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Interação morcego-fruto : estado da arte no Brasil e um estudo da chuva de sementes por aves e morcegos em uma área do Cerrado em Brasília

Sette, Isadora de Miranda e Souza 05 March 2012 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Ecologia, 2012. / Submitted by Elna Araújo (elna@bce.unb.br) on 2012-06-28T21:27:06Z No. of bitstreams: 1 2012_IsadoradeMirandaeSouzaSette.pdf: 1507665 bytes, checksum: ee577f7da9dcebacdd00b2727ca48479 (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Ferreira de Souza(jaquefs.braz@gmail.com) on 2012-07-04T12:10:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_IsadoradeMirandaeSouzaSette.pdf: 1507665 bytes, checksum: ee577f7da9dcebacdd00b2727ca48479 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-07-04T12:10:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_IsadoradeMirandaeSouzaSette.pdf: 1507665 bytes, checksum: ee577f7da9dcebacdd00b2727ca48479 (MD5) / A proposta da presente dissertação é contribuir para o avanço do conhecimento sobre o serviço de dispersão de sementes realizado por aves e morcegos. Por meio de uma revisão da literatura avaliei o estado da arte da interação morcego-fruto no Brasil, e por meio de uma pesquisa de campo comparei a chuva de sementes produzida por aves e morcegos em uma área do Cerrado em Brasília. Por meio da revisão da literatura obtive 64 publicações relacionadas à interação morcego-fruto no Brasil. Analisei a evolução histórica dessas pesquisas, os biomas onde já foram realizadas e os métodos nelas utilizados. Obtive uma listagem de 33 espécies de morcegos dispersores de sementes e 90 espécies de plantas dispersadas por morcegos no Brasil. Concluí que embora o número de publicações tenha aumentado a cada década, o conhecimento ainda é incipiente. Além disso, as pesquisas sobre a interação morcego-fruto estão concentradas no eixo sul-sudeste do Brasil, fornecendo poucos dados para outras regiões do país. Embora existam diferentes métodos sendo utilizados nas pesquisas, a coleta de amostras fecais e estomacais é o mais utilizado. Espero que a listagem de espécies de morcegos dispersores e plantas dispersadas por morcegos que foi aqui construída possa ser uma ferramenta útil a ser utilizada, por exemplo, em programas de restauração ecológica de áreas degradadas. No estudo de campo meu objetivo foi comparar a chuva de sementes produzida por aves e morcegos em uma área do Cerrado em Brasília. O estudo foi desenvolvido na Reserva Ecológica do IBGE, Brasília, DF. Utilizei 120 coletores de sementes, 60 em cada habitat (mata de galeria e cerrado típico), vistoriados ao amanhecer e ao entardecer durante cinco dias por mês, cinco meses em cada estação (seca e chuvosa). Fezes de aves e morcegos foram coletadas e triadas na busca por sementes, que depois de contadas e identificadas foram colocadas para germinar. Concluí que os morcegos são os principais dispersores de sementes na área do estudo, dispersando uma maior quantidade e variedade de sementes que as aves. A chuva de sementes produzida por aves e morcegos sofre variações influenciadas pelo habitat e pela estação. O sucesso germinativo das sementes dispersadas pelas aves é maior que as dispersadas pelos morcegos. Na área estudada, espécies de Miconia podem depender do serviço de dispersão de sementes realizado por aves, morcegos e marsupiais, e as espécies do gênero parecem estar sendo um recurso alimentar importante não só para aves como para os morcegos e marsupiais. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The purpose of this dissertation is to contribute to the increase of knowledge about seed dispersal service carried by birds and bats. Through a review of the literature I assess the state of the art of bat-fruit interaction in Brazil, and through a field study I compare the seed rain produced by birds and bats in an area of Brazilian savanna. Through the literature review I gathered 64 publications related to bat-fruit interaction in Brazil. I reviewed the historical evolution of these surveys, the biomes which have already been made and the methods used in them. I got a list of 33 species of bats as seed dispersers and 90 plant species dispersed by bats in Brazil. I concluded that although the number of publications has increased in each decade, the knowledge is still incipient. Moreover, researches on bat-fruit interaction are concentrated in the southern and southeastern of Brazil, providing little data for other regions of the country. Although there are different methods being used in field working, collecting fecal and stomach samples is the most used. I hope the list of bat species and plants they disperse built here can be at least useful for example, in programs of vegetation restoration. In the field part of this dissertation the goal was to compare the seed rain produced by birds and bats in two phytophysiognomies of Cerrado (savanna) in Brasilia. The study was conducted at the Ecological Reserve of IBGE. A total of 120 seed traps, 60 in each habitat (gallery forest and savanna typical) were displayed and surveyed at dawn and dusk for five days per month, five months in each season (dry and wet). Feces of birds and bats were collected and screened in search of seeds, which were counted and identified after germinated. I concluded that bats are major seed dispersers in the study area, dispersing a greater quantity and variety of seeds than the birds. Seed rain produced by birds and bats suffer variations that are influenced by habitat and season. The success of germination of seeds dispersed by birds is higher than that dispersed by bats. In the study area, Miconia species may depend on the seed dispersal service carried by birds, bats, and marsupials. The species of the genus Miconia appear to be an important food resource for these animals.
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Diversidade de comunidades de pequenos mamíferos de três fitofisonomias [sic] do Cerrado no Brasil Central : partição da diversidade regional em componentes alfa e beta

Silva, Anderson Paz da 05 April 2013 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Ecologia, Programa de Pós-Graduação em Ecologia, 2013. / Submitted by Luiza Silva Almeida (luizaalmeida@bce.unb.br) on 2013-07-16T16:58:40Z No. of bitstreams: 1 2013_AndersonPazdaSilva.pdf: 1300394 bytes, checksum: 55a04f946044a5964781bc9654815af8 (MD5) / Approved for entry into archive by Leandro Silva Borges(leandroborges@bce.unb.br) on 2013-07-18T19:37:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_AndersonPazdaSilva.pdf: 1300394 bytes, checksum: 55a04f946044a5964781bc9654815af8 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-07-18T19:37:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_AndersonPazdaSilva.pdf: 1300394 bytes, checksum: 55a04f946044a5964781bc9654815af8 (MD5) / A diversidade de grupos animais pode estar relacionada à heterogeneidade e/ou à complexidade do ambiente. No domínio vegetacional Cerrado, a alta diversidade de pequenos mamíferos tem sido atribuída à heterogeneidade ambiental e a influência da complexidade ainda é uma questão aberta. O objetivo deste trabalho foi avaliar a partição da diversidade de pequenos mamíferos de uma região de Cerrado do Brasil Central em áreas de vegetação savânica típica – cerrado sensu stricto (cerrado s.s.) – e de formações florestais – cerradão e mata de galeria – considerando os efeitos da complexidade ambiental. A riqueza de espécies e os índices de diversidade “verdadeira” de Shannon e Simpson foram as métricas de diversidade usadas. Amostrei quatro áreas de cada fitofisionomia dispondo armadilhas no solo e sub-bosque nas três formações e também no dossel em cerradão e mata. Com esforço amostral total de 15744 armadilhas-noite em todo o estudo, capturei 348 indivíduos de 14 espécies. A amostragem de dossel em mata e cerradão incrementou suas riquezas de espécies, indicando efeito positivo da complexidade ambiental na maior riqueza dessas formações em relação a cerrado s.s.. Houve efeito da abundância das espécies nos padrões de diversidade das fitofisionomias. A mata teve maior diversidade do que cerradão e cerrado s.s. e estes não diferiram entre si pelo índice de Shannon. Já pelo índice de Simpson, mata teve maior diversidade, seguida por cerrado s.s. e por cerradão. Comunidades de cerradão tiveram similaridade de composição intermediária entre cerrado s.s. e mata de galeria, compartilhando espécies destas duas fitofisionomias. A diversidade beta entre fitofisionomias foi o componente com maior contribuição na diversidade regional, ao se considerar a riqueza e o índice de Shannon. No entanto, ela não diferiu do esperado pelo índice de Simpson, devido a uma mesma espécie ter sido a mais abundante em todas fitofisionomias. Por outro lado, o turnover de espécies entre comunidades de uma mesma fitofisionomia foi baixo (0,23) e entre fitofisionomias foi baixo/moderado (0,38), indicando pouco efeito da diversidade de fitofisionomias na diversidade de pequenos mamíferos no estudo. O presente estudo mostra a importância da amostragem de dossel de formações florestais e da consideração de múltiplas áreas de diferentes fitofisionomias em estudos de diversidade de pequenos mamíferos e traz informações que podem contribuir para a conservação de áreas do Cerrado, especialmente de cerradão. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / The diversity of animal groups may be related to the heterogeneity and/or to the environmental complexity. In the Cerrado domain, the high diversity level of small mammals has been related to the environmental heterogeneity and the influence of environmental complexity is still an open topic. The purpose of this study was to evaluate the partition of small-mammal diversity from a Cerrado region in central Brazil in areas of typical savannah – cerrado sensu stricto (cerrado s.s.) – and areas of forest vegetation – woodland savannah and gallery forest – considering the effects of the environmental complexity. The species richness and the Shannon’s and Simpson’s true diversity indexes were the diversity metrics used in the study. I selected four areas of each phytophysiognomic formation and trapped individuals on the ground and in the understorey levels at all phytophysiognomic formations. Additionally I also trapped individuals in the canopy at woodland savannahs and gallery forests. A total of 348 individuals of 14 species was caught in 15744 trap-nights all over the study. The trapping in the canopy of gallery forests and woodland savannahs increased the species richness, thus indicating a positive effect of the environmental complexity in the higher richness level of these formations compared to cerrado s.s. There was a marked effect of species abundance on the diversity patterns of the physiognomies. Gallery forest had higher diversity level than woodland savannah and cerrado s.s. and these two formations did not differ from each other considering the Shannon index. However, considering the Simpson index, gallery forest had the higher diversity level, followed by cerrado s.s. and after by woodland savannah. Woodland savannah areas had an intermediary compositional similarity with areas of cerrado s.s. and areas of gallery forest, harboring species of these formations. The beta diversity between physiognomies was the main component driving the regional diversity regarding richness of species and the Shannon index. However, considering the Simpson index this beta diversity did not differ from the expected values due to the fact that a single species was the most abundant in all the physiognomies. The turnover of species between communities was low (0,23) and it was low/moderate (0,38) between physiognomies. These results indicate that environmental heterogeneity has a minor effect on the small mammals diversity in the study. This study shows the importance of trapping small mammals in the canopy and of considering multiple areas of different physiognomies in studies of small mammals diversity and provides some information that may be applied for the conservation of Cerrado’s areas, specially the woodland savannahs.
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Dieta de Gracilinanus agilis (Didelphimorphia: Didelphidae) em áreas de cerradão no Brasil central : variações intraespecíficas e o papel da espécie como potencial dispersor de sementes

Camargo, Nicholas Ferreira de 28 February 2011 (has links)
Dissertação (mestrado)-Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, 2011. / Submitted by Marília Freitas (marilia@bce.unb.br) on 2011-06-22T17:16:28Z No. of bitstreams: 1 2011_NicholasFerreiradeCamargo.pdf: 1529402 bytes, checksum: 29135ff2d571a9be93c341239fb261f6 (MD5) / Approved for entry into archive by Marília Freitas(marilia@bce.unb.br) on 2011-06-22T17:17:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_NicholasFerreiradeCamargo.pdf: 1529402 bytes, checksum: 29135ff2d571a9be93c341239fb261f6 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-06-22T17:17:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_NicholasFerreiradeCamargo.pdf: 1529402 bytes, checksum: 29135ff2d571a9be93c341239fb261f6 (MD5) / Investigamos a composição e variação intra-populacional na dieta de Gracilinanus agilis em áreas de cerradão do Brasil central. Além disso, investigamos o consumo de frutos por meio de contagem direta das sementes encontradas nas fezes e viabilidade dessas após a passagem no trato gastrointestinal de G. agilis. Para tal, consideramos as variações específicas (sexo e condição reprodutiva) e sazonais (seca e chuva) na freqüência e abundância relativa dos itens alimentares consumidos, bem como no número de sementes encontradas nas fezes. Também avaliamos se esse didelfídeo se alimenta de acordo com a disponibilidade de recursos no ambiente, ou se existe algum tipo de seleção dos itens alimentares detectados. Insetos, aranhas, pássaros e frutos foram detectados em 422 amostras fecais de G. agilis. Entretanto, insetos (Hymenoptera, Isoptera, Hemiptera e Coleoptera) e frutos foram os itens mais freqüentes. Os resultados indicaram que machos e fêmeas tendem a se alimentar mais de cupins e percevejos na época seca. Já machos, na época chuvosa, consomem freqüentemente formigas, enquanto fêmeas se alimentam de besouros e formigas. Fêmeas reprodutivas se alimentam com maior freqüência de formigas e besouros em relação às não reprodutivas. Também, encontramos diferenças na seleção destas ordens, indicando que este marsupial se alimenta de forma qualitativa de acordo com as necessidades energéticas e nutricionais. Adicionalmente, foi verificado que machos se alimentam mais intensamente de insetos do que as fêmeas, assim como fêmeas reprodutivas se alimentam mais de insetos do que fêmeas não reprodutivas. Entretanto, a abundância de restos de frutos e de vertebrados presentes nas fezes não variou entre estações do ano, sexo ou condição reprodutiva. Já as análises realizadas por meio da contagem direta de sementes encontradas nas fezes de G. agilis indicaram que este mamífero se alimenta de plantas pioneiras da família Melastomataceae (Miconia albicans, M. pohliana, M. ferruginata, M. cuspidata, M. pepericarpo e Ossaea congestiflora), Solanaceae (uma espécie não identificada) e Viscaceae (erva-depassarinho - Phoradendron perrottetii). Detectamos o maior índice de consumo de frutos já registrado para o gênero Gracilinanus, com cerca de 45% das fezes contendo sementes e 86% contendo itens derivados de frutos. Com exceção de O. congestiflora, o restante das sementes das espécies testadas não sofreram efeitos negativos na germinabilidade ao passarem pelo trato digestório deste marsupial. A avaliação da variação intra-specífica no número total de sementes encontradas nas fezes indicou que fêmeas de G. agilis defecam maior quantidade de sementes em comparação com os machos. O fator estação do ano também foi significativo e existiu interação entre sexo e sazonalidade. Tanto fêmeas como machos aumentaram o consumo de frutos com sementes pequenas na seca, contudo fêmeas apresentaram mais sementes nas fezes do que machos na estação chuvosa. Observamos um maior número de sementes defecadas de Miconia spp. por fêmeas em relação aos machos e também por fêmeas reprodutivas em relação a fêmeas não reprodutivas. Nossos dados indicaram que G. agilis selecionou positivamente espécies da família Melastomataceae, sugerindo um papel relevante dessas plantas relacionadas a demanda energética e de água, principalmente na época seca. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / We investigated the composition and intra-population variation of Gracilinanus agilis diet in dry woodland areas (i.e. cerradão) in the Cerrado biome of central Brazil. Furthermore, we investigated fruit consumption trough direct counting of seeds found in feces and viability of these after passing through the gut of G. agilis. For that, we evaluated intra-specific variation (sex and reproductive condition) and seasonal patterns (cool-dry and warm-wet season) in frequency and relative abundance of food items, as well as the number of seeds found in feces. We also evaluated whether this didelphid feeds on food sources according to their availability in the environment, or if there was some sort of selection of food items detected. Insects, spiders, birds, and fruits were detected in 422 faecal samples of G. agilis. Insects (Hymenoptera, Isoptera, Hemiptera and Coleoptera) and fruits were the most frequently consumed resources. The results indicated that males and females tended to feed more on termites and bugs in the dry season. However, males in the cool-dry season, often consume ants, while females feed on beetles and ants. Additionally, reproductive females feed more frequently on ants and beetles in relation to non-reproductive ones. We also found differences in the selection of insect orders, indicating that G. agilis feeds qualitatively in agreement with its energetic and nutritional requirements. Additionally, we detected that males feeds more heavily on insects than females, whereas reproductive females feeds more on insects than non-reproductive females. However, the abundance of fruits and vertebrates found in faecal samples did not vary between seasons, sex or reproductive condition. The analysis performed only by direct counting of seeds found in G. agilis faeces indicated that this mammal feeds on seeds of pioneer plant species of Melastomataceae (Miconia albicans, M. pohliana, M. ferruginata, M. cuspidate, M. pepericarpo, and Ossaea congestiflora), Solanaceae (one unidentified species), and Viscaceae (mistletoe - Phoradendron perrottetii). We recorded the highest reported rate of fruit consumption for the Gracilinanus genus, with about 45% of the scats containing seeds and 86% containing items derived from fruits. With the exception of O. congestiflora, the remaining seed species tested did not suffer negative effects on germination rates after passing through the marsupial guts. The analysis of intraspecific variation in the total number of seeds found in scats indicated that females defecate a significantly greater number of seeds than males. The factor season was also significant as well as the interaction between sex and season. Both females and males increased their smallseeded fruit consumption in dry season, but in the rainy season females had more seeds than males in their faeces. We observed a higher number of Miconia seeds defecated by females than males and also by reproductive females compared to non-reproductive females. Our results indicated that G. agilis feeds selectively on melastomes, suggesting a relevant role of these plants related to energetic and water demands, mainly during the dry-cool season.

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