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Estudo comparativo do implante subdérmico de etonogestrel e do DIU de cobre no metabolismo dos carboidratos

Oderich, Carolina Leão January 2010 (has links)
Os anticoncepcionais orais combinados (estrogênio e progestagênio) produzem alterações no metabolismo dos carboidratos bem documentadas. Novos anticoncepcionais em novas formulações e vias de administração ainda não foram bem estudados quanto aos efeitos no metabolismo, principalmente dos carboidratos. O implante de etonogestrel (ETG) é um método anticoncepcional recentemente introduzido no mercado internacional há 12 anos, necessitando constantes pesquisas e avaliação do seu potencial anticoncepcional e riscos para a saúde. O objetivo desse estudo foi avaliar as alterações metabólicas dos carboidratos causadas pelo uso do implante subdérmico de etonogestrel em mulheres saudáveis, em comparação com mulheres que usam método anticoncepcional não hormonal, o Dispositivo Intra-uterino de Cobre TCu380A. No período de maio de 2008 a julho de 2010, foram selecionadas mulheres procedentes do ambulatório de Ginecologia e Obstetrícia do HCPA com idades entre 18 e 40 anos, sexualmente ativas, saudáveis e com ciclos menstruais regulares. Os critérios de exclusão eram: IMC acima de 30, presença de alguma doença metabólica, contra-indicação ao uso de um dos dois métodos propostos. Foram incluídas 24 mulheres no grupo implante e 22 no grupo DIU, permanecendo 20 em cada grupo até o final da pesquisa. Após a realização de exames laboratoriais (hemograma, glicemia, hemoglobina glicada, insulina de jejum e teste de tolerância à glicose), as pacientes iniciaram o uso do DIU TCu380A ou do implante subdérmico de etonogestrel. Exame físico e nova coleta de exames laboratoriais foram realizados após 6 e 12 meses. Os grupos eram homogêneos no início do estudo em relação às características de idade, índice de massa corpórea e exames laboratoriais. Não houve diferença estatística no metabolismo dos carboidratos entre implante de ETG no momento 0, 6 e 12 meses (glicemia de jejum 85.9±5.13, 87.05±5.36, 88.19±5.05; insulina jejum 7.77±2.42, 10.64±9.4, 8.82±3.73; teste de tolerância a glicose 94.8±25.28, 96.5±19.67, 99.47±24.6; hemoglobina glicosilada 5.27±.34, 5.55±.39, 5.7±0.37) e DIU de Cobre no momento 0, 6 e 12 meses (glicemia de jejum 88.87±7.2, 89.65±5.86, 88.75±4.79; insulina jejum 7.94±3.6, 8.3±4.1, 7.34±3.02; teste de tolerância a glicose 96.85±15.16, 97.48±13.42, 91.3±22.16; hemoglobina glicosilada 5.41±.49, 5.75±.41, 5.9±0.73). Os demais parâmetros avaliados como índice de massa corporal, pressão arterial não alteraram entre os grupos ao longo do estudo. Conclui-se, de acordo com este estudo, que o implante contraceptivo de etonogestrel não altera o metabolismo dos carboidratos no período de 12 meses.
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Estudo comparativo do implante subdérmico de etonogestrel e do DIU de cobre no metabolismo dos carboidratos

Oderich, Carolina Leão January 2010 (has links)
Os anticoncepcionais orais combinados (estrogênio e progestagênio) produzem alterações no metabolismo dos carboidratos bem documentadas. Novos anticoncepcionais em novas formulações e vias de administração ainda não foram bem estudados quanto aos efeitos no metabolismo, principalmente dos carboidratos. O implante de etonogestrel (ETG) é um método anticoncepcional recentemente introduzido no mercado internacional há 12 anos, necessitando constantes pesquisas e avaliação do seu potencial anticoncepcional e riscos para a saúde. O objetivo desse estudo foi avaliar as alterações metabólicas dos carboidratos causadas pelo uso do implante subdérmico de etonogestrel em mulheres saudáveis, em comparação com mulheres que usam método anticoncepcional não hormonal, o Dispositivo Intra-uterino de Cobre TCu380A. No período de maio de 2008 a julho de 2010, foram selecionadas mulheres procedentes do ambulatório de Ginecologia e Obstetrícia do HCPA com idades entre 18 e 40 anos, sexualmente ativas, saudáveis e com ciclos menstruais regulares. Os critérios de exclusão eram: IMC acima de 30, presença de alguma doença metabólica, contra-indicação ao uso de um dos dois métodos propostos. Foram incluídas 24 mulheres no grupo implante e 22 no grupo DIU, permanecendo 20 em cada grupo até o final da pesquisa. Após a realização de exames laboratoriais (hemograma, glicemia, hemoglobina glicada, insulina de jejum e teste de tolerância à glicose), as pacientes iniciaram o uso do DIU TCu380A ou do implante subdérmico de etonogestrel. Exame físico e nova coleta de exames laboratoriais foram realizados após 6 e 12 meses. Os grupos eram homogêneos no início do estudo em relação às características de idade, índice de massa corpórea e exames laboratoriais. Não houve diferença estatística no metabolismo dos carboidratos entre implante de ETG no momento 0, 6 e 12 meses (glicemia de jejum 85.9±5.13, 87.05±5.36, 88.19±5.05; insulina jejum 7.77±2.42, 10.64±9.4, 8.82±3.73; teste de tolerância a glicose 94.8±25.28, 96.5±19.67, 99.47±24.6; hemoglobina glicosilada 5.27±.34, 5.55±.39, 5.7±0.37) e DIU de Cobre no momento 0, 6 e 12 meses (glicemia de jejum 88.87±7.2, 89.65±5.86, 88.75±4.79; insulina jejum 7.94±3.6, 8.3±4.1, 7.34±3.02; teste de tolerância a glicose 96.85±15.16, 97.48±13.42, 91.3±22.16; hemoglobina glicosilada 5.41±.49, 5.75±.41, 5.9±0.73). Os demais parâmetros avaliados como índice de massa corporal, pressão arterial não alteraram entre os grupos ao longo do estudo. Conclui-se, de acordo com este estudo, que o implante contraceptivo de etonogestrel não altera o metabolismo dos carboidratos no período de 12 meses.
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Estudo comparativo do implante subdérmico de etonogestrel e do DIU de cobre no metabolismo dos carboidratos

Oderich, Carolina Leão January 2010 (has links)
Os anticoncepcionais orais combinados (estrogênio e progestagênio) produzem alterações no metabolismo dos carboidratos bem documentadas. Novos anticoncepcionais em novas formulações e vias de administração ainda não foram bem estudados quanto aos efeitos no metabolismo, principalmente dos carboidratos. O implante de etonogestrel (ETG) é um método anticoncepcional recentemente introduzido no mercado internacional há 12 anos, necessitando constantes pesquisas e avaliação do seu potencial anticoncepcional e riscos para a saúde. O objetivo desse estudo foi avaliar as alterações metabólicas dos carboidratos causadas pelo uso do implante subdérmico de etonogestrel em mulheres saudáveis, em comparação com mulheres que usam método anticoncepcional não hormonal, o Dispositivo Intra-uterino de Cobre TCu380A. No período de maio de 2008 a julho de 2010, foram selecionadas mulheres procedentes do ambulatório de Ginecologia e Obstetrícia do HCPA com idades entre 18 e 40 anos, sexualmente ativas, saudáveis e com ciclos menstruais regulares. Os critérios de exclusão eram: IMC acima de 30, presença de alguma doença metabólica, contra-indicação ao uso de um dos dois métodos propostos. Foram incluídas 24 mulheres no grupo implante e 22 no grupo DIU, permanecendo 20 em cada grupo até o final da pesquisa. Após a realização de exames laboratoriais (hemograma, glicemia, hemoglobina glicada, insulina de jejum e teste de tolerância à glicose), as pacientes iniciaram o uso do DIU TCu380A ou do implante subdérmico de etonogestrel. Exame físico e nova coleta de exames laboratoriais foram realizados após 6 e 12 meses. Os grupos eram homogêneos no início do estudo em relação às características de idade, índice de massa corpórea e exames laboratoriais. Não houve diferença estatística no metabolismo dos carboidratos entre implante de ETG no momento 0, 6 e 12 meses (glicemia de jejum 85.9±5.13, 87.05±5.36, 88.19±5.05; insulina jejum 7.77±2.42, 10.64±9.4, 8.82±3.73; teste de tolerância a glicose 94.8±25.28, 96.5±19.67, 99.47±24.6; hemoglobina glicosilada 5.27±.34, 5.55±.39, 5.7±0.37) e DIU de Cobre no momento 0, 6 e 12 meses (glicemia de jejum 88.87±7.2, 89.65±5.86, 88.75±4.79; insulina jejum 7.94±3.6, 8.3±4.1, 7.34±3.02; teste de tolerância a glicose 96.85±15.16, 97.48±13.42, 91.3±22.16; hemoglobina glicosilada 5.41±.49, 5.75±.41, 5.9±0.73). Os demais parâmetros avaliados como índice de massa corporal, pressão arterial não alteraram entre os grupos ao longo do estudo. Conclui-se, de acordo com este estudo, que o implante contraceptivo de etonogestrel não altera o metabolismo dos carboidratos no período de 12 meses.
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Estudo prospectivo da densidade mineral ossea no antebraço de usuarias de implantes contraceptivos liberadores de etonogestrel ou levonorgestrel

Dantas, Maria Cecilia Monteiro 28 July 2006 (has links)
Orientador: Luis Guillermo Bahamondes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-07T00:15:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dantas_MariaCeciliaMonteiro_M.pdf: 1386064 bytes, checksum: 40ec263d571f513e5156a0dee8685dd4 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: O objetivo do estudo foi avaliar e comparar a densidade mineral óssea (DMO) em mulheres aos 18 meses de uso de implantes contraceptivos liberadores de etonogestrel ou levonorgestrel. Foram admitidas 111 mulheres, de 19 a 43 anos de idade, sendo 56 usuárias do implante liberador de etonogestrel (Implanon®) e 55 mulheres usuárias do implante liberador de levonorgestrel (Jadelle®). A DMO foi avaliada nas porções distal e ultradistal do rádio do antebraço não dominante, usando-se a técnica de absorciometria dupla (DXA), antes da inserção e aos 18 meses de uso. Não houve diferença nas características demográficas ou antropométricas, ou na DMO previamente à inserção de ambos os modelos de implantes. A DMO foi significativamente menor aos 18 meses de uso na região distal do rádio nos dois grupos de usuárias. Entretanto, não houve diferença na região ultradistal. A análise por regressão linear múltipla mostrou que as variáveis associadas com a diminuição da DMO aos 18 meses de uso em ambos os grupos de implantes foram a DMO inicial, índice de massa corporal (IMC) e diferença no IMC (zero versus 18 meses de uso). Mulheres de 19 a 43 anos de idade, usando um ou outro implante, tiveram significativamente menor DMO aos 18 meses de uso na região distal; entretanto sem diferença na região ultradistal do rádio, quando comparada com os valores obtidos antes da inserção / Abstract: The objetive of this study was to compare bone mineral density (BMD) before insertion and at 18 months of use of etonogestrel (Implanon®) and levonorgestrel-releasing (Jadelle®) contraceptive implants. One-hundred eleven women, 19-43 years of age, were randomly allocated to 2 groups: 56 to Implanon and 55 to Jadelle. BMD was evaluated at the midshaft of the ulna and at the distal radius of the non-dominant forearm using dual energy X-ray absorptiometry before insertion and at 18 months of use. There was no difference in baseline demographic or anthropometric characteristics, or in BMD of users of either model of implant. BMD was significantly lower at 18 months of use at the midshaft of the ulna in both groups of users. However, no difference was found at the distal radius. Multiple linear regression analysis showed that the variables associated with BMD at 18 months of use in both implant groups were baseline BMD and body mass index (BMI) and difference in BMI (O versus 18 months of use). Women of 19-43 years of age using either one of the implants showed lower BMD at 18 months of use at the midshaft of the ulna, however, without a difference at the distal radius / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestre em Tocoginecologia
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Avaliação de aspectos clínicos, densidade mineral óssea, composição corporal e peso entre as usuárias de contraceptivos de somente progestágenos = Assessment of clinical, bone mineral density, body composition and weight among users of progestin-only contraceptives / Assessment of clinical, bone mineral density, body composition and weight among users of progestin-only contraceptives

Modesto, Waleska Oliveira, 1980- 26 August 2018 (has links)
Orientador: Luis Guillermo Bahamondes / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-26T02:46:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Modesto_WaleskaOliveira_D.pdf: 13141867 bytes, checksum: 9829c0f68d8c82bcf73f017f9a8b6ab3 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: A diminuição da densidade mineral óssea (DMO), o ganho do peso e as alterações nos padrões de sangramento são frequentemente associados ao uso dos métodos de somente progestágeno. Aspectos não completamente elucidados quanto ao momento e tempo de ocorrência podem prejudicar a continuação e ocasionar descontinuação prematura ou induzir morbidades. Objetivos: Avaliar a DMO, ganho do peso e taxas de descontinuação por transtornos de sangramento dos métodos de somente progestágenos. Sujeitos e Métodos: realizaram-se quatro estudos sobre a influência do acetato de medroxiprogesterona de depósito (AMPD): A) sobre a DMO e a composição corporal (CC) de suas usuárias a partir dos 12 meses até os 23 anos de uso; B) sobre ganho de peso em usuárias do AMPD, do sistema liberador de levonorgestrel (SIU-LNG) e do dispositivo intra-uterino com cobre (DIU) até 10 anos de uso, C) sobre a influência do implante liberador de etonogestrel (ENG) na DMO e na CC até 24 meses de seguimento e D) avaliamos a influência de diferentes orientações em relação aos distúrbios do sangramento nas taxas de continuação das usuárias de SIU-LNG, implante liberador de ENG e DIU. Resultados: a DMO aos 12 meses de uso do AMPD foi menor na coluna lombar quando comparadas a usuárias de DIU e aos 10 anos de uso 29,8% das usuárias do AMPD apresentaram osteoporose comparado a 2,4% das usuárias de DIU. Na CC, observou-se que, aos 12 meses, ocorreu um aumento de 2Kg de massa gorda e 2% na porcentagem de massa gorda nas usuárias de AMPD, porém, a longo prazo, não houve diferença na quantidade de massa gorda quando comparadas à usuárias de DIU. O peso aumentou ao final do primeiro ano em 1,3Kg, 0,7Kg e 0,2Kg e, aos 10 anos, em 6,6Kg, 4,0Kg e 4,9Kg nas usuárias de AMPD, SIU-LNG e DIU, respectivamente. Nas usuárias do implante liberador de ENG ocorreu uma diminuição da DMO da coluna lombar aos 12 meses e um aumento de 2% a 2,7% da massa gorda aos 12 e 24 meses comparadas à usuárias de DIU. Mulheres que receberam orientações de rotina ou intensivas quanto ao padrão de sangramento esperado não mostraram diferenças significativas nas taxas de descontinuação do SIU-LNG, do implante liberador de ENG e do DIUT. Conclusões: O uso do AMPD ocasionou uma diminuição na DMO no primeiro ano de uso, essa diminuição foi progressiva e aumentou a prevalência de osteoporose em longo prazo. Usuárias do AMPD, SIU-LNG e DIU apresentaram ganho do peso aos 10 anos de uso, sendo maior em usuárias de AMPD. A massa gorda aumentou no primeiro ano de uso do AMPD, porém, não foi significante em longo prazo quando comparada à usuárias do DIU. Em usuárias do implante liberador de ENG foi encontrado um ganho do peso e da massa gorda aos 24 meses e uma diminuição da DMO após 12 meses. As estratégias de orientação de rotina e intensivas não apresentaram diferenças nas taxas de continuação das usuárias do implante liberador de ENG , SIU-LNG e DIU / Abstract: The decrease in bone mineral density (BMD), weight gain and changes in uterine bleeding patterns are often associated with the use of progestin-only methods. Aspects not still elucidated and the moment of occurrence could harm the continuation and provoke premature discontinuation or induce morbidities. Objectives: To evaluate BMD, weight gain and discontinuation rates for bleeding disturbances of progestin-only methods. Subjects and Methods: Four studies were conducted with depot medroxyprogesterone acetate (DMPA) users: A) regarding BMD and body composition (BC) from 12 months to 23 years of use; B) on weight gain among DMPA users, the levonorgestrel-releasing intrauterine system (LNG-IUS) and cooper-intrauterine device (IUD) up to 10 years of use; C) on the influence of the etonogestrel-releasing implant (ENG) upon BMD and BC up to 24 months of follow-up; and D) to evaluate the influence of two counseling strategies regarding to bleeding disorders in continuation rates of the users of the LNG-IUS, ENG-implant and IUD. Results: BMD after 12 months of DMPA use was lower at the lumbar spine compared to IUD users and 29.8% has osteoporosis among those women who had used DMPA for 10 years or more compared to 2.4% of IUD users. Regarding BC, at 12 months of use it was observed, an increase of 2 kg of fat mass and 2% in the percentage of fat mass in DMPA users; however, in the long-term use, there was no difference in the amount of fat mass compared to IUD users. The weight increased at the end of the first year was 1.3kg, 0.7kg and 0.2kg and, at 10 years, was 6.6kg, 4.0kg and 4.9kg among DMPA-, LNG-IUS- and IUD-users, respectively. Users of the ENG-implant showed a decrease in BMD at lumbar spine after 12 months of use and an increase of 2% to 2.7% of fat mass at 12 and 24 months when compared to IUD-users. Women who received routine or "intensive" counseling about the expected bleeding patterns showed no significant differences regarding the rates of discontinuation of LNG-IUS, ENG-implant and IUD. Conclusions: Users of DMPA showed a decrease in BMD at the end of the first year of use, the decrease was progressive and an increased prevalence of osteoporosis in the long-term use was observed. DMPA, LNG-IUS and IUD users showed weight gain after 10 years of use, higher in DMPA users. Fat mass increased in the first year of DMPA use; however, was not significant in the long-term when compared to IUD-users. In ENG-implant users it was found a weight gain and increase of fat mass at 24 months and a reduction in BMD after 12 months of use. The routine and "intensive" counseling showed no differences in rates of continuation in ENG-implant, LNG-IUS- and IUD-users / Doutorado / Fisiopatologia Ginecológica / Doutora em Ciências da Saúde

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