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Efeitos do midazolam, associado ao propofol, na indução da anestesia em gatas submetidas a ovariossalpingo-histerectomia / Effects of midazolam associated to propofol on anesthetic induction of cats submitted to ovariohysterectomyCastro, Diogo Gorayeb de 12 November 2010 (has links)
O propofol é o fármaco mais freqüentemente empregado na indução da anestesia de pequenos animais apesar de seu efeito depressor cardiovascular e respiratório. Sabe-se que a associação com outros fármacos pode determinar a redução de suas doses e essa possibilidade é pouco conhecida nos felinos. No presente estudo, foram avaliados os efeitos do emprego do midazolam associado ao propofol na indução da anestesia em gatas submetidas a ovariossalpingo-histerectomia. Foram utilizadas 30 gatas, jovens adultas, submetidas a ovariossalpingo-histerectomia. Após serem pré-tratadas com acepromazina e morfina, foram distribuídas em três grupos: o grupo GP recebeu indução somente com propofol; o grupo GMP recebeu midazolam imediatamente antes da indução com propofol; e o grupo GPM recebeu uma subdose de propofol, seguido por midazolam e novamente propofol até ser possível a intubação. Foi avaliada a redução da dose do propofol quando em associação com midazolam; a qualidade de intubação endotraqueal e grau de relaxamento muscular; a qualidade de indução da anestesia após a administração de propofol ou propofol em associação com midazolam, analisando qual a melhor seqüência de administração e a qualidade e o tempo de recuperação nas gatas submetidas à indução da anestesia com propofol ou propofol-midazolam. Foram também observados as freqüências cardíaca e respiratória, pressão arterial, oximetria, capnometria e hemogasometria. A partir dos resultados obtidos verificou-se que a dose de propofol para indução da anestesia em gatas é reduzida em 34% e 23% quando precedido ou antecedido pelo midazolam, respectivamente; a associação com midazolam não intensificou o relaxamento muscular promovido pelo propofol, não interferindo assim na qualidade de intubação endotraqueal das gatas; o uso prévio de midazolam em relação ao propofol na indução da anestesia não determinou agitação, tampouco excitação nas gatas; ambas as seqüências de administração da associação propofol-midazolam são factíveis, porém a seqüência propofol-midazolam se mostrou superior devido a menor dose empregada de propofol; do ponto de vista clínico, a associação com midazolam determinou prolongamento do tempo de recuperação das gatas, mas não determinou efeitos adversos no momento de despertar. / Propofol is the most frequent drug used for induction of anesthesia in small animals. Its cardiovascular and respiratory depressor effects are well known. The association with other drugs may determine a reduction of its dose, and this possibility is not well known in cats. The present study evaluated the effects of midazolam associated to propofol during induction of anesthesia in cats submitted to ovariohysterectomy. Thirty cats were enrolled in this study. After premedicated with acepromazine and morphine, they were distributed in three groups: GP group that received only propofol for induction; GMP group that received midazolam immediately before propofol induction; and GPM group that received a sub dose of propofol, followed by midazolam and propofol until intubation was possible. The dose reduction of propofol when associated to midazolam; the quality of endotracheal intubation and the muscle relaxation degree were evaluated; the quality of anesthetic induction after administration of propofol or propofol associated with midazolam was compared, in order to identify the best administration sequence. The quality and time of recovery were evaluated as well. Heart and respiratory rates, arterial blood pressure, oximetry, capnometry and hemogasometry were also accessed. The results showed that propofol dose for anesthesia induction was reduced in 34% and 23% when preceded or succeeded by midazolam, respectively; The association with midazolam did not increase muscle relaxation promoted by propofol, therefore not interfering in the quality of endotracheal intubation in cats; the use of midazolam previously to propofol on anesthetic induction did not cause agitation or excitement; both sequence of administration of the association of propofol-midazolam were effective, although the sequence propofol-midazolam was been shown to be better, since the propofol dose was lower; from the clinic point of view, the association with midazolam determined a prolongation of the recovery, however no side effects were noted.
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Avaliação da infusão contínua de dexmedetomidina, associada ou não ao midazolam, sobre variáveis cardiorrespiratórias e qualidade da recuperação anestésica, em cadelas submetidas à ovariosalpingohisterectomia, anestesiadas com isofluoranoOtero, Ana Rosa dos Santos 23 September 2015 (has links)
Submitted by Emanoel Martins Filho (emanoelfilho@ufba.br) on 2016-09-12T20:43:37Z
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Ana_Rosa _Otero.pdf: 933122 bytes, checksum: 172dcee08d4bf2f715ad6aa990a20e73 (MD5) / Objetivou-se avaliar os efeitos cardiorrespiratórios e sobre a qualidade da recuperação anestésica, decorrentes da infusão contínua de dexmedetomidina, associada ou não ao midazolam em cadelas submetidas à ovariosalpingohisterectomia. Foram utilizadas 20 cadelas adultas hígidas, distribuídas em dois grupos denominados grupo dexmedetomidina (GD) e grupo dexmedetomidina-midazolam (GDM). Procedeu-se a pré-medicação com atropina (0,044 mg/kg) e, após 15 minutos, administrou-se propofol IV, em dose suficiente para intubação orotraqueal, mantendo-se a anestesia com isofluorano. O grupo GD recebeu dexmedetomidina em bolus (2 μg/kg), seguido de infusão contínua (2 μg/kg/h). O grupo GDM recebeu o mesmo tratamento acrescido do midazolam nas doses de 0,2 mg/kg e 0,2 mg/kg/h, respectivamente. As cadelas foram submetidas à ovariosalpingohisterectomia, registrando-se as variáveis cardiorrespiratórias imediatamente antes da aplicação da dexmedetomidina ou de dexmedetomidina e midazolam (M0) e imediatamente após, em intervalos de 10 minutos durante 40 minutos (M1 a M4). Foram avaliados os tempos e a qualidade da recuperação anestésica. No GD houve aumento inicial das PAS, PAD e PAM e redução da FC. A associação dexmedetomidina-midazolam resultou em maior estabilidade hemodinâmica. Ambos os protocolos são considerados seguros e proporcionam adequada recuperação anestésica. / The aim of this study was to evaluate the cardiorespiratory effects and quality of anesthetic recovery due to the continuous infusion of dexmedetomidine associated or not with midazolam in bitches submitted to ovariosalpingohisterectomy. Twenty healthy adult bitches were used and distributed on two groups named dexmedetomidine group (GD) and dexmedetomidine-midazolam group (GDM). All animals received atropine (0.044 mg/kg) and, after 15 minutes, propofol IV was infused in a dose sufficient to orotracheal intubation and anesthesia was maintained with isofluorane. GD group received bolus administration of dexmedetomidine (2 μg/kg) followed by continuous infusion (2 μg/kg/h). GDM group received the same treatment plus midazolam in a dose of 0.2 mg/kg and 0.2 mg/kg/h respectively. The bitches were submitted to ovariosalpingohisterectomy and cardiorespiratory data were registered immediately before dexmedetomidine or dexmedetomidine and midazolam administration (M0) and immediately after, every ten minutes, for 40 minutes (M1 to M4). Times and quality of anesthetic recovery were evaluated. There were an initial increase of systolic, median and diastolic blood pressure and decrease of heart rate in GD group. The association dexmedetomidine-midazolam resulted on improved hemodynamic stability. Both protocols are considered secure and provide adequate anesthetic recovery.
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Efeitos do midazolam, associado ao propofol, na indução da anestesia em gatas submetidas a ovariossalpingo-histerectomia / Effects of midazolam associated to propofol on anesthetic induction of cats submitted to ovariohysterectomyDiogo Gorayeb de Castro 12 November 2010 (has links)
O propofol é o fármaco mais freqüentemente empregado na indução da anestesia de pequenos animais apesar de seu efeito depressor cardiovascular e respiratório. Sabe-se que a associação com outros fármacos pode determinar a redução de suas doses e essa possibilidade é pouco conhecida nos felinos. No presente estudo, foram avaliados os efeitos do emprego do midazolam associado ao propofol na indução da anestesia em gatas submetidas a ovariossalpingo-histerectomia. Foram utilizadas 30 gatas, jovens adultas, submetidas a ovariossalpingo-histerectomia. Após serem pré-tratadas com acepromazina e morfina, foram distribuídas em três grupos: o grupo GP recebeu indução somente com propofol; o grupo GMP recebeu midazolam imediatamente antes da indução com propofol; e o grupo GPM recebeu uma subdose de propofol, seguido por midazolam e novamente propofol até ser possível a intubação. Foi avaliada a redução da dose do propofol quando em associação com midazolam; a qualidade de intubação endotraqueal e grau de relaxamento muscular; a qualidade de indução da anestesia após a administração de propofol ou propofol em associação com midazolam, analisando qual a melhor seqüência de administração e a qualidade e o tempo de recuperação nas gatas submetidas à indução da anestesia com propofol ou propofol-midazolam. Foram também observados as freqüências cardíaca e respiratória, pressão arterial, oximetria, capnometria e hemogasometria. A partir dos resultados obtidos verificou-se que a dose de propofol para indução da anestesia em gatas é reduzida em 34% e 23% quando precedido ou antecedido pelo midazolam, respectivamente; a associação com midazolam não intensificou o relaxamento muscular promovido pelo propofol, não interferindo assim na qualidade de intubação endotraqueal das gatas; o uso prévio de midazolam em relação ao propofol na indução da anestesia não determinou agitação, tampouco excitação nas gatas; ambas as seqüências de administração da associação propofol-midazolam são factíveis, porém a seqüência propofol-midazolam se mostrou superior devido a menor dose empregada de propofol; do ponto de vista clínico, a associação com midazolam determinou prolongamento do tempo de recuperação das gatas, mas não determinou efeitos adversos no momento de despertar. / Propofol is the most frequent drug used for induction of anesthesia in small animals. Its cardiovascular and respiratory depressor effects are well known. The association with other drugs may determine a reduction of its dose, and this possibility is not well known in cats. The present study evaluated the effects of midazolam associated to propofol during induction of anesthesia in cats submitted to ovariohysterectomy. Thirty cats were enrolled in this study. After premedicated with acepromazine and morphine, they were distributed in three groups: GP group that received only propofol for induction; GMP group that received midazolam immediately before propofol induction; and GPM group that received a sub dose of propofol, followed by midazolam and propofol until intubation was possible. The dose reduction of propofol when associated to midazolam; the quality of endotracheal intubation and the muscle relaxation degree were evaluated; the quality of anesthetic induction after administration of propofol or propofol associated with midazolam was compared, in order to identify the best administration sequence. The quality and time of recovery were evaluated as well. Heart and respiratory rates, arterial blood pressure, oximetry, capnometry and hemogasometry were also accessed. The results showed that propofol dose for anesthesia induction was reduced in 34% and 23% when preceded or succeeded by midazolam, respectively; The association with midazolam did not increase muscle relaxation promoted by propofol, therefore not interfering in the quality of endotracheal intubation in cats; the use of midazolam previously to propofol on anesthetic induction did not cause agitation or excitement; both sequence of administration of the association of propofol-midazolam were effective, although the sequence propofol-midazolam was been shown to be better, since the propofol dose was lower; from the clinic point of view, the association with midazolam determined a prolongation of the recovery, however no side effects were noted.
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Eficácia e efeitos hemodinâmicos da anestesia raquidiana com ropivacaína isobárica, hipobárica ou hiperbárica seletiva em cães anestesiados com isofluorano / Efficacy and hemodynamic effects of spinal anesthesia with isobaric, hypobaric or hyperbaric ropivacaine in dogs anesthetized with isofluraneAbimussi, Caio José Xavier [UNESP] 14 December 2015 (has links)
Submitted by CAIO JOSÉ XAVIER ABIMUSSI null (caioabimussi@fmva.unesp.br) on 2016-01-17T16:54:36Z
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Previous issue date: 2015-12-14 / Não recebi financiamento / Objetivou-se avaliar a anestesia raquidiana com ropivacaína em cães alterando a baricidade do anestésico local, investigando as alterações hemodinâmicas e complicações. Foram utilizados seis cães, Beagle, 4 anos, submetidos a anestesia inalatória com isofluorano e aos tratamentos: Ghipo = anestesia raquidiana hipobárica (0,5 mL NaCl 0,9% + 0,5 mL ropivacaína 0,75%); Giso = anestesia raquidiana isobárica (0,5 mL NaCl 1,53% + 0,5 mL ropivacaína 0,75%); Ghiper = anestesia raquidiana hiperbárica (0,5 mL glicose 10% + 0,5 mL ropivacaína 0,75%). Após indução anestésica e manutenção com isofluorano, os animais foram posicionados em decúbito lateral direito para a passagem de um cateter de artéria pulmonar pela veia jugular esquerda. Após esse procedimento, a punção subaracnóide foi realizada entre L5-L6 com uma agulha espinhal 22G, seguida da administração de 1 mL de anestésico local em 1 min. Os animais foram mantidos por 60 minutos anestesiados em decúbito ventral. A FC, f, PAM, DC, PAPm e TºC apresentaram aumento progressivo em todos os grupos enquanto que a PCPm, apenas no GHIPO, aumentou ao longo de todos os momentos. O IRPT no GISO apresentou valores significativamente superiores no M1, M5 e M10 comparado aos demais grupos, exceto no M5, em que o GISO diferiu somente do GHIPER. O IRVP no GISO aumentou no M5 em comparação ao MB. Foram observados efeitos adversos como déficit motor unilateral, atonia vesical, excitação, dor aguda e quemose. Conclui-se que as alterações hemodinâmicas não foram relevantes, embora a anestesia inalatória com isofluorano tenha influído sobre os resultados obtidos. / The aim of the study was to assess spinal anesthesia with ropivacaine in dogs altering the local anesthetic agent’s baricity in order to investigate hemodynamic changes and complications. Six beagle dogs aged 4 years old were anesthetized with isoflurane and subjected to the treatments: Ghypo = spinal anesthesia with hypobaric ropivacaine (0.5 mL of 0.9% NaCl + 0.5 mL ropivacaine at 0,75%); Giso = isobaric spinal anesthesia (0.5 mL of 0,906% NaCl + 0.5 mL ropivacaine at 0,75%); Ghyper = hyperbaric spinal anesthesia (0.5 mL of 10% glucose + 0.5 mL ropivacaine at 0.75%). After induction to anesthesia and maintenance with isoflurane, animals were positioned in right lateral recumbency for pulmonary artery catheterization through the left jugular vein. Rightafter, spinal anesthesia was performed between L5-L6 using a 22G Quincke tip needle, followed by administration of 1 mL of local anesthetic during 1 minute. Animals were maintained under anesthesia for 60 minutes in ventral recumbency. HR, FR, MAP, CO, mPAP and body temperature progressively increased in all groups. whereas PCWP increased only in GHYPO at all time points. The TPRI showed significantly higher values in GISO at M1, M5 and M10 compared to the other groups, except for M5, during which GISO differed only from GHYPER. The PVRI increased at M5 compared to MB in GISO. Side effects such as unilateral motor deficit, bladder atony, excitation, acute pain and chemosis were observed. In conclusion, the hemodynamic changes were not relevant, although inhalation anesthesia with isoflurane might have influenced the results.
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Anestesia geral inalatória ou total intravenosa associada a anestesia subaracnóidea, em ovinos / General inhalation anaesthesia or total intravenous associated with subarachnoid anaesthesia, in sheepsLima, Marcos Paulo Antunes de 28 February 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-02-28 / The aim of this study was to compare the efficacy and safety of premedication with detomidine and morphine in sheep kept under inhalation anesthesia with isoflurane or total intravenous anesthesia with propofol, both associated with lumbosacral spinal anesthesia. Fourteen adult, female, sheep, mean weight 27,2±2,4 Kg were used. All animals were pre medicated with 0,3 mg.Kg-1 of morphine IM, and 5 minutes later received 20 mcg.Kg-1 of detomidine IV. Subsequently were assigned into two groups: GISO (n=7), which were induced with 0,5mg.Kg-1 of diazepam associated with 5 mg.Kg-1 of ketamine IV, and maintenance of anesthesia was through isoflurane diluted in 100 % oxygen; the GPRO (n=7), animals were induced with 4 mg.Kg-1 propofol and maintained with continuous infusion of propofol in the initial rate of 0,3 mg.Kg-1.min-1 and subsequently adjusted to maintain adequate depth of anesthesia. Mechanical ventilation was iniciated to maintain normocapnia during the anesthesia. All animals underwent bilateral tibial osteotomy, therefore, received 0,5mg.Kg-1 0,75% ropivacaine associated with 0,1 mg.Kg-1 morphine by the intrathecal route, and diluting to a final volume of 1 mL/7,5 Kg bodyweight with NaCl0,9% solution. The parameters were evaluated at baseline (M0), after instrumentation of the animals while held in right lateral recumbeny; 5 minutes after administration of detomidine (M1); 5 minutes after anesthetic induction (M2); 10 minutes after performing spinal anesthesia and positioning of the animal into dorsal recumbency (M3); immediately after osteotomy of the right hindlimb (M4); 30 minutes after the spinal anesthesia and positioning of the animal into dorsal recumbency (M5); immediately after osteotomy of the left hindlimb (M6); and at the end of surgery/anesthesia (M7). There was a 40% reduction in heart rate in M1 in both groups, remaining on average 23% reduced to M7. Mean arterial pressure rose in 16% in GISO at M2,
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but decreasing from M3 to M7, like at in the GPRO. The average EtISO was 0,57 V% and average infusion rate of propofol was 0,24 mg.Kg-1.min-1. Spinal block was 100% effective in all animals. We registered a respiratory acidosis in M2, and a posterior metabolic alkalosis in M3 to M7, in both groups. Reduction of potassium levels and sustained hyperglycemia were observed in M2 to M7 in both groups. A 20% decrease ocurred in hematocrit and hemoglobin were observed in both groups from M1. The total time of surgery, anesthesia and extubation were 66±9,8, 92±7,0 and 13,8±1,5 minutes in GISO and 56±2,4, 82,9±4,6 and 5,4±1,5 minutes in GPRO. We conclude that sedation provided with the association of morphine and detomidine promoted adequate sedation depth, quality of induction promoted by propofol or ketamine diazepam was excellent and the protocol of spinal anesthesia was effective in preventing the nociception during surgical stimulation, not requiring rescue analgesia. The maintenance anesthesia with propofol or isoflurane produced similar depth of anesthesia with minimal cardiovascular and hemogasometric alterations, which are well tolerated in healthy animals / O objetivo deste estudo foi comparar a eficácia e segurança da pré medicação com detomidia e morfina em ovinos mantidos sob anestesia geral inalatória com isofluorano ou anestesia total intravenosa com propofol, ambas associadas à anestesia subaracnóidea lombo-sacra. Foram utilizados 14 ovinos, fêmeas, adultas, com peso médio 27,2±2,4 Kg. Todos os animais foram pré medicados com 0,3 mg.Kg-1 de morfina pela via IM, e 5 minutos após receberam 20 mcg.Kg-1 de detomidina pela via IV. Posteriormente foram alocados em dois grupos: GISO (n=7), onde foram induzidos com 0,5 mg.Kg-1 de diazepam e 5 mg.Kg-1 de cetamina IV, e manutenção anestésica realizada através de isofluorano diluído em 100% de oxigênio; no GPRO (n=7), os animais foram induzidos com 4 mg.Kg-1 de propofol, e a manutenção foi realizada com infusão contínua de propofol na taxa inicial de 0,3 mg.Kg-1.min-1 sendo posteriormente ajustada de acordo com o plano anestésico. Todos os animais foram mantidos sob ventilação mecânica ajustada para manter normocapnia. Todos os animais foram submetidos à osteotomia bilateral de tíbia, para tanto, receberam 0,5 mg.Kg-1 de ropivacaína 0,75% associado a 0,1 mg.Kg-1 de morfina pela via subaracnóidea, diluindo-se para um volume final de 1 mL/7,5 Kg com solução NaCl 0,9%. Os parâmetros foram avaliados no momento basal (M0), este ocorrido após a instrumentação dos animais, enquanto mantidos em decúbito lateral direito; 5 minutos após a administração da detomidina (M1); 5 minutos após a indução anestésica (M2); 10 minutos após a realização da anestesia subaracnóidea e posicionamento do animal em decúbito dorsal (M3); imediatamente após a realização da osteotomia do membro pélvico direito (perfuração da cortical) (M4); 30 minutos após a realização da anestesia subaracnóidea e posicionamento do animal em decúbito dorsal (M5); imediatamente após a realização da osteotomia do membro pélvico esquerdo (perfuração da cortical) (M6); e ao término da
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cirurgia/anestesia (M7). Houve redução de 40% nos valores médios de frequência cardíaca em M1 em ambos os grupos, permanecendo em média 23% reduzidos até M7. A pressão arterial média elevou-se 16% em M2 no GISO, mas reduzindo-se de M3 até M7, assim como no GPRO. A EtISO média foi de 0,57V% e a taxa média de infusão do propofol foi de 0,24 mg.Kg-1.min-1. O bloqueio subaracnóideo foi 100% eficaz em todos os animais. Registrou-se acidose respiratória em M2, e posterior alcalose metabólica de M3 à M7, em ambos os grupos. Redução dos valores de potássio e hiperglicemia sustentada ocorreram de M2 a M7, em ambos os grupos. Decréscimo significativo de 20% nos valores de hematócrito e hemoglobina foram observados nos dois grupos a partir de M1. Os tempos totais de cirurgia, anestesia e para extubação foram de 66±9,8, 92±13,8 e 7,0±1,5 minutos no GISO e 56±2,4, 82,9±4,6 e 5,4±1,5 minutos no GPRO. Conclui-se que a sedação promovida pela associação de morfina e detomidina promoveu sedação adequada, a qualidade de indução promovida pelo propofol ou associação de cetamina diazepam foi excelente, o protocolo de anestesia subaracnóidea foi eficaz em prevenir a nocicepção durante o estímulo cirúrgico, não requerendo resgate analgésico trans operatório. A manutenção anestésica com isofluorano ou propofol promoveu plano anestésico similar com mínimos efeitos cardiovasculares ou hemogasométricos, os quais são bem tolerados em animais hígidos
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Estudo comparativo do uso de clonidina administrada por via venosa, versus subaracnóidea, em pacientes submetidos à colecistectomia videolaparoscópicaSilva, Christiane Rodrigues da, (092) 98802-0128, https://orcid.org/0000-0002-7735-809X 21 September 2018 (has links)
Submitted by Christiane Rodrigues da Silva (christianerdasilva@ufam.edu.br) on 2018-10-18T02:10:00Z
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Previous issue date: 2018-09-21 / BACKGROUND. Untreated pain leads to postoperative complications that prolong hospital stay. The association of analgesic drugs with different mechanisms of action, such as clonidine, allows the use of smaller doses of medication for better control of pain. OBJECTIVES. This dissertation aims to evaluate the use of multimodal analgesia in the control of postoperative pain in patients submitted to videolaparoscopic cholecystectomy (VLC); to compare the analgesic activities of intrathecal and intravenous clonidine for postoperative analgesia; to analyze the need for analgesic drugs in the immediate postoperative (tramadol / morphine) and to identify possible complications. METHOD. A prospective, randomized clinical trial was conducted with patients divided into three blocks, with 20 patients each one: Group I (n = 20) control, submitted to standard anesthesia; Group II (n = 20) intrathecal clonidine, submitted to standard anesthesia associated with the use of intrathecal clonidine; Group III (n = 20) intravenous clonidine, submitted to standard anesthesia associated with the use of intravenous clonidine. RESULTS. The pain scores between the groups did not present significant differences, but a greater analgesic need was observed in the control group (p = 0.005), as well as a higher incidence of nausea and vomiting (p = 0.240), probably due to side effects of morphine as rescue medication. Groups II and III presented a significant reduction of heart rate (p ˂ 0.001), but without clinical repercussion. CONCLUSIONS. In patients undergoing VLC there is evidence that the perioperative administration of alpha 2-agonists preserves hemodynamic stability, decreases opioid consumption and the incidence of nausea and vomiting in the postoperative. / JUSTIFICATIVA. A dor não tratada leva a complicações pós-operatórias que prolongam o tempo de internação hospitalar. A associação de fármacos analgésicos com diferentes mecanismos de ação, como a clonidina, permite usar doses menores de medicamentos para melhor controle da dor. OBJETIVOS. Esta dissertação tem por objetivo avaliar o emprego de analgesia multimodal no controle da dor pós-operatória de pacientes submetidos à colecistectomia por videolaparoscopia (CVLP); comparar as atividades analgésicas da clonidina intratecal e endovenosa para analgesia pós-operatória; analisar a necessidade de drogas analgésicas no pós-operatório imediato (tramadol/morfina) e identificar possíveis complicações. MÉTODO. Foi realizado um estudo de ensaio clínico prospectivo, experimental e randômico, com os pacientes divididos em 03 blocos, com 20 pacientes cada: Grupo I (n=20) controle, submetido à anestesia padrão; Grupo II (n=20) clonidina intratecal, submetido à anestesia padrão associada ao uso de clonidina intratecal; Grupo III (n=20) clonidina endovenosa, submetido à anestesia padrão associada ao uso de clonidina endovenosa. RESULTADOS. Os escores de dor entre os grupos não apresentaram valores com diferenças significativas, porém foi observada maior necessidade analgésica do uso da morfina no grupo controle (p = 0,005), assim como maior incidência de náuseas e vômitos (p=0,240), provavelmente devido aos efeitos colaterais da morfina como medicação de resgate. Os grupos II e III apresentaram uma redução significativa da frequência cardíaca (p ˂0,001), porém sem repercussão clínica. CONCLUSÕES. Nos pacientes submetidos à CVLP há evidências de que a administração perioperatória de alfa 2-agonistas preserva a estabilidade hemodinâmica, diminui o consumo de opióides e a incidência de náuseas e vômitos no pós-operatório.
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