• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 13
  • Tagged with
  • 13
  • 13
  • 8
  • 5
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Análise do desempenho de materiais de reparo industrializados para estruturas de concreto frente ao ataque ácido

Gaier, Claudia Veppo January 2005 (has links)
Desde os primórdios da civilização o homem tem utilizado materiais naturais, e mais recentemente materiais industrializados, para construção de estruturas portantes. Esse intenso processo de alteração e aprimoramento dos materiais e métodos construtivos proporcionou um acúmulo de conhecimentos que possibilitou, dentro de certos limites, construir estruturas adaptadas às suas necessidades. As estruturas de concreto estão cada vez mais presentes em ambientes agressivos, como industriais e marinhos, necessitando então de cuidados especiais. O número de obras que necessitam de intervenções cresce a cada dia, o que faz com que a demanda por técnicas e materiais de reparo também cresça. O número de estruturas de concreto que necessitam recuperações aumenta com a idade das obras brasileiras, em decorrência da sua degradação normal ou prematura, quando estas estão expostas a ambientes agressivos e não foram projetadas para tal. A construção civil tem como tendência utilizar cada vez mais sistemas que garantam a proteção às estruturas de concreto, o que tem contribuído para o incremento do surgimento de novos produtos e métodos de execução Neste trabalho, foi avaliado o comportamento de argamassas industrializadas, de diferentes composições, disponíveis no mercado brasileiro, frente ao ataque por três soluções ácidas (acético, lático e sulfúrico) devido à suscetibilidade dos compostos cimentícios do concreto frente ao ataque ácido que dissolvem a capa carbonatada do concreto, iniciando o processo de deterioração das estruturas. O trabalho incluiu ensaios de perda de massa, resistência à tração na flexão e resistência à compressão simples e investigou o efeito das variáveis citadas, no desempenho das argamassas industrializadas submetidas ao ataque químico. Os resultados mostram que as variáveis investigadas interferem no desempenho dos materiais frente à ação de soluções ácidas, porém de forma e intensidade diferentes para cada composição química das argamassas e para cada um dos ácidos estudados. Os materiais de base orgânica (epóxi) foram os que tiveram melhor desempenho para proteção das estruturas de concreto submetidas ao ataque ácido.
2

Análise do desempenho de materiais de reparo industrializados para estruturas de concreto frente ao ataque ácido

Gaier, Claudia Veppo January 2005 (has links)
Desde os primórdios da civilização o homem tem utilizado materiais naturais, e mais recentemente materiais industrializados, para construção de estruturas portantes. Esse intenso processo de alteração e aprimoramento dos materiais e métodos construtivos proporcionou um acúmulo de conhecimentos que possibilitou, dentro de certos limites, construir estruturas adaptadas às suas necessidades. As estruturas de concreto estão cada vez mais presentes em ambientes agressivos, como industriais e marinhos, necessitando então de cuidados especiais. O número de obras que necessitam de intervenções cresce a cada dia, o que faz com que a demanda por técnicas e materiais de reparo também cresça. O número de estruturas de concreto que necessitam recuperações aumenta com a idade das obras brasileiras, em decorrência da sua degradação normal ou prematura, quando estas estão expostas a ambientes agressivos e não foram projetadas para tal. A construção civil tem como tendência utilizar cada vez mais sistemas que garantam a proteção às estruturas de concreto, o que tem contribuído para o incremento do surgimento de novos produtos e métodos de execução Neste trabalho, foi avaliado o comportamento de argamassas industrializadas, de diferentes composições, disponíveis no mercado brasileiro, frente ao ataque por três soluções ácidas (acético, lático e sulfúrico) devido à suscetibilidade dos compostos cimentícios do concreto frente ao ataque ácido que dissolvem a capa carbonatada do concreto, iniciando o processo de deterioração das estruturas. O trabalho incluiu ensaios de perda de massa, resistência à tração na flexão e resistência à compressão simples e investigou o efeito das variáveis citadas, no desempenho das argamassas industrializadas submetidas ao ataque químico. Os resultados mostram que as variáveis investigadas interferem no desempenho dos materiais frente à ação de soluções ácidas, porém de forma e intensidade diferentes para cada composição química das argamassas e para cada um dos ácidos estudados. Os materiais de base orgânica (epóxi) foram os que tiveram melhor desempenho para proteção das estruturas de concreto submetidas ao ataque ácido.
3

Análise do desempenho de materiais de reparo industrializados para estruturas de concreto frente ao ataque ácido

Gaier, Claudia Veppo January 2005 (has links)
Desde os primórdios da civilização o homem tem utilizado materiais naturais, e mais recentemente materiais industrializados, para construção de estruturas portantes. Esse intenso processo de alteração e aprimoramento dos materiais e métodos construtivos proporcionou um acúmulo de conhecimentos que possibilitou, dentro de certos limites, construir estruturas adaptadas às suas necessidades. As estruturas de concreto estão cada vez mais presentes em ambientes agressivos, como industriais e marinhos, necessitando então de cuidados especiais. O número de obras que necessitam de intervenções cresce a cada dia, o que faz com que a demanda por técnicas e materiais de reparo também cresça. O número de estruturas de concreto que necessitam recuperações aumenta com a idade das obras brasileiras, em decorrência da sua degradação normal ou prematura, quando estas estão expostas a ambientes agressivos e não foram projetadas para tal. A construção civil tem como tendência utilizar cada vez mais sistemas que garantam a proteção às estruturas de concreto, o que tem contribuído para o incremento do surgimento de novos produtos e métodos de execução Neste trabalho, foi avaliado o comportamento de argamassas industrializadas, de diferentes composições, disponíveis no mercado brasileiro, frente ao ataque por três soluções ácidas (acético, lático e sulfúrico) devido à suscetibilidade dos compostos cimentícios do concreto frente ao ataque ácido que dissolvem a capa carbonatada do concreto, iniciando o processo de deterioração das estruturas. O trabalho incluiu ensaios de perda de massa, resistência à tração na flexão e resistência à compressão simples e investigou o efeito das variáveis citadas, no desempenho das argamassas industrializadas submetidas ao ataque químico. Os resultados mostram que as variáveis investigadas interferem no desempenho dos materiais frente à ação de soluções ácidas, porém de forma e intensidade diferentes para cada composição química das argamassas e para cada um dos ácidos estudados. Os materiais de base orgânica (epóxi) foram os que tiveram melhor desempenho para proteção das estruturas de concreto submetidas ao ataque ácido.
4

Contribuição ao estudo da argamassa com adição de silica ativa em reforços de elementos comprimidos de concreto

Vaske, Nei Ricardo January 2005 (has links)
VASKE, N.R. Contribuição ao Estudo da Argamassa com Adição de Sílica Ativa em Reforços de Elementos Comprimidos de Concreto. 2004. Dissertação (Mestrado em Engenharia) – Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil, UFRGS, Porto Alegre. No uso de argamassa com adição de sílica ativa como material de reforço, adotam-se valores de resistência à compressão provenientes de ensaios normatizados, cujos valores não são representativos da técnica adotada. Na execução de um reforço, cada porção de argamassa que é lançada sofre um adensamento que varia em função da energia com que colide com o substrato, gerando, desta forma, pontos de diferentes resistências por toda a extensão do reforço, refletindo diretamente sobre a resistência do reforço como um todo, que por sua vez define a nova capacidade de carga do elemento estrutural em questão. Procurando verificar o comportamento “in loco” da argamassa de reforço, executou-se uma placa de argamassa com adição de sílica ativa com dimensões iguais a um reforço de uma das faces de um pilar, sendo extraídas amostras prismáticas desta placa e ensaiadas à compressão e determinada uma resistência média que, comparada com a resistência média obtida de corpos-de-prova cilíndricos, moldados com a mesma argamassa com que foi executada a placa demonstrou que a resistência média à compressão das amostras prismáticas extraídas da placa apresenta, particularmente neste estudo, uma redução em relação à resistência média à compressão resultante dos corpos-de-prova cilíndricos da ordem de 35%. Em seqüência foram moldados seis pilares de concreto, sendo três reforçados com argamassa com adição de sílica ativa e os outros três como testemunhos. Após a ruptura dos pilares foram analisados os resultados teóricos e resultados experimentais das cargas de ruptura, aderência entre o substrato e a argamassa de reforço e a redução de resistência à compressão observada nos ensaios preliminares da argamassa. Pelas análises realizadas verificou-se a eficiência da técnica de reforço quanto ao aumento da capacidade de carga, da ordem de 72 %, aderência adequada entre o substrato e a argamassa de reforço e confirmação da redução da resistência à compressão da argamassa nos níveis propostos.
5

Contribuição ao estudo da argamassa com adição de silica ativa em reforços de elementos comprimidos de concreto

Vaske, Nei Ricardo January 2005 (has links)
VASKE, N.R. Contribuição ao Estudo da Argamassa com Adição de Sílica Ativa em Reforços de Elementos Comprimidos de Concreto. 2004. Dissertação (Mestrado em Engenharia) – Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil, UFRGS, Porto Alegre. No uso de argamassa com adição de sílica ativa como material de reforço, adotam-se valores de resistência à compressão provenientes de ensaios normatizados, cujos valores não são representativos da técnica adotada. Na execução de um reforço, cada porção de argamassa que é lançada sofre um adensamento que varia em função da energia com que colide com o substrato, gerando, desta forma, pontos de diferentes resistências por toda a extensão do reforço, refletindo diretamente sobre a resistência do reforço como um todo, que por sua vez define a nova capacidade de carga do elemento estrutural em questão. Procurando verificar o comportamento “in loco” da argamassa de reforço, executou-se uma placa de argamassa com adição de sílica ativa com dimensões iguais a um reforço de uma das faces de um pilar, sendo extraídas amostras prismáticas desta placa e ensaiadas à compressão e determinada uma resistência média que, comparada com a resistência média obtida de corpos-de-prova cilíndricos, moldados com a mesma argamassa com que foi executada a placa demonstrou que a resistência média à compressão das amostras prismáticas extraídas da placa apresenta, particularmente neste estudo, uma redução em relação à resistência média à compressão resultante dos corpos-de-prova cilíndricos da ordem de 35%. Em seqüência foram moldados seis pilares de concreto, sendo três reforçados com argamassa com adição de sílica ativa e os outros três como testemunhos. Após a ruptura dos pilares foram analisados os resultados teóricos e resultados experimentais das cargas de ruptura, aderência entre o substrato e a argamassa de reforço e a redução de resistência à compressão observada nos ensaios preliminares da argamassa. Pelas análises realizadas verificou-se a eficiência da técnica de reforço quanto ao aumento da capacidade de carga, da ordem de 72 %, aderência adequada entre o substrato e a argamassa de reforço e confirmação da redução da resistência à compressão da argamassa nos níveis propostos.
6

Contribuição ao estudo da argamassa com adição de silica ativa em reforços de elementos comprimidos de concreto

Vaske, Nei Ricardo January 2005 (has links)
VASKE, N.R. Contribuição ao Estudo da Argamassa com Adição de Sílica Ativa em Reforços de Elementos Comprimidos de Concreto. 2004. Dissertação (Mestrado em Engenharia) – Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil, UFRGS, Porto Alegre. No uso de argamassa com adição de sílica ativa como material de reforço, adotam-se valores de resistência à compressão provenientes de ensaios normatizados, cujos valores não são representativos da técnica adotada. Na execução de um reforço, cada porção de argamassa que é lançada sofre um adensamento que varia em função da energia com que colide com o substrato, gerando, desta forma, pontos de diferentes resistências por toda a extensão do reforço, refletindo diretamente sobre a resistência do reforço como um todo, que por sua vez define a nova capacidade de carga do elemento estrutural em questão. Procurando verificar o comportamento “in loco” da argamassa de reforço, executou-se uma placa de argamassa com adição de sílica ativa com dimensões iguais a um reforço de uma das faces de um pilar, sendo extraídas amostras prismáticas desta placa e ensaiadas à compressão e determinada uma resistência média que, comparada com a resistência média obtida de corpos-de-prova cilíndricos, moldados com a mesma argamassa com que foi executada a placa demonstrou que a resistência média à compressão das amostras prismáticas extraídas da placa apresenta, particularmente neste estudo, uma redução em relação à resistência média à compressão resultante dos corpos-de-prova cilíndricos da ordem de 35%. Em seqüência foram moldados seis pilares de concreto, sendo três reforçados com argamassa com adição de sílica ativa e os outros três como testemunhos. Após a ruptura dos pilares foram analisados os resultados teóricos e resultados experimentais das cargas de ruptura, aderência entre o substrato e a argamassa de reforço e a redução de resistência à compressão observada nos ensaios preliminares da argamassa. Pelas análises realizadas verificou-se a eficiência da técnica de reforço quanto ao aumento da capacidade de carga, da ordem de 72 %, aderência adequada entre o substrato e a argamassa de reforço e confirmação da redução da resistência à compressão da argamassa nos níveis propostos.
7

Aplicabilidade e eficiência de dois métodos de saneamento de paredes degradadas por umidade e sais a partir de uma revisão bibliográfica e de um estudo de caso

Gewehr, Ursula January 2004 (has links)
Este estudo faz um levantamento das diversas origens da umidade e sais solúveis presentes em edificações, contribuindo para uma melhor avaliação das causas das manifestações patológicas originadas. Serão abordados, também, dois métodos de recuperação de paredes degradas pela umidade e sais, que são o sistema de revestimento de recuperação e a eletroosmose ativa. Para tanto, seguiram-se as sugestões feitas por Bianchin (1999) sobre um estudo de traços de argamassas de saneamento que obtiveram o melhor desempenho, seguindo as orientações do Caderno de Recomendações Alemão WTA 2-2-91 (1995). Foram feitos em laboratório dois traços 1:2:9 e 1:1:6 (cimento:pasta de cal:areia seca), em volume, e com 1% de incorporador de ar e 2% de hidrofugante sobre a massa de cimento, e dois traços 1:2:9 e 1:1:6 de argamassa convencional em volume, analisando-se suas propriedades no estado fresco e no estado endurecido. Posteriormente, estas argamassas foram aplicadas sob forma de quatro painéis no porão de um prédio histórico na cidade de Porto Alegre/RS, analisando-se seu desempenho através dos ensaios de salinidade, após oito meses de aplicação. Quanto à eletro-osmose ativa, fez-se um levantamento teórico do sistema eletro-físico ativo de dessalinização de paredes, descrevendo experimentos feitos por Ruaro (1997) no laboratório do NORIE/LEME da UFRGS e por uma equipe na Fortaleza de Santa Cruz de Anhatomirim, no ano de 1995 em Florianópolis/SC. Ambas aplicações apresentaram resultados positivos quanto à diminuição de sais nas paredes. Os dois métodos poderiam ter sido aplicados na parede da casa, optando-se pelo sistema de revestimento de recuperação por ser mais simples e econômico, enquanto que a eletro-osmose ativa envolveria custos mais elevados de equipamento e materiais importados, bem como a necessidade de mão-de-obra especializada, com acompanhamento constante. Os resultados de desempenho do sistema de revestimento foram satisfatórios, com o cumprimento de algumas propriedades indicadas no Caderno de Recomendações Alemão WTA 2-2-91 (1995). Após 8 meses de aplicação das argamassas de saneamento comprovou-se a migração de sais do interior da alvenaria para as argamassas.
8

Aplicabilidade e eficiência de dois métodos de saneamento de paredes degradadas por umidade e sais a partir de uma revisão bibliográfica e de um estudo de caso

Gewehr, Ursula January 2004 (has links)
Este estudo faz um levantamento das diversas origens da umidade e sais solúveis presentes em edificações, contribuindo para uma melhor avaliação das causas das manifestações patológicas originadas. Serão abordados, também, dois métodos de recuperação de paredes degradas pela umidade e sais, que são o sistema de revestimento de recuperação e a eletroosmose ativa. Para tanto, seguiram-se as sugestões feitas por Bianchin (1999) sobre um estudo de traços de argamassas de saneamento que obtiveram o melhor desempenho, seguindo as orientações do Caderno de Recomendações Alemão WTA 2-2-91 (1995). Foram feitos em laboratório dois traços 1:2:9 e 1:1:6 (cimento:pasta de cal:areia seca), em volume, e com 1% de incorporador de ar e 2% de hidrofugante sobre a massa de cimento, e dois traços 1:2:9 e 1:1:6 de argamassa convencional em volume, analisando-se suas propriedades no estado fresco e no estado endurecido. Posteriormente, estas argamassas foram aplicadas sob forma de quatro painéis no porão de um prédio histórico na cidade de Porto Alegre/RS, analisando-se seu desempenho através dos ensaios de salinidade, após oito meses de aplicação. Quanto à eletro-osmose ativa, fez-se um levantamento teórico do sistema eletro-físico ativo de dessalinização de paredes, descrevendo experimentos feitos por Ruaro (1997) no laboratório do NORIE/LEME da UFRGS e por uma equipe na Fortaleza de Santa Cruz de Anhatomirim, no ano de 1995 em Florianópolis/SC. Ambas aplicações apresentaram resultados positivos quanto à diminuição de sais nas paredes. Os dois métodos poderiam ter sido aplicados na parede da casa, optando-se pelo sistema de revestimento de recuperação por ser mais simples e econômico, enquanto que a eletro-osmose ativa envolveria custos mais elevados de equipamento e materiais importados, bem como a necessidade de mão-de-obra especializada, com acompanhamento constante. Os resultados de desempenho do sistema de revestimento foram satisfatórios, com o cumprimento de algumas propriedades indicadas no Caderno de Recomendações Alemão WTA 2-2-91 (1995). Após 8 meses de aplicação das argamassas de saneamento comprovou-se a migração de sais do interior da alvenaria para as argamassas.
9

Aplicabilidade e eficiência de dois métodos de saneamento de paredes degradadas por umidade e sais a partir de uma revisão bibliográfica e de um estudo de caso

Gewehr, Ursula January 2004 (has links)
Este estudo faz um levantamento das diversas origens da umidade e sais solúveis presentes em edificações, contribuindo para uma melhor avaliação das causas das manifestações patológicas originadas. Serão abordados, também, dois métodos de recuperação de paredes degradas pela umidade e sais, que são o sistema de revestimento de recuperação e a eletroosmose ativa. Para tanto, seguiram-se as sugestões feitas por Bianchin (1999) sobre um estudo de traços de argamassas de saneamento que obtiveram o melhor desempenho, seguindo as orientações do Caderno de Recomendações Alemão WTA 2-2-91 (1995). Foram feitos em laboratório dois traços 1:2:9 e 1:1:6 (cimento:pasta de cal:areia seca), em volume, e com 1% de incorporador de ar e 2% de hidrofugante sobre a massa de cimento, e dois traços 1:2:9 e 1:1:6 de argamassa convencional em volume, analisando-se suas propriedades no estado fresco e no estado endurecido. Posteriormente, estas argamassas foram aplicadas sob forma de quatro painéis no porão de um prédio histórico na cidade de Porto Alegre/RS, analisando-se seu desempenho através dos ensaios de salinidade, após oito meses de aplicação. Quanto à eletro-osmose ativa, fez-se um levantamento teórico do sistema eletro-físico ativo de dessalinização de paredes, descrevendo experimentos feitos por Ruaro (1997) no laboratório do NORIE/LEME da UFRGS e por uma equipe na Fortaleza de Santa Cruz de Anhatomirim, no ano de 1995 em Florianópolis/SC. Ambas aplicações apresentaram resultados positivos quanto à diminuição de sais nas paredes. Os dois métodos poderiam ter sido aplicados na parede da casa, optando-se pelo sistema de revestimento de recuperação por ser mais simples e econômico, enquanto que a eletro-osmose ativa envolveria custos mais elevados de equipamento e materiais importados, bem como a necessidade de mão-de-obra especializada, com acompanhamento constante. Os resultados de desempenho do sistema de revestimento foram satisfatórios, com o cumprimento de algumas propriedades indicadas no Caderno de Recomendações Alemão WTA 2-2-91 (1995). Após 8 meses de aplicação das argamassas de saneamento comprovou-se a migração de sais do interior da alvenaria para as argamassas.
10

Estudo da fissuração associada à retração em argamassas para reparo em estruturas de concreto. / A study on shrinkage related cracking on mortars for the repair of concrete structures.

Grullón Peña, Manuel Ramón 15 December 2004 (has links)
A durabilidade das estruturas de concreto tem se tornado um assunto de interesse mundial nas últimas duas décadas. Os custos econômicos associados a reparos de estruturas de concreto são cada vez maiores, e cada vez mais a incidência de insucessos nessas intervenções corretivas que não resultam adequadas é reportada. No Brasil a técnica de intervenção corretiva mais utilizada é a de reparos localizados com argamassas base cimento modificadas com polímeros. Uma das patologias mais comumente apresentada quando do uso deste tipo de intervenção é a fissuração associada à retração. O presente trabalho pretende avaliar a influência das variáveis mais importantes e até de alguns parâmetros de dosagem, na fissuração devido à retração de argamassas de reparo. Para tal foi estudada uma família de argamassas com mesma consistência de traços 1:1,0, 1:1,5, 1:2,2 e 1:3,0; utilizando para estas um teor fixo de polímero e de aditivo superplastificante com relação à massa do cimento. Foram também avaliadas três argamassas de base cimento modificadas com polímeros disponíveis no país e comercializadas para o reparo de estruturas de concreto, de modo a classificar e comparar estas quanto à fissuração, em relação àquelas dosadas em laboratório. Para avaliar a tendência à fissuração das argamassas foram realizados ensaios de retração potencial livre, resistência à tração na flexão, módulo de elasticidade e retração restringida. Os resultados obtidos mostram que o modelo εj - ftj/Ecj conseguiu acusar a fissuração das argamassas que realmente fissuraram no ensaio de retração restringida. Esse modelo considera todas as variáveis influentes na fissuração medidas no programa experimental. Verificou-se também que para um estudo mais simplificado pode ser utilizado um modelo que considera apenas a retração livre, porém este se coloca sempre a favor da segurança. Para argamassas de uma mesma família pode-se dizer que há um traço que apresenta a menor tendência à fissuração. / The durability of concrete structures has become an issue of interest worldwide especially during the last two decades. The expenditures associated to the repair and rehabilitation of concrete structures is becoming increasingly higher, and the amount of unsucceeded repairs on concrete structures has been reported as unacceptable. In Brazil, patch repair with cement-based polymer modified mortars is the most widely technique used. One of the main causes of distress when using this type of repair has been found to be shrinkage cracking. The target of this research is to evaluate the effect of some significant properties and also some mix-design parameters on the cracking potential due to shrinkage of repair mortars. Therefore, a family of mortars with the same consistency with cement:sand proportions of 1:1,0, 1:1,5, 1:2,2 and 1:3,0; with a constant polymer and superplasticizer content related to the cement weight. Also, three industrialized polymer modified repair mortars from different manufacturers were evaluated, thus allowing classifying and comparing their cracking potential with the laboratory prepared mortars. For evaluating the cracking potential of the mortars the following tests were selected, free-shrinkage, flexural strength, elasticity modulus and restrained shrinkage. The results obtained show that the model εj - ftj/Ecj was able to distinguish the mortars that cracked during the restrained shrinkage testing from the mortars that did not crack. This model considers all of the variables measured during the experimental program affecting shrinkage related cracking. It was also verified that a more simplified study can considering only the free-shrinkage of the mortars can be applied; being that this model will always be in favor of security. For mortars of a same family it can be concluded that there is one mix-proportion that will present the least cracking tendency.

Page generated in 0.0868 seconds