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O tratado antropoético

Gheirart, Oziel 05 May 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T20:21:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Oziel Gheirart.pdf: 9094809 bytes, checksum: 3e3cdcfcfbfaaec5894d1346628bf2fb (MD5) Previous issue date: 2015-05-05 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The anthropo-ethics is a concept proposed by Edgar Morin, an ethical way to take over human destiny. It is one way for the reform of ethics - defined by the author as ethical-self, socioethical and anthropo-ethics. This study is specifically about anthropo-ethics; it inspires us to reflection, understanding our destiny and also it will help us to find ways for a possible global reform. We all know that to remain in nature we will have to undergo major changes. The transcendence of the word anthropo-ethics, even in its etymology, allowed us to invest in poetic as an opening to the creation, potential criticism and reinvention opportunities; nourishing the anthropometric is therefore nourishing the self and the socio. It is necessary to promote regeneration of mankind, which is also the responsibility of all sciences. The immersion of this study sought a complex science that dialogues with several ways of knowledge. Initially it articulates to a complex anthropology; the idea that the being has been lost and it tries to seek through vectors: rise, remain and perceive. By placing ethics as a central issue, it tells us about the lack of its fundamentals and the challenges of human species in a consumer society; proposing then a gateway to the poetic: the anthro poetics. The anthropological ethics forks strategically in three ways: in the anthropo-ethics declaration, the essay for the political sensitivity and the letter to the richest men in the world. Finally, it proposes a character called Baladeur, a sketch to the reforms of the being and investigative ways of the contemporary world; ethnographic research results in aphorisms, prose poems, ballads and other writings. Focusing on narrative plurality, the study is also complemented with three songs / A antropoética, conceito proposto por Edgar Morin, é um modo ético de assumir o destino humano. É uma das vias para a reforma da ética definida pelo autor como auto-ética, sócioética e antropoética. Esse trabalho reflete, especificamente, sobre a antropoética. Ela nos incita à reflexão, à compreensão de nosso destino e nos ajudará a buscar caminhos para uma possível reforma planetária. Sabemos que para permanecer na natureza teremos de passar por grandes mudanças. A transcendência da palavra antropoética, até mesmo em sua etimologia, nos permitiu apostar na poética enquanto abertura para a criação, de possibilidades críticas e de reinvenção; dar alimento ao antropo é alimentar, consequentemente, o auto e o sócio. É preciso regenerar a humanidade, responsabilidade que também compete às ciências. A imersão desse trabalho busca o exercício de uma ciência complexa que dialoga com as várias formas de conhecimento. A começar, articula, por uma antropologia complexa, a ideia de que o ser foi perdido e tenta buscá-lo por meio dos vetores: nascer, permanecer e perceber. Ao colocar a ética como questão central, discorre sobre a carência de seus fundamentos e os desafios da espécie humana numa sociedade de consumo; propondo, então, uma passagem para o poético: o antro poético. A ética antropológica bifurca-se, estrategicamente, em três caminhos: na Declaração antropoética, no Ensaio para a política da sensibilidade e na Carta aos homens mais ricos do mundo. Por fim, apresenta o Baladeur, em forma de rascunho, para as reformas do sujeito e das formas investigativas do mundo contemporâneo; a pesquisa etnográfica resulta em aforismos, poemas em prosa, baladas e outros escritos. Por apostar na pluralidade narrativa, o trabalho é complementado com três músicas
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O tratado antropoético

Gheirart, Oziel 05 May 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T14:55:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Oziel Gheirart.pdf: 9094809 bytes, checksum: 3e3cdcfcfbfaaec5894d1346628bf2fb (MD5) Previous issue date: 2015-05-05 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The anthropo-ethics is a concept proposed by Edgar Morin, an ethical way to take over human destiny. It is one way for the reform of ethics - defined by the author as ethical-self, socioethical and anthropo-ethics. This study is specifically about anthropo-ethics; it inspires us to reflection, understanding our destiny and also it will help us to find ways for a possible global reform. We all know that to remain in nature we will have to undergo major changes. The transcendence of the word anthropo-ethics, even in its etymology, allowed us to invest in poetic as an opening to the creation, potential criticism and reinvention opportunities; nourishing the anthropometric is therefore nourishing the self and the socio. It is necessary to promote regeneration of mankind, which is also the responsibility of all sciences. The immersion of this study sought a complex science that dialogues with several ways of knowledge. Initially it articulates to a complex anthropology; the idea that the being has been lost and it tries to seek through vectors: rise, remain and perceive. By placing ethics as a central issue, it tells us about the lack of its fundamentals and the challenges of human species in a consumer society; proposing then a gateway to the poetic: the anthro poetics. The anthropological ethics forks strategically in three ways: in the anthropo-ethics declaration, the essay for the political sensitivity and the letter to the richest men in the world. Finally, it proposes a character called Baladeur, a sketch to the reforms of the being and investigative ways of the contemporary world; ethnographic research results in aphorisms, prose poems, ballads and other writings. Focusing on narrative plurality, the study is also complemented with three songs / A antropoética, conceito proposto por Edgar Morin, é um modo ético de assumir o destino humano. É uma das vias para a reforma da ética definida pelo autor como auto-ética, sócioética e antropoética. Esse trabalho reflete, especificamente, sobre a antropoética. Ela nos incita à reflexão, à compreensão de nosso destino e nos ajudará a buscar caminhos para uma possível reforma planetária. Sabemos que para permanecer na natureza teremos de passar por grandes mudanças. A transcendência da palavra antropoética, até mesmo em sua etimologia, nos permitiu apostar na poética enquanto abertura para a criação, de possibilidades críticas e de reinvenção; dar alimento ao antropo é alimentar, consequentemente, o auto e o sócio. É preciso regenerar a humanidade, responsabilidade que também compete às ciências. A imersão desse trabalho busca o exercício de uma ciência complexa que dialoga com as várias formas de conhecimento. A começar, articula, por uma antropologia complexa, a ideia de que o ser foi perdido e tenta buscá-lo por meio dos vetores: nascer, permanecer e perceber. Ao colocar a ética como questão central, discorre sobre a carência de seus fundamentos e os desafios da espécie humana numa sociedade de consumo; propondo, então, uma passagem para o poético: o antro poético. A ética antropológica bifurca-se, estrategicamente, em três caminhos: na Declaração antropoética, no Ensaio para a política da sensibilidade e na Carta aos homens mais ricos do mundo. Por fim, apresenta o Baladeur, em forma de rascunho, para as reformas do sujeito e das formas investigativas do mundo contemporâneo; a pesquisa etnográfica resulta em aforismos, poemas em prosa, baladas e outros escritos. Por apostar na pluralidade narrativa, o trabalho é complementado com três músicas

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