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Análise histomorfométrica de cinco opções de autoenxerto arterial de interposição para transplante de fígado intervivos em adultos / Comparative morphometric analysis of five interpositional arterial autografts options for adult living donor liver transplantationImakuma, Ernesto Sasaki 31 October 2016 (has links)
Nos transplantes intervivos de fígado em adultos, o enxerto possui apenas uma artéria segmentar, cujo calibre e extensão são geralmente pequenos. Assim, a distância entre essa artéria do enxerto e a artéria hepática do receptor geralmente é grande e os calibres desproporcionais, tornando tecnicamente difícil a reconstrução arterial hepática. Nestes casos, pode-se utilizar um autoenxerto vascular de interposição para facilitar o procedimento, evitando-se assim complicações cirúrgicas. Objetivo: O presente trabalho se propôs a comparar a artéria mesentérica inferior (AMI), artéria esplênica (AE), artéria epigástrica inferior (AEI), ramo descendente da artéria circunflexa femoral lateral (ACFL) e artéria hepática própria (AHP) como opções de autoenxerto de interposição em transplantes de fígado intervivos em adultos. Método: Foram dissecados 16 cadáveres frescos e coletados as referidas artérias de cada um deles. As variáveis estudadas foram diâmetro do orifício proximal, do distal e comprimento. O diâmetro proximal da AHP e os diâmetros distais AE, AMI, AEI e ramo descendente da ACFL foram comparados ao diâmetro distal da AHD. Os diâmetros proximais e distais da AE, AEI e ramo descendente da ACFL foram comparados entre si para avaliar ganho de calibre. Resultados: Todas as artérias, exceto a AMI, apresentaram diferença estatisticamente significante em relação à AHD quanto à diâmetro. Em termos de ganho de calibre, as artérias apresentaram diferença estatisticamente significante. Todas as artérias, exceto a AHP, apresentaram comprimento de 3 cm. Conclusão: A AMI apresentou a melhor compatibilidade de diâmetro com a AHD e comprimento suficiente para uso como autoenxerto. A AHP, AE, AEI e o ramo descendente da ACFL apresentam calibre estatisticamente diferente da AHD. Destas, somente a AHP não apresentou média de comprimento suficiente para uso em transplante de fígado intervivos / In living donor liver transplantation, the graft presents only a segmental artery, which usually has small diameter and short extension. In these cases, an interpositional arterial autograft can be used in order to obtain vascular extension and better diameter compatibility, making the procedure easier and avoiding surgical complications. Aim: We compared the inferior mesenteric artery (IMA), the splenic artery (SA), the inferior epigastric artery (IEA), the descending branch of the lateral circumflex femoral artery (LCFA) and the proper hepatic artery (PHA) as options of interpositional autograft in living donor liver transplantation. Method: Segments of at least 3 cm of all five arteries were harvested from 16 fresh adult cadavers from both genders through standardized dissection. The analyzed measures were proximal and distal diameter and length. The proximal diameter of RHA and the distal diameter of SA, IMA, IEA and the LCFA were compared to the distal diameter of the RHA. The proximal and distal diameters of the SA, IEA and the LCFA were compared to study caliber gain of each artery. Results: All arteries, except the IMA, showed statistical significant difference in relation to the RHA in terms of diameter. Regarding caliber gain, the arteries demonstrated statistical significant difference. All arteries, except PHA, presented length equal to 3 cm. Conclusion: The IMA demonstrated the best compatibility with the RHA in terms of diameter and has shown sufficient length to be employed as interpositional graft. The PHA, the SA, the IEA and the LCFA presented statistically significant different diameters when compared to the RHA. Among these vessels, only the PHA did not show sufficient mean length
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Análise histomorfométrica de cinco opções de autoenxerto arterial de interposição para transplante de fígado intervivos em adultos / Comparative morphometric analysis of five interpositional arterial autografts options for adult living donor liver transplantationErnesto Sasaki Imakuma 31 October 2016 (has links)
Nos transplantes intervivos de fígado em adultos, o enxerto possui apenas uma artéria segmentar, cujo calibre e extensão são geralmente pequenos. Assim, a distância entre essa artéria do enxerto e a artéria hepática do receptor geralmente é grande e os calibres desproporcionais, tornando tecnicamente difícil a reconstrução arterial hepática. Nestes casos, pode-se utilizar um autoenxerto vascular de interposição para facilitar o procedimento, evitando-se assim complicações cirúrgicas. Objetivo: O presente trabalho se propôs a comparar a artéria mesentérica inferior (AMI), artéria esplênica (AE), artéria epigástrica inferior (AEI), ramo descendente da artéria circunflexa femoral lateral (ACFL) e artéria hepática própria (AHP) como opções de autoenxerto de interposição em transplantes de fígado intervivos em adultos. Método: Foram dissecados 16 cadáveres frescos e coletados as referidas artérias de cada um deles. As variáveis estudadas foram diâmetro do orifício proximal, do distal e comprimento. O diâmetro proximal da AHP e os diâmetros distais AE, AMI, AEI e ramo descendente da ACFL foram comparados ao diâmetro distal da AHD. Os diâmetros proximais e distais da AE, AEI e ramo descendente da ACFL foram comparados entre si para avaliar ganho de calibre. Resultados: Todas as artérias, exceto a AMI, apresentaram diferença estatisticamente significante em relação à AHD quanto à diâmetro. Em termos de ganho de calibre, as artérias apresentaram diferença estatisticamente significante. Todas as artérias, exceto a AHP, apresentaram comprimento de 3 cm. Conclusão: A AMI apresentou a melhor compatibilidade de diâmetro com a AHD e comprimento suficiente para uso como autoenxerto. A AHP, AE, AEI e o ramo descendente da ACFL apresentam calibre estatisticamente diferente da AHD. Destas, somente a AHP não apresentou média de comprimento suficiente para uso em transplante de fígado intervivos / In living donor liver transplantation, the graft presents only a segmental artery, which usually has small diameter and short extension. In these cases, an interpositional arterial autograft can be used in order to obtain vascular extension and better diameter compatibility, making the procedure easier and avoiding surgical complications. Aim: We compared the inferior mesenteric artery (IMA), the splenic artery (SA), the inferior epigastric artery (IEA), the descending branch of the lateral circumflex femoral artery (LCFA) and the proper hepatic artery (PHA) as options of interpositional autograft in living donor liver transplantation. Method: Segments of at least 3 cm of all five arteries were harvested from 16 fresh adult cadavers from both genders through standardized dissection. The analyzed measures were proximal and distal diameter and length. The proximal diameter of RHA and the distal diameter of SA, IMA, IEA and the LCFA were compared to the distal diameter of the RHA. The proximal and distal diameters of the SA, IEA and the LCFA were compared to study caliber gain of each artery. Results: All arteries, except the IMA, showed statistical significant difference in relation to the RHA in terms of diameter. Regarding caliber gain, the arteries demonstrated statistical significant difference. All arteries, except PHA, presented length equal to 3 cm. Conclusion: The IMA demonstrated the best compatibility with the RHA in terms of diameter and has shown sufficient length to be employed as interpositional graft. The PHA, the SA, the IEA and the LCFA presented statistically significant different diameters when compared to the RHA. Among these vessels, only the PHA did not show sufficient mean length
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