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Estudo de causa mortis de ARCTOCEPHALUS AUSTRALIS (ZIMMERMANN, 1783) (LOBO-MARINHO-SUL-AMERICANO) no litoral norte do Rio Grande do Sul, Brasil

Amorim, Derek Blaese de January 2014 (has links)
Arctocephalus australis (Zimmermann, 1783) (lobo-marinho-sul-americano), é um carnívoro marinho com ampla distribuição, que ocorre nas costas leste e oeste da América do Sul, desde o Peru até o Brasil. O maior número de registros de espécimes de A. australis no Brasil ocorre no estado do Rio Grande do Sul, onde estão localizadas as duas principais áreas de concentração de pinípedes no País. Apesar de não haver colônias reprodutivas da espécie no litoral brasileiro, todos os anos, principalmente no período entre junho e outubro, inúmeros animais (vivos e mortos) são encontrados no litoral do País. O objetivo deste trabalho foi caracterizar as causas de morte mais comuns nos animais que ocorrem no litoral norte do estado do Rio Grande do Sul em 2012 e 2013. Para isso, foi realizada necropsia em 50 animais encontrados mortos na praia. Dos animais necropsiados, 30% tiveram a morte associada com trauma severo, apresentando laceração da musculatura, hemorragia extensa e politraumatismo e 8% trauma severo com laceração da musculatura e hemorragia extensa. Ainda 14% tiveram como causa mortis alterações no trato respiratório, 6% apresentaram alterações no trato gastrointestinal, 4% no sistema muscular, 4% no sistema nervoso central, 2% no sistema hepático e 2% com alterações no trato reprodutivo. Ainda, 18% tiveram a morte associada à caquexia e em 12% não foi possível concluir a causa da morte. Os principais achados são discutidos, bem como fatores antrópicos e não antrópicos que podem ter causado ou contribuído para o óbito dos animais.
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Organização e arquitetura microscópica do sistema tegumentar do Lobo-marinho-sul-americano (Arctocephalus australis, Zimmermann, 1783) / Microscopic organization and architecture of the integumentary system of the South American fur seal (Arctocephalus australis, Zimmermann, 1783)

Silva, Ana Paula da 07 November 2008 (has links)
O lobo-marinho-sul-americano (Arctocephalus australis) membro da Ordem Carnivora, é comumente visto nos períodos de outono e inverno na costa brasileira do Rio Grande do Sul até o Rio de Janeiro, porém, sem colônias reprodutivas estabelecidas. A espécie pertence ao grupo dos pinípedes, carnívoros com membros em forma de nadadeiras que vivem em ambiente aquático e terrestre. Estudos sobre a morfologia da pele em pinípedes são raros e antigos, destes procederam muitos relatos divergentes, em virtude da colheita da pele sem referências anatômicas. O objetivo desta pesquisa foi descrever o sistema tegumentar da espécie Arctocephalus australis, utilizando animais que vieram a óbito por causas naturais de uma colônia reprodutiva do Uruguai. As áreas corporais colhidas dorso-ventralmente foram identificadas anatomicamente. Essas regiões foram examinadas por microscopia óptica, segundo critérios histológicos, histomorfométricos, histoquímicos e imuno-histoquímicos nas diferentes estruturas que constituem o sistema tegumentar. A pele do Arctocephalus australis apresentou diferenças entre as regiões de epiderme delgada e espessa. A epiderme delgada apresentou maior quantidade de pêlos do que a epiderme espessa, a qual em algumas regiões era destituída destes. Como os demais mamíferos, a pele do lobo-marinho-sul-americano apresentou glândulas sebáceas, glândulas sudoríparas apócrinas e merócrinas. As nadadeiras apresentaram o maior número de especializações entre as regiões do corpo estudadas, especialmente vinculadas à termorregulação, como o maior volume de glândulas sudoríparas e secções vasculares. Esta pesquisa apontou os aspectos morfofuncionais relacionados à biologia da espécie em ambientes distintos, e esclareceu alguns dados controversos na literatura sobre o sistema tegumentar em pinípedes. / The South American fur seal (Arctocephalus australis) members of the Order Carnivora is usually seen during the autumn and winter season in the Brazilian coast from Rio Grande do Sul to Rio de Janeiro, however, there are no reports of reproductive colonies established. The species belongs to the group of pinnipeds, carnivorous with limbs fin-shaped that inhabits both terrestrial and aquatic environments. Studies of the skin morphology are rare and ancient; these studies have arisen many divergent reports, due to sampling of the skin without anatomical references. The purpose of this research was to describe the integumentary system of the species Arctocephalus australis, using animals that came to death by natural cases from reproductive colonies from Uruguay. The body dorsal and ventral regions were identified anatomically. These regions were examined by light microscopy, according to the histological, histomophometric, histochemical and immunohistochemical criteria in the different structures constituting the integumentary system. The skin of the Arctocephalus australis showed differences between the thin and thick epidermis. The thin epidermis showed larger amount of hair follicles than the thicker epidermis, which in some regions was devoid of hair. As well as the other mammals, the South-american-fur-seal skin showed sebaceous glands, apocrine and eccrine sweat glands. The limbs showed the largest number of the specialization among the regions of the body examined, particularly related to thermoregulation, as well as the largest volume fraction of sweat glands and vascular sections. This research pointed the morphofunctional aspects related to biology of the species in different environments, and elucidated some controversial data in the investigation about the integumentary system in pinnipeds.
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Organização e arquitetura microscópica do sistema tegumentar do Lobo-marinho-sul-americano (Arctocephalus australis, Zimmermann, 1783) / Microscopic organization and architecture of the integumentary system of the South American fur seal (Arctocephalus australis, Zimmermann, 1783)

Ana Paula da Silva 07 November 2008 (has links)
O lobo-marinho-sul-americano (Arctocephalus australis) membro da Ordem Carnivora, é comumente visto nos períodos de outono e inverno na costa brasileira do Rio Grande do Sul até o Rio de Janeiro, porém, sem colônias reprodutivas estabelecidas. A espécie pertence ao grupo dos pinípedes, carnívoros com membros em forma de nadadeiras que vivem em ambiente aquático e terrestre. Estudos sobre a morfologia da pele em pinípedes são raros e antigos, destes procederam muitos relatos divergentes, em virtude da colheita da pele sem referências anatômicas. O objetivo desta pesquisa foi descrever o sistema tegumentar da espécie Arctocephalus australis, utilizando animais que vieram a óbito por causas naturais de uma colônia reprodutiva do Uruguai. As áreas corporais colhidas dorso-ventralmente foram identificadas anatomicamente. Essas regiões foram examinadas por microscopia óptica, segundo critérios histológicos, histomorfométricos, histoquímicos e imuno-histoquímicos nas diferentes estruturas que constituem o sistema tegumentar. A pele do Arctocephalus australis apresentou diferenças entre as regiões de epiderme delgada e espessa. A epiderme delgada apresentou maior quantidade de pêlos do que a epiderme espessa, a qual em algumas regiões era destituída destes. Como os demais mamíferos, a pele do lobo-marinho-sul-americano apresentou glândulas sebáceas, glândulas sudoríparas apócrinas e merócrinas. As nadadeiras apresentaram o maior número de especializações entre as regiões do corpo estudadas, especialmente vinculadas à termorregulação, como o maior volume de glândulas sudoríparas e secções vasculares. Esta pesquisa apontou os aspectos morfofuncionais relacionados à biologia da espécie em ambientes distintos, e esclareceu alguns dados controversos na literatura sobre o sistema tegumentar em pinípedes. / The South American fur seal (Arctocephalus australis) members of the Order Carnivora is usually seen during the autumn and winter season in the Brazilian coast from Rio Grande do Sul to Rio de Janeiro, however, there are no reports of reproductive colonies established. The species belongs to the group of pinnipeds, carnivorous with limbs fin-shaped that inhabits both terrestrial and aquatic environments. Studies of the skin morphology are rare and ancient; these studies have arisen many divergent reports, due to sampling of the skin without anatomical references. The purpose of this research was to describe the integumentary system of the species Arctocephalus australis, using animals that came to death by natural cases from reproductive colonies from Uruguay. The body dorsal and ventral regions were identified anatomically. These regions were examined by light microscopy, according to the histological, histomophometric, histochemical and immunohistochemical criteria in the different structures constituting the integumentary system. The skin of the Arctocephalus australis showed differences between the thin and thick epidermis. The thin epidermis showed larger amount of hair follicles than the thicker epidermis, which in some regions was devoid of hair. As well as the other mammals, the South-american-fur-seal skin showed sebaceous glands, apocrine and eccrine sweat glands. The limbs showed the largest number of the specialization among the regions of the body examined, particularly related to thermoregulation, as well as the largest volume fraction of sweat glands and vascular sections. This research pointed the morphofunctional aspects related to biology of the species in different environments, and elucidated some controversial data in the investigation about the integumentary system in pinnipeds.
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Variabilidade genética no Complexo Principal de Histocompatibilidade (MHC) de três espécies de mamíferos marinhos da costa do Rio grande do Sul

Heinzelmann, Larissa Schemes January 2002 (has links)
O MHC (Major Histocompatibility Complex) é um sistema genético importante para a manutenção de espécies ameaçadas, uma vez que baixa variabilidade para locos MHC tem sido associada a uma menor capacidade de resposta a doenças e diminuição do sucesso reprodutivo. Deste modo, pesquisas sobre a variabilidade genética do MHC têm demonstrado ser bastante informativas em estudos populacionais voltados para aspectos referentes à conservação. No presente trabalho foi investigada a variabilidade genética do MHC para três espécies de mamíferos marinhos (toninha, baleia franca austral e lobo marinho sul-americano) do sul do Brasil, com intensa mortalidade provocada por atividades humanas atuais ou passadas. As amostras foram coletadas de animais mortos encalhados na costa, de animais capturados acidentalmente por barcos pesqueiros, e também através de um sistema de biópsia. A região variável do exon 2 do gene DQB do MHC foi amplificada por PCR (Polymerase Chain Reaction) em 109 amostras de toninhas (Rio de Janeiro n=32, Rio Grande do Sul n=52, Argentina n=25), 35 amostras de lobo marinho sul-americano e 30 amostras de baleia franca austral, utilizando-se um par de primers heterólogos. O fragmento resultante de 172 pares de bases foi analisado quanto ao polimorfismo de seqüência através da técnica de SSCP (Polimorfismo de Conformação de Fita Simples) em todas as amostras de toninha e de lobo marinho sul-americano e 14 amostras de baleia franca austral. Dificuldades associadas à amplificação resultaram em padrões de SSCP pouco informativos para as amostras de lobo marinho sul-americano e baleia franca austral Todas as amostras de toninha apresentaram um padrão de pelo menos 4 bandas por indivíduo. As 4 bandas de um único indivíduo do Rio Grande do Sul foram seqüenciadas, tendo sido possível verificar que 2 seqüências relacionadas ao genes DQB estão sendo amplificadas com estes primers. Pelas análises de SSCP foi possível detectar ausência de variabilidade para as amostras de toninha provenientes do Rio de Janeiro e diferenciá-las da população da Argentina, que é polimórfica. A população do Rio Grande do Sul parece apresentar níveis intermediários de variação em relação aos extremos da distribuição da espécie. Analisando as três populações amostradas, conclui-se que a espécie apresenta baixos níveis de variabilidade para o loco DQB, a exemplo do que é reportado para os genes de MHC de outros mamíferos marinhos.
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Variabilidade genética no Complexo Principal de Histocompatibilidade (MHC) de três espécies de mamíferos marinhos da costa do Rio grande do Sul

Heinzelmann, Larissa Schemes January 2002 (has links)
O MHC (Major Histocompatibility Complex) é um sistema genético importante para a manutenção de espécies ameaçadas, uma vez que baixa variabilidade para locos MHC tem sido associada a uma menor capacidade de resposta a doenças e diminuição do sucesso reprodutivo. Deste modo, pesquisas sobre a variabilidade genética do MHC têm demonstrado ser bastante informativas em estudos populacionais voltados para aspectos referentes à conservação. No presente trabalho foi investigada a variabilidade genética do MHC para três espécies de mamíferos marinhos (toninha, baleia franca austral e lobo marinho sul-americano) do sul do Brasil, com intensa mortalidade provocada por atividades humanas atuais ou passadas. As amostras foram coletadas de animais mortos encalhados na costa, de animais capturados acidentalmente por barcos pesqueiros, e também através de um sistema de biópsia. A região variável do exon 2 do gene DQB do MHC foi amplificada por PCR (Polymerase Chain Reaction) em 109 amostras de toninhas (Rio de Janeiro n=32, Rio Grande do Sul n=52, Argentina n=25), 35 amostras de lobo marinho sul-americano e 30 amostras de baleia franca austral, utilizando-se um par de primers heterólogos. O fragmento resultante de 172 pares de bases foi analisado quanto ao polimorfismo de seqüência através da técnica de SSCP (Polimorfismo de Conformação de Fita Simples) em todas as amostras de toninha e de lobo marinho sul-americano e 14 amostras de baleia franca austral. Dificuldades associadas à amplificação resultaram em padrões de SSCP pouco informativos para as amostras de lobo marinho sul-americano e baleia franca austral Todas as amostras de toninha apresentaram um padrão de pelo menos 4 bandas por indivíduo. As 4 bandas de um único indivíduo do Rio Grande do Sul foram seqüenciadas, tendo sido possível verificar que 2 seqüências relacionadas ao genes DQB estão sendo amplificadas com estes primers. Pelas análises de SSCP foi possível detectar ausência de variabilidade para as amostras de toninha provenientes do Rio de Janeiro e diferenciá-las da população da Argentina, que é polimórfica. A população do Rio Grande do Sul parece apresentar níveis intermediários de variação em relação aos extremos da distribuição da espécie. Analisando as três populações amostradas, conclui-se que a espécie apresenta baixos níveis de variabilidade para o loco DQB, a exemplo do que é reportado para os genes de MHC de outros mamíferos marinhos.
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Variabilidade genética no Complexo Principal de Histocompatibilidade (MHC) de três espécies de mamíferos marinhos da costa do Rio grande do Sul

Heinzelmann, Larissa Schemes January 2002 (has links)
O MHC (Major Histocompatibility Complex) é um sistema genético importante para a manutenção de espécies ameaçadas, uma vez que baixa variabilidade para locos MHC tem sido associada a uma menor capacidade de resposta a doenças e diminuição do sucesso reprodutivo. Deste modo, pesquisas sobre a variabilidade genética do MHC têm demonstrado ser bastante informativas em estudos populacionais voltados para aspectos referentes à conservação. No presente trabalho foi investigada a variabilidade genética do MHC para três espécies de mamíferos marinhos (toninha, baleia franca austral e lobo marinho sul-americano) do sul do Brasil, com intensa mortalidade provocada por atividades humanas atuais ou passadas. As amostras foram coletadas de animais mortos encalhados na costa, de animais capturados acidentalmente por barcos pesqueiros, e também através de um sistema de biópsia. A região variável do exon 2 do gene DQB do MHC foi amplificada por PCR (Polymerase Chain Reaction) em 109 amostras de toninhas (Rio de Janeiro n=32, Rio Grande do Sul n=52, Argentina n=25), 35 amostras de lobo marinho sul-americano e 30 amostras de baleia franca austral, utilizando-se um par de primers heterólogos. O fragmento resultante de 172 pares de bases foi analisado quanto ao polimorfismo de seqüência através da técnica de SSCP (Polimorfismo de Conformação de Fita Simples) em todas as amostras de toninha e de lobo marinho sul-americano e 14 amostras de baleia franca austral. Dificuldades associadas à amplificação resultaram em padrões de SSCP pouco informativos para as amostras de lobo marinho sul-americano e baleia franca austral Todas as amostras de toninha apresentaram um padrão de pelo menos 4 bandas por indivíduo. As 4 bandas de um único indivíduo do Rio Grande do Sul foram seqüenciadas, tendo sido possível verificar que 2 seqüências relacionadas ao genes DQB estão sendo amplificadas com estes primers. Pelas análises de SSCP foi possível detectar ausência de variabilidade para as amostras de toninha provenientes do Rio de Janeiro e diferenciá-las da população da Argentina, que é polimórfica. A população do Rio Grande do Sul parece apresentar níveis intermediários de variação em relação aos extremos da distribuição da espécie. Analisando as três populações amostradas, conclui-se que a espécie apresenta baixos níveis de variabilidade para o loco DQB, a exemplo do que é reportado para os genes de MHC de outros mamíferos marinhos.

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