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Efeito do ácido mefenâmico sobre a mobilidade embrionária em éguasAndrade, Veridiana De Paula January 2018 (has links)
Orientador: Marco Antônio Alvarenga / Resumo: Na espécie equina, o embrião se movimenta no útero entre os dias 9 e 16 após a ovulação, o concepto apresenta uma forma esférica e se move constantemente no lúmen uterino mediante contrações miometriais, produzidas por estimulação química da vesícula embrionária. O deslocamento embrionário durante este período é essencial para o reconhecimento materno da gestação. Este longo período de estímulo garante que o embrião produza sinais anti-luteolíticos no endométrio, evitando a luteólise. Após 17 dias, a vesícula embrionária cessa a mobilidade e ocorre a fixação em um dos cornos. Durante a mobilidade, o embrião produz prostaglandinas PGE-2, PGF-2α e PGI-2. Se houver uma falha durante a migração embrionária, o reconhecimento materno da gestação pode ser afetado e consequentemente há lise do corpo lúteo, resultando na perda precoce da prenhes. O uso do anti-inflamatório flunixin meglumine imediatamente após a transferência do embrião é amplamente utilizado para prevenir uma reação inflamatória local, a luteólise e a perda embrionária precoce. No entanto, de acordo com a literatura, o ácido mefenâmico causa menos efeitos sobre a mobilidade embrionária e aumenta as taxas de gestação. O objetivo deste estudo foi elucidar o efeito do ácido mefenâmico sobre a mobilidade embrionária em éguas. Foram selecionadas 10 éguas para o estudo. Após a confirmação da gestação com ultrassom transretal, a mobilidade embrionária foi avaliada por ultrassonografia em série (a cada 5 minutos) durante 1 h... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: In the equine specie, the embryo moves in the uterus between days 9 and 16 after ovulation, the conceptus presents a spherical shape and moves constantly in the uterine lumen through myometrial contractions, produced by chemical stimulation of the embryonic vesicle. Embryonic displacement during this period is essential for maternal recognition of pregnancy. This long stimulus period ensures that the embryo produces anti-luteolytic signals to the endometrium, avoiding the luteolysis. After 17 days the embryonic vesicle stops the mobility and occurs the fixation in one of the horns. During mobility, the embryo produces prostaglandins PGE-2, PGF, and PGI-2. If there is a failure during embryo migration the maternal recognition of pregnancy may be affected and consequently lysis of corpus luteum, resulting in the early pregnancy loss. The use of the anti-inflammatory flunixin meglumine immediately after the embryo transfer is widely used in order to prevent a local inflammatory reaction, luteolysis, and early embryonic loss. However, according to the literature, mefenamic acid cause less effects on embryonic mobility and increases pregnancy rates. The objective of this study was to elucidate the effect of mefenamic acid on embryonic mobility in mares. There were selected 10 mares for the study. After confirmation of pregnancy with transrectal ultrasound, the embryo mobility was evaluated by serial ultrasonography (every 5 minutes) during 1 hour. This examination was considered t... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Efeito da tepoxalina sobre as funções renal e hepática em Gatos submetidos à hipotensão com isofluorano / Renal and hepatic effect of tepoxalin in dogs submitted to hypotension with isofluraneFreitas, Gabrielle Coelho 13 December 2012 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The aim of this study was to evaluate acute and subacute renal and hepatic toxicity of
the oral administration of tepoxalin in cats submitted to hypotension with isoflurane. Eighteen
adult male mongrel cats were used in this study, weighing between 3 and 5 kg and clinically
healthy. The animals were divided into three groups, which were anesthetized and submitted
to hypotension with isoflurane (CON), or which, in addition, tepoxalin was administered two
hours prior to the hypotension procedure (PRE) or after the hypotension procedure (POS).
The animals from groups PRE and POS also received the same doses of tepoxalin every 24
hours, during the five days following the procedure. In order to achieve a condition of
moderate hypotension, animals were induced and maintained with isoflurane in variable
concentration, for maintenance of mean arterial pressure (MAP) between 45 and 60 mmHg,
during 60 minutes. Complete blood count and serum concentrations of alanine
aminotransferase (ALT), alkaline phosphatase (FA) and urea (U) were evaluated at baseline
and 24 hours, 48 hours and 7 days after hypotension. Serum concentration of creatinine (Cr),
fractional excretion of sodium (FENa) and urinary concentrations of Cr, gamma-glutamyl
transferase (GGT), proteinuria and albuminuria were evaluated at baseline and 24 hours, 48
hours and 7 days after hypotension. The model chosen was efficient in maintaining the
proposed condition of hypotension. No physiological changes were observed in complete
blood count, serum biochemistry profile (ALT, FA, U and Cr), FENa and urinary GGT. An
increase in urine protein-creatinine ratio was observed in CON and PRE at 24 and 48 hours
after hypotension. Urine albumin-creatinine ratio showed increase in CON at 24 hours and
maintained elevated values with regard to the other groups until 7 days after hypotension. The
authors conclude that administration of tepoxalin does not cause changes in hepatic
parameters, urea, creatinine, fractional excretion of sodium and urinary GGT in cats
submitted to anesthetic hypotension. However, there is a risk of mild renal injury by
administering the drug prior to the hypotensive procedure. / Este estudo objetivou avaliar a toxicidade renal e hepática, aguda e subaguda, da
administração oral da tepoxalina em gatos submetidos à hipotensão com isofluorano. Foram
utilizados 18 gatos, machos, adultos, sem raça definida, com peso entre 3 e 5 kg e
comprovadamente hígidos. Os animais foram alocados em três grupos, os quais foram
anestesiados e submetidos à hipotensão com isofluorano (CON), ou que ainda receberam
tepoxalina duas horas antes do procedimento de hipotensão (PRÉ) ou após a recuperação
anestésica do procedimento de hipotensão (PÓS). Os animais dos grupos PRÉ e PÓS também
receberam as mesmas doses de tepoxalina a cada 24 horas, durante cinco dias pós
procedimento. Para a caracterização de um quadro de hipotensão moderada, os animais foram
induzidos e mantidos anestesiados com isofluorano em vaporização variável, para a
manutenção da pressão arterial média (PAM) entre 45 e 60 mmHg durante 60 minutos. Foram
avaliados hemograma e concentrações séricas de alanina amino-transferase (ALT), fosfatase
alcalina (FA) e ureia (U) no período basal e 24 horas, 48 horas e 7 dias após a hipotensão. A
concentração sérica de creatinina (Cr), a fração de excreção de sódio (FENa) e as
concentrações urinárias de Cr, gama-glutamiltransferase (GGT), proteínas totais e albumina
foram avaliadas no momento basal e 24 horas, 48 horas e 7 dias após a hipotensão. O modelo
escolhido foi eficiente na manutenção do quadro de hipotensão proposto. Não foram
observadas alterações fisiológicas no hemograma, bioquímica sérica (ALT, FA, U e Cr),
FENa e na GGT urinária. Observou-se elevação estatística na razão proteína-creatinina na
urina no CON e no PRÉ em relação ao PÓS às 24 e às 48 horas de avaliação. A razão
albumina-creatinina na urina apresentou elevação estatística no CON em relação aos demais à
partir das 24 horas de avaliação, mantendo essa elevação até os 7 dias de avaliação. Concluiuse
que a administração de tepoxalina não causou alterações de parâmetros hepáticos, ureia,
creatinina, FENa e GGT urinária em gatos submetidos à hipotensão anestésica, entretanto há
o risco de ocorrência de injúria renal discreta devido à proteinúria observada no grupo em que
a tepoxalina foi administrada antes do procedimento hipotensor.
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