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Economia do desejo e desejo de economia : retroalimentação e troca em coletivos da rede Fora do Eixo no interior de São PauloMazzer, Fernando Lopes 21 October 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-10-21 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / This research discusses data that was collected at a ethnography in cultural collectives of the
Fora do Eixo network situated in cities of the heartland of São Paulo. These collectives are
called Fuligem (city of Ribeirão Preto), CECAC (Serrana) and Usiarte (Sertãozinho). The
main objective of the research is to describe and to point reflections about the economic
dimensions that are brought about by the relations of these collectives between themselves
and with agentes who does not belong to the Fora do Eixo network. These agents are know as
partners and contributors. For the description of these practices considered as economics, is
essential the analysis of a native concept know as collaborative economy. This concept is
elaborated and operated by these collectives with different intensities, shades and reaches. On
the one hand, I describe how the codes that refer to the collaborative economy are operated
and stimulated by the exchanges between the collectives, and on the other hand, I expose how
the are theorized in the network instance. I seek to do this with the data collected in reunions,
meetings and congresses of collectives that are part of Fora do Eixo network. In this way, the
research chooses to ethnographically describe the collectives working as resonance centers of
related codes of collaborative economy. These codes are propagated and operated by the
collectives throught the so-called tolls and simulacra. Based on the analysis of a simulacra
called Fora do Eixo Bank and the tolls called collective house, the collective register and a
own currency of Fora do Eixo called card, the research seeks to investigate how the
collaborative economy is propagated and operated by the collectives. / Esta pesquisa discute dados coletados em uma etnografia realizada em coletivos culturais da
rede Fora do Eixo no interior de São Paulo, sendo eles intitulados Fuligem (cidade de
Ribeirão Preto), CECAC (Serrana) e Usiarte (Sertãozinho). O objetivo principal da
abordagem é descrever e apontar reflexões sobre as dimensões econômicas trazidas pelas
relações desses coletivos entre si e com agentes que não fazem parte da rede Fora do Eixo,
estes conhecidos como colaboradores e parceiros. Para a descrição dessas práticas tidas como
econômicas, é fundamental a análise de um conceito nativo chamado economia colaborativa,
sendo ele elaborado, acionado e operado por esses coletivos sob diferentes intensidades,
tonalidades e alcances. Por um lado, descrevo como os códigos referentes à economia
colaborativa são operados e estimulados pelas trocas entre os coletivos abordados e, por
outro, exponho como são teorizados na instância da rede ao etnografar reuniões, encontros e
congressos do Fora do Eixo. Dessa forma, a pesquisa opta por descrever etnograficamente os
coletivos atuando como centros de ressonância de códigos referentes à economia
colaborativa, estes propagados e operados pelos coletivos com base nas chamadas
ferramentas e simulacros. Com base na análise do simulacro Banco Fora do Eixo e da casa
coletiva, caixa coletivo e uma moeda própria do Fora do Eixo denominada card, a pesquisa
busca averiguar como a economia colaborativa é propagada e operada pelos coletivos
abordados. / FAPESP: 2014/15092-0
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