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Influência de cores de E.P.Is (calças e luvas) na defensividade das Abelhas Africanizadas (Apis melífera L.) / Color influence gloves and pants on the defensive behavior of Africanized Honey Bees (Apis mellifera L.)

Dias, Victor Hugo Pedraça 29 July 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-15T20:31:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 VictorHPD_DISSERT.pdf: 1381835 bytes, checksum: 57c84dd156bdf2a27e739f9bc6c2b2c4 (MD5) Previous issue date: 2015-07-29 / Scientific works on the defensive behavior of AHB-Africanized Honey Bees (A. mellifera L). show that they are more sensitive to dark color. Thus, the use of clothing and gloves with light colors should be an effective strategy to reduce defensiveness of these bees. However many beekeepers still use protective equipments not suitable as dark pants, dark gloves etc. This work aims to evaluate the influence of the colors of pants and gloves on defensiveness of AHB in order to guide the beekeepers about the most suitable protective clothing and gloves for handling these bees. The study was conducted at the CETAPIS bee yards, Experimental Station of UFERSA,in Mossoró-RN from September 2013 to May 2015. Three Langstroth hives were chosen, over 60 thousand bees each, with a high degree of defensive behavior (value of 4 on a scale of 1 to 4). For defensiveness testing the hives were handled without the use of smoke and the hives were stimulated with beats at the entrance and on the sides of the hives. After the bees became angry photographs of the experimenters were done. They wore three colored clothing (white, light blue and dark blue) and wore white gloves, yellow and dark green. The experimenters were posted in front of the hive for about 15 minutes for the photos. A white screen was placed (cloth) behind the experimenters to allow identification of bees around the body of the experimenters, pants and gloves. Each test was conducted four times throughout the day for each hive and for three consecutive days. 1059 comparative photos of pants and 4515 photos of the gloves were made. Photos of each comparative test were chosen at random among the best sharper photos. For comparisons were analyzed 36 photos of pants and 36 photos of the gloves. Bees were counted with the help of the program "Paint". For scores of bees identical areas were defined for each variable and all the bees were counted within their respective areas. The data were transformed to ensure normal distribution. The Tuckey test with 99% confidence level was applied. The white pants attracted an average of 40.28 +5.17 bees, light blue pants attracted 222.77 + 27.55 bees and dark blue pants attracted 392.60 + 78.67 bees. There was a statistically significant difference between the averages for the three treatments. As gloves, dark green attracted an average of 225.72 +35.99 bees, white gloves attracted 77.45 + 26.80 bees and yellow gloves attracted 99.20 + 22 82 bees. The differences between the three means were statistically significant, but there was no statistically significant difference between yellow and white. The results clearly demonstrated that the protective cloths (dark coloration pants) and dark green gloves attract more bees, which become more defensive. This experiment proved that the light-colored protective cloths were the most recommended in the management of Africanized bees, and one should avoid using dark clothes (pants, blouses, coats, overalls) and dark gloves. / Trabalhos científicos sobre comportamento de defesa das abelhas Africanizadas (AHB) (Apis mellifera L.) comprovam que elas são mais sensíveis a cor escura. O uso de vestimentas e luvas com cores claras deve ser uma eficiente estratégia para reduzir a defensividade dessas abelhas. No entanto, muitos apicultores ainda utilizam vestimentas não recomendadas, tais como calças e luvas de cores escuras.Este trabalho tem o objetivo de avaliar a influência das cores de E.P.Is na defensividade das abelhas Africanizadas (AHB)(A. mellifera L.) com vistas a orientar os apicultores quanto a vestimenta e luvas mais adequadas no manejo dessas abelhas. O trabalho foi iniciado em setembro de 2013 e a parte experimental conduzida entre abril e maio de 2015, no apiário do CETAPIS, instalado na Fazenda Experimental da UFERSA, em Mossoró-RN. Foram escolhidas 3 colmeias Langstroth com mais de 60 mil abelhas cada e com elevado grau de defensividade (valor 4 numa escala de 1 a 4). Para os testes as colmeias foram manipuladas sem fumaça e estimuladas com batidas no alvado e nas laterais da colmeia. Após as abelhas ficarem irritadas foram registradas fotografias dos experimentadores com roupas de 3 cores (calças brancas, azul claro e azul escuro) e luvas brancas, amarelas e verde escuro. Para as fotos os experimentadores ficavam postados na frente da colmeia por aproximadamente 15 minutos. Para as fotos foi colocado um anteparo branco atrás dos experimentadores para melhor identificação das abelhas. Cada teste foi realizado 4 vezes ao longo do dia, em cada colmeia e por três dias seguidos. Foram tiradas 1059 fotografias das calças e 4515 fotografias das luvas. Foram escolhidas ao acaso as fotos melhores e mais nítidas de cada teste comparativo, sendo avaliadas 36 fotos para a comparação de calças e 36 fotos para luvas. As abelhas registradas foram contabilizadas com o auxílio do programa Paint . Para as contagens de abelhas foram delimitadas áreas idênticas para cada comparação. Foram contadas todas as abelhas delimitadas dentro das áreas e calculadas as médias para cada variável. Os dados foram transformados para garantir a normalização e os testes estatísticos (Teste de Tuckey com nível de 99% de confiança). A calça branca atraiu uma média de 40,28 ± 5,17 abelhas, a calça de cor azul claro atraiu 222,77 ± 27,55 abelhas e a calça jeans azul escuro atraiu 392,60 ± 78,67 abelhas. Houve diferença estatísticaentre as três médias. As luva amarelas atraíram 99,20 ± 22,82 abelhas, averde-escura atraíram uma média de 225,72 ± 35,99 abelhas e as brancas atraíram 77,45 ± 26,80 abelhas. Houvediferenças estatísticasentre as três médias obtidas nas luvas, porém, não constataram diferenças estatisticas entre amarelas e brancas. Os resultados demonstraram claramente que calça de coloração azul escura bem como luvas de cor verde escura atraem muito mais abelhas, as quais se tornam mais defensivas. Este experimento comprovou que roupas claras, em especial calças brancas e luvas de cores claras (brancas ou amarelas) são as proteções mais recomendadas no manejo de abelhas Africanizadas, devendo-se evitar E.P.Isde cores escuras
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Apicultura no Semiárido Paraibano: defensividade de abelhas africanizadas com e sem alimentação artificial, Cajazeiras - PB. / Beekeeping in Semiarid of Brazil Paraiba State: defensiveness africanized bees with and without artificial feeding, Cajazeiras - PB.

AQUINO, José Tomaz de. 15 May 2018 (has links)
Submitted by Johnny Rodrigues (johnnyrodrigues@ufcg.edu.br) on 2018-05-15T17:57:54Z No. of bitstreams: 1 JOSÉ TOMAZ DE AQUINO - DISSERTAÇÃO PPGSA PROFISSIONAL 2013..pdf: 1522630 bytes, checksum: 67ae7d0f19a1c3206eca380aa90b19d0 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-15T17:57:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JOSÉ TOMAZ DE AQUINO - DISSERTAÇÃO PPGSA PROFISSIONAL 2013..pdf: 1522630 bytes, checksum: 67ae7d0f19a1c3206eca380aa90b19d0 (MD5) Previous issue date: 2013-07 / A africanização foi responsável por muitas mudanças no comportamento das abelhas européias, que já habitavam no Brasil há algum tempo. Objetivou-se analisar a agressividade de colônias apis mellífera no semiárido paraibano. A pesquisa foi realizada no município de Cajazeiras, PB em um apiário no distrito de Catolé. O município está situado na região semiárida do Nordeste brasileiro, no estado da Paraíba. O apiário é composto por 60 colmeias com enxames de abelhas africanizadas (Apis mellifera) e está instalado no local desde 1983. Todas as caixas foram enumeradas na parte frontal do ninho para facilitar a identificação. Foram selecionadas 20 colmeias, dessas 20 foram escolhidas 10, nas quais se forneceu a alimentação artificial, as outras 10 colmeias não foram alimentadas artificialmente. Os testes foram realizados em três momentos que compreende os meses de agosto, outubro e dezembro de 2012. Os parâmetros analisados foram Tempo para ocorrer a primeira ferroada em um retalho de camurça, número de ferrões deixados no retalho de camurça preto, número de abelhas que atacaram e foram presas no recipiente, distância que as abelhas perseguem o observador e tempo para a calmaria das abelhas. Para o tempo de ocorrência para a primeira ferroada, a colônia 24 alimentada levou um menor tempo para atacar, indicando ser mais agressiva. Para as colônias não alimentadas a colônia 26 foi a que apresentou um maior numero de abelhas atacando nos primeiros 60s. Para as colônias alimentadas não houve diferença entre a colônia 40 e a 46, sendo a colônia 46 a que teve um maior número de abelhas que atacaram. Para a distancia percorrida a colônia 14 não alimentada foi a que perseguiu o observador a uma distancia maior com uma media de 436,8m, já para as colônias alimentadas a colônia 49 foi a que perseguiu a uma maior distancia chegando a 488,3m. Os estudos de defensividade demonstraram que existem diferenças em relação ao nível de defensividade das colônias de apis melífera estudadas, sendo necessário mais estudo para melhor analisar a defensividade de abelhas no semiárido paraibano. / The Africanization was responsible for many changes in the behavior of European honey bees, which inhabited in Brazil for some time. This study aimed to analyze the aggressiveness apis mellifera colonies in semiarid Paraiba. The survey was conducted in the municipality of Cajazeiras PB in an apiary District of Catole. The municipality is located in the semiarid region of northeastern Brazil, in the state of Paraiba. The apiary is composed of 60 hives with swarms of Africanized honey bees (Apis mellifera) and is installed in that place since 1983. All the boxes were listed in front of the nest to facilitate identification. 20 colonies were selected, 10 of these 20 were selected, which are provided in the artificial feeding, the other 10 colonies were not artificially fed. The tests were conducted in three stages comprising the months of August, October and December 2012. The parameters analyzed were to occur the first time in sting retail suede, number of stings left in black suede flap, the number of bees that attacked and were arrested in the container, the bees chase away the observer and time for the lull bees. For the time of occurrence for the first sting, the colony fed 24 took a little time to attack, indicating that more aggressive. For colonies not fed the colony 26 showed the greater number of bees attacking in the first 60s. For colonies fed no difference between the colony 40 and 46, 46 being the colony that had a greater number of bees attacked. Distance traveled to the colony 14 was not fed that chased the observer at a distance greater with an average of 436,8 m , while for the 49 colonies fed the colony that was pursued to a greater distance reaching 488,3 m . Defensiveness studies demonstrated that differences exist in the level of defensiveness of apis mellifera colonies studied, more study is needed to better analyze the defensiveness of bees in the semiarid Paraiba.

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