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Contextualizing Aquatic Rehabilitative Practices in Canada

Ashton, Alyssa 16 May 2018 (has links)
This thesis explored the current context of aquatic rehabilitative practices in Canada. More specifically, three inter-related topics on Aquatic Therapy (AT) and Aquatic Physical Therapy (APT) in Canada were examined: 1) the development of knowledge, training and expertise on APT and AT, 2) recognition and acceptance of cultural and social authority on AT and APT (Starr, 1982), and 3) the practitioners’ perceptions of barriers to practicing and participation in aquatic therapy. Semi-structured qualitative interviews were conducted with seven (7) stakeholders including Ontario aquatic physical therapists, aquatic therapists, instructors on aquatic therapy and members of the College of Physiotherapy of Ontario (CPO) and the Canadian Physiotherapy Association (CPA). Interviews were complimented with open-ended questionnaires sent to Chairs of Physical Therapy programs in seven Canadian Universities. Our research identified the most common means of acquiring knowledge on aquatic rehabilitative practices was through University Physiotherapy program curriculum; private training courses; and in-house within facilities where aquatic therapists and aquatic physical therapists are employed. This thesis also examined facilitators/barriers to practicing and receiving aquatic therapy and aquatic physical therapy. Through critical analysis, this thesis reflected on the ways in which social and cultural authority (Starr, 1982) are constructed within the field of aquatic therapy (AT) and aquatic physical therapy (APT). Recommendations and areas for future research included specialized training courses by scope of practice, and increased in-pool practicum training within Physiotherapy programs in Canada.
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Proposição de modelo preditivo da força de reação do solo durante a caminhada e corrida na água / Prediction model of ground reaction forces during water immersion walking and running

Haupenthal, Alessandro 07 June 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-08T15:59:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Alessandro Haupenthal.pdf: 10893689 bytes, checksum: f253318109f11a7d63005ae48dfd491f (MD5) Previous issue date: 2013-06-07 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Com a finalidade de auxiliar na prescrição dos exercícios aquáticos, no que concerne ao conhecimento e controle das forças de reação do solo (FRS) durante o contato com fundo da piscina, este trabalho objetiva desenvolver, avaliar e validar um modelo de regressão para o pico das componentes vertical (Fy), ântero-posterior (Fx) e da resultante (FR) da FRS durante a caminhada e corrida na água. Participaram da pesquisa 143 sujeitos de ambos os sexos, com média de idade de 25±6 anos, estatura de 1,72±0,09 metros e massa corporal de 69,5±13,5 quilogramas, divididos em dois grupos amostrais: grupo de regressão (n=119) e grupo de validação (n=24). Os participantes realizaram a caminhada e a corrida na água em um dos cinco níveis de imersão (0,75, 0,90, 1,05, 1,20 e 1,35 m) com variação da velocidade (lenta, normal e rápida). A coleta de dados foi realizada na piscina e no Laboratório de Pesquisas em Biomecânica Aquática do CEFID/UDESC, utilizando-se uma plataforma de força subaquática posicionada no centro de uma passarela de 8 m e conectada ao Sistema de Aquisição de Dados ADS2002-IP. Os modelos para a predição dos picos de força foram construídos com base nos dados dos sujeitos do grupo de regressão através da aplicação de equações de estimativas generalizadas, a partir de um critério de entrada com p<0,05 e saída com p>0,10. As variáveis independentes foram: imersão, velocidade e as características antropométricas (estatura, massa e as circunferências de abdômen, quadril, coxa e perna). As variáveis estatura e imersão possuem forte relação entre si e para evitar a multicolinearidade foram associadas a partir da criação da variável: razão_EI (resultado da divisão entre imersão e estatura). Os dados do grupo de validação foram utilizados para o processo de validação cruzada, comparando os dados provenientes da plataforma de força com resultados preditos pelo modelo construído. Para ser considerado válido o modelo teve que apresentar um coeficiente de determinação maior que 0,79, teste t de Student pareado com p>0,05, apresentar valores de erro próximos aos valores estimados pela equação de regressão e passar na análise gráfica dos resíduos quanto à homocedasticidade, independência e linearidade. As variáveis independentes que foram associadas com os picos de força e permaneceram nos modelos de regressão foram: velocidade, razão_EI, massa corporal e circunferência do abdômen. Os modelos que passaram pelo processo de validação foram o de Fx ( para a corrida e Fx ( , Fy ( e FR ( para caminhada. Nestes modelos válidos o principal preditor para Fy e FR foi a razão_IE e para Fx foi a velocidade. Os coeficientes de determinação para esses modelos podem ser considerados muito bons com valores de 0,86 a 0,91 para a amostra de regressão e 0,87 a 0,90 para a amostra de validação. O erro padrão de estimativa obteve valores de 0,06 PC para Fy e FR e de 0,03 PC para Fx na caminhada para amostra de regressão e 0,07 PC em Fy e FR e 0,02 PC em Fx para amostra de validação. A partir dos resultados podem ser considerados válidos os modelos para a predição dos picos de FRS durante a caminhada na água e o de Fx durante a corrida na água, desde que para sujeitos com características semelhantes a dos participantes do estudo e dentro da faixa de variação da razão_IE e velocidade utilizada.
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Análise da força de reação do solo na corrida subaquática de adultos / Ground reaction forces analysis in aquatic run of adults

Haupenthal, Alessandro 07 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:07:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Alessandro Haupenthal, V F.pdf: 2059561 bytes, checksum: edbb9e4bef15a444ac5e0f6823806566 (MD5) Previous issue date: 2008-03-07 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Water running is systematically used in rehabilitation process and in physical training. In order to provide useful information for these exercise prescription, this study aimed to analyze the influence of the immersion level and of the speed in the vertical and anteroposterior components of ground reaction forces during water running. The present study was conducted with 22 subjects divided into men's group (24 ± 3,0 years and 1,80 ± 0,05 m of height) and women's group (24 ± 3,0 years and 1,67 ± 0,05 m of height). Groups were selected in order to present homogeneity regarding body density, muscle mass and bone mass. Subjects performed the water running in two immersion levels (hip and xiphoid process) and in three different speeds (prescribed, self-selected and maximum). An underwater force plate was used for data collection, placed in the middle of an 8m long walkway. Each subject performed six valid passages in each situation. Data were characterized and analyzed through descriptive statistics, Student s t test, ANOVA one-way with Tukey s post-hoc and Multiple Linear Regression. For all the statistical procedures a 95% confidence level will be adopted. Results showed forces variations when varying the immersion level and the speed during the water running: for the vertical component a variation from 0,68 up to 1,13 times the subjects body weight was observed and for the anteroposterior component, values ranged from 0,15 up to 0,41 times the body weight. In the analysis of curves morphology one verified that the GRF components were modified when comparing them to the curves of land running: the vertical component did not show the impact peak and the anteroposterior component did not show the negative phase. One concluded that both the speed variation and the immersion level variation will affect the values of GRF components. An increase in running speed leads to an increase in the values of the anteroposterior component, while higher values of body mass outside the water lead to an increase in the vertical component. In spite of groups homogeneity there was a significant difference between the force values for the hip level water running. This difference found between genders is important to be considered when prescribing the water running for men and women. And still, professionals should also consider the changes caused by immersion level and speed variations when prescribing activities in water. / A corrida subaquática é amplamente utilizada no processo de recuperação funcional terapêutica e no treinamento físico. Com a finalidade de auxiliar na prescrição desse exercício, este trabalho objetivou analisar a influência do nível de imersão e da velocidade nas componentes vertical e ântero-posterior da força de reação do solo (FRS) durante a corrida subaquática. Participaram 22 sujeitos, divididos em grupo masculino (24 ± 3.0 anos e 1.80 ± 0.05 m) e grupo feminino (24 ± 3.0 anos e 1.67 ± 0.05 m). Os grupos foram selecionados de forma a apresentar homogeneidade em relação à densidade corporal, massa magra, massa óssea e porcentagem de gordura. Foi realizada a corrida em dois níveis de imersão (crista ilíaca e processo xifóide) e três velocidades (pré-estabelecida, auto-selecionada e máxima). A coleta de dados foi realizada com uma plataforma de força subaquática posicionada a cinco metros do início de uma passarela de 8 m de comprimento. Foram realizadas seis passagens válidas por sujeito em cada situação. Para a caracterização e análise dos dados foi utilizada a estatística descritiva, o teste t de Student, ANOVA one-way com post-hoc de Tukey e Regressão Linear Múltipla. Para todos os testes estatísticos o nível de confiança adotado foi de 95%. As forças variaram tanto com a modificação do nível de imersão como da velocidade da corrida subaquática: na componente vertical, observou-se uma variação de 0,68 a 1,13 vezes o peso corporal dos sujeitos; e na componente ântero-posterior, de 0,15 a 0,41 do peso corporal. Na análise das curvas foi constatado que as componentes da FRS foram modificadas quando comparadas às curvas da corrida em terra: a componente vertical não apresentou o pico de impacto e a componente ântero-posterior não apresentou a fase negativa. Conclui-se que tanto a alteração da velocidade quanto a alteração da imersão alteram o valor das componentes da FRS. Um aumento na velocidade da corrida acarreta em aumento principalmente da componente ântero-posterior, enquanto que a diminuição do nível de imersão acarreta em aumento principalmente da componente vertical. Com relação ao sexo, apesar dos grupos serem homogêneos quanto à constituição física, apresentaram diferença significativa nos valores das forças da corrida subaquática no nível de imersão da crista ilíaca. O aparecimento de diferenças no valor das forças entre os gêneros alerta para o cuidado na prescrição deste exercício entre homens e mulheres. Os profissionais devem levar em conta as alterações causadas pela variação do nível de imersão e da velocidade de execução do movimento para a prescrição de atividades em ambiente aquático.

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