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Efeito de substituição atômica no calor específico da L-arginina fosfatada monohidratada e do FexZn1-xF2

Luis de Lima Sousa, Lázaro 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:02:30Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2378_1.pdf: 3198658 bytes, checksum: 04cca6d66eeb92944a105c690f8be791 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / No presente trabalho foi montado um sistema PPMS para medida da capacidade calorífica (Cp) em sólidos no intervalo de temperatura 1,8 390 K. O sistema foi utilizado para estudar a contribuição de defeitos nucleados pela diluição de diversos tipos de impurezas ao calor específico em L-arginina fosfatada monohidratada (LAP) e pela diluição de íons não magnéticos de Zn nos antiferromagnéticos FeF2. As amostra de LAP foram dopadas com Cu(0,25%), Fe(0,025%), Mn(0,005%) e Ni(0,075%) em porcentagem relativa a fração molar. Foi observado um excesso de calor específico na amostra de LAP que apresentou um aumento com a inclusão das impurezas. A dependência de cp com a temperatura (T) foi explicada satisfatoriamente utilizando um modelo que inclui, além da contribuição de Debye, uma correção do tipo Einstein e outra devido aos defeitos intersticiais termicamente criados. O modelo foi ajustado aos dados experimentais produzindo valores para a temperatura de Debye (θD = 160 K), para a energia necessárias para criação dos defeitos (157,9 meV), para os números de osciladores harmônicos independentes (modelo de Einstein) e dos defeitos presentes nas amostras. O outro sistema investigado foi o antiferromagnético diluído FexZn1-xF2 onde a concentração (x) de Fe cobriu intervalo 0,26 1. Através da medida de cp foi possível acompanhar a temperatura de Néel TN(x) até próximo da concentração percolação (xp = 0,24). Os resultados obtidos sugerem uma dependência não-linear com x para TN(x). De fato, foi possível utilizar uma função não-linear, sem uso de parâmetros de ajuste, dependente apenas de TN(x = 1) e de xp para explicar o comportamento de TN(x). Para x > 0,4 foi observado apenas o pico característico para um antiferromagneto diluído cujo valor diminui com x. Abaixo desse valor, o pico continua deslocando-se para valores menores de T e surge outro arredondado característico de vidro-de-spins. Esse comportamento é uma clara indicação da coexistência de uma fase tipo vidro-de-spins com a fase antiferromagnética diluída em concordância com o que tinha sido observado anteriormente por meio de medidas magnéticas. No presente trabalhos propomos ainda uma expressão fenomenológica que reproduz perfeitamente bem a curva TN (x)
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Nuclea??o e excita??o de paredes de N?el em filmes finos

Dantas, Ana L?cia 01 July 1999 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-03T15:16:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AnaLD_TESE_Capa_ate_Pag_89.pdf: 5075820 bytes, checksum: 9bf5bf81fe370ed009c4a3645ccee2ca (MD5) Previous issue date: 1999-07-01 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / Estudamos a nuclea??o e excita??es de longo comprimento de onda de paredes de N?el aprisionadas em um defeito na interface entre um filme ferromagn?tico uniaxial e um substrato antiferromagn?tico de duas sub-redes. O defeito divide a interface em duas regi?es, cada qual com uma sub-rede do antiferromagneto. Assumindo um acoplamento de troca uniforme entre os momentos magn?ticos da interface, o campo efetivo de interface apresenta uma mudan?a s?bita de sentido na linha do defeito, favorecendo a nuclea??o de uma parede N?el. Nossos resultados indicam que a nuclea??o da parede ocorre se o campo efetivo de interface tem intensidade superior a um valor limiar que decresce exponencialmente com a largura dos dom?nios. A largura da parede de dom?nio pode ser fortemente reduzida, especialmente para ferromagnetos de baixa anisotropia, em decorr?ncia da energia de interface. A frequ?ncia de oscila??es r?gidas da parede de dom?nio decresce com a intensidade do campo aplicado ao longo do eixo de anisotropia e se torna zero quando o campo aplicado ? igual ao campo efetivo de interface. Se o campo aplicado ? perpendicular ao eixo de anisotropia , a frequ?ncia de oscila??o da parede de dom?nio exibe um m?ximo e decai para zero em valores de campo aplicado bem maiores que o campo de anisotropia. O espectro de excita??es da parede de dom?nio ? no intervalo de frequ?ncia das excita??es de longo comprimento de onda dos dom?nios se o campo efetivo de interface ? da mesma ordem ou muito superior ao campo de anisotropia. Tamb?m estudamos a instabilidade induzida por campo aplicado na fase antiferromagn?tica de multicamadas antiferromagn?ticas. Mostramos que efeitos de superf?cie podem reduzir significativamente o campo cr?tico de multicamadas de metais de transi??o. O campo cr?tico ? uma fun??o da anisotropia efetiva dos filmes ferromagn?ticos e do campo efetivo que acopla os filmes. Al?m disso, a natureza da transi??o de fase depende da orienta??o relativa dos eixos f?ceis da anisotropia uniaxial e cristalina. Estudamos tamb?m a instabilidade da fase antiferromagn?tica de filmes antiferromagn?ticos compensados, induzida por campo aplicado. Mostramos que a rigidez magn?tica do filme ? controlada pelos ?ndices de Miller da superf?cie
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Efeito de campo aleat?rio no modelo Sherrington-Kirkpatrick

Soares, Roosewelt Fonseca 05 March 1993 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:14:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RooseweltFS_DISSERT.pdf: 3975312 bytes, checksum: 63a58c8e9991d4e260aa50d3b1e14e27 (MD5) Previous issue date: 1993-03-05 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / O vidro de spins de Ising com intera??es de alcance infinito (modelo Sherrington Kirkpatrick), na presen?a de um campo magn?tico aleat?rio distribu?do segundo uma lei de probabilidades gaussiana, ? investigado pelo m?todo das r?plicas. Na aproxima??o de simetria entre r?plicas, a fronteira cr?tica que separa as duas fases poss?veis, Ferromagn?tica (F) e Independente (I), ? determinada. A an?lise de estabilidade de Almeida Thouless ? efetuada e as regi?es de instabilidade da solu??o de simetria entre r?plicas s?o encontradas: I (parte inst?vl da parte I) e F (PARTE INST?VEL DA FASE f). Tais regi?es podem ser identificadas respectivamente, com as fases de vidro de spins e ferromagn?tica mista do modelo Sherrington Kirkpatrick
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Histerese e irreversibilidade em vidro de spin ising próximo ao limiar de percolação: FexZn1-xF2

BRITO, Janete Batista de January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:08:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8004_1.pdf: 4568730 bytes, checksum: 59b8a548fa5fc647bcee9fe6d1b3e888 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Na presente dissertação realizamos estudos através de simulação computacional, utilizando o método Monte Carlo (MC) do antiferromagneto (AF) diluído FexZn1−xF2, próximo da região de percolação (x = 0.24) e na presença de um campo magnético externo H. O sistema AF FexZn1−xF2 mostra-se para x = 0.25 com características típicas de um Vidro de Spins (VS s) genuíno, com uma temperatura crítica bem definida. Por meio de um modelo microscópico adequado para a descrição de AF diluídos, em que as razões entre as constantes de trocas medidas no sistema são consideradas, mostramos através da utilização da simulação MC que, para baixas temperaturas, o sistema Fe0.25Zn0.75F2 possui uma forte dependência com a história da medida ou do procedimento numérico utilizado. Os valores obtidos através das medidas da magnetização, quando resfriamos a campo magnético nulo e posteriormente aquecemos com campo magnético não-nulo (ciclo ZFC), são diferentes dos valores quando a medida é feita com resfriamento e aquecimento com campo magnético não nulo ou finito (ciclo FC). Em particular, estudamos a dependência temporal das magnetizações remanentes associadas aos dois ciclos, FC e ZFC, após a retirada do campo magnético. Essa forte dependência com a história evidenciou-se, também, nos resultados que obtivemos para as curvas de histerese e para a linha de Almeida- Thouless, com os resultados sendo comparados com os obtidos experimentalmente e por outros métodos teóricos

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