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Nível de aptidão física em mulheres fibromiálgicas : relação entre dor, depressão e função sexual

Breda, Chris Andreissy January 2012 (has links)
Orientadora : Profª. Drª. Joice Mara Facco Stefanello / Co-orientador : Prof. Dr. André Luiz Félix Rodacki / Dissertaçao (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciencias Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Defesa: Curitiba, 31/03/2012 / Bibliografia : fls. 66-74 / Área de concentraçao: Exercício e esporte / Resumo: O objetivo geral deste estudo foi avaliar o efeito do nível de aptidão física sobre a dor, a depressão e a função sexual de mulheres com fibromialgia. Participaram do estudo 15 mulheres com fibromialgia diagnosticadas segundo os critérios do Colégio Americano de Reumatologia e 9 controles saudáveis. As mulheres fibromiálgicas foram divididas pelo nível de aptidão física em 2 grupos, mulheres mais aptas fisicamente (FMA) e menos aptas fisicamente (FMEA). O nível de aptidão física foi avaliado pelo Teste de caminhada de 6 minutos (TC6), o limiar de dor por um algômetro, a intensidade de sintomas depressivos pela Escala de Depressão de Beck, a função sexual pelo Female Sexual Function Index e o tônus e a atividade dos músculos do assoalho pélvico pelo biofeedback eletromiográfico uroginecológico. Os resultados demonstram que as mulheres com fibromialgia não diferiram quanto ao tempo de diagnóstico da síndrome, assim como os 3 grupos em relação à idade, índice de massa corporal, número de filhos e menopausa. O grupo FMA apresentou maior limiar de dor e menor intensidade de sintomas depressivos, quando comparado ao grupo FMEA. No entanto, as mulheres saudáveis apresentaram maior limiar de dor e menor intensidade de sintomas depressivos do que as mulheres com fibromialgia. As mulheres saudáveis apresentaram melhor função sexual do que as com fibromialgia em todos os componentes da resposta sexual e as mulheres com fibromialgia fisicamente mais aptas tiveram melhor função sexual do que as menos aptas fisicamente. Ao avaliar o tônus e atividade dos músculos do assoalho pélvico não houve diferença entre as mulheres com e sem fibromialgia. O nível de aptidão física apresentou correlação com a função sexual, assim como a intensidade de sintomas depressivos com o limiar de dor e alguns subitens da função sexual. Porém, não foi encontrada correlação entre o nível de aptidão física e o limiar de dor e entre a intensidade de sintomas depressivos e o nível de aptidão física para nenhum dos grupos. A atividade dos músculos do assoalho pélvico está relacionada à melhor função sexual, no entanto, considerando somente as frequências medianas inicial, intermediária e final. O nível de aptidão física não apresentou relação com o tônus e a atividade dos músculos do assoalho pélvico. Conclui-se que os sintomas depressivos, o menor limiar de dor e as disfunções sexuais estão entre os sintomas da fibromialgia, no entanto, as mulheres fibromiálgicas com melhor nível de aptidão física têm esses sintomas atenuados. / Abstract: The overall objective of this study was to evaluate the effect of physical fitness level on pain, depression and sexual function in women with fibromyalgia. 15 women with fibromyalgia diagnosed according to the criteria of the American College of Rheumatology and 9 healthy controls participated in this study. Women with fibromyalgia were separated in 2 groups, divided by the level of physical fitness, most able-bodied wome (FMA) and less able-bodied (FMEA). The physical fitness level was evaluated by the 6 Minute Walk Test (6MWT), the pain threshold by an algometer, the intensity of the depressive symptoms by Beck Depression Inventory, the sexual function by the Female Sexual Function Index, and the pelvic floor muscles tone and activity of by electromyography urogynecological biofeedback. The results show that women with fibromyalgia did not differ when considered the time of the syndrome diagnosis, as well as the 3 groups regarding the age, body mass index, number of children, and menopause. The FMA group showed the highest pain threshold and lower intensity of depressive symptoms when compared to the FMEA. However, the healthy women had higher pain threshold and lower intensity of depressive symptoms than women with fibromyalgia. Healthy women had better sexual function than those with fibromyalgia in all components of sexual response, and women with fibromyalgia able-bodied had better sexual function than the less able-bodied. When evaluating the pelvic floor muscles activity and tone, there was no difference between women with and without fibromyalgia. The level of physical fitness showed correlation with sexual function, as well as the intensity of depressive symptoms with the pain threshold and some sub items of sexual function. However, no correlation was found between the level of physical fitness and the pain threshold, and also between the intensity of depressive symptoms and the physical fitness level for any of the groups. The activity of the pelvic floor muscles is related to better sexual function, however, considering only the initial, intermediate and final of the average frequencies. The physical fitness level was not related to the pelvic floor muscles tonus and activity. It is concluded that the symptoms of depression, the lower pain threshold and sexual dysfunction are among the symptoms of fibromyalgia, however, women with fibromyalgia with better physical fitness have these symptoms reduced.
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Efeito de diferentes intensidades de exercícios com pesos sobre as respostas afetivas e perceptuais em mulheres idosas

Alves, Ragami Chaves January 2013 (has links)
Orientador : Prof. Dr. Sergio Gregório da Silva / Dissertaçao (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciencias Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Defesa: Curitiba, 28/03/2013 / Inclui referências / Área de concentraçao: Exercício e esporte / Resumo: O presente estudo teve como objetivo verificar o efeito agudo de diferentes tipos de treinamentos sobre as respostas perceptuais e afetivas em mulheres idosas de Curitiba - PR. Quatorze mulheres com idade entre 65 a 75 anos previamente sedentárias com IMC denormalidade (? 22 kg.m-2 ? 27,0 kg.m-2) desempenharam três diferentes intensidades e tipos de treinamento: autosseleção, potência e hipertrofia. Os percentuais de carga foi 35% para potência e 70% para hipertrofia e a estimação desses valores foi realizado a partir de uma repetição máxima (1RM) e para autosseleção foi seguido o protocolo proposto por Robertson et al., (2000). Ados diferentes tipos de treinamento foi realizada randomicamente sendo avaliado o afeto por meio da FEELING SCALEao final de cada série e ao final da sessão após 30 minutos foi avaliado percepção subjetiva do esforço (PSE-SE) utilizando-se da escala OMIN-RES. A ANOVA de um fator de medidas repetidas realizada para PSE-S demonstrou diferença significativa das testagens (F (7,99) = 15,358; p = 0,001) entre os diferentes tipos de treinamento. Os valores da PSE-S, no método da potência, se demonstraram menor quando comparado a hipertrofia, entretanto, não foi evidenciado diferença quando comparado ao treinamento de autosseleção. A ANOVA de medidas repetidas para o afeto revelou diferença significativa no método de potência quando mostrando uma resposta mais prazerosa comparado a autosseleção e hipertrofia. Sendo assim, o presente estudo demonstrou que baixas intensidades são percebidas como menor esforço produzindo respostas afetivas prazerosas.Além disso, sugere-se que tais respostas promovidas nessas intensidades menores possivelmente poderiam contribuir para o engajamento a programas de treinamento com pesosse fossem prescritas inicialmente aos idosos. / Abstract: ThepresentstudyAimedtoexaminethe differencesenterstheperceptualandaffectiveresponses toacutedifferenttrainingmethods (hypertrophy, power andself-selection) inelderlywomen ofCuritiba-PR. Fourteenwomenaged60to70yearspreviouslysedentarywomenwith aBMIof30kg.m-2 playedthreedifferentmethods oftraining, self-selection, power andhypertrophy. Theloadpercentagewas35% for powerand70% for hypertrophyandestimatethese valueswasCarriedfromonerepetitionmaximum (1RM) andself-selectionwasFollowedtheprotocolproposedbyRobertsonetal., (2000).The different types of training was performed randomly being evaluated affection through FEELING SCALE at the end of each series and the end of the session after 30 minutes was rated perceived exertion (PSE-SE) using the scale-RES Omin . A one-way ANOVA for repeated measures performed for PSE S-testings of significant difference (F (7,99) = 15.358, p = 0.001) between the different types of training. The values of the PSE-S, the power method, it showed less hypertrophy compared, however, no difference was evidenced when compared to the training of self-selection. The repeated measures ANOVA for affect revealed significant differences in the method of power when showing a more pleasurable compared to self-selection and hypertrophy. Thus, the present study demonstrated that low intensities are perceived as less effort producing pleasurable affective responses. Furthermore, it is suggested that such responses promoted these lower intensities could possibly contribute to engagement programs of weight training if they were initially prescribed to elderly.
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Efeito de um programa de treinamento com pesos em intensidade autosselecionada sobre as respostas psicofisiológicas, capacidade funcional e composição corporal de mulheres idosas sedentárias

Elsangedy, Hassan Mohamed January 2012 (has links)
Orientador : Prof. Dr. Sergio Gregorio da Silva / Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciencias Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Educaçao Física. Defesa: Curitiba, 06/02/2012 / Bibliografia: fls.115-125 / Área de concentraçao: Exercício e esporte / Resumo: Objetivo: Analisar o efeito de um programa de treinamento com pesos em intensidade autosselecionada sobre as respostas psicofisiológicas, aptidão física e funcional e composição corporal de idosas sedentárias. Métodos: Trinta e duas mulheres idosas divididas em dois grupos (Grupo intensidade autosselecionada (n = 16) e Grupo controle (n = 16)) realizaram duas semanas de exercício para familiarização com a utilização dos equipamentos, realização adequada dos exercícios e utilização das escalas perceptuais (escala de percepção subjetiva do esforço (PSE) e escala de sensação). Antes e após o treinamento com pesos em intensidade autosselecionada (TPIA) todas as participantes realizaram uma bateria de testes da aptidão física e funcionais: capacidade aeróbia, flexibilidade, amplitude de movimento, força muscular (membros superiores e inferiores), agilidade e equilíbrio dinâmico. Uma sessão de exercício similar a utilizada no TPIA foi realizada em quatro momentos a fim de analisar as respostas perceptuais (percepção subjetiva do esforço, percepção subjetiva do esforço da sessão e afeto) e intensidade autosselecionada. O TPIA foi realizado por 12 semanas, três vezes na semana, constituído de oito exercícios realizados em maquinas com três séries de 10 - 15 repetições. Os dados foram analisados pelas medias (desvio-padrão), ANOVA de medidas repetidas e teste t para amostras independentes (p<0.05). Resultados: Ao longo do TPIA as idosas sedentárias selecionaram uma carga que propiciou uma intensidade média de 42% de 1RM, percepção subjetiva do esforço entre "um pouco fácil" e "um pouco difícil" e uma resposta afetiva de "bom". Apesar do TPIA não ter provocado alterações significativas na massa corporal, índice de massa corporal, massa gorda ou % gordura corporal, foi observado um aumento na massa livre de gordura (delta = 5,0%), no O2Máx (delta = 16%), melhoras nos indicadores de força muscular de membros superiores (delta ~ 24,5 - 29,7%) e inferiores (delta 10,2 - 36,1%), agilidade e equilíbrio dinâmico (delta = 6,8%) e flexibilidade de membros superiores (delta 55,1%) e inferiores (delta ~ 8,9 - 42,9%). Além disso, foi verificado que a PSE da sessão é uma ferramenta válida para quantificar a intensidade do TPIA de mulheres idosas. Conclusões: O TPIA foi realizado em intensidade abaixo do recomendado para melhora na força e hipertrofia muscular. Contudo, esta estratégia foi eficiente para melhorar da aptidão física e funcional e composição corporal de mulheres idosas sedentárias, reportando uma baixa PSE e uma elevada sensação de prazer/conforto associado à realização do treinamento. Desta forma, a autosseleção da intensidade por idosos no treinamento com pesos pode ser utilizada no intuito de manter a aderência, particularmente nas primeiras fases de um programa de exercício físico. / Abstract: Purpose: Determine the effects of weight training at self selected intensity on psychophysical responses, functional capacity and body composition of previously sedentary older women. Methods: Thirty-two elderly women underwent two weeks of familiarization with the equipment utilization, appropriate form for performing the exercise, as well as the use of the perceptual scales (Rating of Perceived Exertion (RPE) Scale and Feeling Scale). Before and after weight training at self-selected intensity (WTSI), all participants performed tests of functional capacities: aerobic capacity, flexibility, range of motion, muscle strength (upper and lower limbs), agility and dynamic balance. A similar exercise session used in the WTSI was performed four times to analyze the perceptual responses (rating of perceived exertion, session ratings of perceived exertion (session-RPE), and affect) and self-selected intensity. The WTSI was conducted for 12 weeks, three times a week, including eight exercises performed using weight machines with three sets of 10 - 15 repetitions. Data were analyzed by mean (standard deviation), ANOVA with repeated measures and t test for independent samples (p < 0.05). Results: Over the WTSI, sedentary elderly women selected a load which provided an average exercise intensity corresponding to 42% of 1RM, perceived exertion between "somewhat easy" and "somewhat difficult" and an affective response of "good." Despite the WTSI does not have provided significant changes in body mass, body mass index, body fat or %body fat, were observed increase in body free mass (delta = 5.0%) in VO2max (delta = 16.0%), improvements in indicators of muscle strength on upper (delta ~ 24.5 to 29.7%) and lower limbs (delta ~ 10.2 to 36.1%), agility and dynamic balance (delta = 6.8%) and flexibility of upper (55.1% delta ) and lower limbs (delta ~ 8.9 to 42.9%). Moreover, was found that the session-RPE is a valuable tool to quantify the intensity of WTSI by elderly women. Conclusions: The WTSI was performed at intensities below the recommendation for improvements on muscle strength and hypertrophy. However, this strategy was effective for improving functional capacity and body free mass of previously sedentary older women, reporting low RPE and higher sense of pleasure/comfort associated with exercise training. In that way, the intensity self-selected by elderly people during weight training can be used in order to improve adherence, particularly in the early stages of an exercise program.

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