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Apicultura no Sertão Paraibano : principais dificuldades, sob a ótica dos pequenos apicultores. / Beekeeping in the Backwood of Paraiba State of Brazil: main difficulties, from the perspective of small beekeepers.OLIVEIRA, Flávio Lourenço de. 01 June 2018 (has links)
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Previous issue date: 2015-07-30 / Em meados do século XX, com o objetivo de aumentar a produção de mel, foram introduzidas
no Brasil abelhas africanizadas. Estas, rapidamente dispersaram-se sem nenhum controle em
varias regiões, causando diversos danos para a comunidade local. Esse fato, exigiu um
aprimoramento das técnicas por parte do apicultor local, para que houvesse o equilíbrio entre
os benefícios e os problemas trazidos pela nova espécie. Atualmente, a apicultura se firma
como uma atividade econômica de destaque, principalmente, no Semiárido brasileiro. O
Estado da Paraíba se insere neste contexto e, em especial, o Sertão Paraibano, por ser a
apicultura uma atividade ecologicamente correta e que exige poucos investimentos para
iniciar a produção de produtos oriundos da apicultura. Porém, como toda atividade
relativamente artesanal, existem fatores que precisam ser superados pelos apicultores para que
sejam obtidos melhores resultados. Nessa direção, o presente estudo teve como objetivo geral
analisar a apicultura no sertão paraibano, evidenciando as principais dificuldades sob a ótica
dos pequenos apicultores. Como objetivos específicos, optamos por caracterizar o perfil dos
apicultores sertanejos e identificar as principais dificuldades relatadas para a implantação dos
apiários e comercialização dos produtos apícolas; apontar os principais produtos apícolas
produzidos para comercialização, no Sertão da Paraíba; diagnosticar e distinguir as
dificuldades dos apicultores inerentes aos territórios produtivos e sugerir soluções para a
superação das limitações encontradas, além de propor ações potencializadoras ao
desenvolvimento da apicultura regional. / In the mid-twentieth century, in order to increase the production of honey, Africanized bees
were introduced in Brazil. These quickly dispersed without any control in several regions,
causing several damages to the local community. This fact required an improvement of the
techniques by the local beekeeper so that there was a balance between the benefits and the problems brought about by the new species. Currently, beekeeping has been established as a prominent economic activity, mainly in the Brazilian semi-arid region. The State of Paraíba is inserted in this context, and in particular the Sertão Paraibano, because beekeeping is an ecologically correct activity and requires little investment to start the production of products from beekeeping. However, like any relatively artisanal activity, there are factors that need to be overcome by beekeepers in order to obtain better results. In this direction, the present study had as general objective to analyze the beekeeping in the backlands of Paraíba, evidencing the main difficulties from the perspective of the small beekeepers. As specific objectives, we chose to characterize the profile of beekeepers in the sertanejos and to identify the main difficulties reported for the implementation of apiaries and commercialization of bee products; to point out the main bee products produced for commercialization in the Sertão da Paraíba; to diagnose and to distinguish the difficulties of the beekeepers inherent to the productive territories and to suggest solutions to overcome the limitations encountered, besides proposing actions for the development of regional beekeeping.
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Apicultura no Semiárido Paraibano: defensividade de abelhas africanizadas com e sem alimentação artificial, Cajazeiras - PB. / Beekeeping in Semiarid of Brazil Paraiba State: defensiveness africanized bees with and without artificial feeding, Cajazeiras - PB.AQUINO, José Tomaz de. 15 May 2018 (has links)
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JOSÉ TOMAZ DE AQUINO - DISSERTAÇÃO PPGSA PROFISSIONAL 2013..pdf: 1522630 bytes, checksum: 67ae7d0f19a1c3206eca380aa90b19d0 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-15T17:57:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2013-07 / A africanização foi responsável por muitas mudanças no comportamento das abelhas européias, que já habitavam no Brasil há algum tempo. Objetivou-se analisar a agressividade de colônias apis mellífera no semiárido paraibano. A pesquisa foi realizada no município de Cajazeiras, PB em um apiário no distrito de Catolé. O município está situado na região semiárida do Nordeste brasileiro, no estado da Paraíba. O apiário é composto por 60 colmeias com enxames de abelhas africanizadas (Apis mellifera) e está instalado no local desde 1983. Todas as caixas foram enumeradas na parte frontal do ninho para facilitar a identificação. Foram selecionadas 20 colmeias, dessas 20 foram escolhidas 10, nas quais se forneceu a alimentação artificial, as outras 10 colmeias não foram alimentadas artificialmente. Os testes foram realizados em três momentos que
compreende os meses de agosto, outubro e dezembro de 2012. Os parâmetros
analisados foram Tempo para ocorrer a primeira ferroada em um retalho de camurça, número de ferrões deixados no retalho de camurça preto, número de abelhas que atacaram e foram presas no recipiente, distância que as abelhas perseguem o observador e tempo para a calmaria das abelhas. Para o tempo de ocorrência para a primeira ferroada, a colônia 24 alimentada levou um menor tempo para atacar, indicando ser mais agressiva. Para as colônias não alimentadas a colônia 26 foi a que apresentou um maior numero de abelhas atacando nos primeiros 60s. Para as colônias alimentadas não houve diferença entre a colônia 40 e a 46, sendo a colônia 46 a que teve um maior número de
abelhas que atacaram. Para a distancia percorrida a colônia 14 não alimentada
foi a que perseguiu o observador a uma distancia maior com uma media de 436,8m, já para as colônias alimentadas a colônia 49 foi a que perseguiu a uma maior distancia chegando a 488,3m. Os estudos de defensividade demonstraram que existem diferenças em relação ao nível de defensividade das colônias de apis melífera estudadas, sendo necessário mais estudo para melhor analisar a defensividade de abelhas no semiárido paraibano. / The Africanization was responsible for many changes in the behavior of
European honey bees, which inhabited in Brazil for some time. This study
aimed to analyze the aggressiveness apis mellifera colonies in semiarid
Paraiba. The survey was conducted in the municipality of Cajazeiras PB in an
apiary District of Catole. The municipality is located in the semiarid region of
northeastern Brazil, in the state of Paraiba. The apiary is composed of 60 hives
with swarms of Africanized honey bees (Apis mellifera) and is installed in that
place since 1983. All the boxes were listed in front of the nest to facilitate
identification. 20 colonies were selected, 10 of these 20 were selected, which
are provided in the artificial feeding, the other 10 colonies were not artificially
fed. The tests were conducted in three stages comprising the months of August,
October and December 2012. The parameters analyzed were to occur the first
time in sting retail suede, number of stings left in black suede flap, the number
of bees that attacked and were arrested in the container, the bees chase away
the observer and time for the lull bees. For the time of occurrence for the first
sting, the colony fed 24 took a little time to attack, indicating that more
aggressive. For colonies not fed the colony 26 showed the greater number of
bees attacking in the first 60s. For colonies fed no difference between the
colony 40 and 46, 46 being the colony that had a greater number of bees
attacked. Distance traveled to the colony 14 was not fed that chased the
observer at a distance greater with an average of 436,8 m , while for the 49
colonies fed the colony that was pursued to a greater distance reaching 488,3
m . Defensiveness studies demonstrated that differences exist in the level of
defensiveness of apis mellifera colonies studied, more study is needed to better
analyze the defensiveness of bees in the semiarid Paraiba.
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