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Uma análise Vygotskiana da apropriação do conceito da simetria por aprendizes sem acuidade visual

Fernandes, Solange Hassan Ahmad Ali 10 September 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T16:57:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertacao_solange_hassan_fernandes.pdf: 2095291 bytes, checksum: a9375419a3c0274e2aa9f9ff8601997c (MD5) Previous issue date: 2004-09-10 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The aim of this study was to investigate the processes by which blind learners appropriate mathematical concepts. In the domain of geometry, symmetry and reflection were chosen because of their strong associations with visual experiences. Within a vygotskian perspective, the research was guided by the hypothesis that, given instruments that can act as substitutes for the eye, blind learners have the same potential as their sighted counterparts to appropriate notions related to these concepts. Adopting Vygotsky's method of double stimulation, task-based interviews were realised with two subjects, one blind since birth and one who lost his sight between the ages of 4 and 15 years. The first stimulus was represented by material tools and the second offered in the form of researcher interventions. Three dimensions were chosen for analysis: the stages of geometrical thinking, intra, inter and transfigural (Piaget and Garcia, 1987); the appropriation of mathematical voices (Renshaw, 1996) and the emergence and maintenance of the zone of proximal development (Meira, 2002). Analysis of the transition between the intra and interfigural levels indicated that the evolution of meanings for symmetry and reflection in blind and sighted learners follow similar trajectories. Intrafigural aspects were appropriated more easily than the interfigural, although characteristics of the tasks and tools may well have motivated the initial preference for the intrafigural. In relation to the appropriation of the mathematical voice, the stimuli enabled the articulation of pseudoconcepts, divergences in the meanings attributed by the participants to the mathematical objects. These had an important role in promoting argumentative discourses which together with connections between knowledge learners had acquired in the past, the present situation and new knowledge (for future situations) favoured conceptual change / Este estudo tem como objetivo investigar os processos pelos quais aprendizes cegos apropriam conceitos matemáticos. Do campo da Geometria, foram escolhidos os conceitos de simetria e reflexão por suas fortes associações com experiências visuais. Dentro de uma perspectiva vygotskiana, partiu-se da hipótese que esses aprendizes têm o mesmo potencial que os videntes para apropriar-se de noções ligadas a esses conceitos, desde que seu acesso seja viabilizado por instrumentos que substituam o olho. Optou-se pelo método da dupla estimulação de Vygotsky e o desenvolvimento de entrevistas baseadas em tarefas, realizadas com dois sujeitos, um portador de cegueira congênita e um de cegueira adquirida. O primeiro estímulo foi dado pelas ferramentas materiais e o segundo estímulo oferecido pela pesquisadora através de intervenções. Foram eleitas três dimensões para análises: etapas intra, inter e transfigural do pensamento geométrico (Piaget e Garcia, 1987), a apropriação das vozes matemáticas (Renshaw, 1996) e a emergência e manutenção da zona de desenvolvimento proximal (Meira, 2002). Análises das transições entre os níveis intra e interfigural indicaram que a evolução dos significados associados à simetria e reflexão para aprendizes cegos dá-se de modo similar a dos aprendizes videntes. Aspetos intrafigurais foram apropriados com mais facilidade que os interfigurais, embora, as características das ferramentas e tarefas possam ter motivado a predominância inicial da perspectiva intrafigural. Em relação à apropriação da voz matemática, evidenciou-se como os estímulos possibilitaram a articulação de pseudoconceitos, nas divergências dos significados atribuídos aos objetos matemáticos pelos participantes. Estas divergências assumiram um papel importante na promoção de discursos argumentativos que associadas às conexões entre os conhecimentos adquiridos no passado pelo aprendiz, a situação presente e novos conhecimentos (para futuras situações) favoreceram a produção de mudanças conceituais
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Das experiências sensoriais aos conhecimentos matemáticos: uma análise das práticas associadas ao ensino e aprendizagem de alunos cegos e com visão subnormal numa escola inclusiva

Fernandes, Solange Hassan Ahmad Ali 23 October 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T16:58:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Solange Hassan Ahmad Ali Fernandes.pdf: 2963149 bytes, checksum: 093d2fb955be0398e4352008d5d49e44 (MD5) Previous issue date: 2008-10-23 / Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo / This thesis examines issues concerning the relationship body cognition in a scenario composed of visually impaired students, working with the sighted, with mathematical tasks and with material and semiotic tools. It aims to analyse the teaching and learning processes of students included within regular classroom when the object of study is mathematics, particularly geometrical objects. The study was divided into two moments. The first concentrated on constructing an understanding of the school mathematics developed in the school attended by our subjects and the systems of assessments they were expected to participate in. In a second moment, the study took a more experimental turn, with the introduction of material and semiotic tools into learning situations. Analysis centred on the identification of how these tools could be used to constitute new practices associated with learning mathematical knowledge and explored the importance of that which is perceived by the senses in the production of this knowledge. Theoretical support was drawn from the work of contemporary researchers who adopt perspectives rooted in the vygotskian tradition. Specifically, analyses were informed by constructs related to the appropriation of the mathematical voice (Renshaw, 1996), the cognitive and communicate potential of gestures (McNeill, 1992) and the process of objectification of knowledge (Radford, 2004; 2004a). The results indicate, on the one hand, that the current practices associated with school mathematics do not always enable the active participation of visually impaired students while, one the other, suggestion a possible route by which to create a more inclusive mathematics education. This route involves an approach which attends to the role of various instruments of mediation (material and semiotic) and activities based on explorations of and dialogues about mathematical concepts in forms fine-tuned to allow the learners to capitalise on their whole perceptive field / Essa tese destina-se discutir pontos relevantes a respeito da relação corpo cognição num cenário constituído por aprendizes sem acuidade visual dentro dos padrões normais, videntes, tarefas matemáticas e ferramentas materiais e semióticas. Nosso objetivo é analisar os processos de ensino e de aprendizagem de alunos inseridos em classes regulares quando os objetos de estudo são matemáticos, especialmente quando são objetos geométricos. As análises foram realizadas com base na investigação das práticas matemáticas dos sujeitos quando trabalham a matemática escolar em dois momentos. Num primeiro momento focamos a investigação no levantamento de dados que permitissem compreender como a matemática escolar desenvolvia-se na escola freqüentada pelos sujeitos. Num segundo momento, passamos a interferir nessas práticas introduzindo ferramentas materiais e semióticas criadas e testadas no próprio grupo de pesquisa. Procuramos compreender como as ferramentas semióticas podem ser usadas para constituir novas práticas quando o conhecimento em jogo é matemático e exploramos a importância do que é percebido pelos sentidos na produção de conhecimentos. Apoiamo-nos no trabalho de pesquisadores contemporâneos que se valem das teorias vygotskianas para discutir a importância do corpo no desenvolvimento cognitivo. Deste modo, o referencial teórico que sustenta nossas análises refere-se à apropriação da voz matemática (Renshaw, 1996), no potencial comunicativo e cognitivo dos gestos (McNeill, 1992) e no processo de objetificação do conhecimento (Radford, 2004, 2004a). Nossos resultados indicam, por um lado, que as práticas atuais nem sempre permitem uma participação ativa dos deficientes visuais e, por outro, mostram um possível caminho para criar uma Educação Matemática mais inclusiva. Este caminho envolve uma abordagem atenta para o papel de vários instrumentos de mediação (materiais e semióticos) e atividades de exploração e negociação de conceitos matemáticos de tal forma que os aprendizes tenham a oportunidade de capitalizar todo seu campo perceptivo

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