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Tratamentos físicos em pós-colheita de atemoia ‘Thompson’ / Physical treatments in post-harvest atemoia 'Thompson'Vieira, Geraldo Henrique Martins 24 May 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-05-24 / Este trabalho, objetiva estudar a atemoia, cultivar ‘Thompson’, em três diferentes tratamentos de pós-colheita: uso de ácidos orgânicos, atmosfera modificada ativa e irradiação ionizante (60Co). Os frutos foram selecionados e armazenados em câmara fria nas condições de 15 ± 0,2ºC e 90 ± 2% de UR. Para cada experimento houve três repetições e dois frutos por repetição. Foram seis tratamentos realizados, sendo dois ácidos orgânicos (ascórbico e cítrico); nas concentrações de 1%, 2% e 3% cada tratamento submerso em sua solução de ácido orgânico por 10 minutos e posteriormente seca à sombra. Na atmosfera modificada ativa, foram quatro tratamentos, sendo eles: T0 - 21% de O2, 0,03% CO2 e 78% de N2 (ambiente);T1 - 4% de O2, 5% CO2 e 91% de N2, T2 - 4% de O2, 6% CO2 e 90% de N2, T3 - 4% de O2, 7% CO2 e 89% de N2 e T4 - 4% de O2, 8% CO2 e 88% de N2. No experimento de irradiação ionizante (60Co), foram utilizados os tratamentos T0= Sem irradiação (controle), T1=0,2kGy, T2=0,4kGy, T3=0,6kGy, T4=0,8kGy, T5=1,0kGy e T6= 1,2kGy. Em todos os comparativos de todos os experimentos as amostras foram analisadas a cada três dias até dezoito dias de armazenamento. No tratamento controle os frutos foram lavados em água corrente e posteriormente imersos em solução clorada a 150 mg L-1, por 10 minutos e posteriormente secos à temperatura ambiente; exceção feita ao tratamento controle de irradiação ionizante, o qual não recebeu este tratamento. Em todos os tratamentos, foram realizadas as análises: cromatologia de casca e polpa, perda de massa fresca, sólidos solúveis (SS), acidez titulável (AT), pH, ácido ascórbico (AA), açucares redutores, taxa respiratória, atividade específica da polifenoloxidase (PPO) e peroxidase (POD), atividade antioxidante total e compostos fenólicos totais. Os experimentos foram conduzidos em delineamento inteiramente casualizado (D.I.C.), em esquema fatorial (tratamento x armazenamento), compostos pelos tratamentos dos diferentes experimentos e oito tempos de armazenamento. Os resultados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade e fez-se regressão, para as análises no período de armazenamento. Os resultados demonstraram pico respiratório, na atemoia, no sexto dia para ácido cítrico a 1% e 3% e para atmosfera modificada ativa com 4% de O2 e 8% de CO2 no 9° dia para a dose 1,2kGy.
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