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Aspectos cronobiologicos do ciclo vigilia-sono e niveis de ansiedade dos enfermeiros nos diferentes turnos de trabalhoCampos, Maria Luiza Pesse, 1960- 23 January 2002 (has links)
Orientador: Milva Figueiredo de Martino / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-03T22:46:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2002 / Resumo: Esta pesquisa teve como objetivos: identificar os cronótipos dos enfermeiros que trabalham em diferentes turnos, estudar os padrões de sono através das variáveis horários de deitar, dormir e acordar, tempo de latência do sono, quantidade de sono diurno e noturno, qualidade do sono diurno e noturno e sensação ao acordar após o sono diurno e noturno, maneiras de acordar, hábitos de cochilo e comparação do sono atual com o habitual. Identificar, também, quanto aos níveis de ansiedade estado-traço e correlacionar os cronótipos com as variáveis ansiedade-traço e ansiedade-estado. Foi realizada na cidade de Campinas, São Paulo, no Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas (HC-UNICAMP). Participaram, voluntariamente, 40 enfermeiros sadios, com idade entre 25 e 57 anos, de ambos os sexos. Os instrumentos utilizados para coleta de dados foram: ficha para caracterização da população, questionário de identificação de indivíduos matutinos e vespertinos de HORNE & OSTBERG (1976), inventário de ansiedade traço e estado (IDATE), formulário de avaliação do ciclo vigília-sono. Os resultados mostraram que os turnos são homogêneos em relação à idade, não havendo diferença significativa para a idade, tempo de serviço e tempo de formado, embora haja uma tendência do turno matutino ter profissionais com menos anos de serviço. Quanto à hora de acordar, houve diferença significativa do horário, dependente do turno. Os enfermeiros do turno da manhã acordam mais cedo do que os demais (Teste de Kruskal-Wallis: p=0,0001). Para a ansiedade-estado, a freqüência de enfermeiros dos turnos matutino, vespertino e noturno se encontra no nível II (moderado) de ansiedade. Para a ansiedade-traço, a maior freqüência de enfermeiros do turno matutino e vespertino insere-se no nível II (moderado) de ansiedade e os enfermeiros do turno noturno encontram-se no nível I (baixo). As correlações com o crónotipo do grupo vespertino e noturno mostram que o tipo indiferente apresentou freqüência maior para essa característica individual. Conclusão: observou-se que os mais jovens estão na faixa etária de 25 anos, a maioria é do sexo feminino, solteiro, sem filhos e não usa medicamentos para dormir, trabalha no turno matutino, são os mais jovens e também com menor tempo de serviço e de formados. Os do grupo do turno noturno são de faixa etária maior com maior tempo de serviço e de formação profissional. Identificou-se os cronótipos e estes estão de acordo com as suas preferências individuais, conforme o horário de trabalho desenvolvido. Os padrões de sono e suas características próprias, possibilitaram o reconhecimento de efeitos específicos dos turnos sobre os hábitos de sono dos enfermeiros e a sua influência em relação aos níveis de ansiedade / Abstract: This research had as objectives: to identify the chronotypes of the nurses who work on different shifts, to study the sleep patterns through the variables: time to go to bed, sleep and wake, sleep latency period, amount of day and night sleep, quality of day and night sleep and sensation when waking up after day and night sleep, manners to wake, napping habits and comparison between the current sleep and the habitual sleep. To detect, also, the trace-state anxiety levels and correlate the chronotypes with the variables trace-anxiety and state-anxiety. It was conducted in Campinas, São Paulo, at the Hospital of Clinics of the State University of Campinas (HC-UNICAMP). The participants of the research were 40 healthy nurses, whose ages were between 25 and 57 years old, volunteers, male and female. The instruments for data collection were: population sample characterization form, identification of morning and afternoon HORNE&OSTBERG questionnaire (1976), trace and state anxiety inventory (IDATE), sleep-wake cycle assessment form. The results have shown that the shifts are homogeneous in regards to age, and there is no significant difference in relation to age, years of service and years of graduation, despite the fact that there is a tendency from the morning shift to own professionals with less years of service. Regarding the waking time, there was a significant difference, dependent on the shift. The morning shift nurses wake up earlier than the rest (Kruskal-Wallis Test: p=0,0001). For the state anxiety, the frequency of nurses from the morning, afternoon and night shifts is level II (moderate) of anxiety. For the trace-anxiety, the highest frequency of the morning and afternoon shift nurses are level I (low). The correlation with the afternoon and night group chronotype demonstrates that the indifferent type showed a higher frequency for this individual characteristic. Conclusion: it was observed that the youngest are in the 25-year-old age group, most are females, singles, with no children and do not use medication to sleep, work on the morning shift, are the youngest and also with less years of service and of graduation. The chronotypes were identified and are in accordance with their individual preferences, according to the time of work done. The sleep patterns and its own characteristics allowed the recognition of specific effects of the shifts on the sleep habits of the nurses and its influence in relation to the levels of anxiety / Mestrado / Mestre em Enfermagem
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