Spelling suggestions: "subject:"arquitetura funerárias"" "subject:"arquitetura funeraria""
1 |
Espaços da morteSilva, Leonardo Oliveira 07 June 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo, 2017. / Submitted by Raiane Silva (raianesilva@bce.unb.br) on 2017-07-14T19:33:53Z
No. of bitstreams: 1
2017_LeonardoOliveiraSilva.pdf: 73918587 bytes, checksum: cfc9baabffeee1f373ab103eb95eac25 (MD5) / Approved for entry into archive by Patrícia Nunes da Silva (patricia@bce.unb.br) on 2017-08-14T20:15:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2017_LeonardoOliveiraSilva.pdf: 73918587 bytes, checksum: cfc9baabffeee1f373ab103eb95eac25 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-14T20:15:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2017_LeonardoOliveiraSilva.pdf: 73918587 bytes, checksum: cfc9baabffeee1f373ab103eb95eac25 (MD5)
Previous issue date: 2017-08-14 / Na tentativa de compreender, decifrar em sua totalidade e até “cientificizar” o fenômeno da morte, desde a Antiguidade o homem tem se utilizado de mitos e representações que, por vezes, se materializam em um espaço final: a sepultura. Seja por meio do retorno à terra – a inumação –, do esfacelamento em cinzas – a cremação –, do embalsamento ou do confiamento ao oceano, o indivíduo vivo tem sempre se preocupado com seus mortos, conformando atitudes que podem desvelar não só preocupação, mas também medo, fuga e horror à morte. Nesta pesquisa tentar-se-á compreender – a partir do método fenomenológico husserliano – a essência do ser humano por meio de sua lacuna mais remota, investigando os sentidos que tem atribuído à própria finitude e como isto se materializa nos espaços físicos, que são aqui chamados “espaços da morte”. / In an effort to understand, decipher its wholeness and even “scientificate” death, human race have been using myths and representations that sometimes materialize into a final place: the sepulture. Whether it be through the return to earth – inhumation –, the consumption by fire – cremation –, the embalmment or the entrustment to the ocean, the ones alive have always been concerned with their dead, displaying not only care but also fear, evasion and horror of death. Based on a Husserlian phenomenology method, this research has sought to address the human essence embodied in its most isolated gap, along with exploring the meanings human beings have attributed to its own ending and how these manifest in physical spaces, referred here as “spaces of death”.
|
Page generated in 0.0706 seconds