4 Kg were used. All animals were pre medicated with 0,3 mg.Kg-1 of morphine IM, and 5 minutes later received 20 mcg.Kg-1 of detomidine IV. Subsequently were assigned into two groups: GISO (n=7), which were induced with 0,5mg.Kg-1 of diazepam associated with 5 mg.Kg-1 of ketamine IV, and maintenance of anesthesia was through isoflurane diluted in 100 % oxygen; the GPRO (n=7), animals were induced with 4 mg.Kg-1 propofol and maintained with continuous infusion of propofol in the initial rate of 0,3 mg.Kg-1.min-1 and subsequently adjusted to maintain adequate depth of anesthesia. Mechanical ventilation was iniciated to maintain normocapnia during the anesthesia. All animals underwent bilateral tibial osteotomy, therefore, received 0,5mg.Kg-1 0,75% ropivacaine associated with 0,1 mg.Kg-1 morphine by the intrathecal route, and diluting to a final volume of 1 mL/7,5 Kg bodyweight with NaCl0,9% solution. The parameters were evaluated at baseline (M0), after instrumentation of the animals while held in right lateral recumbeny; 5 minutes after administration of detomidine (M1); 5 minutes after anesthetic induction (M2); 10 minutes after performing spinal anesthesia and positioning of the animal into dorsal recumbency (M3); immediately after osteotomy of the right hindlimb (M4); 30 minutes after the spinal anesthesia and positioning of the animal into dorsal recumbency (M5); immediately after osteotomy of the left hindlimb (M6); and at the end of surgery/anesthesia (M7). There was a 40% reduction in heart rate in M1 in both groups, remaining on average 23% reduced to M7. Mean arterial pressure rose in 16% in GISO at M2, 12 but decreasing from M3 to M7, like at in the GPRO. The average EtISO was 0,57 V% and average infusion rate of propofol was 0,24 mg.Kg-1.min-1. Spinal block was 100% effective in all animals. We registered a respiratory acidosis in M2, and a posterior metabolic alkalosis in M3 to M7, in both groups. Reduction of potassium levels and sustained hyperglycemia were observed in M2 to M7 in both groups. A 20% decrease ocurred in hematocrit and hemoglobin were observed in both groups from M1. The total time of surgery, anesthesia and extubation were 66±9,8, 92±7,0 and 13,8±1,5 minutes in GISO and 56±2,4, 82,9±4,6 and 5,4±1,5 minutes in GPRO. We conclude that sedation provided with the association of morphine and detomidine promoted adequate sedation depth, quality of induction promoted by propofol or ketamine diazepam was excellent and the protocol of spinal anesthesia was effective in preventing the nociception during surgical stimulation, not requiring rescue analgesia. The maintenance anesthesia with propofol or isoflurane produced similar depth of anesthesia with minimal cardiovascular and hemogasometric alterations, which are well tolerated in healthy animals / O objetivo deste estudo foi comparar a eficácia e segurança da pré medicação com detomidia e morfina em ovinos mantidos sob anestesia geral inalatória com isofluorano ou anestesia total intravenosa com propofol, ambas associadas à anestesia subaracnóidea lombo-sacra. Foram utilizados 14 ovinos, fêmeas, adultas, com peso médio 27,2±2,4 Kg. Todos os animais foram pré medicados com 0,3 mg.Kg-1 de morfina pela via IM, e 5 minutos após receberam 20 mcg.Kg-1 de detomidina pela via IV. Posteriormente foram alocados em dois grupos: GISO (n=7), onde foram induzidos com 0,5 mg.Kg-1 de diazepam e 5 mg.Kg-1 de cetamina IV, e manutenção anestésica realizada através de isofluorano diluído em 100% de oxigênio; no GPRO (n=7), os animais foram induzidos com 4 mg.Kg-1 de propofol, e a manutenção foi realizada com infusão contínua de propofol na taxa inicial de 0,3 mg.Kg-1.min-1 sendo posteriormente ajustada de acordo com o plano anestésico. Todos os animais foram mantidos sob ventilação mecânica ajustada para manter normocapnia. Todos os animais foram submetidos à osteotomia bilateral de tíbia, para tanto, receberam 0,5 mg.Kg-1 de ropivacaína 0,75% associado a 0,1 mg.Kg-1 de morfina pela via subaracnóidea, diluindo-se para um volume final de 1 mL/7,5 Kg com solução NaCl 0,9%. Os parâmetros foram avaliados no momento basal (M0), este ocorrido após a instrumentação dos animais, enquanto mantidos em decúbito lateral direito; 5 minutos após a administração da detomidina (M1); 5 minutos após a indução anestésica (M2); 10 minutos após a realização da anestesia subaracnóidea e posicionamento do animal em decúbito dorsal (M3); imediatamente após a realização da osteotomia do membro pélvico direito (perfuração da cortical) (M4); 30 minutos após a realização da anestesia subaracnóidea e posicionamento do animal em decúbito dorsal (M5); imediatamente após a realização da osteotomia do membro pélvico esquerdo (perfuração da cortical) (M6); e ao término da 10 cirurgia/anestesia (M7). Houve redução de 40% nos valores médios de frequência cardíaca em M1 em ambos os grupos, permanecendo em média 23% reduzidos até M7. A pressão arterial média elevou-se 16% em M2 no GISO, mas reduzindo-se de M3 até M7, assim como no GPRO. A EtISO média foi de 0,57V% e a taxa média de infusão do propofol foi de 0,24 mg.Kg-1.min-1. O bloqueio subaracnóideo foi 100% eficaz em todos os animais. Registrou-se acidose respiratória em M2, e posterior alcalose metabólica de M3 à M7, em ambos os grupos. Redução dos valores de potássio e hiperglicemia sustentada ocorreram de M2 a M7, em ambos os grupos. Decréscimo significativo de 20% nos valores de hematócrito e hemoglobina foram observados nos dois grupos a partir de M1. Os tempos totais de cirurgia, anestesia e para extubação foram de 66±9,8, 92±13,8 e 7,0±1,5 minutos no GISO e 56±2,4, 82,9±4,6 e 5,4±1,5 minutos no GPRO. Conclui-se que a sedação promovida pela associação de morfina e detomidina promoveu sedação adequada, a qualidade de indução promovida pelo propofol ou associação de cetamina diazepam foi excelente, o protocolo de anestesia subaracnóidea foi eficaz em prevenir a nocicepção durante o estímulo cirúrgico, não requerendo resgate analgésico trans operatório. A manutenção anestésica com isofluorano ou propofol promoveu plano anestésico similar com mínimos efeitos cardiovasculares ou hemogasométricos, os quais são bem tolerados em animais hígidos

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