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Fônons em arsenatos e molibdatos de terras-raras / Phonons in arsenates and molybdates of rare earths

Oliveira, Glaydson Francisco Barros de January 2012 (has links)
OLIVEIRA, Glaydson Francisco Barros de. Fônons em arsenatos e molibdatos de terras-raras. 2012. 76 f. Tese (Doutorado em Física) - Programa de Pós-Graduação em Física, Departamento de Física, Centro de Ciências, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2012. / Submitted by Edvander Pires (edvanderpires@gmail.com) on 2015-05-05T17:18:44Z No. of bitstreams: 1 2012_tese_gfboliveira.pdf: 3078993 bytes, checksum: 55955275e68814a7e33226ee36f8cd9e (MD5) / Approved for entry into archive by Edvander Pires(edvanderpires@gmail.com) on 2015-05-07T16:52:55Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_tese_gfboliveira.pdf: 3078993 bytes, checksum: 55955275e68814a7e33226ee36f8cd9e (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-07T16:52:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_tese_gfboliveira.pdf: 3078993 bytes, checksum: 55955275e68814a7e33226ee36f8cd9e (MD5) Previous issue date: 2012 / The Raman spectroscopy technique was used to investigate the room-temperature phonon characteristics of two series of single crystals containing rare-earth elements: (i) the rare-eartharsenates (REAsO4), RE=Sm, Eu, Gd, Tb, Dy, Ho, Tm, Yb, and Lu) and (ii) the rare-earth molybdates (RE2(MoO4)3). For the REAsO4(RE=Sm, Eu, Gd, Tb, Dy, Ho, Tm, Yb, and Lu)series the Raman data were interpreted in a systematic manner based on the known tetragonal zircon structure of these compounds, and assignments and correlations were made for the observed bands. We found that the wavenumbers of the internal modes of the AsO4 tetrahedron increased with increasing atomic number. This increase seems to be correlated to the contraction of the RE–O bond length. For three out of four lattice wavenumbers observed, this tendency was not nearly so marked as in the case of the internal mode wavenumber. For the RE2(MoO4)3(RE = Sm, Eu, Gd and Tb) series the Raman spectra exhibit fewer bands than those predicted by the group theory analysis. Due to the large band overlap, correct assignment was given only to the n1 and n3 modes of the MoO4tetrahedra. We observe that the vibrations from tetrahedra II and III are degenerated. The slightly increase of the frequency of the modes n1 and n3 as RE goes from Sm to Tb is likely to be related to the contraction of the orthorhombic cell. We also recorded the Raman spectra of REGd((MoO4)3) (RE = Sm, Er and Tb). No changes were observed. However, when Mo is partially substituted by W, an extra high-frequency mode appears in the Raman spectrum. / Neste trabalho utilizamos a técnica de espectroscopia Raman para investigar as características dos fônons de duas séries de cristais contendo elementos terras-raras: (i) arsenatos de terras-rara (REAsO4) e (ii) molibdatos de terras-rara (RE(MoO4)3). Para a série REAsO4 interpretamos os resultados de modo sistemático baseado na estrutura tetragonal do tipo zircon destes compostos. Utilizamos correlações com outras publicações para fazer a designação dos modos observados. Notamos que as frequências dos modos internos do tetraedro AsO4 aumenta a medida que número atômico do elemento RE aumenta. Este aumento parece estar relacionado com a diminuição das distâncias das ligações RE – O. Entretanto, esta diminuição não foi observada de maneira marcante para os modos de baixa frequência. Para a série RE2 (MoO4)3 (RE = Sm, Eu, Gd and Tb), observamos que os espectros Raman exibem menos modos do que aqueles previstos pela análise de teoria de grupos. Devido à sobreposição das bandas, conseguimos designar com certeza apenas os modos n1 e n3 do tetraedro MoO4. Observamos que as vibrações dos tetraedros II e III são degenerados. A frequência dos modos n1e n3 aumentam ligeiramente quando o elemento RE varia de Sm até Tb, e isto deve estar relacionado com a contração da célula ortorrômbica. Também registramos os espectros Raman dos compostos REGd((MoO4)3) (RE = Sm, Er e Tb). Não foram observadas alterações significativas nos espectros Raman. No entanto, quando Mo é parcialmente substituído por W, um modo de alta freqüência adicional aparece no espectro de Raman.
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FÃnons em arsenatos e molibdatos de terras-raras. / Phonons in arsenates and molybdates of rare earths.

Glaydson Francisco Barros de Oliveira 12 November 2012 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / Neste trabalho utilizamos a tÃcnica de espectroscopia Raman para investigar as caracterÃsticas dos fÃnons de duas sÃries de cristais contendo elementos terras-raras: (i) arsenatos de terras-rara (REAsO4) e (ii) molibdatos de terras-rara (RE(MoO4)3). Para a sÃrie REAsO4 interpretamos os resultados de modo sistemÃtico baseado na estrutura tetragonal do tipo zircon destes compostos. Utilizamos correlaÃÃes com outras publicaÃÃes para fazer a designaÃÃo dos modos observados. Notamos que as frequÃncias dos modos internos do tetraedro AsO4 aumenta a medida que nÃmero atÃmico do elemento RE aumenta. Este aumento parece estar relacionado com a diminuiÃÃo das distÃncias das ligaÃÃes RE â O. Entretanto, esta diminuiÃÃo nÃo foi observada de maneira marcante para os modos de baixa frequÃncia. Para a sÃrie RE2 (MoO4)3 (RE = Sm, Eu, Gd and Tb), observamos que os espectros Raman exibem menos modos do que aqueles previstos pela anÃlise de teoria de grupos. Devido à sobreposiÃÃo das bandas, conseguimos designar com certeza apenas os modos n1 e n3 do tetraedro MoO4. Observamos que as vibraÃÃes dos tetraedros II e III sÃo degenerados. A frequÃncia dos modos n1e n3 aumentam ligeiramente quando o elemento RE varia de Sm atà Tb, e isto deve estar relacionado com a contraÃÃo da cÃlula ortorrÃmbica. TambÃm registramos os espectros Raman dos compostos REGd((MoO4)3) (RE = Sm, Er e Tb). NÃo foram observadas alteraÃÃes significativas nos espectros Raman. No entanto, quando Mo à parcialmente substituÃdo por W, um modo de alta freqÃÃncia adicional aparece no espectro de Raman. / The Raman spectroscopy technique was used to investigate the room-temperature phonon characteristics of two series of single crystals containing rare-earth elements: (i) the rare-eartharsenates (REAsO4), RE=Sm, Eu, Gd, Tb, Dy, Ho, Tm, Yb, and Lu) and (ii) the rare-earth molybdates (RE2(MoO4)3). For the REAsO4(RE=Sm, Eu, Gd, Tb, Dy, Ho, Tm, Yb, and Lu)series the Raman data were interpreted in a systematic manner based on the known tetragonal zircon structure of these compounds, and assignments and correlations were made for the observed bands. We found that the wavenumbers of the internal modes of the AsO4 tetrahedron increased with increasing atomic number. This increase seems to be correlated to the contraction of the REâO bond length. For three out of four lattice wavenumbers observed, this tendency was not nearly so marked as in the case of the internal mode wavenumber. For the RE2(MoO4)3(RE = Sm, Eu, Gd and Tb) series the Raman spectra exhibit fewer bands than those predicted by the group theory analysis. Due to the large band overlap, correct assignment was given only to the n1 and n3 modes of the MoO4tetrahedra. We observe that the vibrations from tetrahedra II and III are degenerated. The slightly increase of the frequency of the modes n1 and n3 as RE goes from Sm to Tb is likely to be related to the contraction of the orthorhombic cell. We also recorded the Raman spectra of REGd((MoO4)3) (RE = Sm, Er and Tb). No changes were observed. However, when Mo is partially substituted by W, an extra high-frequency mode appears in the Raman spectrum.
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Participação do ácido jasmônico nas respostas bioquímicas e fisiológicas de plantas de Lemna valdiviana expostas ao arsênio / Participation of jasmonic acid in biochemical and physiological responses of Lemna valdiviana plants exposed to arsenic

Araujo, Samuel Coelho 17 December 2015 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2016-04-27T09:25:06Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 599175 bytes, checksum: 2e3c44bd32f7c387b7c2830d214e0aed (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-27T09:25:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 599175 bytes, checksum: 2e3c44bd32f7c387b7c2830d214e0aed (MD5) Previous issue date: 2015-12-17 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Atualmente existe uma grande preocupação com os recursos hídricos, tendo em vista que são finitos e um dos pilares dessa preocupação é a sua contaminação por metais pesados. No presente trabalho, plantas de Lemna valdiviana foram expostas por 24 horas a diferentes concentrações de arsênio: arsenato, As +5 , (0,5; 1,0; 1,5; 2,0; 3,0; 4,0; 5,0 e 7,5 mg L -1 ); arsenito, As +3 , (0,5; 1,0; 1,5; 2,0; 3,0; 4,0; 5,0 e 7,5 mg L -1 ) a fim de se avaliar o efeito no crescimento, índice de tolerância e absorção e acúmulo dessas formas inorgânicas. Os espécimes expostos ao arsênio absorveram concentrações crescentes do metaloide à medida que se aumentou a disponibilidade do poluente em solução. Tal fato promoveu grande redução na taxa de crescimento relativo (TCR) e no índice de tolerância (IT), porém com maiores quedas para as plantas tratadas com arsenito, que aparentemente se mostrou mais tóxico para Lemna valdiviana, ocorrência essa associada às maiores concentrações internas da forma trivalente verificadas nas plantas. Posteriormente avaliou-se o papel do ácido jasmônico (JA) nessas plantas quando expostas ao arsenato na dose de 4,0 mg L -1 , que foi onde ocorreu redução aproximada de 50% na TCR. Foram utilizadas quatro doses de JA: 50, 100, 250 e 500 μM. A exposição ao metaloide desencadeou uma série de danos celulares, como produção de espécies reativas de oxigênio (ROS), como o peróxido de hidrogênio (H 2 O 2 ) e ânion superóxido (O 2.- ), gerando efeitos sobre a integridade de membranas celulares como a peroxidação lipídica e acarretando danos também em pigmentos cloroplastídicos. O JA atuou como um atenuante uma vez que agiu como um antioxidante, diminuindo a peroxidação lipídica e como estimulante da produção de enzimas antioxidantes como catalase, peroxidase, dismutase do superóxido, peroxidase da glutationa, redutase da glutationa, aumenta assim a capacidade antioxidante da plantas. Nos pigmentos fotossintéticos, tanto o arsênio como o JA causaram diminuição nos teores das clorofilas a e b e aumentaram os teores de carotenoides. Esses dados reforçam a ideia de que o JA está relacionado com alterações no estresse oxidativo, alterando as atividades de algumas enzimas chave que controlam este processo. / Currently there is a great concern for water resources, considering that are finite and one of the pillars of this concern is the contamination by heavy metals. In this study, plant Lemna valdiviana were exposed for 24 hours to different concentrations of arsenic: arsenate, As +5 , (0,5; 1,0; 1,5; 2,0; 3,0; 4,0; 5,0 e 7,5 mg L -1 ); arsenite, As +3 , (0,5; 1,0; 1,5; 2,0; 3,0; 4,0; 5,0 e 7,5 mg L -1 ) in order to evaluate the effect growth, tolerance index and absorption and accumulation of these inorganic forms. The specimens exposed to increasing concentrations of arsenic absorbed metalloid as it increased the availability of the pollutant in solution. This fact promoted significant reduction in the growth rate (TCR) and the tolerance index (IT), but with larger declines for plants treated with arsenite, which apparently was more toxic to Lemna valdiviana, occurrence that associated with higher internal concentrations the trivalent form verified in plants. Subsequently evaluated the role of jasmonic acid (JA) in these plants when exposed to arsenate at a dose of 4.0 mg L -1 , which was where there was approximate 50% reduction in TCR. They used four doses of JA: 50, 100, 250 and 500 μM. Exposure to metalloid triggered a series of cell damage, such as production of reactive oxygen species (ROS) such as hydrogen peroxide (H 2 O 2 ) and superoxide anion (O 2.- ), generating effects on the integrity of cell membranes as lipid peroxidation and causing damage also chloroplastid pigments. The JA served as a mitigating once acted as an antioxidant, reducing lipid peroxidation and as stimulating the production of antioxidant enzymes such as catalase, peroxidase, superoxide dismutase, glutathione peroxidase, glutathione reductase, thus increases the antioxidant capacity of plants. In photosynthetic pigments as much arsenic as the JA caused degradation of chlorophyll a and b and increased carotenoid content. These data reinforce the idea that the JA is related to changes in oxidative stress by altering the activities of some key enzymes that control this process.

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