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Levantamento de cigarrinhas e aranhas em pomares de laranja Valência nos Vales do Caí e Taquari, RS, Brasil

Ott, Ana Paula January 2003 (has links)
Atualmente no Brasil, já foram identificadas 75 espécies de cigarrinhas ocorrentes em pomares cítricos. Destas, doze espécies são comprovadamente capazes de transmitir Xylella fastidiosa Wells et al. 1987, bactéria causadora da Clorose Variegada dos Citros (CVC). Esta doença foi detectada pela primeira vez no Estado do Rio Grande do Sul em 1993 (Tubelis et al., 1993) e parece estar circunscrita à pomares das regiões com temperaturas mais elevadas no Estado, não sendo porém, descartada a presença da CVC na Região dos Vales do Caí e Taquari (Rosseto, 2001). Além das cigarrinhas consideradas transmissoras e potencialmente vetoras, podem haver outras espécies que ainda não foram identificadas. Por este motivo foram desenvolvidas pesquisas que visaram a identificação das espécies de cigarrinhas, sua abundância, diversidade, sazonalidade, monitoramento e seus inimigos naturais em pomares de laranja “Valência” nos Vales do Caí e Taquari, RS. No primeiro artigo foi estudada a flutuação populacional de nove espécies de cicadelíneos, sendo constatada a presença de dois padrões de sazonalidade, com a maioria das espécies ocorrendo ao longo de todo o ano e uma espécie que ocorreu em um período restrito. No segundo, foram registradas 80 espécies de cigarrinhas em pomares com diferentes tipos de manejo. As duas comunidades não apresentaram diferenças significativas quanto à diversidade; porém sua distribuição de abundância das espécies e similaridade das espécies foram diferentes, concluindo que sejam provavelmente influenciadas por fatores climáticos, porém estes são secundários se comparados às mudanças resultantes dos manejos. O terceiro artigo traz um levantamento das cigarrinhas com armadilha adesiva amarela sugerindo que seu monitoramento seja feito na primavera, verão e outono; para a identificação de espécies vetoras de fitoplasmas é necessário o uso concomitante de outro método. O quarto artigo traz a araneofauna presente nos pomares tendo sido registradas um total de 99 espécies, tanto na planta cítrica (72) quanto na vegetação espontânea (40) e algumas espécies comuns às duas composições florísticas (11).
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Levantamento de cigarrinhas e aranhas em pomares de laranja Valência nos Vales do Caí e Taquari, RS, Brasil

Ott, Ana Paula January 2003 (has links)
Atualmente no Brasil, já foram identificadas 75 espécies de cigarrinhas ocorrentes em pomares cítricos. Destas, doze espécies são comprovadamente capazes de transmitir Xylella fastidiosa Wells et al. 1987, bactéria causadora da Clorose Variegada dos Citros (CVC). Esta doença foi detectada pela primeira vez no Estado do Rio Grande do Sul em 1993 (Tubelis et al., 1993) e parece estar circunscrita à pomares das regiões com temperaturas mais elevadas no Estado, não sendo porém, descartada a presença da CVC na Região dos Vales do Caí e Taquari (Rosseto, 2001). Além das cigarrinhas consideradas transmissoras e potencialmente vetoras, podem haver outras espécies que ainda não foram identificadas. Por este motivo foram desenvolvidas pesquisas que visaram a identificação das espécies de cigarrinhas, sua abundância, diversidade, sazonalidade, monitoramento e seus inimigos naturais em pomares de laranja “Valência” nos Vales do Caí e Taquari, RS. No primeiro artigo foi estudada a flutuação populacional de nove espécies de cicadelíneos, sendo constatada a presença de dois padrões de sazonalidade, com a maioria das espécies ocorrendo ao longo de todo o ano e uma espécie que ocorreu em um período restrito. No segundo, foram registradas 80 espécies de cigarrinhas em pomares com diferentes tipos de manejo. As duas comunidades não apresentaram diferenças significativas quanto à diversidade; porém sua distribuição de abundância das espécies e similaridade das espécies foram diferentes, concluindo que sejam provavelmente influenciadas por fatores climáticos, porém estes são secundários se comparados às mudanças resultantes dos manejos. O terceiro artigo traz um levantamento das cigarrinhas com armadilha adesiva amarela sugerindo que seu monitoramento seja feito na primavera, verão e outono; para a identificação de espécies vetoras de fitoplasmas é necessário o uso concomitante de outro método. O quarto artigo traz a araneofauna presente nos pomares tendo sido registradas um total de 99 espécies, tanto na planta cítrica (72) quanto na vegetação espontânea (40) e algumas espécies comuns às duas composições florísticas (11).
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Levantamento de cigarrinhas e aranhas em pomares de laranja Valência nos Vales do Caí e Taquari, RS, Brasil

Ott, Ana Paula January 2003 (has links)
Atualmente no Brasil, já foram identificadas 75 espécies de cigarrinhas ocorrentes em pomares cítricos. Destas, doze espécies são comprovadamente capazes de transmitir Xylella fastidiosa Wells et al. 1987, bactéria causadora da Clorose Variegada dos Citros (CVC). Esta doença foi detectada pela primeira vez no Estado do Rio Grande do Sul em 1993 (Tubelis et al., 1993) e parece estar circunscrita à pomares das regiões com temperaturas mais elevadas no Estado, não sendo porém, descartada a presença da CVC na Região dos Vales do Caí e Taquari (Rosseto, 2001). Além das cigarrinhas consideradas transmissoras e potencialmente vetoras, podem haver outras espécies que ainda não foram identificadas. Por este motivo foram desenvolvidas pesquisas que visaram a identificação das espécies de cigarrinhas, sua abundância, diversidade, sazonalidade, monitoramento e seus inimigos naturais em pomares de laranja “Valência” nos Vales do Caí e Taquari, RS. No primeiro artigo foi estudada a flutuação populacional de nove espécies de cicadelíneos, sendo constatada a presença de dois padrões de sazonalidade, com a maioria das espécies ocorrendo ao longo de todo o ano e uma espécie que ocorreu em um período restrito. No segundo, foram registradas 80 espécies de cigarrinhas em pomares com diferentes tipos de manejo. As duas comunidades não apresentaram diferenças significativas quanto à diversidade; porém sua distribuição de abundância das espécies e similaridade das espécies foram diferentes, concluindo que sejam provavelmente influenciadas por fatores climáticos, porém estes são secundários se comparados às mudanças resultantes dos manejos. O terceiro artigo traz um levantamento das cigarrinhas com armadilha adesiva amarela sugerindo que seu monitoramento seja feito na primavera, verão e outono; para a identificação de espécies vetoras de fitoplasmas é necessário o uso concomitante de outro método. O quarto artigo traz a araneofauna presente nos pomares tendo sido registradas um total de 99 espécies, tanto na planta cítrica (72) quanto na vegetação espontânea (40) e algumas espécies comuns às duas composições florísticas (11).
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Seleção de sítio de oviposição pelo opilião bromelícola Bourguyia hamata (Arachnida: Opiliones) em uma área de restinga no sudeste do Brasil / Oviposition site selection by the bromelicolous harvestman Bourguyia hamata (Opiliones: Gonyleptidae) in a sandy coastal forest in southeastern Brazil

Souza, Francini Osses 21 February 2006 (has links)
Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo / The oviposition site selection may influence both offspring development and female fitness. Females of the harvestman Bourguyia hamata exhibit maternal care and oviposit almost exclusively inside the epiphytic bromeliad Aechmea nudicaulis in the Cardoso Island, SP. In the present study, I examined whether the morphological structure of the individuals of A. nudicaulis influences B. hamata oviposition site selection in a sandy coastal forest at Cardoso Island, SP, Brazil. Data about the presence of the egg-batches inside the bromeliads, the length of the rosettes (which are tubular), the bromeliad angle in relation to the soil and the amount of debris inside the bromeliads were obtained along a 700 m transect from February 2005 to January 2006. Additionally, I used data collected in 2001 about water volume inside the rosettes, as well as the variation in the humidity inside bromeliads with long (30-32 mm) and short (18-20 mm) rosettes, as well as in the external environment. The frequency of egg-batches was greater in individuals with angles among 90º to 150º, for which the amount of debris accumulated inside the rosettes was smaller. Longer rosettes were preferred as oviposition site by the B. hamata females. Moreover, bromeliads with longer rosettes accumulated more water inside them, keeping the humidity variation inside the bromeliads lower than the external environment. Females of B. hamata selected a single bromeliad species and also chose morphological characteristics of A. nudicaulis individuals. Females oviposited predominantly in bromeliads that accumulate more water and have small amounts of debris inside the rosettes, probably because these characteristics may promote a more adequate microhabitat for offspring development. / A escolha do sítio de oviposição pode ter várias implicações no desenvolvimento da prole e na aptidão da fêmea. As fêmeas do opilião Bourguyia hamata exibem cuidado maternal e utilizam exclusivamente a bromélia Aechmea nudicaulis como sítio de oviposição na Ilha do Cardoso, SP. Neste estudo investigou-se se características arquiteturais de A. nudicaulis podem influenciar sua escolha como sítios de oviposição por B. hamata na restinga da Ilha do Cardoso, SP. Dados sobre a presença de desovas no interior das bromélias, o comprimento das rosetas (em forma tubular), o ângulo da inclinação das bromélias em relação ao solo e a quantidade de detritos acumulada no interior das bromélias foram obtidos ao longo de um transecto de 700 m entre fevereiro de 2005 a janeiro de 2006. Adicionalmente, foram usados dados coletados em 2001 sobre o volume de água no interior da roseta, assim como sobre a variação de umidade ao longo do dia no interior de bromélias grandes (30-32 mm) e pequenas (18-20 mm) e também no ambiente externo. A freqüência de desovas foi maior em indivíduos com inclinações entre 90º e 150º, para os quais a quantidade de detritos no interior da bromélia foi menor. Rosetas maiores foram mais usadas como sítio de oviposição por fêmeas de B. hamata. Além disso, bromélias maiores acumularam mais água no seu interior, de forma que a variação da umidade relativa foi menor dentro das bromélias grandes quando comparada com o ambiente externo. Fêmeas de B. hamata, além de escolherem apenas uma espécie de bromélia, conseguem acessar também características estruturais dos indivíduos de A. nudicaulis. As fêmeas ovipuseram predominantemente nos indivíduos que acumularam mais água e possuíam menos detritos nas rosetas, provavelmente porque essas características devem promover um microhabitat mais adequado para o desenvolvimento da prole. / Mestre em Ecologia e Conservação de Recursos Naturais

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