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Escavar, escrever : buracos na linguagem : dos processos de criação entre a palavra e a imagemHack, Lilian January 2014 (has links)
Esta pesquisa parte de uma inquietação que percorre diversas questões envolvendo a arte em sua relação com a linguagem, e que assume a forma da seguinte pergunta disparadora: o que pode uma escrita diante da arte? Essa pergunta pretende instaurar um campo problemático que coloque em questão o próprio exercício de escrever sobre arte, exercício que pode ser compreendido como tarefa da crítica, da teoria ou da história da arte, campos que nessa pesquisa desejamos abrir aos contornos do exercício poético. Diante da arte, a escrita não representaria a experiência vivida, ou mesmo representaria o objeto sobre o qual dedica as palavras, mas se tornaria experiência poética em ato. Assim, nos interessa pensar quais relações colocam palavra e imagem em encontro e desencontro, compreendendo que na relação entre ambas há uma potência que lança o sujeito a um jogo com a linguagem. E este é o ponto em que, na escrita, na relação entre palavra e imagem, espreitamos a ideia de vida como obra de arte. Nos processos de criação que envolvem a arte, que lançam o sujeito a um jogo com a linguagem, queremos atentar aos processos de subjetivação, processos que envolvem a criação, a invenção de si. Estas ideias nos permitirão percorrer alguns conceitos encontrados no pensamento de Maurice Blanchot, Michel Foucault e Gilles Deleuze. O pensamento de Blanchot, marcado pelas questões que propõe ao campo da criação literária, nos interessa justamente por tratar da escrita como campo de criação, de invenção de mundos, campo que está ligado ao fora, a um pensamento do fora. Além disso, é em Blanchot que buscamos o conceito de imagem que nos guiará para pensar a arte em sua relação com a palavra. Com Deleuze e Foucault, conceitos como o de visibilidade e enunciado, poder e força, nos ajudarão a compor os mapas, as linhas cartográficas dessa topologia que desejamos percorrer, num exercício metodológico que quer preparar o terreno para uma escavação, para a abertura de um buraco, fissura na palavra e na imagem, que permitiria escoar seus excessos, em uma abertura ao silêncio. Uma utopia do silêncio. / This research starts on a restlessness that runs along several issues involving the art in its relation with language, and which takes the form of the following starter question: what can one write in front of art? This question seeks to establish a problematic field that put in question the exercise of writing about art, an exercise that can be understood as the task of critique, theory and history of art, fields that we wish to open to the contours of the poetic exercise itself. In front of art, the writing does not represent the lived experience, or even represent the object on which dedicates the words, but would become poetic experience in act. Thus, interests us to think what put word and image in rencontre and disagreement, understanding that in the relation between the two there is a power that launches the subject on a play with language. And this is the point where, in writing, in the relation between word and image, we peek the idea of life as a work of art. In the creation processes that involve art, which throw the subject to a game with language, we attempt to the subjective processes, processes that involve the creation, the invention of itself. These ideas will allow us to go through some concepts found in Maurice Blanchot thinking, Michel Foucault and Gilles Deleuze. The thinking of Blanchot, marked by issues that proposes the field of literary creation, interests us precisely by treating writing as a field of creation, invention of worlds, a field that is connected to the outside, to a thinking of the outside. Furthermore, in Blanchot we quest the concept of image that will lead us to think of art in its relation to the word. With Deleuze and Foucault, the concepts of visibility and enunciation, power and strength, will help us to compose maps, the cartographic lines of this topology we want to course, in a methodological exercise that wants to prepare the ground for an excavation, for the opening of a hole, crack in word and image, which would drain its excesses to an opening into silence. An utopia of silence.
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Escavar, escrever : buracos na linguagem : dos processos de criação entre a palavra e a imagemHack, Lilian January 2014 (has links)
Esta pesquisa parte de uma inquietação que percorre diversas questões envolvendo a arte em sua relação com a linguagem, e que assume a forma da seguinte pergunta disparadora: o que pode uma escrita diante da arte? Essa pergunta pretende instaurar um campo problemático que coloque em questão o próprio exercício de escrever sobre arte, exercício que pode ser compreendido como tarefa da crítica, da teoria ou da história da arte, campos que nessa pesquisa desejamos abrir aos contornos do exercício poético. Diante da arte, a escrita não representaria a experiência vivida, ou mesmo representaria o objeto sobre o qual dedica as palavras, mas se tornaria experiência poética em ato. Assim, nos interessa pensar quais relações colocam palavra e imagem em encontro e desencontro, compreendendo que na relação entre ambas há uma potência que lança o sujeito a um jogo com a linguagem. E este é o ponto em que, na escrita, na relação entre palavra e imagem, espreitamos a ideia de vida como obra de arte. Nos processos de criação que envolvem a arte, que lançam o sujeito a um jogo com a linguagem, queremos atentar aos processos de subjetivação, processos que envolvem a criação, a invenção de si. Estas ideias nos permitirão percorrer alguns conceitos encontrados no pensamento de Maurice Blanchot, Michel Foucault e Gilles Deleuze. O pensamento de Blanchot, marcado pelas questões que propõe ao campo da criação literária, nos interessa justamente por tratar da escrita como campo de criação, de invenção de mundos, campo que está ligado ao fora, a um pensamento do fora. Além disso, é em Blanchot que buscamos o conceito de imagem que nos guiará para pensar a arte em sua relação com a palavra. Com Deleuze e Foucault, conceitos como o de visibilidade e enunciado, poder e força, nos ajudarão a compor os mapas, as linhas cartográficas dessa topologia que desejamos percorrer, num exercício metodológico que quer preparar o terreno para uma escavação, para a abertura de um buraco, fissura na palavra e na imagem, que permitiria escoar seus excessos, em uma abertura ao silêncio. Uma utopia do silêncio. / This research starts on a restlessness that runs along several issues involving the art in its relation with language, and which takes the form of the following starter question: what can one write in front of art? This question seeks to establish a problematic field that put in question the exercise of writing about art, an exercise that can be understood as the task of critique, theory and history of art, fields that we wish to open to the contours of the poetic exercise itself. In front of art, the writing does not represent the lived experience, or even represent the object on which dedicates the words, but would become poetic experience in act. Thus, interests us to think what put word and image in rencontre and disagreement, understanding that in the relation between the two there is a power that launches the subject on a play with language. And this is the point where, in writing, in the relation between word and image, we peek the idea of life as a work of art. In the creation processes that involve art, which throw the subject to a game with language, we attempt to the subjective processes, processes that involve the creation, the invention of itself. These ideas will allow us to go through some concepts found in Maurice Blanchot thinking, Michel Foucault and Gilles Deleuze. The thinking of Blanchot, marked by issues that proposes the field of literary creation, interests us precisely by treating writing as a field of creation, invention of worlds, a field that is connected to the outside, to a thinking of the outside. Furthermore, in Blanchot we quest the concept of image that will lead us to think of art in its relation to the word. With Deleuze and Foucault, the concepts of visibility and enunciation, power and strength, will help us to compose maps, the cartographic lines of this topology we want to course, in a methodological exercise that wants to prepare the ground for an excavation, for the opening of a hole, crack in word and image, which would drain its excesses to an opening into silence. An utopia of silence.
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Música coloridaMaurilio, Rafael Hoffmann January 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014 / Este trabalho toma a cultura jovem dos anos 60 ¿ mais especificamente o movimento psicodélico em São Francisco ¿ como objeto de estudo pelo fato de ser uma das primeiras manifestações jovens com características distintas na música e no comportamento e pelo fato de ser consolidada através de manifestações em diferentes campos, como o das artes gráficas. Ao analisar e compreender a formação do movimento mostrou-se como se deu o desenvolvimento da linguagem gráfica que seria característica desse grupo através de uma pesquisa exploratória bibliográfica com o cruzamento de autores e teorias para, além de entender a origem do movimento, estabelecer as suas influências na música e, principalmente, no design gráfico, identificando as principais características estilísticas (cores, formas, tipografia, etc.) da produção gráfica do período. Em um segundo momento é apresentada uma análise de pôsteres de shows produzidos em São Francisco entre 1965 e 1969, o auge do movimento, e criados pelos principais artistas da região ¿ Wes Wilson, Stanley Mouse e Alton Kelley, Rick Griffin e Victor Moscoso. Por fim, ao identificar e analisar essas características estilísticas pôde-se compreender como elas passaram a ser uma extensão visual da experiência estética e ideológica e da identidade cultural do movimento. Dessa forma, os pôsteres passaram a exprimir o que às vezes a canção não conseguia, servindo de apoio para narrar o contexto social e cultural no qual estava inserido, e acabaram tornando-se um contragolpe, provavelmente inconsciente, ao formalismo e rigidez do estilo de design que era referência na época. Esse resultado mostra que a análise da arte gráfica pode ser uma forma de conhecer melhor a cultura daqueles que a produziram, pois ela reflete e reage ao meio social e cultural em que está inserida. / This work takes the youth culture of the 60s - specifically the psychedelic movement in San Francisco - as an object of study because this was one of the first youth demonstrations with distinct characteristics in music and behavior, besides being consolidated through demonstrations on different fields such as graphic arts. Analyzing and understanding the formation of the movement intend to show how was the development of graphic language that would be characteristic of this group. To reach this goal, a bibliographical exploratory research is presented with the intersection of authors and theories in seeking to understand the origin of the psychedelic movement, establish their influences in music and graphic design and identify key stylistic features (colors, shapes, typography, etc.) of the graphic production of the period. In a second step is presented an analysis of posters of shows produced in San Francisco between 1965 and 1969, the heyday of the movement, and created by leading artists of the region - Wes Wilson, Stanley Mouse and Alton Kelley, Rick Griffin and Victor Moscoso. Finally, identifying and analyzing these stylistic features, was possible to understand how they become a visual extension of the ideological and aesthetic of psychedelic experience and also an element of cultural identity of the movement. Thus, the posters help to express what sometimes the song couldn't, serving as support to narrate the social and cultural context in which was inserted, and becoming a backlash, probably unconscious, to the formalism and rigidity of the design style that which was reference at the time. This result shows that the analysis of the graphic art can be a way to better understand the culture that produced it, since it reflects and responds to the social and cultural environment in which it operates.
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Escavar, escrever : buracos na linguagem : dos processos de criação entre a palavra e a imagemHack, Lilian January 2014 (has links)
Esta pesquisa parte de uma inquietação que percorre diversas questões envolvendo a arte em sua relação com a linguagem, e que assume a forma da seguinte pergunta disparadora: o que pode uma escrita diante da arte? Essa pergunta pretende instaurar um campo problemático que coloque em questão o próprio exercício de escrever sobre arte, exercício que pode ser compreendido como tarefa da crítica, da teoria ou da história da arte, campos que nessa pesquisa desejamos abrir aos contornos do exercício poético. Diante da arte, a escrita não representaria a experiência vivida, ou mesmo representaria o objeto sobre o qual dedica as palavras, mas se tornaria experiência poética em ato. Assim, nos interessa pensar quais relações colocam palavra e imagem em encontro e desencontro, compreendendo que na relação entre ambas há uma potência que lança o sujeito a um jogo com a linguagem. E este é o ponto em que, na escrita, na relação entre palavra e imagem, espreitamos a ideia de vida como obra de arte. Nos processos de criação que envolvem a arte, que lançam o sujeito a um jogo com a linguagem, queremos atentar aos processos de subjetivação, processos que envolvem a criação, a invenção de si. Estas ideias nos permitirão percorrer alguns conceitos encontrados no pensamento de Maurice Blanchot, Michel Foucault e Gilles Deleuze. O pensamento de Blanchot, marcado pelas questões que propõe ao campo da criação literária, nos interessa justamente por tratar da escrita como campo de criação, de invenção de mundos, campo que está ligado ao fora, a um pensamento do fora. Além disso, é em Blanchot que buscamos o conceito de imagem que nos guiará para pensar a arte em sua relação com a palavra. Com Deleuze e Foucault, conceitos como o de visibilidade e enunciado, poder e força, nos ajudarão a compor os mapas, as linhas cartográficas dessa topologia que desejamos percorrer, num exercício metodológico que quer preparar o terreno para uma escavação, para a abertura de um buraco, fissura na palavra e na imagem, que permitiria escoar seus excessos, em uma abertura ao silêncio. Uma utopia do silêncio. / This research starts on a restlessness that runs along several issues involving the art in its relation with language, and which takes the form of the following starter question: what can one write in front of art? This question seeks to establish a problematic field that put in question the exercise of writing about art, an exercise that can be understood as the task of critique, theory and history of art, fields that we wish to open to the contours of the poetic exercise itself. In front of art, the writing does not represent the lived experience, or even represent the object on which dedicates the words, but would become poetic experience in act. Thus, interests us to think what put word and image in rencontre and disagreement, understanding that in the relation between the two there is a power that launches the subject on a play with language. And this is the point where, in writing, in the relation between word and image, we peek the idea of life as a work of art. In the creation processes that involve art, which throw the subject to a game with language, we attempt to the subjective processes, processes that involve the creation, the invention of itself. These ideas will allow us to go through some concepts found in Maurice Blanchot thinking, Michel Foucault and Gilles Deleuze. The thinking of Blanchot, marked by issues that proposes the field of literary creation, interests us precisely by treating writing as a field of creation, invention of worlds, a field that is connected to the outside, to a thinking of the outside. Furthermore, in Blanchot we quest the concept of image that will lead us to think of art in its relation to the word. With Deleuze and Foucault, the concepts of visibility and enunciation, power and strength, will help us to compose maps, the cartographic lines of this topology we want to course, in a methodological exercise that wants to prepare the ground for an excavation, for the opening of a hole, crack in word and image, which would drain its excesses to an opening into silence. An utopia of silence.
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Made in BrazilAvila, Jackson Gil January 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015 / Esta dissertação decorreu de estudos empreendidos durante o Projeto de Pesquisa Cultura, Identidades e Migrações. Está vinculada ao Grupo de Pesquisa "Linguagem, Estética e Processos Culturais", alinhando-se à área de concentração "Linguagem e Processos Culturais", do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Linguagem. O objetivo foi analisar o processo de migração da identidade musical dos artistas do movimento Made in Brazil, suas associações com o mercado fonográfico e com a indústria cultural. Especificamente, objetivou-se: tecer algumas considerações a respeito da linguagem e da arte, relacionando-as ao tema em estudo; discorrer sobre a música e, principalmente, a música popular brasileira dos anos 1970, contextualizando o movimento musical estudado e o cenário político social da década em que o mesmo se inseriu. A pesquisa é qualitativa, desenhando-se como estudo de caso. Este focou o processo de migração da identidade musical brasileira do movimento Made in Brazil, enquanto projeto que lançou cantores e grupos musicais nacionais transfigurados de astros estrangeiros e que alcançaram grande sucesso junto ao público, configurando-se em fenômenos de vendagens e das paradas de sucesso, a partir da exposição nas trilhas sonoras das telenovelas. A análise desenvolveu-se com base nos pressupostos da micro e macro análise de Massaud Moisés. A pesquisa bibliográfica recorreu a teóricos que embasaram a análise, a partir dos estudos sobre nação, identidades e migrações, além de autores que possibilitaram a caracterização histórico-social da época destacada, bem como da música brasileira e do movimento analisado. Destacamos que a proposta empreendida pelo movimento Made in Brazil foi, em seu tempo exitosa, na medida em que soube utilizar da indústria cultural, mais precisamente as telenovelas e, em especial, a Rede Globo de televisão, para estabelecer um contato estreito com o público e, assim, promover os artistas e suas músicas, bem como as trilhas sonoras das telenovelas, colocando em cena os "estrangeiros brasileiros". / This work resulted from studies undertaken during the research project Culture, Identity and Migration. It is linked to the Research Group "Language, Aesthetics and Cultural Processes" by aligning to the area of concentration "Language and Cultural Processes", the Graduate Program in Language Sciences. The objective was to analyze the migration process of the musical identity of the movement's artists Made in Brazil, its associations with the music industry and cultural industry. Specifically, it aimed: some considerations about language and art relating them to the topic being studied; talk about the music and especially the Brazilian popular music of the 1970s, contextualizing studied musical movement and the social political landscape of the decade in which it was inserted. The research is qualitative if drawing it as a case study. This focused on the migration process of the Brazilian musical identity movement Made in Brazil, while project launched singers and national musical groups transfigured foreign stars and who have achieved great success with the public, setting up in bandages phenomena and charts from the exposure on the soundtracks of soap operas. The analysis was developed based on assumptions of micro and macro analysis Massaud Mosés. The literature that supported resorted to theoretical analysis from the study of nation, identity and migration, as well as authors that made possible the historical and social characterization of the highlighted time, as well as Brazilian music and movement analyzed. We emphasize that the proposal undertaken by the movement Made in Brazil was, in his successful time, as he learned to use the cultural industry, more precisely soap operas and, in particular, the network Globo TV, to establish a close contact with the public and thus promote artists and their music and soundtracks of soap operas, putting into play the "Brazilian foreign".
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O currículo de Arte – a linguagem do Teatro para os anos iniciais do Ensino Fundamental no Estado de São Paulo / The art curriculum - theacher language in the early years of elementary school in the state of São PauloDELFINO, ANTONIO 14 September 2016 (has links)
Submitted by Noeme Timbo (noeme.timbo@metodista.br) on 2017-01-24T13:18:11Z
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Previous issue date: 2016-09-14 / This work, “The Art curriculum – Theater language in the early years of Elementary School in the State of São Paulo”, has as object of study the Curriculum Guidelines and Art Teaching (OCDArte) in the language of Theater, for the 1st, 2nd and 3rd years of Elementary Education of the Education Secretariat of the State of São Paulo (2013/2015). The authors of this curriculum proposal are: an expert consultant in the area of Theatre and an Art Reference Group, constituted by seventeen Art Coordinating Teachers of the Pedagogic Nuclei of the Regional Teaching Directories (PCNP) of which the investigator of this research was part. The adopted methodologies in this research have a qualitative and quantitative character including literature review and documentary research. This analysis consists of an account of the construction and implementation process of the curriculum guidelines that are the subject of this study and that had collaborative authoring proposal; then we set off for a contextualization of the social and political point of these steps; made a brief analysis of its editorial and graphic structure; and finally we focused our analysis on the specific area of our study, the theater language, on these curriculum guidelines for the early years, discussing the adopted methodologies, its teaching resources and its theoretical basis, in order to put into perspective and deepen the different dimensions of the document. Our goal is to understand if the construction process of these guidelines has enabled the participation of all stakeholders, how it manifests the theatrical language in these guidelines, and further contribute to the discussion of this curriculum and didactic proposal, reflecting on its alignment with contemporary design trends of art, education and art learning. We note that the OCDArte, in the language of theater, as it is structured, has an important role in education for the early years, since the preparation of educators in this language is generally insufficient. On the other hand, we notice some gaps in the choices and adaptations of literary works that permeate the studied learning situations, as well as a shy presence of contextualization action and interdisciplinary proposals. / Esse trabalho, “O currículo de Arte – a linguagem do Teatro para os anos iniciais do Ensino Fundamental no Estado de São Paulo”, tem como objeto de estudo as Orientações Curriculares e Didáticas de Arte (OCDArte), na linguagem do Teatro, para os 1ºs, 2ºs e 3ºs anos do Ensino Fundamental da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo (2013/2015). Os autores dessa proposta curricular são: um consultor especialista na área do Teatro e um Grupo de Referência de Arte, composto por dezessete Professores Coordenadores de Arte dos Núcleos Pedagógicos das Diretorias Regionais de Ensino (PCNP) do qual o pesquisador dessa investigação fez parte. As metodologias adotadas para este estudo têm caráter qualitativo e quantitativo incluindo revisão bibliográfica e pesquisa documental. Essa análise compõe-se de um relato do processo de construção e implementação das orientações curriculares que são objeto desse estudo e que teve proposta de autoria colaborativa; partimos então para uma contextualização do momento social e político dessas etapas; fizemos uma breve análise da sua estrutura editorial e gráfica; e finalmente focamos nossa análise na área específica do nosso estudo, a linguagem do teatro, nessas orientações curriculares para os anos iniciais, discutindo as metodologias adotadas, os recursos pedagógicos e as bases teóricas, no sentido de colocar em perspectiva e aprofundar as diferentes dimensões do documento. Nosso objetivo é compreender se o processo de construção dessas orientações permitiu a participação de todos os atores envolvidos, como se manifesta a linguagem teatral nestas orientações, e ainda contribuir para a discussão dessa proposta curricular e didática, refletindo sobre seu alinhamento com as tendências contemporâneas de concepção de arte, de educação e de aprendizagem em arte. Observamos que as OCDArte, na linguagem do Teatro, como está estruturada, tem um papel relevante no ensino para os anos iniciais, visto que, a preparação dos educadores nessa linguagem é, regra geral, insuficiente. Por outro lado, percebemos algumas lacunas nas escolhas e adaptações das obras literárias que permeiam as situações de aprendizagem estudadas, assim como uma presença tímida da ação de contextualização e das propostas interdisciplinares.
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