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Revisão taxonômica e análise cladística do gênero Avicularia Lamarck 1818 (Araneae, Theraphosidae, Aviculariinae) / Taxonomical revision and cladistic analysis of Avicularia Lamark 1818 (Araneae, Theraphosidae, Aviculariinae)

Fukushima, Caroline Sayuri 24 March 2011 (has links)
O gênero Avicularia Lamarck 1818 contém a espécie mais antiga de aranha migalomorfa descrita. Esse gênero, de histórico e taxonomia extremamente complexos, é aqui revisado, e uma análise cladística, utilizando 70 caracteres e 43 táxons terminais foi efetuada. O cladograma preferido, obtido com o programa Pee-Wee e concavidade 6, apresentou a subfamília Aviculariinae como grupo monofilético contendo os seguintes gêneros: Stromatopelma, Heteroscodra, Psalmopoeus, Tapinauchenius, Ephebopus, Pachistopelma, Iridopelma, Avicularia e Gênero 1, além de 4 novos gêneros, todos também monofiléticos. O gênero Avicularia apresenta como sinapomorfia presença de protuberância desenvolvida no tegulum e é constituído por 14 espécies: A. Avicularia (espécie-tipo), A. juruensis, A. purpurea, A. taunayi, A. variegata status novo, A. velutina, A. rufa, A. aymara,Avicularia sp. nov. 1, Avicularia sp. nov. 2, Avicularia sp. nov. 3, Avicularia sp. nov. 4, Avicularia sp. nov. 5 e Avicularia sp. nov. 6. As espécies se distribuem do Caribe ao Peru, Equador, Colômbia, Venezuela, Guiana, Guiana Francesa, Suriname e Brasil. São propostos 4 novos gêneros: Gênero novo 1, composto por 3 espécies: Gênero novo 1 hirschii comb. nov. (espécie-tipo), Gênero novo 1 minatrix comb. nov. e Gênero novo 1 sp. nov. 1. Gênero novo 2 e Gênero novo 3, monotípicos: Gênero novo 2 versicolor comb. nov. e Gênero novo 3 laeta comb. nov. Gênero novo 4 é composto 3 espécies: Gênero novo 4 sooretama comb. nov. (espécie-tipo), Gênero novo 4 diversipes comb. nov. e Gênero novo 4 gamba comb. nov.. São propostas as seguintes alterações taxonômicas: Catumiri parvum (Keyserling 1878) comb. nov., Grammostola anthracina (C.L. Koch 1842) comb. nov., Euathlus affinis (Nicolet 1849) comb. nov. As seguintes espécies são consideradas nomina dubia: Ischnocolus hirsutum (Ausserer 1875) nomen dubium, Ischnocolus alticeps Keyserling 1878 nomen dubium, Pterinopelma tigrinum Pocock 1903 nomen dubium, Mygale detrita Koch 1842 nomen dubium, Ischnocolus doleschalli (Ausserer 1871) nomen dubium, A. geroldi Tesmoingt 1999 nomen dubium, Avicularia holmbergi Thorell 1890 nomen dubium, Avicularia metallica Ausserer 1875 nomen dubium, Mygale ochraceae (Perty 1833) nomen dubium, Eurypelma rapax Ausserer 1875 nomen dubium, Avicularia ulrichea Tesmoingt 1996 nomen dubium, Mygale walckenaeri Perty 1833 nomen dubium, Avicularia exilis Strand 1907 nomen dubium, Avicularia fasciculata Strand 1907 nomem dubium, Avicularia fasciculata clara Strand 1907 nomen dubium, Avicularia soratae Strand 1907 nomen dubium, Avicularia subvulpina Strand 1906 nomen dubium, Avicularia surinamensis Strand 1907 nomen dubium. As seguintes espécies são consideradas species inquirendae: Avicuscodra arabica Strand 1908 species inquirenda, Avicularia ancylochyra Mello-Leitão 1923 species inquirenda, Avicularia cuminami Mello-Leitão 1930 species inquirenda, Avicularia glauca Simon 1891 species inquirenda, Avicularia gracilis(Keyserling 1891) species inquirenda, Mygale leporina Koch 1842 species inquirenda, Avicularia nigrotaeniata Mello-Leitão 1940 species inquirenda, Mygale plantaris Koch 1842 species inquirenda / The genus Avicularia Lamarck 1818 contains the oldest mygalomorph species described. Its taxonomical history is very complex and for the first time it has been revised. A cladistic analysis with 70 characters and 43 taxa were done. The preferred cladogram was obtained using the computer program Pee Wee and concavity 6. The subfamily Aviculariinae contains the genus Stromatopelma, Heteroscodra, Psalmopoeus, Tapinauchenius, Ephebopus, Pachistopelma, Iridopelma, Avicularia, Genus 1 and Gen. nov. 1, Gen. nov. 2, Gen. nov. 3 and Gen. nov. 4. Aviculariinae is monophyletic, sharing the presence of spatulated scopulae on tarsi and metatarsi, juveniles with a central longitudinal stripe connected with lateral stripes on dorsal abdomen and arboreal habit. The synapomorphy of Avicularia is the presence of a moderately developed protuberance on tegulum. The genus is constituted by 14 species: A. Avicularia (type species), A. juruensis, A. purpurea, A. taunayi, A. variegata status nov., A. velutina, A. rufa, A. aymara, Avicularia sp. nov. 1, Avicularia sp. nov. 2, Avicularia sp. nov. 3, Avicularia sp. nov. 4, Avicularia sp. nov. 5 e Avicularia sp. nov. 6. They are found from Caribbean island through Peru, Ecuador, Colombia, Venezuela, Guyana, French Guiana, Suriname and Brazil. Four new genera are proposed: Gen. nov. 1, with 3 species: Gen. nov. 1 hirschii comb. nov. (type species), Gen. nov. 1 minatrix comb. nov. e Gen. nov. 1 sp. nov. 1. Gen.nov. 2 and Gen. nov. 3 are monotypics: Gen. nov. 2 versicolor comb. nov. and Gen. nov. 3 laeta comb. nov. Gen. nov. 4 has 3 species, Gen. nov. 4 sooretama comb. nov. (type species), Gen. nov. 4 diversipes comb. nov. and Gen. nov. 4 gamba comb. nov. Other taxonomical changes are proposed: Catumiri parvum (Keyserling 1878) comb. nov., Grammostola anthracina (C.L. Koch 1842) comb. nov., Euathlus affinis (Nicolet 1849) comb. nov. The following species are considered as nomina dubia: Ischnocolus hirsutum (Ausserer 1875) nomen dubium, Ischnocolus alticeps Keyserling 1878 nomen dubium, Pterinopelma tigrinum Pocock 1903 nomen dubium, Mygale detrita Koch 1842 nomen dubium, Ischnocolus doleschalli (Ausserer 1871) nomen dubium, A. geroldi Tesmoingt 1999 nomen dubium, Avicularia holmbergi Thorell 1890 nomen dubium, Avicularia metallica Ausserer 1875 nomen dubium, Mygale ochraceae (Perty 1833) nomen dubium, Eurypelma rapax Ausserer 1875 nomen dubium, Avicularia ulrichea Tesmoingt 1996 nomen dubium, Mygale walckenaeri Perty 1833 nomen dubium, Avicularia exilis Strand 1907 nomen dubium, Avicularia fasciculata Strand 1907 nomem dubium, Avicularia fasciculata clara Strand 1907 nomen dubium, Avicularia soratae Strand 1907 nomen dubium, Avicularia subvulpina Strand 1906 nomen dubium, Avicularia surinamensis Strand 1907 nomen dubium. The folowing species were considered as species inquirendae: Avicuscodra arabica Strand 1908 species inquirenda, Avicularia ancylochyra Mello-Leitão 1923 species inquirenda, Avicularia cuminami Mello- Leitão 1930 species inquirenda, Avicularia glauca Simon 1891 species inquirenda, Avicularia gracilis (Keyserling 1891) species inquirenda, Mygale leporina Koch 1842 species inquirenda, Avicularia nigrotaeniata Mello-Leitão 1940 species inquirenda, Mygale plantaris Koch 1842 species inquirenda.
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Relações filogenéticas dos gêneros de Ischnocolinae (Araneae, Mygalomorphae, Theraphosidae) / Phylogenetic relationships of Ischnocolinae genera (Araneae, Mygalomorphae, Theraphosidae)

Guadanucci, José Paulo Leite 18 September 2007 (has links)
Os gêneros atualmente pertencentes à Ischnocolinae foram incluídos em uma análise cladística juntamente com representantes das outras 9 subfamílias de Theraphosidae. Representantes de Barychelidae e paratropididae também foram incluídos na análise. Os isquinocolíNeos estão representados pelos seguintes gêneros: Ischnocolus, Heterothele, Chaetopelma, Nesiergus e Plesiophrictus, do Velho Mundo, e Acanthopelma, Holothele, Schismatothele, Hemiercus, Oligoxystre e Catumiri do Novo Mundo. Os resultados da análise cladística forneceram infomações importantes, as quais foram utilizadas para elaboração de novas diagnoses para os gêneros citados acima e para propostas de mudanças taxonômicas para a composição de gêneros monofiléticos. A matriz composta por 71 táxons terminais e 65 caracteres morfológicos foi analizada das seguintes formas: caracteres com pesos iguais, pesagem implícita e sucessiva. Os programas de computador TNT e PAUP* foram utilizados para a análise de parcimônia e WinClada e MacClade para a otimização dos caracteres. O consenso dos cladogramas resultantes de 8 análises distintas foram comparados. Optou-se pela topologia resultante das análises com pesagem implícita (K <- 4) como a hipótese de relacionamento filogenético a ser discutida. Theraphosidae é considerada monofilética e sustentada pela presença de tricobótrios engrossados na tíbia e tricobótrios clavados tarsais dispostos em fileira. Os representantes de Ischnocolinae não formaram um grupo monofilético. Os gêneros Holothele, Paraholothele gen.n. e Acanthopelma formaram um grupo monofilético com Trichopelma e Reichlingia. Todos esse gêneros são incluídos em Trichopelmatinae, a qual deve ser transferida de Barychelidae para Theraphosidae. O clado Trichopelmatinae+ Ischnocolus spp égrupo-irmão do restante dos terafosídeos. Os gêneros Sickius, Neoholothele gen.n., Guyruita gen.n., Schismatothele e Hemiercoides gen.n. formaram o grupo monofilético denominado \"Ischnocolinae\" Novo Mundo. Os gêneros Nesiergus e Chaetopelma, representantes do Velho Mundo, também formaram um grupo monofilético. O restante dos Ischnocolinae (Heterothele, Plesiophrictus e Oligoxystre) formaram um grande grupo monofilético com representantes das outras subfamílias de Theraphosidae (Harpactirinae, Theraphosinae, Eumenophorinae, Thrigmopoeinae, Ornithoctoninae, Aviculariinae e Selenocosminae). Com base nos resultados da análise cladística, a composição da subfamília Ischnocolinae descrita no primeiro parágrafo deve passar a ser: Ischnocolus, Heterothele, Chaetopelma, Nesiergus e Plesiophrictus e Heterophrictus do Velho Mundo e Acanthopelma, Holothele, Paraholothele, Neoholothele, Schismatothele, Hemiercoides, Guyruita, Oligoxystre e Catumiri da Região Neotropical. Adicionalmente, a investigação comparativa acerca dos tricobótrios clavados na tíbia e tarso de representantes da família Theraphosidae forneceu dados que são apresentados e discutidos no manuscrito incluído como apêndice da presente tese e intitulado \"Comparative study of the clavate trichobothria of Theraphosidae spiders (Araneae, Mygalomorphae)\". / The genera presently comprised within the Ischnocolinae subfamiliy were included in a cladistic analysis along with representatives of the other 9 Theraphosidae subfamilies. Representatives of Barychelidae and paratropididae were also included in the analysis. The Ischnocolinae subfamily comprises the following genera: Ischnocolus, Heterothele, Chaetopelma, Nesiergus and Plesiophrictus, from the Old World, and Acanthopelma, Holothele, Schismatothele, Hemiercus, Oligoxystre and Catumiri from the New World. The cladistic analysis results provided important data, which were used as new diagnostic features for the genera and proposals for taxonomic changes. The data matrix composed by 71 terminal taxa and 65 morphological characters was analyzed with different criteria: equal weighted characters, implied weighting and successive weighting. The computer programs TNT and PAUP* were used to run the parcimony analysis and WinClada and MacClade for characters optimization. The strict consensus from 8 different analysis were compared. The topology resulted from the analysis with implied weighting (K <- 4) was chosen as the working filogenetic relationship hipothesis. The Theraphosidae family is monophyletic supported by two sinapomorphic characters: presence of thickened trichobothria on the lateral surface of tibia and clavate tarsal trichobothria disposed in a row. The genera Holothele, Paraholothele n.gen. and Acanthopelma formed a monophiletic group with Trichopelma and Reichlingia. All genera above are included within the Trichopelmatinae, which should be transferred from Barychelidae to Theraphosidae. The Trichopelmatinae subfamily, and its sister-group Ischnocolus spp, are the sister-group of the remaining theraphosids. The genera Sickius, Neoholothele n.gen., Guyruita n.gen., Schismatothele e Hemiercoides n.gen. comprise a monophiletic group named herein as \"Ischnocolinae\" New World. The genera Nesiergus and Chaetopelma, from the Old World, also comprise a monophiletic assemblage. The remaining Ischnocolinae genera, Heterothele, Plesiophrictus and Oligoxystre are closer related to the other Theraphosidae subfamlilies (Harpactirinae, Theraphosinae, Eumenophorinae, Thrigmopoeinae, Ornithoctoninae, Aviculariinae e Selenocosminae). Based on cladistic analysis results, the composition of the subfamily dscribed in the first paragraph should be, henceforth: Ischnocolus, Heterothele, Chaetopelma, Nesiergus e Plesiophrictus and Heterophrictus from Old World and Acanthopelma, Holothele, Paraholothele, Neoholothele, Schismatothele, Hemiercoides, Guyruita, Oligoxystre and Catumiri from the Neotropical region. Furthermore, the comparative study of the tibial and tarsal clavate trichobothria are presented and discussed in the manuscript included as apendix of this thesis, entitled \"Comparative study of the clavate trichobothria of Theraphosidae spiders (Araneae, Mygalomorphae)\".
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Relações filogenéticas dos gêneros de Ischnocolinae (Araneae, Mygalomorphae, Theraphosidae) / Phylogenetic relationships of Ischnocolinae genera (Araneae, Mygalomorphae, Theraphosidae)

José Paulo Leite Guadanucci 18 September 2007 (has links)
Os gêneros atualmente pertencentes à Ischnocolinae foram incluídos em uma análise cladística juntamente com representantes das outras 9 subfamílias de Theraphosidae. Representantes de Barychelidae e paratropididae também foram incluídos na análise. Os isquinocolíNeos estão representados pelos seguintes gêneros: Ischnocolus, Heterothele, Chaetopelma, Nesiergus e Plesiophrictus, do Velho Mundo, e Acanthopelma, Holothele, Schismatothele, Hemiercus, Oligoxystre e Catumiri do Novo Mundo. Os resultados da análise cladística forneceram infomações importantes, as quais foram utilizadas para elaboração de novas diagnoses para os gêneros citados acima e para propostas de mudanças taxonômicas para a composição de gêneros monofiléticos. A matriz composta por 71 táxons terminais e 65 caracteres morfológicos foi analizada das seguintes formas: caracteres com pesos iguais, pesagem implícita e sucessiva. Os programas de computador TNT e PAUP* foram utilizados para a análise de parcimônia e WinClada e MacClade para a otimização dos caracteres. O consenso dos cladogramas resultantes de 8 análises distintas foram comparados. Optou-se pela topologia resultante das análises com pesagem implícita (K <- 4) como a hipótese de relacionamento filogenético a ser discutida. Theraphosidae é considerada monofilética e sustentada pela presença de tricobótrios engrossados na tíbia e tricobótrios clavados tarsais dispostos em fileira. Os representantes de Ischnocolinae não formaram um grupo monofilético. Os gêneros Holothele, Paraholothele gen.n. e Acanthopelma formaram um grupo monofilético com Trichopelma e Reichlingia. Todos esse gêneros são incluídos em Trichopelmatinae, a qual deve ser transferida de Barychelidae para Theraphosidae. O clado Trichopelmatinae+ Ischnocolus spp égrupo-irmão do restante dos terafosídeos. Os gêneros Sickius, Neoholothele gen.n., Guyruita gen.n., Schismatothele e Hemiercoides gen.n. formaram o grupo monofilético denominado \"Ischnocolinae\" Novo Mundo. Os gêneros Nesiergus e Chaetopelma, representantes do Velho Mundo, também formaram um grupo monofilético. O restante dos Ischnocolinae (Heterothele, Plesiophrictus e Oligoxystre) formaram um grande grupo monofilético com representantes das outras subfamílias de Theraphosidae (Harpactirinae, Theraphosinae, Eumenophorinae, Thrigmopoeinae, Ornithoctoninae, Aviculariinae e Selenocosminae). Com base nos resultados da análise cladística, a composição da subfamília Ischnocolinae descrita no primeiro parágrafo deve passar a ser: Ischnocolus, Heterothele, Chaetopelma, Nesiergus e Plesiophrictus e Heterophrictus do Velho Mundo e Acanthopelma, Holothele, Paraholothele, Neoholothele, Schismatothele, Hemiercoides, Guyruita, Oligoxystre e Catumiri da Região Neotropical. Adicionalmente, a investigação comparativa acerca dos tricobótrios clavados na tíbia e tarso de representantes da família Theraphosidae forneceu dados que são apresentados e discutidos no manuscrito incluído como apêndice da presente tese e intitulado \"Comparative study of the clavate trichobothria of Theraphosidae spiders (Araneae, Mygalomorphae)\". / The genera presently comprised within the Ischnocolinae subfamiliy were included in a cladistic analysis along with representatives of the other 9 Theraphosidae subfamilies. Representatives of Barychelidae and paratropididae were also included in the analysis. The Ischnocolinae subfamily comprises the following genera: Ischnocolus, Heterothele, Chaetopelma, Nesiergus and Plesiophrictus, from the Old World, and Acanthopelma, Holothele, Schismatothele, Hemiercus, Oligoxystre and Catumiri from the New World. The cladistic analysis results provided important data, which were used as new diagnostic features for the genera and proposals for taxonomic changes. The data matrix composed by 71 terminal taxa and 65 morphological characters was analyzed with different criteria: equal weighted characters, implied weighting and successive weighting. The computer programs TNT and PAUP* were used to run the parcimony analysis and WinClada and MacClade for characters optimization. The strict consensus from 8 different analysis were compared. The topology resulted from the analysis with implied weighting (K <- 4) was chosen as the working filogenetic relationship hipothesis. The Theraphosidae family is monophyletic supported by two sinapomorphic characters: presence of thickened trichobothria on the lateral surface of tibia and clavate tarsal trichobothria disposed in a row. The genera Holothele, Paraholothele n.gen. and Acanthopelma formed a monophiletic group with Trichopelma and Reichlingia. All genera above are included within the Trichopelmatinae, which should be transferred from Barychelidae to Theraphosidae. The Trichopelmatinae subfamily, and its sister-group Ischnocolus spp, are the sister-group of the remaining theraphosids. The genera Sickius, Neoholothele n.gen., Guyruita n.gen., Schismatothele e Hemiercoides n.gen. comprise a monophiletic group named herein as \"Ischnocolinae\" New World. The genera Nesiergus and Chaetopelma, from the Old World, also comprise a monophiletic assemblage. The remaining Ischnocolinae genera, Heterothele, Plesiophrictus and Oligoxystre are closer related to the other Theraphosidae subfamlilies (Harpactirinae, Theraphosinae, Eumenophorinae, Thrigmopoeinae, Ornithoctoninae, Aviculariinae e Selenocosminae). Based on cladistic analysis results, the composition of the subfamily dscribed in the first paragraph should be, henceforth: Ischnocolus, Heterothele, Chaetopelma, Nesiergus e Plesiophrictus and Heterophrictus from Old World and Acanthopelma, Holothele, Paraholothele, Neoholothele, Schismatothele, Hemiercoides, Guyruita, Oligoxystre and Catumiri from the Neotropical region. Furthermore, the comparative study of the tibial and tarsal clavate trichobothria are presented and discussed in the manuscript included as apendix of this thesis, entitled \"Comparative study of the clavate trichobothria of Theraphosidae spiders (Araneae, Mygalomorphae)\".
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Revisão taxonômica e análise cladística do gênero Avicularia Lamarck 1818 (Araneae, Theraphosidae, Aviculariinae) / Taxonomical revision and cladistic analysis of Avicularia Lamark 1818 (Araneae, Theraphosidae, Aviculariinae)

Caroline Sayuri Fukushima 24 March 2011 (has links)
O gênero Avicularia Lamarck 1818 contém a espécie mais antiga de aranha migalomorfa descrita. Esse gênero, de histórico e taxonomia extremamente complexos, é aqui revisado, e uma análise cladística, utilizando 70 caracteres e 43 táxons terminais foi efetuada. O cladograma preferido, obtido com o programa Pee-Wee e concavidade 6, apresentou a subfamília Aviculariinae como grupo monofilético contendo os seguintes gêneros: Stromatopelma, Heteroscodra, Psalmopoeus, Tapinauchenius, Ephebopus, Pachistopelma, Iridopelma, Avicularia e Gênero 1, além de 4 novos gêneros, todos também monofiléticos. O gênero Avicularia apresenta como sinapomorfia presença de protuberância desenvolvida no tegulum e é constituído por 14 espécies: A. Avicularia (espécie-tipo), A. juruensis, A. purpurea, A. taunayi, A. variegata status novo, A. velutina, A. rufa, A. aymara,Avicularia sp. nov. 1, Avicularia sp. nov. 2, Avicularia sp. nov. 3, Avicularia sp. nov. 4, Avicularia sp. nov. 5 e Avicularia sp. nov. 6. As espécies se distribuem do Caribe ao Peru, Equador, Colômbia, Venezuela, Guiana, Guiana Francesa, Suriname e Brasil. São propostos 4 novos gêneros: Gênero novo 1, composto por 3 espécies: Gênero novo 1 hirschii comb. nov. (espécie-tipo), Gênero novo 1 minatrix comb. nov. e Gênero novo 1 sp. nov. 1. Gênero novo 2 e Gênero novo 3, monotípicos: Gênero novo 2 versicolor comb. nov. e Gênero novo 3 laeta comb. nov. Gênero novo 4 é composto 3 espécies: Gênero novo 4 sooretama comb. nov. (espécie-tipo), Gênero novo 4 diversipes comb. nov. e Gênero novo 4 gamba comb. nov.. São propostas as seguintes alterações taxonômicas: Catumiri parvum (Keyserling 1878) comb. nov., Grammostola anthracina (C.L. Koch 1842) comb. nov., Euathlus affinis (Nicolet 1849) comb. nov. As seguintes espécies são consideradas nomina dubia: Ischnocolus hirsutum (Ausserer 1875) nomen dubium, Ischnocolus alticeps Keyserling 1878 nomen dubium, Pterinopelma tigrinum Pocock 1903 nomen dubium, Mygale detrita Koch 1842 nomen dubium, Ischnocolus doleschalli (Ausserer 1871) nomen dubium, A. geroldi Tesmoingt 1999 nomen dubium, Avicularia holmbergi Thorell 1890 nomen dubium, Avicularia metallica Ausserer 1875 nomen dubium, Mygale ochraceae (Perty 1833) nomen dubium, Eurypelma rapax Ausserer 1875 nomen dubium, Avicularia ulrichea Tesmoingt 1996 nomen dubium, Mygale walckenaeri Perty 1833 nomen dubium, Avicularia exilis Strand 1907 nomen dubium, Avicularia fasciculata Strand 1907 nomem dubium, Avicularia fasciculata clara Strand 1907 nomen dubium, Avicularia soratae Strand 1907 nomen dubium, Avicularia subvulpina Strand 1906 nomen dubium, Avicularia surinamensis Strand 1907 nomen dubium. As seguintes espécies são consideradas species inquirendae: Avicuscodra arabica Strand 1908 species inquirenda, Avicularia ancylochyra Mello-Leitão 1923 species inquirenda, Avicularia cuminami Mello-Leitão 1930 species inquirenda, Avicularia glauca Simon 1891 species inquirenda, Avicularia gracilis(Keyserling 1891) species inquirenda, Mygale leporina Koch 1842 species inquirenda, Avicularia nigrotaeniata Mello-Leitão 1940 species inquirenda, Mygale plantaris Koch 1842 species inquirenda / The genus Avicularia Lamarck 1818 contains the oldest mygalomorph species described. Its taxonomical history is very complex and for the first time it has been revised. A cladistic analysis with 70 characters and 43 taxa were done. The preferred cladogram was obtained using the computer program Pee Wee and concavity 6. The subfamily Aviculariinae contains the genus Stromatopelma, Heteroscodra, Psalmopoeus, Tapinauchenius, Ephebopus, Pachistopelma, Iridopelma, Avicularia, Genus 1 and Gen. nov. 1, Gen. nov. 2, Gen. nov. 3 and Gen. nov. 4. Aviculariinae is monophyletic, sharing the presence of spatulated scopulae on tarsi and metatarsi, juveniles with a central longitudinal stripe connected with lateral stripes on dorsal abdomen and arboreal habit. The synapomorphy of Avicularia is the presence of a moderately developed protuberance on tegulum. The genus is constituted by 14 species: A. Avicularia (type species), A. juruensis, A. purpurea, A. taunayi, A. variegata status nov., A. velutina, A. rufa, A. aymara, Avicularia sp. nov. 1, Avicularia sp. nov. 2, Avicularia sp. nov. 3, Avicularia sp. nov. 4, Avicularia sp. nov. 5 e Avicularia sp. nov. 6. They are found from Caribbean island through Peru, Ecuador, Colombia, Venezuela, Guyana, French Guiana, Suriname and Brazil. Four new genera are proposed: Gen. nov. 1, with 3 species: Gen. nov. 1 hirschii comb. nov. (type species), Gen. nov. 1 minatrix comb. nov. e Gen. nov. 1 sp. nov. 1. Gen.nov. 2 and Gen. nov. 3 are monotypics: Gen. nov. 2 versicolor comb. nov. and Gen. nov. 3 laeta comb. nov. Gen. nov. 4 has 3 species, Gen. nov. 4 sooretama comb. nov. (type species), Gen. nov. 4 diversipes comb. nov. and Gen. nov. 4 gamba comb. nov. Other taxonomical changes are proposed: Catumiri parvum (Keyserling 1878) comb. nov., Grammostola anthracina (C.L. Koch 1842) comb. nov., Euathlus affinis (Nicolet 1849) comb. nov. The following species are considered as nomina dubia: Ischnocolus hirsutum (Ausserer 1875) nomen dubium, Ischnocolus alticeps Keyserling 1878 nomen dubium, Pterinopelma tigrinum Pocock 1903 nomen dubium, Mygale detrita Koch 1842 nomen dubium, Ischnocolus doleschalli (Ausserer 1871) nomen dubium, A. geroldi Tesmoingt 1999 nomen dubium, Avicularia holmbergi Thorell 1890 nomen dubium, Avicularia metallica Ausserer 1875 nomen dubium, Mygale ochraceae (Perty 1833) nomen dubium, Eurypelma rapax Ausserer 1875 nomen dubium, Avicularia ulrichea Tesmoingt 1996 nomen dubium, Mygale walckenaeri Perty 1833 nomen dubium, Avicularia exilis Strand 1907 nomen dubium, Avicularia fasciculata Strand 1907 nomem dubium, Avicularia fasciculata clara Strand 1907 nomen dubium, Avicularia soratae Strand 1907 nomen dubium, Avicularia subvulpina Strand 1906 nomen dubium, Avicularia surinamensis Strand 1907 nomen dubium. The folowing species were considered as species inquirendae: Avicuscodra arabica Strand 1908 species inquirenda, Avicularia ancylochyra Mello-Leitão 1923 species inquirenda, Avicularia cuminami Mello- Leitão 1930 species inquirenda, Avicularia glauca Simon 1891 species inquirenda, Avicularia gracilis (Keyserling 1891) species inquirenda, Mygale leporina Koch 1842 species inquirenda, Avicularia nigrotaeniata Mello-Leitão 1940 species inquirenda, Mygale plantaris Koch 1842 species inquirenda.
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Araneofauna (Arachnida; Araneae) relacionada à cultura do arroz (Oryza sativa L.) e áreas adjacentes ao agroecossistema no município de Cachoeirinha, RS, Brasil

Rodrigues, Everton Nei Lopes January 2006 (has links)
Com a intenção de conhecer a identidade e a diversidade da araneofauna relacionada com a cultura do arroz e as áreas entorno da lavoura, foi realizado um inventário, na Estação Experimental do Arroz (EEA), do Instituto Rio Grandense do Arroz (IRGA), Cachoeirinha, RS (50o58’21’’W; 29o55’30’’S), procurando contribuir com o conhecimento deste agroecossistema. Procurou-se avaliar a riqueza de espécies, abundância e similaridade da fauna de aranhas entre as formações e períodos escolhidos para a amostragem. Foram realizadas saídas de 20/10/2004 a 6/6/2005; o local de estudo (EEA) foi dividido em três áreas; a primeira um campo, que durante muitos anos foi utilizado para o cultivo do arroz, mas atualmente está “desativado” (em pousio), a segunda área a lavoura de arroz, subdividida em duas subáreas (arroz 1 e 2), e por fim, a terceira área na borda de um fragmento de mata próximo ao campo. Em cada área foram efetuadas coletas em transectos, dois em cada área, totalizando oito a cada coleta. Nos transectos foram realizadas coletas matinais utilizando a metodologia de rede de varredura (35 cm de diâmetro), para amostrar a araneofauna da vegetação herbácea e subarbustiva, tanto na cultura do arroz, no campo e na borda da mata. Em cada transecto foram efetuados 50 golpes com a rede em movimentos de avanço pendulares. Três períodos foram avaliados: antes do arroz ser semeado, durante o desenvolvimento do arroz e após a colheita. Foram coletadas um total de 2717 aranhas, incluindo jovens e adultos. A partir do exame de todas as amostragens realizadas, houve uma maior abundância de aranhas no campo, diferindo significativamente das outras áreas. A comunidade de aranhas das áreas estudadas constitui-se de 85 morfoespécies, pertencentes a 15 famílias, predominando, no geral, Oxyopidae, Araneidae e Tetragnathidae; no campo e borda ocorreu predomínio de Oxyopidae e no arroz (1 e 2) foi Araneidae. O grupo funcional com maior abundância de aranhas, que prevaleceu em todas as áreas, foi das caçadoras emboscadoras, seguido das construtoras de teias orbiculares. Entre as morfoespécies as mais abundantes foram: Oxyopes salticus Hentz, 1845, Alpaida veniliae (Keyserling, 1865) e Misumenops pallidus (Keyserling, 1880). A família que registrou o maior número de morfoespécies foi Linyphiidae. A única morfoespécie registrada em todos os períodos amostrais foi Oxyopes salticus, sendo a mais abundante no campo e borda; no arroz foi Alpaida veniliae. A maioria das morfoespécies foram raras, ocorrendo em somente uma ou duas coletas. Dos estimadores de riqueza de espécies o que mais se aproximou da riqueza observada foi Bootstrap nas áreas de campo (estimando 30,55 espécies; 85,1% das espécies amostradas), arroz 1 (31,41; 82,8%) e borda (79,02; 78,5%); no arroz 2 foi Chao 1 (39; 82,1%). Abundância e riqueza foram significativamente diferentes entre as áreas e os períodos. Ocorreu predomínio expressivo de aranhas jovens (imaturas). Entre as aranhas adultas, não existiu diferença significativa nos tamanhos médios entre as espécies das diferentes áreas. Dos fatores abióticos, somente a temperatura teve relação com a maior abundância na borda. Houve diferença significativa para a similaridade entre as áreas e os períodos. São apresentados aspectos da fenologia das morfoespécies mais abundantes registradas nesta pesquisa e outros resultados encontrados sugerem a importância de estudos da biodiversidade nos agroecossistemas.
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Nosatcovití a pavouci bukových porostů ve vybraných souborech lesních typů v Beskydech

Bílý, Josef January 2011 (has links)
No description available.
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Araneofauna (Arachnida; Araneae) relacionada à cultura do arroz (Oryza sativa L.) e áreas adjacentes ao agroecossistema no município de Cachoeirinha, RS, Brasil

Rodrigues, Everton Nei Lopes January 2006 (has links)
Com a intenção de conhecer a identidade e a diversidade da araneofauna relacionada com a cultura do arroz e as áreas entorno da lavoura, foi realizado um inventário, na Estação Experimental do Arroz (EEA), do Instituto Rio Grandense do Arroz (IRGA), Cachoeirinha, RS (50o58’21’’W; 29o55’30’’S), procurando contribuir com o conhecimento deste agroecossistema. Procurou-se avaliar a riqueza de espécies, abundância e similaridade da fauna de aranhas entre as formações e períodos escolhidos para a amostragem. Foram realizadas saídas de 20/10/2004 a 6/6/2005; o local de estudo (EEA) foi dividido em três áreas; a primeira um campo, que durante muitos anos foi utilizado para o cultivo do arroz, mas atualmente está “desativado” (em pousio), a segunda área a lavoura de arroz, subdividida em duas subáreas (arroz 1 e 2), e por fim, a terceira área na borda de um fragmento de mata próximo ao campo. Em cada área foram efetuadas coletas em transectos, dois em cada área, totalizando oito a cada coleta. Nos transectos foram realizadas coletas matinais utilizando a metodologia de rede de varredura (35 cm de diâmetro), para amostrar a araneofauna da vegetação herbácea e subarbustiva, tanto na cultura do arroz, no campo e na borda da mata. Em cada transecto foram efetuados 50 golpes com a rede em movimentos de avanço pendulares. Três períodos foram avaliados: antes do arroz ser semeado, durante o desenvolvimento do arroz e após a colheita. Foram coletadas um total de 2717 aranhas, incluindo jovens e adultos. A partir do exame de todas as amostragens realizadas, houve uma maior abundância de aranhas no campo, diferindo significativamente das outras áreas. A comunidade de aranhas das áreas estudadas constitui-se de 85 morfoespécies, pertencentes a 15 famílias, predominando, no geral, Oxyopidae, Araneidae e Tetragnathidae; no campo e borda ocorreu predomínio de Oxyopidae e no arroz (1 e 2) foi Araneidae. O grupo funcional com maior abundância de aranhas, que prevaleceu em todas as áreas, foi das caçadoras emboscadoras, seguido das construtoras de teias orbiculares. Entre as morfoespécies as mais abundantes foram: Oxyopes salticus Hentz, 1845, Alpaida veniliae (Keyserling, 1865) e Misumenops pallidus (Keyserling, 1880). A família que registrou o maior número de morfoespécies foi Linyphiidae. A única morfoespécie registrada em todos os períodos amostrais foi Oxyopes salticus, sendo a mais abundante no campo e borda; no arroz foi Alpaida veniliae. A maioria das morfoespécies foram raras, ocorrendo em somente uma ou duas coletas. Dos estimadores de riqueza de espécies o que mais se aproximou da riqueza observada foi Bootstrap nas áreas de campo (estimando 30,55 espécies; 85,1% das espécies amostradas), arroz 1 (31,41; 82,8%) e borda (79,02; 78,5%); no arroz 2 foi Chao 1 (39; 82,1%). Abundância e riqueza foram significativamente diferentes entre as áreas e os períodos. Ocorreu predomínio expressivo de aranhas jovens (imaturas). Entre as aranhas adultas, não existiu diferença significativa nos tamanhos médios entre as espécies das diferentes áreas. Dos fatores abióticos, somente a temperatura teve relação com a maior abundância na borda. Houve diferença significativa para a similaridade entre as áreas e os períodos. São apresentados aspectos da fenologia das morfoespécies mais abundantes registradas nesta pesquisa e outros resultados encontrados sugerem a importância de estudos da biodiversidade nos agroecossistemas.
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Araneofauna (Arachnida; Araneae) relacionada à cultura do arroz (Oryza sativa L.) e áreas adjacentes ao agroecossistema no município de Cachoeirinha, RS, Brasil

Rodrigues, Everton Nei Lopes January 2006 (has links)
Com a intenção de conhecer a identidade e a diversidade da araneofauna relacionada com a cultura do arroz e as áreas entorno da lavoura, foi realizado um inventário, na Estação Experimental do Arroz (EEA), do Instituto Rio Grandense do Arroz (IRGA), Cachoeirinha, RS (50o58’21’’W; 29o55’30’’S), procurando contribuir com o conhecimento deste agroecossistema. Procurou-se avaliar a riqueza de espécies, abundância e similaridade da fauna de aranhas entre as formações e períodos escolhidos para a amostragem. Foram realizadas saídas de 20/10/2004 a 6/6/2005; o local de estudo (EEA) foi dividido em três áreas; a primeira um campo, que durante muitos anos foi utilizado para o cultivo do arroz, mas atualmente está “desativado” (em pousio), a segunda área a lavoura de arroz, subdividida em duas subáreas (arroz 1 e 2), e por fim, a terceira área na borda de um fragmento de mata próximo ao campo. Em cada área foram efetuadas coletas em transectos, dois em cada área, totalizando oito a cada coleta. Nos transectos foram realizadas coletas matinais utilizando a metodologia de rede de varredura (35 cm de diâmetro), para amostrar a araneofauna da vegetação herbácea e subarbustiva, tanto na cultura do arroz, no campo e na borda da mata. Em cada transecto foram efetuados 50 golpes com a rede em movimentos de avanço pendulares. Três períodos foram avaliados: antes do arroz ser semeado, durante o desenvolvimento do arroz e após a colheita. Foram coletadas um total de 2717 aranhas, incluindo jovens e adultos. A partir do exame de todas as amostragens realizadas, houve uma maior abundância de aranhas no campo, diferindo significativamente das outras áreas. A comunidade de aranhas das áreas estudadas constitui-se de 85 morfoespécies, pertencentes a 15 famílias, predominando, no geral, Oxyopidae, Araneidae e Tetragnathidae; no campo e borda ocorreu predomínio de Oxyopidae e no arroz (1 e 2) foi Araneidae. O grupo funcional com maior abundância de aranhas, que prevaleceu em todas as áreas, foi das caçadoras emboscadoras, seguido das construtoras de teias orbiculares. Entre as morfoespécies as mais abundantes foram: Oxyopes salticus Hentz, 1845, Alpaida veniliae (Keyserling, 1865) e Misumenops pallidus (Keyserling, 1880). A família que registrou o maior número de morfoespécies foi Linyphiidae. A única morfoespécie registrada em todos os períodos amostrais foi Oxyopes salticus, sendo a mais abundante no campo e borda; no arroz foi Alpaida veniliae. A maioria das morfoespécies foram raras, ocorrendo em somente uma ou duas coletas. Dos estimadores de riqueza de espécies o que mais se aproximou da riqueza observada foi Bootstrap nas áreas de campo (estimando 30,55 espécies; 85,1% das espécies amostradas), arroz 1 (31,41; 82,8%) e borda (79,02; 78,5%); no arroz 2 foi Chao 1 (39; 82,1%). Abundância e riqueza foram significativamente diferentes entre as áreas e os períodos. Ocorreu predomínio expressivo de aranhas jovens (imaturas). Entre as aranhas adultas, não existiu diferença significativa nos tamanhos médios entre as espécies das diferentes áreas. Dos fatores abióticos, somente a temperatura teve relação com a maior abundância na borda. Houve diferença significativa para a similaridade entre as áreas e os períodos. São apresentados aspectos da fenologia das morfoespécies mais abundantes registradas nesta pesquisa e outros resultados encontrados sugerem a importância de estudos da biodiversidade nos agroecossistemas.
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Taxonomic study of Myrmarachne (Araneae: Salticidae) from Taiwan

Huang, Jiun-Nan 07 September 2004 (has links)
Based on the taxonomic system of Platnick in 2004, a total of 11 species of Myrmarachne are recognized from Taiwan. There are 4 species described as new species: M. exilisata sp. nov., M. lanyuensis sp. nov., M. luteopalpis sp. nov., and M. laticorseleta sp. nov., and 3 new records to Taiwan: M. annamita Zabka., 1985, M. edwardsi Berry, Beatty and Proszynski, 1996 and M. kiboschensis Lessert, 1925. And the species published in the past from Taiwan are recovered and redescribed in this study, namely, Myrmarachne formosana (Saito, 1933), Myrmarachne formosicola Strand, 1910 and Myrmarachne inermichelis B&#x00F6;senberg and Strand, 1906 and Myrmarachne magna (Saito, 1933), and female of Myrmarachne formosana (Saito, 1933) and Myrmarachne formosicola Strand, 1910 are described and illustrated first time. Type specimen of M. formosicola Strand, 1910 was re-examined. We treat Pyroderes formosanus Matsumura, 1911 as a doubtful species. A taxonomic key of Myrmarachne from Taiwan, diagnoses, descriptions, quantitative character values, illustrations, locality records, and distribution maps are presented for the 11 recognized species.
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Foraging in the Cave Environment: The Ecology of the Cave Spider <i>Meta ovalis</i> (Araneae: Tetragnathidae)

Rector, Meghan Anne January 2009 (has links)
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